Inovação Educacional
588.8K views | +0 today
Follow
Inovação Educacional
Curadoria por Luciano Sathler. CLIQUE NOS TÍTULOS. Informação que abre caminhos para a inovação educacional.
Your new post is loading...
Your new post is loading...
Scooped by Inovação Educacional
Scoop.it!

As plataformas digitais de trabalho e a importância da visibilização das competências

As plataformas digitais de trabalho e a importância da visibilização das competências | Inovação Educacional | Scoop.it

Cresce o número de profissionais no Brasil que trabalham por meio de plataformas digitais.
O crescimento do teletrabalho, fenômeno observado durante e após a pandemia, é um dos
fatores que impulsiona esse tipo de atividade.
As plataformas digitais de trabalho são uma parte específica da economia digital. Elas
conectam trabalhadores a empresas e clientes e têm assumido uma importância crescente na sociedade.
Ainda que possam se apresentar apenas como intermediárias entre clientes e fornecedores
individuais, com frequência as plataformas digitais organizam a alocação do trabalho e a
remuneração dos trabalhadores com uso de algoritmos, que buscam as pessoas por meio das competências que estas desenvolveram e conseguem visibilizar no mundo digital.
As plataformas de trabalho online são aquelas nas quais as tarefas são executadas com uso
da Internet e remotamente por trabalhadores, incluindo trabalhos freelance nas áreas jurídica, de tradução, serviços de TI e programação, consultas médicas online etc., além de tarefas específicas(microtasks), tais como moderação de conteúdo, transcrição de vídeos etc. Além das plataformas digitais de trabalho (serviços), há outras categorias de plataformas digitais, incluindo as de comércio eletrônico, de mídia social, de comunicação, entre outras.
De um total de 2,1 milhões de pessoas de 14 anos ou mais de idade ocupadas que
trabalhavam com plataformas digitais, no 4º trimestre de 2022, 13,2% (197 mil pessoas) atuavam com aplicativos de prestação de serviços gerais ou profissionais.* Esse é um contingente de profissões e profissionais que tem crescido em todo o mundo.
A tendência é que, em pouco tempo, mutas pessoas mesclem trabalhos presenciais com
atividades profissionais online mediadas por plataformas.
Arquitetos, engenheiros, designers, publicitários, jornalistas, contadores, administradores,
profissionais liberais e até cargos executivos C-Level têm crescentemente passado a trabalhar com a mediação de plataformas digitais.
Os outros quase dois milhões de pessoas registrados pelo IBGE* trabalhavam com
aplicativos de táxi, aplicativos de transporte particular de passageiros (exclusive aplicativo de táxi) e aplicativos de entrega de comida e outros tipos de produtos.
Embora não seja um fenômeno novo, nos últimos anos, principalmente com o advento da
pandemia de COVID-19 e a necessidade de isolamento social para redução da disseminação do vírus, o teletrabalho se tornou mais relevante na organização do trabalho.
Devido a melhorias tecnológicas e à crescente demanda por flexibilidade, à redução de
custos e tempo de deslocamento, assim como outros benefícios, essa modalidade ganhou espaço ao redor do mundo.
As plataformas digitais de trabalho têm oferecido oportunidades de geração de renda para
muitos trabalhadores, permitido que empresas alcancem novos mercados e reduzam custos. Por outro lado, elas também representam um importante desafio, especialmente no que se refere às condições de trabalho que, em muitos casos, trazem problemas sérios de precarização.
As escolas e instituições de ensino superior precisam estar atentas para o fato que as novas
gerações de trabalhadores passarão, cada vez mais, a trabalhar por meio de plataformas digitais, seja como principais fontes de geração de renda ou de forma complementar a um salário principal. E que as competências pelas quais conseguirão as melhores oportunidades precisam estar digitalmente visíveis, armazenadas com segurança e com tecnologia que permita uma interoperabilidade entre diferentes sistemas que vão buscar profissionais.
IBGE. Teletrabalho e trabalho por meio de plataformas digitais 2022. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua – PNAD Contínua 2022. Brasília: IBGE, outubro 2022.

No comment yet.
Scooped by Inovação Educacional
Scoop.it!

Quer ter controle na era da Inteligência Artificial? Prepare-se para lutar

Quer ter controle na era da Inteligência Artificial? Prepare-se para lutar | Inovação Educacional | Scoop.it

A verdade é que empresas de IA têm uma tonelada de opções no que diz respeito a forma como projetam seus modelos e quais dados usam (se elas se importam já é outra história). Os tribunais poderiam obrigar essas empresas a informar como projetaram seus modelos e que tipo de dados foram analisados. O aumento da transparência quanto a modelos de IA seria bem-vindo e poderia ajudar a desmistificar a inteligência artificial.  
Greves, investigações e processos judiciais poderiam, também, contribuir para que artistas, atores, escritores, entre outros sejam remunerados, por meio de um sistema de licenças ou royalties, pelo uso de seus trabalhos no treinamento de modelos de IA. 

No comment yet.
Scooped by Inovação Educacional
Scoop.it!

Pisa: 1 em cada 5 alunos enfrenta falta de professores

Pisa: 1 em cada 5 alunos enfrenta falta de professores | Inovação Educacional | Scoop.it

Segundo o relatório, escolas com déficit de docentes têm desempenho menor em matemática
Um em cada cinco alunos brasileiros estuda em escolas que enfrentam falta de professores, segundo dados do Pisa 2022. Segundo o relatório da avaliação internacional, os dados mostram que, globalmente, escolas com déficit de docentes registraram desempenho menor em matemática.
As informações foram obtidas nos questionários aplicados aos diretores das escolas que fizeram a prova do Pisa. Os dados mostram que 22,3% dos alunos brasileiros estudam em unidades em que a falta de professores prejudicou as atividades acadêmicas.
Também apontam que 11,7% dos alunos foram prejudicados por ter aulas com docentes sem formação na área em que lecionam.
O Pisa 2022 avaliou 690 mil estudantes de 15 anos, em 81 países e regiões do mundo. No Brasil, a prova foi aplicada para 10.798 alunos de 599 escolas.
O relatório do Pisa alertou para o aumento do déficit de professores em todo o mundo. Entre os países membros da OCDE, 46,7% dos estudantes tiveram as atividades escolares prejudicadas por falta de docentes. Em 2018, esse índice era de 26,1%.
"Os resultados do Pisa mostram que entre 2018 e 2022, mais da metade dos sistemas educacionais tiveram aumento de alunos prejudicados por falta de professores ou por terem tido aula com docentes sem formação adequada", destacou o documento.
"Os dados mostram que a maioria dos sistemas foram mais afetadas com a falta de profissionais do que com escassez de materiais", diz.
O relatório também apontou que as escolas prejudicadas por falta de professores tiveram resultados menores em matemática.
Globalmente, o desempenho dos estudantes em matemática foi o que teve maior queda no período entre 2018 e 2022. A média da OCDE nessa área caiu de 487 pontos para 472. A redução de 15 pontos representa uma perda de aprendizado de meio ano escolar na vida dos estudantes.
Historicamente, é na matemática que o Brasil enfrenta maior dificuldade para garantir o aprendizado adequado aos seus alunos. Nas últimas duas décadas, as notas mais baixas do país foram nessa área do conhecimento. No Pisa 2022, a média brasileira em matemática foi de 379 pontos, ante 384 em 2018.
Vários estudos e dados nacionais apontam que o Brasil tem dificuldade em formar professores para as disciplinas de exatas. Informações do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) mostram que 70% dos ingressantes em licenciaturas dessa área abandonam as graduações.
Na licenciatura de matemática, por exemplo, só 30% dos ingressantes concluem os cursos.
A pequena taxa de conclusão é consequência de um acúmulo de dificuldades acadêmicas que os ingressantes carregam da educação básica, além da baixa atratividade para a carreira docente.
Muitas redes de ensino do país já sofrem com a falta de professores. Até mesmo São Paulo, o estado mais rico da federação, enfrenta dificuldade para preencher o quadro de docentes. Um estudo do Semesp (entidade que representa faculdades particulares) calcula que até 2040 o Brasil terá um déficit de 240 mil professores - sendo a área de exatas a mais afetada.

