O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) realizará uma série de oficinas para ampliar o volume de questões do Banco Nacional de Itens (BNI), sistema de dados que reúne proposições usadas em todos os exames realizados pelo Ministério da Educação (MEC). A intenção é abastecer as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que deverá contar com duas edições por ano. A portaria, publicada no Diário Oficial da União, instituiu a realização de oficinas “de elaboração e revisão de itens para o BNI”, que contarão com a participação de professores de universidades federais já credenciados pelo Inep. De acordo com a assessoria de imprensa do órgão, a resolução é um complemento a um edital, publicado em 2011, que credencia universidades federais a participarem do processo de elaboração de questões para exames do MEC. Pelo edital, as instituições têm um ano para que seus professores produzam questões, que podem ou não ser usadas nas provas oficiais. Informações do G1.
O que acontece quando a maioria faz uso de uma IA para realizar suas atividades laborais? E, no caso dos estudantes, quando os trabalhos passam a ser produzidos com o apoio de uma IA generativa? Luciano Sathler É PhD em administração pela USP e membro do Conselho Deliberativo do CNPq e do Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais As diferentes aplicações de Inteligência Artificial (IA) generativa são capazes de criar novos conteúdos em texto, imagens, áudios, vídeos e códigos para software. Por se tratar de um tipo de tecnologia de uso geral, a IA tende a ser utilizada para remodelar vários setores da economia, com impactos políticos e sociais, assim como aconteceu com a adoção da máquina a vapor, da eletricidade e da informática. Pesquisas recentes demonstram que a IA generativa aumenta a qualidade e a eficiência da produção de atividades típicas dos trabalhadores de colarinho branco, aqueles que exercem funções administrativas e gerenciais nos escritórios. Também traz maior produtividade nas relações de suporte ao cliente, acelera tarefas de programação e aprimora mensagens de persuasão para o marketing. O revólver patenteado pelo americano Samuel Colt, em 1835, ficou conhecido como o "grande equalizador". A facilidade do seu manuseio e a possibilidade de atirar várias vezes sem precisar recarregar a cada disparo foram inovações tecnológicas que ampliaram a possibilidade individual de ter um grande potencial destrutivo em mãos, mesmo para os que tinham menor força física e costumavam levar desvantagem nos conflitos anteriores. À época, ficou famosa a frase: Abraham Lincoln tornou todos os homens livres, mas Samuel Colt os tornou iguais. Não fazemos aqui uma apologia às armas. A alegoria que usamos é apenas para ressaltar a necessidade de investir na formação de pessoas que sejam capazes de usar a IA generativa de forma crítica, criativa e que gerem resultados humanamente enriquecidos. Para não se tornarem vítimas das mudanças que sobrevirão no mundo do trabalho. A IA generativa é um meio viável para equalizar talentos humanos, pois pessoas com menor repertório cultural, científico ou profissional serão capazes de apresentar resultados melhores se souberem fazer bom uso de uma biblioteca de prompts. Novidade e originalidade tornam-se fenômenos raros e mais bem remunerados. A disseminação da IA generativa tende a diminuir a diversidade, reduz a heterogeneidade das respostas e, consequentemente, ameaça a criatividade. Maior padronização tem a ver com a automação do processo. Um resultado que seja interessante, engraçado ou que chama atenção pela qualidade acima da média vai passar a ser algo presente somente a partir daqueles que tiverem capacidade de ir além do que as máquinas são capazes de entregar. No caso dos estudantes, a avaliação da aprendizagem precisa ser rápida e seriamente revista. A utilização da IA generativa extrapola os conceitos usualmente associados ao plágio, pois os produtos são inéditos – ainda que venham de uma bricolagem semântica gerada por algoritmos. Os relatos dos professores é que os resultados melhoram, mas não há convicção de que a aprendizagem realmente aconteceu, com uma tendência à uniformização do que é apresentado pelos discentes. Toda Instituição Educacional terá as suas próprias IAs generativas. Assim como todos os professores e estudantes. Estarão disponíveis nos telefones celulares, computadores e até mesmo nos aparelhos de TV. É um novo conjunto de ferramentas de produtividade. Portanto, o desafio da diferenciação passa a ser ainda mais fundamental diante desse novo "grande equalizador". Se há mantenedores ou investidores sonhando com a completa substituição dos professores por alguma IA já encontramos pesquisas que demonstram que o uso intensivo da Inteligência Artificial leva muitos estudantes a reduzirem suas interações sociais formais ao usar essas ferramentas. As evidências apontam que, embora os chatbots de IA projetados para fornecimento de informações possam estar associados ao desempenho do aluno, quando o suporte social, bem-estar psicológico, solidão e senso de pertencimento são considerados, isso tem um efeito negativo, com impactos piores no sucesso, bem-estar e retenção do estudante. Para não cair na vala comum e correr o risco de ser ameaçado por quem faz uso intensivo da IA será necessário se diferenciar a partir das experiências dentro e fora da sala de aula – online ou presencial; humanizar as relações de ensino-aprendizagem; implementar metodologias que privilegiem o protagonismo dos estudantes e fortaleçam o papel do docente no processo; usar a microcertificação para registrar e ressaltar competências desenvolvidas de forma diferenciada, tanto nas hard quanto soft skills; e, principalmente, estabelecer um vínculo de confiança e suporte ao discente que o acompanhe pela vida afora – ninguém mais pode se dar ao luxo de ter ex-alunos. Atenção: esse artigo foi exclusivamente escrito por um ser humano. O editor, Michael França, pede para que cada participante do espaço "Políticas e Justiça" da Folha sugira uma música aos leitores. Nesse texto, a escolhida por Luciano Sathler foi "O Ateneu" de Milton Nascimento.
