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Inovação Educacional
March 19, 2:29 PM
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Especialistas apontam que a tendência de se comunicar com frases curtas nas redes sociais afetou a capacidade da Geração Z de estruturar parágrafos e desenvolver argumentos mais complexos
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Inovação Educacional
March 19, 12:03 PM
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Líder do grupo que sequenciou o genoma do vírus causador da covid-19 em apenas 48 horas, a biomédica e professora no curso de medicina da USP Jaqueline Goes de Jesus tem uma nova missão: levar a ciência aos rincões mais distantes do Brasil e despertar o interesse científico entre os jovens. Mulher, negra e nomeada embaixadora da ciência no país, título que recebeu do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), ela conta, em entrevista ao Valor, que busca ainda aumentar a diversidade em cargos de liderança nas instituições onde atua e estimula alunas negras e indígenas para se tornarem mestres e doutoras.
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Inovação Educacional
March 19, 12:02 PM
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Uso da inteligência artificial nas rotinas e nos processos de seleção, e retorno ao modelo presencial têm potencial de afetar mais as mulheres
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Inovação Educacional
March 19, 12:02 PM
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A combinação de investimentos expressivos com um marco regulatório abrangente tem potencial para estabelecer o Brasil como referência em desenvolvimento tecnológico responsável. No entanto, o sucesso dessa transição dependerá da capacidade das organizações em adaptar suas operações, processos e estruturas de governança às novas exigências regulatórias. A implementação bem-sucedida desse novo framework regulatório requer um equilíbrio delicado entre inovação e conformidade. Empresas precisarão desenvolver competências específicas em áreas como ética em IA, governança algorítmica e gestão de riscos tecnológicos. O investimento em capital humano especializado torna-se tão crucial quanto o desenvolvimento tecnológico em si. O momento também é estratégico para o Brasil, que busca alinhar-se às tendências globais de regulação da IA. A legislação reflete a necessidade de acompanhar a rápida expansão do uso de IA em setores críticos e evitar os riscos associados a uma regulação tardia. No entanto, o contexto brasileiro, marcado por desafios estruturais e um ecossistema ainda em maturação, exige uma implementação cuidadosa e gradual. O PL 2338/2003 representa uma oportunidade única para posicionar o Brasil como líder na governança ética de IA, exigindo um esforço coordenado entre governo, empresas e academia.
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Inovação Educacional
March 19, 12:00 PM
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O que faz de alguém um adulto? Até pouco tempo atrás, a vida era marcada por rituais de passagem. Chegar à vida adulta era sinônimo de deixar a casa dos pais, passar a se sustentar, casar-se, ter filhos... Mais recentemente, porém, com o abandono gradual dessas referências, o aumento da expectativa de vida e a possibilidade de envelhecer com mais qualidade, ficou difícil saber quem é ou não adulto. O conceito ganhou conotações diversas, que variam de geração para geração, embora todas a identifiquem como a idade da potência e da liberdade. É o culto à vida adulta. Os mais jovens se esforçam para entrar nela mais cedo e os mais velhos, para deixá-la mais tarde. O cenário resume as conclusões do estudo “Adultopia”, feito pela consultoria Consumoteca e divulgada ao Valor com exclusividade. Enquanto para 73% dos indivíduos entre 18 e 24 anos (parte da geração Z, que vai de 15 a 30), deixar a casa dos pais em até dois anos é o maior desejo; entre os Baby Boomers, de 61 a 79 anos, a preocupação maior é começar alguma atividade física para fazer uma “poupança de músculos” e não perder a mobilidade, tornando-se dependente de terceiros. “Ser adulto tornou-se o lugar da realização, de estar no controle de sua própria narrativa. Isso está ligado ao trabalho, a ser produtivo, o que é uma visão bastante liberal”, diz Marina Roale, sócia e líder de pesquisa da Consumoteca. Ser considerado jovem ou idoso, quando não se produz tanto, tornou-se sinônimo de impotência e infelicidade, explica a especialista. Para as marcas, esse é um grande desafio. Embora todas as atenções estejam se voltando para a fase adulta, cada geração a interpreta de uma maneira diferente, o que requer ajustes de estratégia para satisfazer o consumidor. À idade cronológica se somaram outros conceitos, como a idade biológica, baseada no estado de saúde e funcionamento