No comment yet.
Scooped by Inovação Educacional
Scoop.it!

IA: como países estão atrás na corrida da regulamentação

IA: como países estão atrás na corrida da regulamentação | Inovação Educacional | Scoop.it
Europa e EUA, alarmados com o poder da tecnologia, tentam encontrar uma resposta enquanto seu desenvolvimento acelera
No comment yet.
Scooped by Inovação Educacional
Scoop.it!

Estudo de usuários em bibliotecas universitárias: como funciona

Estudo de usuários em bibliotecas universitárias: como funciona | Inovação Educacional | Scoop.it
Se você deseja manter a qualidade dos serviços em sua biblioteca universitária, o estudo de usuários e uma etapa fundamental. Saiba como ele funciona e a sua importância neste artigo!
No comment yet.
Scooped by Inovação Educacional
Scoop.it!

Pesquisa IBM: 83% das empresas brasileiras adotam nuvem híbrida para potencializar transformação digital

Pesquisa IBM: 83% das empresas brasileiras adotam nuvem híbrida para potencializar transformação digital | Inovação Educacional | Scoop.it

Uma nova pesquisa global da IBM revelou que 83% dos líderes empresariais e de TI no Brasil adotaram uma abordagem de nuvem híbrida que pode ajudar a impulsionar a transformação digital. De acordo com o levantamento, a adoção de nuvem híbrida do País é superior à média global (77%).
No entanto, a maioria das organizações no País está lutando com a complexidade de fazer com que todos os seus ambientes de cloud funcionem em conjunto: apenas 27% dos entrevistados gerenciam ambientes de nuvem híbrida de forma holística – o que pode criar pontos cegos e colocar os dados em risco. 
O estudo intitulado IBM Transformation Index: State of Cloud, encomendado pela IBM e conduzido pela empresa de pesquisa independente The Harris Poll, ouviu mais de 3 mil tomadores de decisões de negócios e tecnologia de 12 países e em 15 setores, entre serviços financeiros, manufatura, governo, telecomunicações e saúde, para entender onde as organizações estão avançando ou apenas emergindo em suas jornadas de transformação.

No comment yet.
Scooped by Inovação Educacional
Scoop.it!

“Precisamos de uma revolução na agricultura”, diz Rockström

“Precisamos de uma revolução na agricultura”, diz Rockström | Inovação Educacional | Scoop.it

O sueco Johan Rockström, um dos maiores climatologistas do mundo, diz que é preciso eliminar o uso de combustíveis fósseis, plantar árvores e fazer uma revolução gigante nos sistemas alimentares se o que se quer é limitar o aquecimento da temperatura global em 1,5ºC neste século. Tudo isso, ao mesmo tempo.
Rockström, que é codiretor do Potsdam Institute for Climate Impact Research (PIK), na Alemanha, explica o que são os “tipping points” de um estudo lançado esta semana na COP 28, em Dubai. O nome se refere a um ponto crítico na evolução de um fenômeno que pode comprometer de forma irreversível a Amazônia, uma corrente marítima ou a formação de gelo no oceano Ártico, por exemplo.
O cientista diz que é preciso fazer uma enorme revolução na agricultura. “Temos que reconhecer que chegou o momento de alimentar a humanidade com as terras agrícolas existentes. Não podemos continuar a expandir.” Também defende que países ricos consumam menos proteína animal e diz que a COP 28 só será um sucesso se for a “COP da mitigação”. A seguir, trechos da entrevista:
Valor: O sr. pode resumir o que é o novo estudo dos “tipping points”?
Johan Rockström: O “Global Tipping Points Report”, que lançamos esta semana na COP 28, é a primeira grande avaliação científica global sobre os pontos de inflexão [dos sistemas terrestres]. O relatório é global, tem 500 páginas, envolveu mais de 200 pesquisadores e mapeia todos os pontos de virada climáticos, além de pontos de virada ecológicos.

No comment yet.
Scooped by Inovação Educacional
Scoop.it!

FT: Google aposta no Gemini para deixar GPT-4 para trás

FT: Google aposta no Gemini para deixar GPT-4 para trás | Inovação Educacional | Scoop.it