“In Amazon and Facebook, they're rapidly adjusting conditions and changing what their viewers are seeing to try to quickly better understand what small changes are more effective, and then providing more of those changes out to the audience,” says Norman Bier, director of the Open Learning Initiative at Carnegie Mellon University who worked on the project. “When you think about that in an educational context, it … really opens up the opportunity to give more students the kinds of things that are better supporting their learning.”
News outlets have detailed the rollout by the Texas Education Agency of a natural language processing program, a form of artificial intelligence, to score the written portion of standardized tests administered to students in third grade and up.
And education appears to be an area identified by tech companies as a “killer application” of AI chatbots, a use case that helps drive adoption of the technology. Several demos last month by OpenAI, Google, and other companies honed in on educational uses of their latest chatbots. And just last week OpenAI unveiled a new partnership program aimed at colleges called ChatGPT Edu.
It seems like just about every week -— or even every day — tech companies announce new features that students are adopting in their studies. Just last week, for instance, Apple released Apple Intelligence features for iPhones, and one of the features can recraft any piece of text to different tones, such as casual or professional. And last month ChatGPT-maker OpenAI released a feature called Canvas that includes slider bars for users to instantly change the reading level of a text.
Moving from reaction to action, higher education stakeholders are currently exploring the opportunities afforded by AI for teaching, learning, and work while maintaining a sense of caution for the vast array of risks AI-powered technologies pose. To aid in these efforts, we present this inaugural EDUCAUSE AI Landscape Study, in which we summarize the higher education community's current sentiments and experiences related to strategic planning and readiness, policies and procedures, workforce, and the future of AI in higher education. This survey was distributed from November 27 to December 8, 2023, and focuses on the impacts AI has had on higher education since the mainstreaming of generative AI tools.
Com ajuda de ferramentas, como o chatbot da OpenAI, estudantes encontraram uma nova fonte de preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio; especialistas alertam para os perigos da tecnologia
A startup americana, Physical Intelligence, que desenvolve softwares de inteligência artificial (IA) para robôs, recebeu, na segunda-feira, 4, um investimento de US$ 400 milhões em financiamento de Jeff Bezos, fundador da Amazon, além de outras empresas de capital de risco, como Thrive Capital, Lux Capital, OpenAI, Redpoint Ventures e Bond. A Physical Intelligence está desenvolvendo um software que funcione para qualquer tipo de robô, sem a necessidade de programas específicos para cada função, os chamados “cérebros universais”.
Nos últimos anos, uma transformação silenciosa, mas significativa, está chacoalhando o setor público brasileiro, conhecido pela resistência que oferece a tudo o que possa colocar em risco o status quo. A mudança em curso está redesenhando o modelo tradicional de gestão adotado na prestação de serviços públicos, com o objetivo de melhorar os resultados entregues à população. Embora uma parcela da sociedade ainda resista ao novo modelo, principalmente os grupos situados mais à esquerda do espectro político, as parcerias com o setor privado estão avançando em todo o País, independentemente da ideologia e da orientação política dos governantes. De parques nacionais e urbanos à gestão de academias ao ar livre, da assistência a idosos carentes à adoção de um novo método pedagógico desenvolvido pela iniciativa privada em escolas públicas, as parcerias se multiplicam em diferentes áreas da administração.