do corpo, e a idade social, que reflete as responsabilidades assumidas pelo indivíduo na sociedade. A pesquisa mostra que oito entre dez brasileiros acreditam que a maneira como a pessoa vive, se veste e se comporta conta mais que a certidão de nascimento. O fenômeno se deve a três razões. A primeira é a noção de aceleração do tempo: 43% das pessoas disseram viver em um ritmo acelerado ou muito acelerado. A pressa persiste até nas horas vagas: um entre quatro brasileiros assiste áudio e vídeo em velocidade acelerada para sobrar tempo para outras atividades, enquanto mais da metade (55%) dos pesquisados buscam atividades produtivas nos momentos de lazer. “Há uma dificuldade em lidar com o ócio por causa da pressão pela produtividade”, diz Roale. Os demais motivos são a fragmentação das relações e certo conflito entre indivíduo e coletivo. No primeiro caso, o estudo mostra, entre outros indicadores, que 32% dos brasileiros cortaram relações com pessoas próximas nos últimos cinco anos; no segundo, que 63% delas se sentem em descompasso com as pessoas ao redor. Convenções sociais como tirar carteira de motorista aos 18 anos ou se aposentar aos 60 foram substituídas por experiências individuais. As marcas terão de se dedicar muito mais à missão de decifrar como cada geração se enxerga, para ajustar tanto produtos e serviços quanto a maneira de se comunicar com elas, diz Roale. A geração X, por exemplo, entre 45 e 60 anos, não se vê mais a caminho da aposentadoria - em vez disso pensa em novas carreiras e experiências afetivas. Já os Millenials, de 31 a 44 anos, duvidam de suas habilidades de se comportarem como adultos, embora tenham sido os que se lançaram a uma carreira profissional mais cedo. Os Boomers reclamam que não há produtos que atendam às suas necessidades, mas recusam a imagem do idoso de cabelo branco. “A percepção de que o jovem é o lançador de tendências, que posteriormente são seguidas pelas demais faixas etárias, está mudando”, diz Roale. “As marcas precisam, agora, olhar atentamente para a demanda de cada geração.”
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Inovação Educacional
March 19, 7:54 AM
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O grande potencial econômico da IA está concentrado em soluções específicas desenhadas para catapultar oportunidades e resolver gargalos de setores de atividade (como direito, saúde, educação) e funções corporativas (como RH, finanças, suprimentos). Essas soluções, que vão efetivamente trazer este ganho de produtividade, poderão ser realizadas por meio de LLMs próprios, agora viáveis, ou pelos por enquanto menos conhecidos SLMs (pequenos modelos de linguagem, na sigla em inglês). Este artigo argumenta que, em muitas situações, os SLMs valem mais a pena e explica o porquê.
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Inovação Educacional
March 18, 2:42 PM
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This study explores the complexities of Brazil’s higher education system, characterized by the dominance of private, for-profit institutions, the expansion of distance education, and persistent challenges in ensuring quality and equity. We analyze the historical and political factors that have shaped this landscape and discuss their implications for public policy, particularly in the context of the Lula administration. Brazil’s higher education system is dominated by private institutions, which account for approximately 80 percent of total enrollments. The philanthropic sector has been reduced to a few religious and community-based institutions, while the for-profit sector is dominated by a small group of large teaching conglomerates with shares listed in stock exchanges. As of 2023, 10 companies enrolled about 37 percent of the country’s total enrollments, providing mostly low-cost distance education. Data on total and new enrollments in in-person and distance education—42 percent and 58 percent, respectively—indicate that the prevalence of distance education is growing.
Historical Context and Comparison with Latin America The presence of private higher education in Brazil is not a recent development. The current trend was set in the 1960s when legislation established that higher education should be provided through selective universities staffed by full-time, research-oriented academics. Only the federal government and a few rich states, such as São Paulo, could meet these standards. As Brazil transitioned from elite to mass higher education, public institutions proved too expensive and restrictive to accommodate the rising demand, opening the door for private institutions to expand. This differed from the experience of most Latin American countries, where public universities were accessible to most students who completed secondary education, and massive private expansion would follow.