O lançamento esta semana do Gemini, uma família de modelos de linguagem de grande escala (LLM), dá ao Google uma plataforma mais forte para enfrentar a OpenAI, a companhia por trás do ChatGPT, e a Microsoft, que usou modelos da OpenAI para turbinar todos os seus serviços de software e de nuvem neste ano.
A questão agora é se o Gemini conseguirá fazer uma diferença significativa nos serviços existentes do Google – e, talvez ainda mais importante, se ele conseguirá se tornar uma base para uma nova série de serviços que inserem a IA muito mais fundo na vida cotidiana.
Os três modelos do Gemini
Com os três modelos do Gemini anunciados nesta semana, a Google está finalmente imprimindo sua marca em uma tecnologia que seus próprios pesquisadores tanto contribuíram para ela se tornar uma pioneira, mas que o ChatGPT da Open AI levou para o “grande público”.
A versão Pro, por exemplo, está posicionada diretamente contra o GPT-3.5 da OpenAI, o modelo por trás da versão gratuita do ChatGPT e o carro-chefe de muitos dos primeiros aplicativos de IA generativa de outras companhias que chegaram ao mercado este ano.
O Gemini Nano, que é menor, é compatível com sistemas como a menor versão do LLaMa 2, o modelo de fonte aberta do Facebook, tornando-o capaz de ser executado em um dispositivo móvel.
A Apple, como sempre, está adotando uma postura ponderada antes de levar a IA generativa para o iPhone, mas o aparecimento do Gemini no mais recente aparelho Pixel da Google é um sinal de que ela não pode esperar muito.
Gemini Ultra vem em 2024
É no topo de linha Gemini Ultra, que será lançado no começo do ano que vem, que a Google deposita suas maiores esperanças de igualar ou superar o GPT-4 da OpenAI na corrida para transformar a IA generativa em uma ferramenta mais útil no dia-a-dia. A companhia ficou atrás este ano, mas tem algumas vantagens claras que poderão ajudar a levar o Gemini para um grande mercado em 2024.
Uma delas é a distribuição. O Google disse nesta semana, por exemplo, que o Gemini será adicionado ao Chrome, que detém mais de 60% do mercado de navegação, dando a bilhões de usuários da internet acesso instantâneo a ferramentas capazes de fazer coisas como analisar o conteúdo de páginas da internet.
À medida que a Google exibe seu poder de mercado dessa maneira, para reforçar suas ambições na IA, certamente as autoridades reguladoras da concorrência estarão de olho.
Outra vantagem para a Google é a incerteza em torno da OpenAI. Após a surpreendente demissão e reintegração do presidente-executivo Sam Altman no mês passado, as muitas empresas que ergueram seus próprios planos de IA generativa sobre os modelos da OpenAI tentarão proteger suas apostas.
A companhia de busca também espera que seu chatbot Bard faça um trabalho melhor para concorrer com o ChatGPT, agora que ele tem por trás um modelo de linguagem melhor. Mas a sua maior esperança de recuperar uma vantagem pode estar no fato de o Google ter sido o primeira a surgir com os novos serviços inovadores alimentados por IA generativa. Algumas das capacidades reivindicadas para o Gemini apontam para onde o Google pensa que eles podem estar.
A importância de ser multimodal
O Google deu muita importância, por exemplo, ao fato de que o Gemini ter sido projetado desde o começo para ser “multimodal” – ou seja, capaz de entender não só textos, como também imagens, vídeo e áudio. Segundo o Google, isso o torna mais adequado do que modelos como o GPT-4 para lidar com os tipos de situações cotidianas que dependem de sentidos como a visão e a audição.
Isso pode ser um passo em direção a sistemas de IA mais capazes de operar no mundo real. Mas ainda é cedo demais para dizer quais aplicações isso poderá tornar possível, ou se o Google realmente atingiu a superioridade técnica que afirma ter.
Raciocínio e planejamento
Outro caminho para o desenvolvimento está no que o Google afirma ser as capacidades de raciocínio e planejamento do Gemini. Estes são os tipos de habilidades que poderão preparar o terreno para assistentes pessoais capazes de resolver problemas complexos e estabelecer um plano de ação.
Se esses assistentes estiverem ligados a outros serviços da internet, eles também poderão se tornar agentes, atuando em nome de seus usuários. Imagine, por exemplo, um agente de compras que não só procura os produtos que você quer, como também segue adiante e paga por eles.
Esta já parece ser uma das principais batalhas da IA em 2004 e além. A OpenAI deu um primeiro passo nessa direção no mês passado, quando disse que seus usuários poderão construir agentes rudimentares em cima de seus modelos e depois oferecê-los para venda em uma loja de aplicativos da OpenAI. Isso poderá apontar para a próxima grande inovação em IA além do ChatGPT — e desta vez, o Google não tem intenção de ficar para trás.

No comment yet.
Scooped by Inovação Educacional
Scoop.it!

Vasta assume gestão do Colégio Liceu Pasteur e abre escola Anglo na região da Avenida Paulista

Vasta assume gestão do Colégio Liceu Pasteur e abre escola Anglo na região da Avenida Paulista | Inovação Educacional | Scoop.it

A bandeira do Liceu Pasteur mudará para Start Anglo. Trata-se de uma marca nova do grupo educacional focada em aprendizado bilíngue e performance (alto índice de aprovação em vestibular)
A Vasta, empresa de educação básica da Cogna, assumiu a gestão do Colégio Liceu Pasteur, tradicional escola de origem francesa localizada no bairro da Vila Mariana, em São Paulo.
A Vasta fica com a receita e paga aluguel do imóvel à fundação responsável pela criação do Liceu. Haverá uma cisão para alunos de pais expatriados franceses.
A bandeira da escola mudará para Start Anglo com referência ao Liceu Pasteur. O Start Anglo é uma marca nova do grupo educacional focada em aprendizado bilíngue e performance (alto índice de aprovação em vestibular), que opera por meio de franquias.
O Liceu Pasteur já usa sistema de ensino Anglo há alguns anos.
A Vasta estima ter 40 mil alunos distribuídos em 90 unidades do Start Anglo em 2030. A mensalidade média é de R$ 4,2 mil.
A companhia também anunciou que abriu um colégio Anglo na região da Avenida Paulista, próximo ao prédio onde funcionava o Colégio São Luiz.
Segundo Guilherme Melega, CEO da Vasta, tanto Liceu quanto Anglo Paulista foram criadas para serem flagship. O executivo destacou que a Vasta não pretende voltar a investir em escolas.

No comment yet.
Scooped by Inovação Educacional
Scoop.it!

'Não vamos voltar ao velho mundo de 1992', diz liderança da Alemanha, sobre financiamento do clima

'Não vamos voltar ao velho mundo de 1992', diz liderança da Alemanha, sobre financiamento do clima | Inovação Educacional | Scoop.it

A Alemanha costurou a abordagem de implementar o Fundo de Perdas e Danos, anunciado no primeiro dia da COP28, em Dubai, com os Emirados Árabes Unidos. Ambos deram US$ 100 milhões para começar a colocar de pé o mecanismo, que irá ajudar os países mais vulneráveis. Foi uma estratégia de romper com a estrutura da Convenção do Clima, de 1992, de que o mundo industrializado é que deve prover recursos em clima para o mundo em desenvolvimento.
“O velho mundo de 1992, das nações industrializadas e os dos países em desenvolvimento, não está mais na mesma posição, tendo um doador não tradicional, como os Emirados Árabes Unidos, colocando recursos”, disse a jornalistas Jochen Flasbarth, secretário-executivo do Ministério de Desenvolvimento da Alemanha. “O Fundo de Perdas e Danos será o grande legado desta COP”, seguiu.
“Aqui, escuto o velho tema nas salas de negociação dos países industrializados e os em desenvolvimento, como se ainda estivéssemos em 1992”, seguiu Flasbarth.

No comment yet.
Scooped by Inovação Educacional
Scoop.it!

Empowered by Experience: How AI Can Generate LERs at Scale for the Current Workforce

Empowered by Experience: How AI Can Generate LERs at Scale for the Current Workforce | Inovação Educacional | Scoop.it
This October 2023 Experience You Phase 1 Demonstration Report overviews the promising start to scaling creation and adoption of LERs so employers can find the talent they need, and individuals can find the opportunities they deserve.
No comment yet.
Scooped by Inovação Educacional
Scoop.it!

Em carta aberta na COP 28, lideranças indígenas alertam para problemas na produção de baterias elétricas

Em carta aberta na COP 28, lideranças indígenas alertam para problemas na produção de baterias elétricas | Inovação Educacional | Scoop.it
54% dos depósitos de minerais necessários na transição energética global – incluindo lítio, cobre, níquel e outros – estão localizados em ou perto de terras dos povos indígenas
No comment yet.
Scooped by Inovação Educacional
Scoop.it!

Setor demanda profissional altamente qualificado | Hidrogênio verde

O hidrogênio verde (H2V) deve abrir oportunidades importantes de trabalho para profissionais altamente qualificados e técnicos voltados para a produção desse combustível no Brasil e no mundo. Carlos Penteado Braga, professor associado da Fundação Dom Cabral (FDC), avalia que, embora a cadeia do H2V ainda esteja em fase embrionária e de desenvolvimento no país, o mercado nacional está preparado para mais essa transição energética.
“Temos uma indústria pujante de óleo e gás e somos referência no setor de geração de energia elétrica renovável. O hidrogênio verde deriva dessa indústria energética. Por isso, acredito que será mais fácil [conseguir profissionais e técnicos especializados] do que na época da criação, por exemplo, de nossa indústria aeronáutica”, compara o professor. Para ele, a boa notícia é que o Brasil parte de uma base importante em engenharia (mecânica, química, ambiental e de produção, entre outros).