Nos últimos anos, uma transformação silenciosa, mas significativa, está chacoalhando o setor público brasileiro, conhecido pela resistência que oferece a tudo o que possa colocar em risco o status quo. A mudança em curso está redesenhando o modelo tradicional de gestão adotado na prestação de serviços públicos, com o objetivo de melhorar os resultados entregues à população. Embora uma parcela da sociedade ainda resista ao novo modelo, principalmente os grupos situados mais à esquerda do espectro político, as parcerias com o setor privado estão avançando em todo o País, independentemente da ideologia e da orientação política dos governantes. De parques nacionais e urbanos à gestão de academias ao ar livre, da assistência a idosos carentes à adoção de um novo método pedagógico desenvolvido pela iniciativa privada em escolas públicas, as parcerias se multiplicam em diferentes áreas da administração. De acordo com a terceira edição do Mapa da Contratualização, produzido pela Comunitas, uma organização dedicada à melhoria da gestão pública, o número de parcerias firmadas com o setor privado nas três esferas de governo – federal, estadual e municipal – aumentou 30,3% nos últimos três anos, passando de 5.169 em 2021, quando a primeira edição do estudo foi lançada, para 6.735 em 2024 – o equivalente a mais de 500 novas parcerias por ano. Isso sem contar as parcerias na área de infraestrutura e as de valor inferior a R$ 300 mil, que não entraram na pesquisa. Para analisar como as diferentes modalidades de parcerias entre o setor público e o privado estão mudando a prestação de serviços à população e como os casos de maior sucesso podem contribuir para a gestão dos novos prefeitos que acabaram de ser eleitos no pleito municipal, o episódio do Dois Pontos desta semana recebeu Regina Esteves, presidente da Comunitas, e o cientista político Fernando Schüler, professor do Insper, uma escola de negócios, direito e engenharia de São Paulo, responsável pela coordenação acadêmica do levantamento.
Nos últimos anos, uma transformação silenciosa, mas significativa, está chacoalhando o setor público brasileiro, conhecido pela resistência que oferece a tudo o que possa colocar em risco o status quo. A mudança em curso está redesenhando o modelo tradicional de gestão adotado na prestação de serviços públicos, com o objetivo de melhorar os resultados entregues à população. Embora uma parcela da sociedade ainda resista ao novo modelo, principalmente os grupos situados mais à esquerda do espectro político, as parcerias com o setor privado estão avançando em todo o País, independentemente da ideologia e da orientação política dos governantes. De parques nacionais e urbanos à gestão de academias ao ar livre, da assistência a idosos carentes à adoção de um novo método pedagógico desenvolvido pela iniciativa privada em escolas públicas, as parcerias se multiplicam em diferentes áreas da administração. De acordo com a terceira edição do Mapa da Contratualização, produzido pela Comunitas, uma organização dedicada à melhoria da gestão pública, o número de parcerias firmadas com o setor privado nas três esferas de governo – federal, estadual e municipal – aumentou 30,3% nos últimos três anos, passando de 5.169 em 2021, quando a primeira edição do estudo foi lançada, para 6.735 em 2024 – o equivalente a mais de 500 novas parcerias por ano. Isso sem contar as parcerias na área de infraestrutura e as de valor inferior a R$ 300 mil, que não entraram na pesquisa. Para analisar como as diferentes modalidades de parcerias entre o setor público e o privado estão mudando a prestação de serviços à população e como os casos de maior sucesso podem contribuir para a gestão dos novos prefeitos que acabaram de ser eleitos no pleito municipal, o episódio do Dois Pontos desta semana recebeu Regina Esteves, presidente da Comunitas, e o cientista político Fernando Schüler, professor do Insper, uma escola de negócios, direito e engenharia de São Paulo, responsável pela coordenação acadêmica do levantamento.
Nos últimos anos, uma transformação silenciosa, mas significativa, está chacoalhando o setor público brasileiro, conhecido pela resistência que oferece a tudo o que possa colocar em risco o status quo. A mudança em curso está redesenhando o modelo tradicional de gestão adotado na prestação de serviços públicos, com o objetivo de melhorar os resultados entregues à população. Embora uma parcela da sociedade ainda resista ao novo modelo, principalmente os grupos situados mais à esquerda do espectro político, as parcerias com o setor privado estão avançando em todo o País, independentemente da ideologia e da orientação política dos governantes. De parques nacionais e urbanos à gestão de academias ao ar livre, da assistência a idosos carentes à adoção de um novo método pedagógico desenvolvido pela iniciativa privada em escolas públicas, as parcerias se multiplicam em diferentes áreas da administração. De acordo com a terceira edição do Mapa da Contratualização, produzido pela Comunitas, uma organização dedicada à melhoria da gestão pública, o número de parcerias firmadas com o setor privado nas três esferas de governo – federal, estadual e municipal – aumentou 30,3% nos últimos três anos, passando de 5.169 em 2021, quando a primeira edição do estudo foi lançada, para 6.735 em 2024 – o equivalente a mais de 500 novas parcerias por ano. Isso sem contar as parcerias na área de infraestrutura e as de valor inferior a R$ 300 mil, que não entraram na pesquisa. Para analisar como as diferentes modalidades de parcerias entre o setor público e o privado estão mudando a prestação de serviços à população e como os casos de maior sucesso podem contribuir para a gestão dos novos prefeitos que acabaram de ser eleitos no pleito municipal, o episódio do Dois Pontos desta semana recebeu Regina Esteves, presidente da Comunitas, e o cientista político Fernando Schüler, professor do Insper, uma escola de negócios, direito e engenharia de São Paulo, responsável pela coordenação acadêmica do levantamento.