The Lula and Bolsonaro Years In the 1990s, under president Cardoso, the Brazilian government decided to allow private higher education to operate as for-profit institutions, creating a market in which richer and more efficient institutions could buy the smaller ones. Historically, the Workers Party under presidents Lula and Rousseff (2003–2018) had strong support in public universities and looked at the private sector with mistrust. However, one of the priorities of the Lula government was to expand access to higher education, which could be better done through the private sector. Two instruments were used for that: the “University for All” program (ProUni), which granted tax exemptions to private institutions in exchange for student fellowships; and a lenient student loans program (FIES) that, at the height of its implementation in 2014, paid the tuition of about 40 percent of students entering private higher education. Efforts were also made to create new federal universities and expand access to existing ones, but these had a much smaller impact.
To deal with social inequity in the public sector, new legislation passed in 2012 required federal universities to reserve 50 percent of their vacancies for affirmative action students. The percentage of nonwhite (“pretos” and “pardos”) students increased in the first period from 22 percent to 50 percent, with more than 60 percent of the students coming from public schools (a proxy for low-income students).
All policies aimed at expanding public resources were impacted by the economic crisis that began in 2015, which strained the federal budget. The student loan program faced severe cuts, prompting the private sector to shift investments toward distance education. Additionally, the anticipated investments for continuing the expansion of federal universities failed to materialize.
Jair Bolsonaro was elected in 2022 with a right-wing, libertarian platform focused on criticizing public sector corruption, advocating free markets, and promoting conservative values. He and his supporters viewed the scientific community and public universities as influenced by left-wing ideologies. During the pandemic, his government adopted an antiscientific stance, resisting vaccine rollout and opposing social isolation measures implemented by state governments. Public universities faced budget cuts that impacted salaries and routine operations.
Upon taking office in 2023, Lula’s administration focused on several key priorities reminiscent of his previous terms: financing, expansion, equity of access, and regulation. He also dealt with graduate education and research issues.
Financing and University Autonomy Federal universities make up 13 percent of total enrollments. The 121 institutions cost about USD 9 billion a year. The total budget of the ministry of education is equivalent to USD 24 billion. Most of these resources—80 to 90 percent—are used to pay salaries and retirement entitlements to the university’s academic and administrative staff, who enjoy job stability. Current expenses account for another 10 to 15 percent, leaving little room for investments. The new government succeeded in securing funding for salaries and routine maintenance but not for investments or salary increases, leading to a prolonged strike in 2023 by university staff and professors in most campuses.
Brazilian law grants universities autonomy, yet public institutions remain tightly controlled by the government regarding resource access and management. Proposals to make them more autonomous and accountable for their results, however, face resistance from within the academic community, which fears that such innovations could lead to privatization.
Enrollment rates in Brazilian higher education are still low by international standards, with recent growth due mostly to private distance education. Yet, in 2024, the government decided not to allow the creation of new distance education programs. The long-term effectiveness of this measure is uncertain, and the government is suffering from legal and political pressure to establish clear standards to serve as a reference for the operation of this type of educational service.
The New Elite Private Institutions The financial travails of federal universities and changes in the social composition of their student body opened the space for the establishment of a new, small segment of elite institutions, particularly in business administration, economics, engineering, and medicine. Some of these institutions are philanthropic, rely on support from the business sector, and combine expensive tuition fees and fellowships for talented applicants. Belatedly, Brazil follows the experience of many other Latin American countries, in which the private sector caters to elites, leaving the public sector for the larger and poorer sectors of the population.
Graduate Education and Research Brazil stands out in the region due to its large graduate education and research sector, primarily housed within public universities. In 2013, nearly 400,000 master and doctoral students were enrolled in close to 5,000 programs, all tuition-free, with many receiving fellowships. Many of these programs are also prominent research centers. Additionally, an estimated 1.5 million students are enrolled in unregulated, postgraduate programs at private institutions, which primarily focus on professional training or skill development, such as MBAs.