No comment yet.
Scooped by Inovação Educacional
Scoop.it!

Inep publica relatório da pesquisa Alfabetiza Brasil

Inep publica relatório da pesquisa Alfabetiza Brasil | Inovação Educacional | Scoop.it
Além dos resultados detalhados da pesquisa, relatório traz informações sobre avaliação da alfabetização no Saeb, consulta a professoras alfabetizadoras e exemplos de produções escritas
No comment yet.
Scooped by Inovação Educacional
Scoop.it!

O sonho da faculdade: Pesquisa mostra que 80% dos jovens querem ingressar no ensino superior em 2024

O sonho da faculdade: Pesquisa mostra que 80% dos jovens querem ingressar no ensino superior em 2024 | Inovação Educacional | Scoop.it

Estudo também mostra que, para 40% dos entrevistados, encontrar um emprego na área de atuação é a maior motivação para iniciar uma graduação; modalidade presencial é a de maior interesse
Mais de 97% dos alunos concordam que o estudo é uma forma de ascensão social, mas muitos tem a barreira do dinheiro para conseguir concretizar esse sonho (Divulgação: Tom Werner)
O sonho de se formar em uma faculdade ainda é um desejo muito forte entre os jovens brasileiros. Segundo a quinta edição da pesquisa “O que realmente os alunos pensam sobre o ensino superior”, 80% pretendem ingressar em uma instituição de ensino superior no próximo ano.
A pesquisa, realizada pelo Instituto Semesp, centro de inteligência analítica criado pelo Semesp, e a Worklaove, plataforma de orientação e desenvolvimento de carreiras do Pravaler, ouviu 1.542 jovens de todo o Brasil, no período de 9 a 22 de novembro de 2023, destes, 79% de até 24 anos.
Para esses respondentes, as motivações para ingressar em uma faculdade são:
Para 40%, com a faculdade existe a possibilidade de conseguir um emprego na área de atuação desejada;
E 26% buscam por uma mudança de vida.
“De forma geral, a motivação dos estudantes permanece muito semelhante, sempre associada à promoção de uma mudança de vida ocasionada pela ascensão profissional, ou à busca pelo emprego na área de atuação, atrelado a realização de seus sonhos pessoais,” afirma Fernanda Verdolin, fundadora da Workalove, estrategista de Carreiras e pesquisadora do Futuro do Trabalho.
Quais áreas são as mais procuradas?
A área da saúde foi destaque na pesquisa:
28% buscam cursos na área de saúde;
17% querem Negócios, Administração e Direito;
13% buscam por Computação, Tecnologia da Informação e afins.
Com o aumento de oportunidades de emprego no mercado de trabalho, muitos jovens estão buscando estudar cursos voltados à tecnologia. Segundo, Rodrigo Capelato, diretor-executivo do Semesp, entidade que representa mantenedoras de ensino superior no Brasil, apesar da alta procura, é preciso que as universidades busquem qualificar seus alunos de acordo com as demandas do mercado de trabalho.
“A partir do início de 2023, vemos que a procura por cursos da área de tecnologia aumentou, e a pesquisa mostrou que hoje já é a terceira área com mais interesse dos estudantes. Mas uma questão para que essas carreiras deslanchem de vez é que a oferta seja mais aderente à demanda do mercado de trabalho.”
“O que a gente vê são currículos muito duros e engessados, que não tem tanta aderência com um mercado muito dinâmico, que quer que o aluno já faça várias certificações rapidamente e tenha algumas técnicas bem rápido. Então, para incentivar mais os estudantes, e impedir que procurem por cursos de curta duração, é necessário que os currículos sejam mais aderentes a essa demanda do mercado de trabalho,” afirma Capelato.
O acesso à educação
Esse desejo dos estudantes em cursar o ensino superior é acompanhado pela necessidade de financiamento estudantil: de acordo com um levantamento realizado pela plataforma do Pravaler, mais de 860 mil pessoas buscaram pelo financiamento estudantil para ingressar no ensino superior neste ano, um aumento de 28% em relação ao ano passado.
Entre os respondentes deste ano, 65% afirmaram não conseguir ingressar sem algum tipo de auxílio. Sendo que, mais de 30% pretendem acessar via bolsa da própria instituição.
“Na pesquisa anterior tivemos 68,6% dos respondentes com essa afirmação, não existindo diferença significativa entre as pesquisas. Isso pode estar associado ao fato de que a grande maioria dos entrevistados possui uma renda familiar de no máximo 5 mil reais mensais, dificultando o acesso ao ensino superior caso não haja algum tipo de subsídio, como desconto, bolsa ou financiamento,” diz Verdolin.
Mais de 97% dos alunos concordam que o estudo é uma forma de ascensão social, mas muitos tem a barreira do dinheiro para conseguir concretizar esse sonho. Para Capelato, é preciso democratizar o acesso ao ensino superior por meio de políticas públicas para diminuir a desigualdade social do país.
“Menos jovens no ensino superior implica em uma maior vulnerabilidade social e menos capital socioeconômico no mercado, o que deve impactar na capacidade produtiva do país no futuro”.
Qual é a expectativa com o ensino superior?
O interesse dos jovens em ingressar no ensino superior têm aumentado a cada ano, segundo Verdolin. “A última edição do Enem é prova disso, com um aumento de cerca de 13% no número de inscritos em relação a 2022.”
A pesquisa deste ano também mostra que 66% dos participantes não são o primeiro a ingressar em uma faculdade.
“Na última edição da pesquisa esses dados se mantêm muito semelhantes, o que difere de dados históricos, uma vez que nos últimos anos ainda observávamos alto índice de estudantes sendo o primeiro da família a ingressar no ensino superior."
"A queda dessa estatística pode estar associada à ampliação do acesso aos estudantes de baixa renda, possibilitando a uma maior parcela da população o ingresso e a permanência no ensino superior,” diz Capelato.

No comment yet.
Scooped by Inovação Educacional
Scoop.it!

Câmara aprova criminalização de nudes gerados por IA

Câmara aprova criminalização de nudes gerados por IA | Inovação Educacional | Scoop.it
Texto agora vai ao Senado; proposta é primeira a determinar pena para abuso cometido com inteligência artificial
No comment yet.
Scooped by Inovação Educacional
Scoop.it!