A Universidade de Columbia, dos Estados Unidos, por meio do Transformative Learning Technologies Lab, criou o Observatório Brasileiro de Inteligência Artificial na Educação Básica, em parceria com a Fundação Itaú. A universidade publicou um edital para selecionar seis pesquisadores brasileiros, residentes no Brasil ou no exterior. O prazo de inscrição segue até o dia 12 de novembro. O objetivo do programa é fomentar o diálogo e a produção de conhecimento sobre o impacto da IA na educação básica, principalmente no contexto brasileiro e do Sul Global. De acordo com a Fundação Itaú, serão oferecidas bolsas durante 12 meses para pesquisas sobre o panorama e as perspectivas da inteligência artificial na educação. O programa será concluído na Universidade de Columbia, em Nova York, no fim de 2025. Serão cobertos os custos de passagem aérea e hospedagem. Os finalistas serão anunciados no dia 24 de novembro e os selecionados em 18 de dezembro. A remuneração do programa varia de R$ 2 mil a R$ 3 mil por mês. O Transformative Learning Technologies Lab foi fundado em 2008 na Universidade de Stanford. Acesse aqui o edital com as informações para seleção dos pesquisadores.
Since the release of ChatGPT nearly a year ago, teachers have debated whether to ban the tool (over fears that students will use it to cheat) or embrace it as a teaching aid (arguing that the tool could boost learning and will become key in the workplace).
To be clear, no one appears to have actually proposed replacing professors at the state’s community colleges with ChatGPT or other generative AI tools. And even the bill’s leaders say they can imagine positive uses for AI in teaching, and the bill wouldn’t stop colleges from using generative AI to help with tasks like grading or creating educational materials.
Writing centers on college campuses have been around for more than 100 years, and they’re both a resource for students doing assignments and a symbol of the importance in higher education of learning to express yourself in text. But as generative AI tools like ChatGPT sweep into mainstream business tools, promising to draft properly-formatted text from simple prompts and the click of a button, new questions are rising about what role writing centers should play — or whether they will be needed in the future.
Instead of industry or academia, however, I joined the stream of my peers entering the world of business management consulting. I stayed in this role for only three years before going back to school to teach, but my short stint in the corporate world carried me to the classroom with a perspective that allowed me to see all the ways teaching is treated as a calling rather than a career, and how that impacts school teachers.
Os resultados trimestrais da Microsoft, Meta, Google e Amazon foram divulgados nesta semana e deixaram uma coisa clara: elas estão prestes a aumentar ainda mais os gastos com inteligência artificial (IA). Obviamente, a maior parte desse investimento será destinada à infraestrutura, como chips e data centers da Nvidia. A Nvidia só deve anunciar seus lucros do terceiro trimestre daqui a um mês, mas será mais um indicador a ser observado para saber como está o boom da IA. A Meta disse que espera que as despesas de capital continuem a crescer significativamente em 2025, à medida que acelera seus investimentos em infraestrutura. A empresa elevou sua orientação de despesas de capital para 2024 para entre US$ 38 bilhões e US$ 40 bilhões, acima dos US$ 37 bilhões a US$ 40 bilhões. “Nossos investimentos em IA continuam a exigir uma infraestrutura séria”, disse o CEO Mark Zuckerberg na teleconferência de resultados de ontem. A Meta está trabalhando atualmente na próxima versão de seu modelo Llama e continua a se posicionar como uma empresa de IA - tudo isso enquanto depende da receita de anúncios de suas plataformas de redes sociais para pagar a conta. Para preencher a lacuna, Zuckerberg enquadrou a IA como uma vitória para seu negócio principal de anúncios. Ele disse que seus avanços em IA estão possibilitando prever melhor o conteúdo que os usuários querem ver, levando a aumentos de 8% e 6% no tempo gasto no Facebook e no Instagram, respectivamente. Microsoft A Microsoft registrou um crescimento positivo para seu negócio de IA, informando que está no caminho certo para ultrapassar US$ 10 bilhões em taxa de execução de receita anual no trimestre atual e que será sua categoria de produto mais rápida a atingir esse marco. Além disso, a empresa divulgou detalhes de seu investimento na OpenAI pela primeira vez em um registro regulatório trimestral, pintando um quadro de perdas maciças do outro lado de sua aposta em IA. No documento, a Microsoft declarou que fez um total de US$ 13 bilhões em compromissos com a OpenAI. Isso, no entanto, não incluiu os US$ 750 milhões adicionais que a empresa supostamente investiu na última rodada de financiamento da OpenAI no início de outubro (o trimestre terminou em 30 de setembro). Além de seu investimento geral, a Microsoft também divulgou o preço que o financiamento da OpenAI está cobrando de seus lucros. A empresa disse que as perdas de sua participação na OpenAI foram parte da razão pela qual ela teve uma despesa de US$ 683 milhões em seus investimentos em ações no trimestre. Google Em relação à IA, o Google destacou como o boom impulsionou seus negócios na nuvem. Mas o mais interessante é que o CEO Sundar Pichai disse que a IA está escrevendo mais de 25% dos novos códigos da empresa, mas os engenheiros ainda revisam o trabalho antes de usá-lo. Embora o restante das declarações de lucros relacionadas à IA das empresas tenha sido um tanto previsível, eu teria adorado ouvir mais detalhes sobre a programação por IA. O Google não respondeu às minhas perguntas sobre como isso parece no processo, incluindo os tipos de projetos de codificação para os quais a IA é mais adequada (ou não é tão boa) e se já enviou algo codificado por IA. Cada vez mais, a IA não é apenas o produto, mas também está criando os produtos. Nas futuras chamadas de resultados, será que ouviremos que o aumento da eficiência da codificação de IA (ou as demissões de engenheiros caros) está aumentando os lucros?