Conclusion Brazil’s heavily private system of higher education highlights complex interactions between market incentives, regulations, and technological innovation. The future remains uncertain, as the government grapples with the challenges of improving distance education quality, maintaining equity policies, and balancing public and private sector roles. Whether stakeholders, especially the federal government, will succeed in addressing these issues and ensuring a well-regulated system that serves the needs of students and society remains unclear.
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Inovação Educacional
March 18, 2:09 PM
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Crescimento da pesquisa aplicada é resposta da comunidade acadêmica às necessidades de desenvolvimento social do país
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Inovação Educacional
March 18, 11:28 AM
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Especialistas em desenvolvimento e recrutamento de tecnologia ouvidos pelo Valor indicam caminhos para profissionais de tecnologia e de áreas correlatas – do iniciante ao mais experiente – construírem um currículo relevante e que corresponda às expectativas das empresas. No Brasil, 54% dos 279 empregadores em Tecnologia da Informação (TI) entrevistados pretendem contratar profissionais até março deste ano, de acordo com a pesquisa Experis Tech Talent Q1 2025, da consultoria ManpowerGroup, um aumento de 4% em relação ao último trimestre do ano passado. O Relatório sobre o Futuro do Trabalho 2025-2030 – estudo feito pelo Fórum Econômico Mundial em parceria com a Fundação Dom Cabral em 55 países – registra que trabalhadores priorizam cada vez mais o aperfeiçoamento de habilidades relacionadas a inteligência artificial, big data e cibersegurança para se requalificar ou para se manter expressivo no mercado de trabalho. Saiba o que recrutadores da área de tecnologia procuram em um currículo 1. Entender em que ponto da carreira o candidato está A desenvolvedora Cynthia Zanoni, líder de ferramentas para desenvolvedores de Cloud na Microsoft e fundadora da comunidade de mulheres na tecnologia WoMakersCode, diz que a área de tecnologia é “bastante movimentada”, tem muitas especialidades e formações, o que faz com que as carreiras e o aprendizado não sigam um caminho linear. Por isso, diz Cynthia, o candidato precisa ter em mente qual é o objetivo profissional do momento para alinhar os cursos, as certificações e os projetos que fez com o currículo para o posto que deseja ocupar. O cofundador da empresa de recrutamento e seleção especializada BB IT, Paulo Bastos, comenta que o currículo não é “uma receita de bolo” porque precisa estar de acordo com o nível de experiência do candidato. Um candidato com mais tempo de trabalho vai ter um documento mais extenso (mas Bastos alerta que não deve passar de 4 páginas), mas também precisa saber se apresentar de forma clara e objetiva. Para um profissional principiante na tecnologia, experiências anteriores em outros setores também contam e devem ser estrategicamente vinculadas ao cargo pretendido. “Se a pessoa trabalhou com atendimento ao público, por exemplo, uma empresa leva isso em conta por entender que ela vai ter facilidade de comunicação com os colegas. É preciso se mostrar interessante sem ser prolixo”, orienta o recrutador. A líder de ferramentas na Microsoft dá um conselho para quem está começando em carreiras de tecnologia: "Permita-se começar de onde você está, sem ficar se comparando com quem tem anos de experiência dentro da área de tecnologia. Cada pessoa tem jornadas, vivências e acessos diferentes”, adiciona Zanoni. 