Indiferença escolar 

Indiferença escolar  | Inovação Educacional | Scoop.it

Escola no Brasil é tão ruim que fechamento na pandemia teve pouco impacto no Pisa
Pelos recém-divulgados dados do Pisa, a prova internacional que avalia a qualidade da educação básica, aplicada a alunos de 15 anos, o Brasil está entre os países que menos sofreram com a pandemia. De um modo geral, o mundo sentiu o fechamento das escolas. No teste de matemática, os países da OCDE perderam em média 15 pontos entre 2018 e 2022. No Brasil, contudo, a queda foi de apenas 5 pontos.
Se você é do tipo que faz questão de ver sempre as coisas pelo ângulo positivo, agarre-se a essa interpretação e interrompa a leitura desta coluna. Se não teme a verdade, pode continuar. Eu receio que exista uma exegese muito mais sombria (e realista) para os dados do Pisa. Nossas escolas para essa faixa etária são tão ruins que frequentá-las ou não faz pouca diferença. O pouco que os alunos sabem é adquirido por osmose ou são resquícios do ensino fundamental 1, fase em que o sistema funciona melhor.
A análise do desempenho dos estudantes mais ricos reforça essa hermenêutica. Nessa coorte, que se sai consistentemente melhor do que a dos mais pobres, a queda de desempenho foi de 14 pontos, em linha com a média da OCDE. Ou seja, quando as escolas funcionam, seu fechamento causa prejuízos palpáveis; quando acrescentam pouco para os alunos, mal se nota a diferença.
Não é que o Brasil não tenha avançado nada nas últimas décadas. Praticamente universalizamos o acesso ao ensino fundamental e até colhemos melhorias qualitativas, mas mais concentradas no fundamental 1. Só que estamos tão para trás em relação a outros países que isso ainda é muito pouco.
E não sou muito otimista quanto ao futuro. Acho que houve uma mudança política no país que valorizará mais projetos de curto prazo do que os de longo. Parlamentares, que hoje mandam no Orçamento, pensam no máximo bienalmente. E os governos, que deveriam perseguir metas estratégicas de Estado, têm se limitado a tentar sobreviver.

No comment yet.
Scooped by Inovação Educacional
Scoop.it!

Uso de bibliotecas universitárias por millennials e geração Z

Uso de bibliotecas universitárias por millennials e geração Z | Inovação Educacional | Scoop.it

O papel dos bibliotecários ganhou novos contornos a partir do acesso popular às plataformas digitais, o que no Brasil remonta os anos 2010.
Lembremos que o Brasil possui um histórico de atraso na alfabetização que se chocou com um salto para o uso massivo de redes sociais. Isso representa um choque de oralidade no universo que supostamente segue regras de língua escrita.
Há, portanto, um choque entre oral e escrito, que se combina com um choque geracional no uso da linguagem digital, com impacto direto no uso das bibliotecas.
Com isso passamos do paradigma do arquivo para o privilégio do usuário.
As bibliotecas passaram a ter a função de conduzir e educar os visitantes das bibliotecas na busca por informações, tanto nos meios físicos (livros) quanto nos digitais (Internet).
Mas além disso a biblioteca é um dos suportes cruciais para o desejo de sair da bolha e agregar presencialidade à experiência do saber.
Cursos livres, influencers, divulgadores científicos, assim como entulho digital convivem hoje com alta cultura, acervos digitais e internacionalização do saber.
As bibliotecas poderiam adquirir uma nova função de qualificar esta expansão e organização genérica dos saberes.
Isso cria alguns problemas imediatos:
As novas gerações --Y (millenials) e Z-- apresentam dificuldades crescentes com a cultura do livro físico, incluindo problemas genéricos de natureza atencional e indisposição com seu manejo, aquisição e guarda. Ao mesmo tempo distinguem o livro como objeto de colecionismo e apreciação, do material digital reciclável.
As novas gerações --millennials e Z-- possuem alfabetização digital nata, ou seja, nascidos depois de 1995, resistem a receber apoio da instrução "presencial" e têm dificuldades com programas de captura e credenciamento de textos, principalmente livros e artigos indexados que não sejam de acesso livre, aberto e gratuito.
O sistema de credenciamento muitas vezes é complexo e demasiadamente expositivo sem que o usuário perceba de antemão que sua demanda será atendida naquele repositório.
As práticas tradicionais da biblioteconomia e a concepção de biblioteca universitária guiaram-se por muito tempo por princípios como:
Enxergar o usuário como um ser ativo e construtivo;
Considerar o indivíduo de acordo com o seu contexto situacional;
Focar nos aspectos cognitivos envolvidos no processo;
Ter maior orientação qualitativa;
Analisar a individualidade das pessoas.
As queixas em geral passam pelas restrições de acesso impostas pelas grandes casas que têm se especializado na armazenagem e gestão de periódicos, como Elsevisier e Springer.
O acesso a este material muitas vezes é demasiado caro e envolve em várias áreas políticas de acesso restritivo [1] e falta de transparência que ofendem uma certa relação construída pelas gerações Z e millenials com o saber.
Isso passa pela ideia genérica de que o acesso ao saber e a cultura deve ser público e gratuito e que toda forma de pagamento é considerada uma violação grave e uma fonte de indisposição com o veículo que a subsidia ou patrocina.
É verdade que essa reação é mais frequente em certas áreas do que em outras. Mas deve-se contar aqui outro processo que atravessa e concorre provavelmente para o aumento das curvas de sofrimento e problemas de saúde mental entre jovens universitários, não só no Brasil, mas como tendência global.
Entre os motivos para tanto está a falta de presencialidade e de sentimento de pertencimento às diferentes comunidades universitárias, entre elas aqueles circuitos ligados ao uso e recurso às bibliotecas. O que não puder ser feito desde qualquer lugar, segundo acesso móvel e com controle livre de periodicidade será considerado um obstáculo.
A pandemia de covid-19 revelou outro dado preocupante, para o qual as bibliotecas ainda não reagiram. Uma parcela significativa dos estudantes ainda não possui acesso digital de forma segura e estável. De certa forma as bibliotecas precisam incorporar a função de disponibilizar acesso informático geral para estudantes.
Isso significa também que elas podem tomar um papel mais ativo na alfabetização digital, estabelecimento de boas e más práticas digitais e qualificação dos repositórios digitais. Isso implica levantar restrições de usos acriticamente em relação ao excesso de normatização e impulsionamento para publicação em áreas acadêmicas.
Hoje, os critérios de avaliação dos programas de pós-graduação caminham muito mais no sentido da congruência, coerências e consequência do que a produção bruta e quantitativa de dados.
O produtivismo afeta estas gerações de modo transversal e pervasivo. Dificuldade de qualificar o material digital. Como saber da pertinência de uma live, um congresso, uma aula gravada ou um discurso de divulgação científica.
Por outro lado, as bibliotecas podem caminhar em uma direção semelhante à da museologia, ou seja, cada vez mais importa a arquitetura, a experiência espacial, a promoção de cursos, debates e apresentações, até mesmo lojas e sistemas de suporte, como bancos e restaurantes.
A biblioteca não sobreviverá se não evoluir para uma espécie de espaço de convivência. O que Hal Foster chamou de complexo arte-arquitetura poderia encontrar um equivalente em um complexo saber-biblioteconomia. Isso significa que os processos formais, de certificação, indexação, normatização e padronização bibliográficas tenderão a se resolver pela interveniência de processos ligados a inteligência rtificial, liberando esforços e atenção para a promoção ativa de encontros.
Costuma-se separar os millennials (geração Y), nascidos entre 1980 e 1994, da geração Z, nascidos entre 1995 e 2015, que compreendem massivamente os atuais alunos de graduação. Os nativos digitais da geração Z são tidos como práticos, realistas, tolerantes, ativistas, avessos a rótulos, adeptos da acessibilidade e simplicidade, desejosos de construir um mundo melhor.
Os millenials, hoje entre 26 e 40 anos de idade, situam-se mais provavelmente entre os pós-graduandos. Eles cresceram em uma situação de forte violação de expectativas. Apesar de ganhar mais do que as gerações anteriores, a sua expectativa de ganhos e de satisfação com o trabalho é permanentemente rebaixada pela realidade. As promessas da aceleração digital, facilidade no controle da vida doméstica e realizações aquisicionais não se cumpriram, fazendo desta geração, ao contrário da geração Z, mais inclinadas a incorporar o espírito de produtivismo acadêmico.
Uma comparação possível pode ajudar a entender o choque de gerações entre os usuários de nossas bibliotecas universitárias
Geração Y (Millennials)
representa 54% das compras online;
63% concluem as transações em seus smartphones;
22% usam aplicativos para comprar mantimentos;
83% não se preocupam com segurança durante as compras online;
60% preferem comprar marcas genéricas;
40% analisam avaliações e depoimentos online antes de comprar qualquer produto;
60% permanecem fiéis às marcas que compram;
81% esperam que as empresas se comprometam publicamente com causas beneficentes e de cidadania.
Geração Z
Mais de 98% prefere fazer compras em lojas físicas;
66% dos compradores querem que as marcas vendam produtos de alta qualidade;
representa 25% do tráfego total de serviços de alimentação;
45% escolhem marcas que são ecologicamente corretas e socialmente responsáveis;
61% preferem marcas que oferecem proteção e armazenamento de dados seguros;
43% preferem marcas que fornecem termos e condições claros de como eles usarão suas informações;
65% tentam aprender a origem das coisas que compram, incluindo de onde são e de que são feitas;
menos de um terço se sente à vontade para compartilhar dados pessoais, além de informações de contato e histórico de compras;
44% desejam que as marcas usem realidade aumentada ou realidade virtual para aprimorar a experiência de compra.
REFERÊNCIAS
[1] "As queixas mais comuns conhecidas têm a ver com a curta cobertura cronológica dos artigos e com a dificuldade em aceder aos últimos doze meses dos periódicos, por causa dos embargos, o que já não acontece com o formato impresso". Maria Teresa Ferreira da Costa (2019). O uso de periódicos científicos electrónicos nas instituições do Ensino Superior Público em Portugal. Dissertação para a obtenção do Grau de Mestre em Ciências da Documentação e Informação.
[2] Zaninelli, Thais, et al. Veteranos, Baby Boomers, Nativos Digitais, Gerações X, Y e Z, Geração Polegar e Geração Alfa: perfil geracional dos atuais e potenciais usuários das bibliotecas universitárias. Brazilian Journal of Information Studies: Research trends, vol.x, publicação contínua 2022.)