Lisa Ross é um pouco tecnológica, um pouco nerd e um pouco analítica demais. Portanto, poder usar inteligência artificial (IA) no trabalho não poderia ter sido um prêmio mais tentador.
Lisa, que tem transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) e usa pronomes neutros, diz que mais do que dobrou sua produtividade ao usar a IA para quase tudo: criar conteúdo usando estruturas específicas, preparar-se para conversas difíceis, ajudar no planejamento estratégico e de projetos e determinar o impacto. O vice-presidente da Avenue, empresa de treinamento corporativo sediada no Canadá, usa até mesmo a IA para ajudar a criar bots personalizados para tarefas futuras. Eles já criaram 40, tornando-se conhecidos como o “cara da IA” que pode ajudar os colegas a usá-la também.
Lisa Ross, vice-presidente da Avenue, trabalha em seu escritório em Barrie, Ontário. Eles incorporam ferramentas como IA para ajudar indivíduos e empresas a enfrentar os desafios do local de trabalho Foto: Katherine Ky Cheng/for The Washington Post PUBLICIDADE
Um número crescente de trabalhadores estão se tornando “superusuários” de IA. Eles recorrem à tecnologia diariamente para aprender habilidades, analisar grandes conjuntos de dados, avaliar candidatos a empregos e até mesmo programar outros bots para ajudá-los em tarefas repetitivas, como a criação de cursos online. Os trabalhadores afirmam que as ferramentas de IA - como o ChatGPT da OpenAI, o Microsoft Copilot e outros chatbots alimentados por grandes modelos de linguagem - os ajudam a aumentar a eficiência e a confiança no trabalho e a recuperar tempo. Mas aqueles que estão familiarizados com a tecnologia dizem que também se preocupam com a privacidade, as imprecisões, a perda de habilidades e até mesmo a possibilidade de substituição de empregos no futuro.
Adoção da IA no trabalho ainda é relativamente inicial. Cerca de 67% dos trabalhadores dizem que nunca usam IA em seus trabalhos, em comparação com 4% que dizem usá-la diariamente, de acordo com uma pesquisa recente da Gallup. Mas aqueles que a utilizam, em sua maioria trabalhadores de colarinho branco, veem benefícios na produtividade, eficiência, criatividade e inovação, segundo a pesquisa.
Para você
“Estou completamente obcecado”, diz Lisa, 48 anos. “Há tanto para aprender, estou vivendo nesse espaço e simplesmente adoro isso.”
Para alguns trabalhadores, a IA não apenas economiza tempo, mas também os ajuda a desenvolver habilidades. Ilker Erkut, assistente de operações administrativas da Universidade de Maryland, aprendeu isso rapidamente depois que aplicou a IA em seu trabalho pela primeira vez. Ele tinha um prazo de cinco horas para resumir os temas de um livro que um executivo precisava para uma discussão. Em vez de folhear os textos o mais rápido que podia, ele recorreu ao ChatGPT e terminou em duas horas e meia.
NEWSLETTER Estadão Pílula Um resumo leve e descontraído dos fatos do dia, além de dicas de conteúdos, de segunda a sexta. EXCLUSIVA PARA ASSINANTES INSCREVA-SE Ao se cadastrar nas newsletters, você concorda com os Termos de Uso e Política de Privacidade. Agora, Erkut usa a IA todos os dias para aprender fórmulas complexas do Excel e criar planilhas que podem fazer pesquisas, rastrear e analisar chamadas de atendimento ao cliente. Ele a utiliza para fazer brainstorming, editar e criar gráficos personalizados, algo que, segundo ele, não tinha confiança para fazer sozinho. Ele economiza cerca de 15 horas por semana, o que lhe permite ser voluntário em outros projetos.
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“Minha criatividade é maior porque estou me concentrando nas áreas em que quero usar meu próprio cérebro”, diz o jovem de 26 anos.