2. Portfólio atualizado também conta Zanoni verifica um erro de “foco” em alguns currículos quando o candidato quer comprovar a experiência por quantidade: “Às vezes, a pessoa faz 40 cursos online, participa de 40 palestras, mas não necessariamente aquilo é relevante para uma candidatura. É importante conseguir tratar o currículo como um documento, é um cartão de visitas”, pondera a desenvolvedora. Para além do CV oficial, Zanoni cita que o LinkedIn é um “currículo vivo”, porque funciona quase em tempo real, já que as atualizações da carreira podem ser postadas e vistas publicamente através da plataforma com mais agilidade. Bastos sugere que o candidato também invista em um portfólio, porque ele cria um espaço próprio para detalhar trabalhos. Ele fala que há duas formas proveitosas de redigir os documentos: mencionar a empresa, o projeto, as tecnologias utilizadas e os resultados rapidamente no CV e explicitar o passo a passo no portfólio, o que poupa espaço para profissionais com “muita bagagem”; ou descrever as tecnologias que domina em até cinco linhas no CV e conectar a um projeto no portfólio, prática mais adequada aos que estão se desenvolvendo. O recrutador ainda lembra que o currículo é feito pelo candidato, mas não para o candidato. Uma dica que ele dá é: como uma pessoa contaria uma história que viveu em uma mesa de amigos? O exercício, guardadas às devidas proporções, está em ver as reações das pessoas para saber recortar o que tem de mais importante na narrativa. 3. Experiência técnica e profissional Além de dados básicos – como nome completo, cidade de residência, possibilidade de trabalho presencial, híbrido ou remoto e objetivo profissional – o cofundador da BB IT divide os profissionais em três grupos e indica como eles podem estruturar o currículo: Grupo 1 (poucas experiências ou sem experiência) Cursos, faculdades, especializações, certificações Experiências anteriores relevantes e conexões com tecnologia Breves justificativas sobre objetivos (um CV de até 2 páginas é o suficiente) Grupo 2 (entre 2 e 3 anos de experiência em diante) Projetos executados para terceiros ou diretos com resultados Tecnologias e programas que domina Cursos, faculdades, especializações, certificações Grupo 3 (mais de 10 anos de experiência) Projetos mais importantes da carreira na proporção 2-1: detalhar dois projetos muito relevantes e citar um generalista (mencionar os resultados) Tecnologias e programas que domina Cursos, faculdades, especializações, certificações Outro fator que realça o currículo é o tempo: Bastos aponta que é fundamental sempre colocar o tempo de experiência exata em cada projeto e o tempo de habilidade com cada tecnologia/programa. Mas atenção para as páginas e aos limites. O recrutador aconselha: Primeira página: reservada ao resumo sobre os trabalhos atuais e sobre a carreira recente Segunda página: pode conter informações de 2 a 4 anos Terceira página: 7 anos resumidos. Quanto mais antiga a experiência for, de menos detalhes precisa. Na dúvida, o candidato pode se questionar sobre que ele mesmo entende como mais importante na própria trajetória profissional. 4. Áreas correlatas à tecnologia “O mercado de tecnologia não é somente programação”, lembra Zanoni. Marketing, design, financeiro e o próprio RH, por exemplo, fazem parte do corpo de uma empresa para que ela pense, atue e venda os produtos resultados de aplicações tecnológicas. As dicas de Bastos e Zanoni se encontram quando ambos afirmam que é importante que profissionais correlatos devem aprender sobre inovação, a utilizar as principais tecnologias e produtos digitais que fazem parte da rotina das empresas e a se basear em dados. Metodologias ágeis, como Scrum e Kanban, e a orientação aos resultados baseados em testes são meios de acelerar a carreira. Para os próprios recrutadores, Bastos diz que é interessante entender sobre as áreas que eles selecionam. 5. Habilidades interpessoais A líder de ferramentas de Cloud na Microsoft ainda comenta que já viu muitas pessoas “tecnicamente boas, dominando as últimas tecnologias, que ficaram estagnadas na carreira por terem dificuldade de lidar com outras pessoas, por falta de comunicação estratégica e de organização”. Zanoni também faz referência à resolução de problemas e à curiosidade, a disposição para aprender, como soft skills valorizadas pelo mercado. Mesmo que essa etapa esteja além do currículo, ela pode ser manifestada através do networking, um complemento poderoso ao currículo e ao portfólio, especialmente para profissionais que querem se inserir no mercado ou que estejam em transição de carreira. “Eu lembro que uma vez eu li um livro que dizia que o networking abre as portas que os diplomas não abrem e é justamente isso que a gente precisa considerar”, finaliza Zanoni.