No comment yet.
Scooped by Inovação Educacional
Scoop.it!

Global Tipping Points

Global Tipping Points | Inovação Educacional | Scoop.it
Welcome Global Tipping Points is led by Professor Tim Lenton from the University of Exeter’s Global Systems Institute with the support of more than 200 researchers from over 90 organisations in 26 countries. The Global Tipping Points Report was launched at COP28 on 6 December 2023. The report is an authoritative assessment of the risks […]
No comment yet.
Scooped by Inovação Educacional
Scoop.it!

Número de provedores diminui após a pandemia

O segmento vêm passando nos últimos anos por um processo de consolidação, mas o coordenador da TIC Provedores, Leonardo Melo, destaca também um segundo fator por detrás da retração: o fechamento de ISPs, principalmente os de menor porte. “Há tanto um aspecto de fusão e aquisição como também de redução de empresas, sobretudo porque temos uma diminuição na proporção de micro-empresas. [...] Pode ser que micro-empresas tenham ficado pelo caminho. Ao mesmo tempo, surgiu um número de empresas maiores, porque houve um aumento na proporção de médias empresas”, pondera Melo.
Em 2020, do total de provedores ativos, 56% empregavam de uma a nove pessoas. Esse percentual caiu para 46% no ano passado. Já a participação dos ISPs com 20 a 49 funcionários cresceu de 13% para 17%. O mesmo ocorreu no segmento de empresas na faixa de 100 a 249 empregados, cuja fatia triplicou (de 1% para 3% do total de provedores).

No comment yet.
Scooped by Inovação Educacional
Scoop.it!

Equilíbrio é desafio para instituir previdência em trabalho por plataforma

Equilíbrio é desafio para instituir previdência em trabalho por plataforma | Inovação Educacional | Scoop.it