Kanika Khurana também acha que a IA economiza tempo. A ex-diretora de design da ProCreator, uma agência de design em Mumbai, de 30 anos, usa a IA para pesquisas, para ajudar a redigir atas de reuniões a partir de transcrições geradas por IA e para resumir suas ideias ditadas após entrevistas com candidatos a emprego, formatando-as depois para os recursos humanos. Sua equipe também criou bots personalizados que podem ajudar outros colegas, especialmente os mais jovens, a criar conteúdo para clientes usando linguagem e voz específicas e atendendo a públicos-alvo.
“Tenho pouco tempo e muitas vezes preciso fazer várias entrevistas [com candidatos]”, disse ela. “Depois de uma entrevista, eu diria apenas o que gostei ou não gostei... e perguntaria: ‘você pode estruturar isso em um tom adequado para dar ao RH?
A estruturação do feedback pode ser especialmente útil quando há vários itens, descobriu Jake Samuelson, cofundador da plataforma de aprendizado com IA Uplimit, com sede em San Mateo, Califórnia. Samuelson, 40 anos, coletou dados de pesquisas de mais de 1.000 pessoas que usaram a plataforma de sua startup. Ele utilizou a IA para analisar comentários, resumir temas e identificar áreas de melhoria. O exercício inspirou um recurso de produto com tecnologia de IA para que os instrutores coletassem percepções semelhantes de seus alunos por meio de pesquisas incorporadas.
Jake Samuelson, cofundador da Uplimit, escreve metas de curto prazo em um quadro branco Foto: Minh Connors/For The Washington Post PUBLICIDADE
A IA também o ajuda a criar protótipos e fazer brainstorming, redigir cursos com instrutores e acelerar o preenchimento de formulários de aquisição de novos clientes, recuperando automaticamente informações de perguntas respondidas anteriormente. Embora Samuelson estime que economize até 10 horas por semana e produza um trabalho melhor, ele também se deparou com os pontos fracos da IA, aos quais está atento.
“Ela quase parece ansiosa para agradar... então está extrapolando demais a partir de muito pouco”, disse ele, acrescentando que, às vezes, programa os bots para fazer mais perguntas se não souberem algo. “Trata-se de criar barreiras de proteção e usar sua própria intuição.”
A maioria dos superusuários diz que verifica os fatos que a IA produz. Becca Chambers, ex-diretora de comunicações da ControlUp, empresa sediada em Fort Lauderdale, Flórida, que ajuda a gerenciar os problemas tecnológicos dos funcionários, disse que usa o mecanismo de busca de IA Perplexity para verificar as respostas porque ele fornece links para as fontes. Apesar de uma falha ocasional, ela usa a IA para quase todas as tarefas de trabalho, desde decifrar anotações taquigráficas até transcrever podcasts, raspar a mídia social em busca de tendências de mercado, ajustar o tom dos e-mails, verificar a gramática e identificar e legendar videoclipes.
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“Descobri uma maneira de mascarar minha neurodivergência”, disse Becca, 40 anos, que tem TDAH. “É como ter uma acomodação que é barata e fácil de usar.”
Ela até criou um bot BeccaGPT, que treinou com um ano de seus textos e podcasts, para ajudar a fazer brainstorming e editar conteúdo para mídias sociais usando sua voz. O BeccaGPT a inspirou a criar bots para executivos de empresas para que sua equipe possa escrever para eles.
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Embora ele tenha achado que o Claude, da Anthropic, é o melhor com dados, ele acha que a IA geralmente não é boa em processar e categorizar números. Por isso, ele ainda faz muitas tarefas manualmente.
“Se você não disser que está errado, ele acha que [o resultado] está bom”, disse Sukhinin, 40 anos. “Ele cometeu muitos erros, às vezes com perguntas fáceis.”
Empresário utiliza IAs para diversas funções profissionais Foto: Dimitri Staszewski/for The Washington Post Além de introduzir erros, a IA pode causar outros problemas se os funcionários não forem cuidadosos, dizem os especialistas. Eles devem evitar inserir informações confidenciais em ferramentas que não tenham medidas de segurança de nível empresarial adequadas. Eles podem acabar roubando ideias ou informações de outras pessoas. A IA pode introduzir preconceitos de forma não intencional. E se os funcionários confiarem demais na IA, eles podem perder o aprendizado de habilidades ou correr o risco de perder as habilidades que já possuem, disse Arvind Karunakaran, professor assistente e docente do Center for Work, Technology, and Organization da Universidade de Stanford.
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Embora a maioria dos superusuários ainda não se sinta à vontade com a IA não supervisionada, alguns líderes do setor acreditam que a IA autônoma é o futuro. Na recente conferência da Salesforce, onde foram revelados os agentes de vendas de IA, o CEO da Nvidia, Jensen Huang, sugeriu que “o trabalho será feito antes que você pense nele”. Para o CEO do Zoom, Eric Yuan, isso significa ter um “gêmeo digital” que trabalha automaticamente ao lado das pessoas.