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March 18, 11:16 AM
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Ausência de um marco global sobre a governança do desenvolvimento da IA, em especial da IA militar, apresenta riscos para a segurança internacional e para o funcionamento de mercados competitivos na área digital
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Inovação Educacional
March 18, 11:09 AM
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Em 2024, o país viveu uma das secas mais severas da série histórica do país em 83 anos, gerando preocupações sobre como seria o armazenamento dos reservatórios. As chuvas vieram com o início do período úmido, em novembro, e as hidrelétricas voltaram a guardar mais água. Só que essas chuvas perduraram até janeiro, ficando mais escassas em fevereiro e março. No lugar das chuvas, vieram ondas intensas de calor, com durações mais longas. As projeções oficiais e de empresas do setor indicam baixa probabilidade de grandes volumes de chuvas nos próximos meses. De acordo com o ONS, as previsões apontam para um possível final antecipado do período tipicamente úmido, que normalmente vai de novembro a abril. Vazões dos rios abaixo da média De acordo com boletim semanal da operação do sistema do ONS, divulgado na sexta-feira (14), a perspectiva é de que as vazões dos rios estejam abaixo da média em todos os quatro submercados no fim de março. A energia natural afluente (ENA), como é tecnicamente conhecida a vazão dos rios, é reflexo direto do volume de chuvas e é medida em percentual da Média de Longo Termo (MLT). Acima de 100% da MLT, as vazões estariam acima da média histórica, o que não é o caso. Segundo o ONS, o Norte deve fechar março com 98% da MLT, enquanto o eixo Sudeste/Centro-Oeste deve registrar ENA de 56% da MLT; seguido pelo Sul (45% da MLT) e Nordeste (24%) da MLT. O Norte deve fechar março com 95,8% de armazenamento, enquanto o Nordeste deve registrar 77,6% e o eixo Sudeste/Centro-Oeste, 67,5%. O Sul é a região que deve ter níveis mais baixos, com 36,7%. “As perspectivas para os próximos meses são de pleno atendimento às demandas do país. Estamos com os reservatórios em condições positivas e a política operativa tem buscado preservar os recursos hídricos. As condições de afluência com uma provável antecipação do período seco estão sendo acompanhadas com atenção”, afirmou Marcio Rea, diretor-geral do ONS, em comunicado.
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Inovação Educacional
March 18, 8:59 AM
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Algumas escolas de ensino médio que antes tinham uma abordagem de “faculdade para todos” agora estão orientando os adolescentes para mais escolhas. Você acha que é uma boa ideia? Você já pensou sobre o que fará depois do ensino médio? Você irá para a faculdade ou se juntará ao exército? Você frequentará uma escola profissionalizante para se especializar em um campo como cosmetologia ou mecânica? Você tirará um ano sabático ou começará a trabalhar? Sua escola incentiva os alunos a explorar todas essas opções? Ou ela foca principalmente em incentivar os alunos a se inscreverem na faculdade? O que as escolas devem fazer, na sua opinião, para ajudar os alunos a planejarem seu futuro? Em “ Por que algumas escolas estão repensando a 'faculdade para todos '”, Dana Goldstein escreve sobre como algumas escolas que antes orientavam os alunos para um curso de quatro anos agora estão oferecendo mais opções. O artigo começa: Por três décadas, “faculdade para todos” foi um grito de guerra americano. A meta inspirou uma geração de educadores, ofereceu uma estrela-guia aos estudantes e uniu figuras políticas de George W. Bush a Bernie Sanders. Milhares de novas escolas de ensino fundamental e médio foram fundadas para concretizar essa visão ambiciosa, muitas vezes focadas em orientar estudantes de baixa renda para o bacharelado. Mesmo após décadas de esforço bipartidário e bilhões de dólares gastos, cerca de 40% dos estudantes que começam a faculdade nunca terminam, muitas vezes saindo com dívidas que alteram suas vidas. Em todo o espectro político, as instituições de ensino superior são menos respeitadas e confiáveis pelo público, seja por choque de preços, preconceito de esquerda percebido ou dúvidas sobre sua capacidade de preparar os estudantes para o mercado de trabalho. Em resposta, algumas escolas de ensino médio que antes levavam quase todos os alunos para faculdades de quatro anos agora estão orientando os adolescentes para uma gama mais ampla de opções, incluindo escolas técnicas, programas de