Os trabalhadores de aplicativo de serviços no setor de transportes, como motoristas e entregadores, não acessam, atualmente, a Previdência Social. Sua inclusão requer um sistema que siga alguns princípios básicos, para ser sustentável sob o ponto de vista fiscal e adequado tanto para a geração de emprego por parte das plataformas quanto em relação aos direitos socioeconômicos dos trabalhadores. É o que apontam os pesquisadores Fernando de Holanda Barbosa Filho, Fernando Veloso e Paulo Peruchetti, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre).
Enquanto 64,7% da população ocupada total contribui para a Previdência, essa proporção cai para 22,6% entre motoristas de aplicativo e 25,4% entre os entregadores, destacam os pesquisadores a partir de uma pesquisa especial da Pnad Contínua do IBGE, com dados de dezembro de 2022.
“Deveria ter mais proteção do que tem. Hoje, é insuficiente, eles não têm Previdência, não têm proteção contra acidente. A gente pode fazer melhor, mas tem que ser a um custo sustentável”, diz Veloso.
Os pesquisadores ressaltam que, embora o número de trabalhadores de plataformas, comparado à população ocupada (14 anos ou mais), ainda possa não parecer impressionante (1,7%), ele está longe de ser insignificante, e o impulso tecnológico da economia vai aumentar essas proporções.
“O problema de condições difíceis de trabalho acopladas à cobertura previdenciária muito baixa, portanto, tende a se agravar”, escreve Luiz Guilherme Schymura, diretor do FGV Ibre, na Carta de dezembro da instituição, antecipada ao Valor.
No caso do setor de transportes, especificamente, trabalhadores que realizam trabalho por plataformas digitais de serviços já representam mais de 19% da população ocupada total no segmento.
No fim do ano passado, havia 1 milhão de pessoas que trabalhavam, na ocupação principal, por meio de aplicativos no setor de transportes. Entre eles, 206,7 mil trabalhavam com aplicativos de táxi, 703,8 mil com aplicativos de outro tipo de transporte particular e 588,6 mil com aplicativos de entrega de comida e produtos - na pesquisa do IBGE, um mesmo trabalhador pode acusar o uso de mais de um tipo de aplicativo.
Os pesquisadores notam que as duas primeiras classificações (aplicativos de táxi e de outro transporte particular) só incluem trabalhadores de transporte, mas a entrega de comida e produtos abrange também outras categorias. Por exemplo: 247,6 mil trabalhadores nesse tipo de aplicativo alegam atuar no setor de alojamento e alimentação e 88,8 mil são do setor do comércio. Provavelmente, eles explicam, são pessoas que trabalham em empresas que atendem pedidos por aplicativo, encarregados não da entrega, mas de comercializar ou preparar os produtos.
“Há evidências de que os trabalhadores de transporte em aplicativo contribuem para a Previdência particularmente pouco mesmo quando comparados a trabalhadores de plataformas digitais fora da área de transporte”, destaca Schymura na carta. Entre trabalhadores ligados a aplicativos de entrega de comida e produtos no comércio, essa taxa de contribuição é de 70%; em alojamento e alimentação, é de 54,5%.
Barbosa Filho ressalta que a contribuição à Previdência não é facultativa, mas obrigatória por lei para todos os trabalhadores que exercem atividade remunerada, com ou sem vínculo empregatício. “Ou seja, a legislação corrente demanda a contribuição do trabalhador de aplicativo como de qualquer outro ocupado”, explica a Carta.
Em 2019, por exemplo, um decreto do governo federal estabeleceu que motoristas de plataformas também podem se cadastrar como microempreendedor individual (MEI). Mesmo essa opção barata de contribuição - apenas 5% do salário mínimo -, porém, não foi capaz de atrair os trabalhadores de transporte “plataformizados”, notam os pesquisadores. “Apesar de ter uma gama de escolhas, o fato é que ele não contribui, talvez não veja valor”, diz Barbosa Filho.
Não à toa, há 126 projetos legislativos no Congresso relativos à proteção social e trabalhista dos trabalhadores de plataformas digitais no Brasil, dizem os pesquisadores, citando o trabalho de colegas da FGV Direito São Paulo. E o atual governo também chegou a formar um grupo de trabalho envolvendo as plataformas e trabalhadores na tentativa de encontrar terreno comum para promover mudanças, inclusive previdenciárias, lembram os pesquisadores.
A contribuição mínima do MEI dá direito a um benefício previdenciário de um salário mínimo, o que pode parecer pouco atraente para os trabalhadores por aplicativo em transporte, em particular para os motoristas, que têm renda superior a um mínimo, observam os economistas do FGV Ibre. Por isso, dizem, um sistema previdenciário pensado para eles deveria focar a oferta de benefícios superiores ao salário mínimo.
Para os pesquisadores, qualquer mudança previdenciária voltada aos trabalhadores por aplicativo deveria incluir também benefícios de risco, como auxílio-acidente e aposentadoria por invalidez. “É pela natureza da atividade. Se o trabalhador tem um acidente, fica doente, não pode trabalhar, não ganha nada”, diz Veloso.
Além disso, uma alíquota de contribuinte individual de 20% deveria ser vista como um piso, segundo os pesquisadores, porque mesmo ela já embutiria subsídios governamentais. “Se quiser ser atuarialmente sustentado, vai ter de ser até mais elevada”, observa Barbosa Filho. “Não faz sentido criar um sistema adicional com alíquota com subsídio alto.”
O ideal, dizem, é que houvesse contribuições tanto do trabalhador quanto das plataformas, e que fossem deduzidas, ambas, de forma automática, pelas próprias empresas. “Coloca a plataforma para, de certa forma, dividir esse custo, tornar o sistema mais sustentável”, diz Barbosa Filhos. Além disso, deduções automáticas por parte das empresas tenderiam a levar a um grau mais elevado de contribuição entre os trabalhadores, segundo os pesquisadores.
Isso não pode, no entanto, correr o risco de ser enquadrado como vínculo empregatício, sob o risco de inibir a atuação de companhias que têm sido importantes para a economia, alerta Barbosa Filho. “Precisa de um novo sistema, uma legislação nova para contemplar novas formas de trabalho.”
Outra boa ideia, segundo os pesquisadores, seria separar a remuneração bruta do valor líquido recebido pelo trabalhador de transporte com aplicativos, para fins de contribuição. Isso porque há custos como de aquisição e manutenção de veículos e combustível que têm de ser deduzidos da receita bruta para chegar ao rendimento efetivo. O ideal, sugerem, seria arbitrar um percentual da receita considerada como líquida para a categoria, já que não seria prático fazer o cálculo caso a caso.
Os trabalhadores “plataformizados” de transportes são, como mostra o IBGE, esmagadoramente, homens: 93,4%, ante 57,1% na população ocupada total do Brasil.
Sua idade média é de 38,6 anos, mas os entregadores de comida e produtos têm uma idade média bem inferior, de 32,8 anos. Entre eles, 46,4% têm até, no máximo, 29 anos, comparado a 27,2% na população ocupada total e apenas 20,9% entre os motoristas de aplicativo.
“Tem uma barreira que é a idade mínima para tirar carteira. Além disso, muitas vezes, para alugar um veículo, é preciso ter mais anos de carteira”, afirma Barbosa Filho.
A análise do perfil socioeconômico e demográfico dos trabalhadores de transporte por aplicativo evidencia, segundo os pesquisadores, que se trata de um contingente que enfrenta dificuldades.
Os motoristas têm maior escolaridade média, mas menor rendimento médio, comparados à população ocupada. Já os entregadores têm escolaridade equivalente, e até ligeiramente maior, mas rendimentos bem menores do que os da população ocupada total.
Em termos médios, a renda da população ocupada é de R$ 2.727 mensais, maior que a dos motoristas de aplicativo (R$ 2.367) e bem maior que a dos entregadores (R$ 2.011). “Junta o tipo de ocupação da entrega com aquela relativa pouca experiência dos mais jovens e acho que ajuda a explicar esse movimento de salários mais baixos nesse grupo”, diz Barbosa Filho.

No comment yet.
Scooped by Inovação Educacional
Scoop.it!

Entenda o que é preciso para IA avançar no Brasil, segundo estudo da IBM

Entenda o que é preciso para IA avançar no Brasil, segundo estudo da IBM | Inovação Educacional | Scoop.it
A possível exposição de dados sensíveis em decorrência de ações da inteligência artificial generativa (GEN AI, na sigla em inglês) é uma das preocupações de 49% dos líderes de nuvem computacional no Brasil, de acordo com pesquisa global do IBM Institute for Business Value.
O Cloud Transformation Report, lançado nesta quinta-feira (7), revela que a busca pela transformação digital com o uso da GEN AI está exercendo forte pressão sobre as organizações no Brasil. É o mesmo tipo de pressão que as companhias sentem em relação a sustentabilidade, produtividade do trabalho e segurança cibernética.
De acordo com o relatório, muitas empresas líderes em suas áreas de atuação compartilham uma base comum para a transformação digital — uma estratégia de nuvem híbrida.
Uma nuvem híbrida é um ambiente de computação misto em que aplicativos são executados usando uma combinação de computação, armazenamento e serviços em diferentes ambientes. Alguns exemplos dessas aplicações são nuvens públicas e privadas, inclusive data centers.
De acordo com o estudo, muitas empresas veem na nuvem híbrida um meio para impulsionar os negócios e aproveitar o poder da IA generativa. No entanto, questionam qual é a base certa para avançar com o uso dessa tecnologia.
No caso do Brasil, o estudo revela que 50% das companhias que adotaram nuvem híbrida já estabeleceram políticas formais em toda a organização para direcionar a abordagem para a IA generativa.
Enquanto no Brasil 49% dos líderes se preocupam com as questões ligadas à segurança cibernética, privacidade e confidencialidade de dados, como principais obstáculos para implantar a IA generativa, em nível global a situação não é diferente.
Os setores altamente regulamentados no mundo têm ponderado cada vez mais sobre os riscos associados à GEN AI. O estudo revela uma mostra dos setores que, até agora, adotaram uma abordagem formal para a tecnologia até agora: 57% dos bancos e organizações do mercado financeiro, 54% das seguradoras e 54% das instituições de ciências biológicas/farmacêuticas.
A pesquisa foi realizada on-line pelo IBM Institute for Business Value em parceria com a Harris Poll. Os dados foram coletados de 3 mil tomadores de decisões na área de tecnologia da informação e de negócios em 12 países e em 23 setores.
No comment yet.
Scooped by Inovação Educacional
Scoop.it!