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“Acho que os humanos nem sempre estarão no comando”, disse Kate Jensen, diretora de receita da Anthropic, apenas duas semanas antes de a empresa lançar agentes de IA. “Temos que nos acostumar com a ideia de a IA realizar tarefas.
Quanto a Lisa, a IA a ajudou a ter mais empatia ao entrar em conversas difíceis e evitar tentar “ferver o oceano” em cada tarefa. Ela até elevou suas responsabilidades, segundo Lisa.
“Sempre foi difícil me colocar em uma função”, disse Lisa. “Mas agora, passei de apoiar todo mundo para... ajudar a descobrir para onde a empresa está indo.”
Um dos resultados mais surpreendentes dos avanços recentes dos algoritmos de inteligência artificial (IA) generativa tem sido os seus consistentes ganhos de escala, impulsionados pelo aumento dos parâmetros e pela crescente complexidade das redes neurais. Em teoria, mais dados e maior poder computacional deveriam proporcionar respostas ligeiramente melhores, mas o crescimento da escala tem levado a um desempenho muito além do esperado. Essa melhoria nos resultados com o aumento dos algoritmos não tem aprimorado apenas as habilidades previstas, mas também levado a comportamentos emergentes, em que os modelos começam a realizar tarefas para as quais não foram explicitamente treinados. Já no GPT-3, por exemplo, começaram a surgir habilidades de tradução entre idiomas, compreensão contextual em textos ambíguos e até síntese argumentativa, sem que esses conhecimentos tivessem sido diretamente ensinados. Esses comportamentos emergentes têm desafiado as expectativas tradicionais de machine learning, pois extrapolam a simples associação de padrões nos dados e se aproximam de uma verdadeira criatividade artificial. No entanto, embora a ampliação de parâmetros tenha expandido os horizontes da ciência e aberto novas oportunidades de inovação, ela também traz um desafio técnico e ético considerável quanto à calibração e ao alinhamento dos modelos. Com o crescimento dos modelos, torna-se cada vez mais complexo minimizar vieses e respostas problemáticas. Esse desafio é particularmente importante em áreas sensíveis, como a saúde e o direito, onde uma má interpretação ou uma inferência enviesada pode levar a consequências sérias, com impacto direto sobre vidas. Além disso, quanto maior o modelo, mais difícil se torna o alinhamento aos valores e contextos humanos, aumentando as chances de desvios de conduta. Esse problema de alinhamento é ainda mais relevante em aplicações de grande escala, onde a IA pode representar até um risco existencial. Apesar das preocupações e complexidades, o campo de IA generativa continua a se beneficiar dos ganhos de escala, trazendo não apenas melhorias de performance, mas também uma transição para modelos de propósito geral, capazes de lidar com uma ampla possibilidade de tarefas em vez de se limitarem a uma única função específica. O aumento do tamanho dos algoritmos tem permitido um salto qualitativo e redefinido o que entendemos por inteligência artificial. No entanto, permanece a dúvida sobre até onde é possível avançar sem sacrificar o controle, a eficiência e a responsabilidade. À medida que a IA continue a escalar, não podemos chegar ao topo sem um plano de descida.
Nos últimos anos, uma transformação silenciosa, mas significativa, está chacoalhando o setor público brasileiro, conhecido pela resistência que oferece a tudo o que possa colocar em risco o status quo. A mudança em curso está redesenhando o modelo tradicional de gestão adotado na prestação de serviços públicos, com o objetivo de melhorar os resultados entregues à população. Embora uma parcela da sociedade ainda resista ao novo modelo, principalmente os grupos situados mais à esquerda do espectro político, as parcerias com o setor privado estão avançando em todo o País, independentemente da ideologia e da orientação política dos governantes. De parques nacionais e urbanos à gestão de academias ao ar livre, da assistência a idosos carentes à adoção de um novo método pedagógico desenvolvido pela iniciativa privada em escolas públicas, as parcerias se multiplicam em diferentes áreas da administração. De acordo com a terceira edição do Mapa da Contratualização, produzido pela Comunitas, uma organização dedicada à melhoria da gestão pública, o número de parcerias firmadas com o setor privado nas três esferas de governo – federal, estadual e municipal – aumentou 30,3% nos últimos três anos, passando de 5.169 em 2021, quando a primeira edição do estudo foi lançada, para 6.735 em 2024 – o equivalente a mais de 500 novas parcerias por ano. Isso sem contar as parcerias na área de infraestrutura e as de valor inferior a R$ 300 mil, que não entraram na pesquisa. Para analisar como as diferentes modalidades de parcerias entre o setor público e o privado estão mudando a prestação de serviços à população e como os casos de maior sucesso podem contribuir para a gestão dos novos prefeitos que acabaram de ser eleitos no pleito municipal, o episódio do Dois Pontos desta semana recebeu Regina Esteves, presidente da Comunitas, e o cientista político Fernando Schüler, professor do Insper, uma escola de negócios, direito e engenharia de São Paulo, responsável pela coordenação acadêmica do levantamento. capítulos: 0:00 - Os efeitos das parcerias público-privadas 3:23 - Aumento crescente das parcerias público-privadas 9:55 - Transformação na gestão pública do país 21:09 - Insegurança jurídica 27:13 - Como essas parcerias podem ajudar o governo a reduzir gastos? 37:31 - Exemplos de obras público-privadas 42:53 - Transparência e inovação 58:18 - Quais setores ainda possuem um "vácuo" nessa relação? 1:06:40 - Como a sociedade lida com essas mudanças?
Nos últimos anos, uma transformação silenciosa, mas significativa, está chacoalhando o setor público brasileiro, conhecido pela resistência que oferece a tudo o que possa colocar em risco o status quo. A mudança em curso está redesenhando o modelo tradicional de gestão adotado na prestação de serviços públicos, com o objetivo de melhorar os resultados entregues à população. Embora uma parcela da sociedade ainda resista ao novo modelo, principalmente os grupos situados mais à esquerda do espectro político, as parcerias com o setor privado estão avançando em todo o País, independentemente da ideologia e da orientação política dos governantes. De parques nacionais e urbanos à gestão de academias ao ar livre, da assistência a idosos carentes à adoção de um novo método pedagógico desenvolvido pela iniciativa privada em escolas públicas, as parcerias se multiplicam em diferentes áreas da administração. De acordo com a terceira edição do Mapa da Contratualização, produzido pela Comunitas, uma organização dedicada à melhoria da gestão pública, o número de parcerias firmadas com o setor privado nas três esferas de governo – federal, estadual e municipal – aumentou 30,3% nos últimos três anos, passando de 5.169 em 2021, quando a primeira edição do estudo foi lançada, para 6.735 em 2024 – o equivalente a mais de 500 novas parcerias por ano. Isso sem contar as parcerias na área de infraestrutura e as de valor inferior a R$ 300 mil, que não entraram na pesquisa. Para analisar como as diferentes modalidades de parcerias entre o setor público e o privado estão mudando a prestação de serviços à população e como os casos de maior sucesso podem contribuir para a gestão dos novos prefeitos que acabaram de ser eleitos no pleito municipal, o episódio do Dois Pontos desta semana recebeu Regina Esteves, presidente da Comunitas, e o cientista político Fernando Schüler, professor do Insper, uma escola de negócios, direito e engenharia de São Paulo, responsável pela coordenação acadêmica do levantamento.
Nos últimos anos, uma transformação silenciosa, mas significativa, está chacoalhando o setor público brasileiro, conhecido pela resistência que oferece a tudo o que possa colocar em risco o status quo. A mudança em curso está redesenhando o modelo tradicional de gestão adotado na prestação de serviços públicos, com o objetivo de melhorar os resultados entregues à população. Embora uma parcela da sociedade ainda resista ao novo modelo, principalmente os grupos situados mais à esquerda do espectro político, as parcerias com o setor privado estão avançando em todo o País, independentemente da ideologia e da orientação política dos governantes. De parques nacionais e urbanos à gestão de academias ao ar livre, da assistência a idosos carentes à adoção de um novo método pedagógico desenvolvido pela iniciativa privada em escolas públicas, as parcerias se multiplicam em diferentes áreas da administração. De acordo com a terceira edição do Mapa da Contratualização, produzido pela Comunitas, uma organização dedicada à melhoria da gestão pública, o número de parcerias firmadas com o setor privado nas três esferas de governo – federal, estadual e municipal – aumentou 30,3% nos últimos três anos, passando de 5.169 em 2021, quando a primeira edição do estudo foi lançada, para 6.735 em 2024 – o equivalente a mais de 500 novas parcerias por ano. Isso sem contar as parcerias na área de infraestrutura e as de valor inferior a R$ 300 mil, que não entraram na pesquisa. Para analisar como as diferentes modalidades de parcerias entre o setor público e o privado estão mudando a prestação de serviços à população e como os casos de maior sucesso podem contribuir para a gestão dos novos prefeitos que acabaram de ser eleitos no pleito municipal, o episódio do Dois Pontos desta semana recebeu Regina Esteves, presidente da Comunitas, e o cientista político Fernando Schüler, professor do Insper, uma escola de negócios, direito e engenharia de São Paulo, responsável pela coordenação acadêmica do levantamento.
Por essa razão, ela pondera que, se o enlutado recorre a uma interação virtual qualquer, é porque ainda não assimilou sua perda. “Por mais difícil que seja, disfarçar ou tentar alterar o vazio deixado pela ausência física de quem se ama pode ser perigoso porque adia o enfrentamento de algo inevitável: a morte”, adverte.
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