Marinho vê proposta ‘inaceitável’ por apps de entrega

Marinho vê proposta ‘inaceitável’ por apps de entrega | Inovação Educacional | Scoop.it

Em agosto, quando as primeiras versões das propostas dos aplicativos foram apresentadas, o Movimento Inovação Digital (MID), que representa 170 plataformas digitais, pontuou que “a proposta de valores mínimos para motoristas e entregadores reflete uma abordagem equilibrada que visa não apenas a sustentabilidade econômica das organizações e plataformas menores, mas também a valorização dos profissionais”.
Com os aplicativos de entrega, não tem acordo porque as empresas querem [oferecer] salário menor que 1 mínimo”
— Luiz Marinho
Em relação aos aplicativos de transporte de pessoas, Marinho disse que já há um acordo com as empresas em relação aos valores de uma possível remuneração para os trabalhadores.
Marinho explicou, no entanto, que o governo ainda está trabalhando num projeto de lei a ser apresentado ao Congresso como parte dessas negociações. De acordo com o ministro do Trabalho e Emprego, o texto da proposta deve ser entregue ao Legislativo ainda este ano.

No comment yet.
Scooped by Inovação Educacional
Scoop.it!

COP30 no Brasil: a grande oportunidade de reafirmar o protagonismo do país no debate climático

COP30 no Brasil: a grande oportunidade de reafirmar o protagonismo do país no debate climático | Inovação Educacional | Scoop.it

Apesar de já estarmos atentos ao futuro, não devemos perder a perspectiva do presente: esta é a primeira COP em que teremos um balanço geral dos esforços em relação ao que foi acordado na COP21, realizada em 2015, em Paris. O Global Stocktake (GST), balanço global elaborado pela ONU para acompanhar e avaliar a implementação das metas do Acordo de Paris no longo prazo, nos mostra que estamos longe de fazer o necessário para a redução das emissões globais de gases de efeito estufa. A janela para ação tem ficado cada vez mais estreita, o que mostra que será requerida dedicação adicional tanto do setor público quanto privado.
Ainda que o cenário à nossa frente seja complexo, desafiador e algumas vezes até frustrante, vale lembrar que o Brasil já esteve no cerne dos debates globais relacionados ao clima e meio ambiente. A Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, mais conhecida como Rio-92 ou Cúpula da Terra, foi realizada no Rio de Janeiro em 1992, e teve um impacto significativo globalmente, moldando políticas ambientais e promovendo a ideia de desenvolvimento sustentável como um objetivo essencial para o mundo.
Mais de 30 anos depois, o Brasil será novamente um grande destino. Convido o leitor a ir além e considerar a ambiguidade dessa palavra em um cenário de oportunidades e desafios como este: cabe a nós fazer com que esse destino não seja somente geográfico, mas que também represente o Brasil cumprindo seu papel na redução de emissões e se tornando um exemplo global – um ponto focal de soluções – incentivando outros países a focarem nesta agenda.
O contexto específico do nosso país inclui áreas relevantes, como o potencial de recuperação das nossas florestas por meio de soluções baseadas na natureza, investimentos em agricultura sustentável, área já dominada no país e que pode atrair US$ 75 bilhões até 2030. Nossa matriz energética limpa segue avançando, já contamos com biocombustível e podemos nos beneficiar do hidrogênio verde, reduzindo as emissões de vários setores, considerando também a exportação de uma commodity sustentável. Além disso, temos a tradição de uma diplomacia competente e afirmativa no posicionamento do nosso país no tema climático.
Extrair o máximo dessa confluência de “felizes coincidências” é primordial: precisamos transformar essas vantagens em ações que beneficiem não apenas a população brasileira, mas o mundo todo, especialmente ao longo dos próximos dois anos. Considerando esse caminho, acredito que alguns pontos são fundamentais para guiar o esforço comum em direção ao sucesso do evento em Belém:
Planejamento detalhado de “emissão zero” para o Brasil: o plano deve ser um exemplo global, uma referência em termos de compromisso ambiental.
Atuação proativa do setor privado: é necessário que as empresas não apenas apoiem a definição de uma agenda, mas exerçam influência ativa em todos os fóruns relevantes de discussão. Segundo um estudo do BCG, apenas 10% das maiores empresas do mundo têm uma medição abrangente de todas as suas emissões de carbono.
Avançar além do “Net Zero” para “Nature Positive”: aproveitar o potencial natural do Brasil para não apenas zerarmos as emissões, mas também para ir além do mercado interno na oferta de soluções para países com mais dificuldade em cumprir com suas metas globais, e que precisarão “exportar” sua compensação, especialmente na jornada de compromissos até Belém em 2025 e no médio prazo até 2030.
Um estudo do BCG (Boston Consulting Group) avalia que o Brasil tem grande potencial de liderar o movimento global para frear as mudanças climáticas, podendo atrair até US$ 5 trilhões em investimentos para meio ambiente até 2050. Esse capital pode ser dividido em quatro pilares: mercado de carbono, energia renovável, agricultura sustentável e produtos industriais de baixas emissões. Já estamos em posição de vantagem, pois muitas das soluções para capturar esse potencial do Brasil já são adotadas ou estão mapeadas, e são possíveis.
É importante lembrar, porém, que ainda existe uma lacuna notável na execução das ações – principalmente nos mecanismos de rastreamento, medição e, quando necessário, recalibração das iniciativas para que atinjam um ritmo que corresponda à urgência da situação. Também é fundamental que todas as nações sejam responsabilizadas por suas emissões, confirmando que estamos, de fato, nos movendo na direção certa.
Temos desafios relevantes, mas, é inegável que estamos em posição privilegiada para guiar os caminhos até Belém, e fazer da COP30 um marco fundamental para uma trajetória decrescente das emissões globais. A oportunidade está diante de nós, e é essencial que todos abracem esse desafio para construir um futuro sustentável.

No comment yet.
Scooped by Inovação Educacional
Scoop.it!

De iates a bebidas finas: Mercado de luxo deve dobrar de tamanho até 2030

De iates a bebidas finas: Mercado de luxo deve dobrar de tamanho até 2030 | Inovação Educacional | Scoop.it

A pesquisa inédita traça retrato da situação atual e perspectivas para nove segmentos: moda e itens pessoais, imóveis, automóveis, saúde, aeronaves privadas, iates, arte, hotéis e bebidas finas. São todos segmentos geradores de empregos diretos e indiretos no país.
A recente expansão desse mercado está diretamente ligada ao aumento da população de alto poder aquisitivo. Em 2022, mostra o estudo, o Brasil tinha 114 mil pessoas com pelo menos US$ 1 milhão em ativos líquidos, quase o dobro das 64 mil de 2018. A parcela afluente, de indivíduos com mais de US$ 100 mil em ativos líquidos, também quase dobrou, de 670 mil para 1,2 milhão.
É uma fatia da população que em 2022 acumulava riqueza equivalente a um terço do PIB brasileiro, US$ 717 bilhões ou R$ 3,5 trilhões. Em 2018, eles tinham o equivalente a US$ 360 bilhões.

No comment yet.
Scooped by Inovação Educacional
Scoop.it!

Setor espera incentivo à neoindustrialização verde

Setor espera incentivo à neoindustrialização verde | Inovação Educacional | Scoop.it
Especialistas afirmam que indústria pode se beneficiar da cadeia do hidrogênio limpo se não mirar apenas a exportação
No comment yet.