aprendizagem, cursos de dois anos ou o exército. Entre elas estão escolas que fazem parte da KIPP, a maior rede de escolas charter do país. Por muitos anos após a fundação da KIPP em 1994, a rede ficou conhecida por seu foco único em levar adolescentes negros e hispânicos de baixa renda para faculdades de quatro anos. “A faculdade começa no jardim de infância” era um mantra do KIPP. As salas de aula eram nomeadas em homenagem às faculdades que seus professores frequentavam. Nos “dias de autógrafos” dos formandos, os alunos marchavam orgulhosamente pelos palcos do auditório, agitando as faixas de suas futuras alma maters. Mas, nos últimos cinco anos, o KIPP tem feito parte de uma reformulação nacional da faculdade para todos. O KIPP está “ampliando a celebração” do que os alunos podem fazer e alcançar após o ensino médio, disse Shavar Jeffries, presidente-executivo da Fundação KIPP, que apoia 278 escolas públicas KIPP em todo o país. Mas, escreve a Sra. Goldstein, as escolas estão tentando caminhar em uma linha tênue entre encorajar os alunos a se esforçarem para obter um diploma de quatro anos e apresentá-los a alternativas. Ela cita Shavar Jeffries, presidente-executivo da KIPP Foundation, que apoia 278 escolas públicas KIPP nos Estados Unidos: “Temos que ser muito, muito cuidadosos, principalmente com os jovens de cor”, disse Jeffries, observando que muitos programas de aprendizagem e treinamento profissional são caros e podem não ter um histórico comprovado de colocação de alunos em empregos bem remunerados. Embora o KIPP esteja entusiasmado em direcionar os alunos para o que o Sr. Jeffries chamou de programas de treinamento profissional “confiáveis”, “os dados são claros”, ele disse. “Um diploma universitário abre mais oportunidades.” O artigo inclui anedotas que mostram como essa mudança está afetando os planos dos alunos para depois de concluírem o ensino médio: Na KIPP Academy Lynn, em um canto da classe trabalhadora da costa de Massachusetts, quase todos os alunos ainda consideram faculdades de quatro anos, e cerca de três quartos se matriculam. Mas agora, a conversa não termina aí. No outono de seu último ano, Moriah Berry, 18, percebeu que seu maior medo, ela disse, era “estar falida”. Para evitar esse destino, Moriah tem trabalhado com seus professores e orientadores para criar planos — e planos B — para a vida depois de terminar o ensino médio. Seu grande objetivo é uma graduação em bioquímica ou física. Mas Moriah também está considerando um bacharelado acelerado de três anos em uma escola profissionalizante privada, o que a qualificaria para trabalhar como técnica em radiologia. E como a mensalidade anual de US$ 56.000 lá pode acabar sendo proibitiva, mesmo com auxílio, ela também está procurando programas de dois anos que ofereçam certificação na mesma área. “Não quero ter uma quantidade absurda de empréstimos”, disse Moriah, que mora com a mãe, uma enfermeira. “Quero ser realmente realista.” Alunos, leiam o artigo inteiro e depois nos digam: Alguma coisa no artigo lembra você de suas próprias experiências de planejamento para a vida após o ensino médio? Alguma das preocupações de alunos ou professores ressoa com você? Por que sim ou por que não? Você espera ir para a faculdade logo depois do ensino médio? Seus pais e professores esperam que você faça isso? Qual é a motivação por trás dessa decisão? Você tem uma carreira em mente? Se sim, você tem um plano detalhado para iniciá-la? Quem está lhe dando conselhos ou ajudando você a planejá-la? Você acha que sua escola prepara todos os alunos para a vida após a formatura? As necessidades, preocupações e interesses dos indivíduos são levados em consideração? Ou os professores e orientadores tendem a guiar todos para o mesmo caminho? O autor observa que, por várias razões, há uma dúvida crescente sobre o valor da faculdade. O que você acha disso? Você acha que para ter uma vida plena, todos deveriam ir para a faculdade? Ou há alternativas a serem exploradas?
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March 18, 8:15 AM
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Esta publicação trilíngue – em português, inglês e espanhol – busca ampliar o debate global sobre o futuro do ensino superior no cenário pós-covid. Desenvolvida pelo Centro de Ensino e Pesquisa em Inovação da Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (CEPI-FGV DIREITO SP), a pesquisa diagnostica tendências emergentes e apresenta exemplos de iniciativas no Brasil e no mundo para enfrentar desafios contemporâneos. Os resultados promovem reflexões sobre o papel das instituições de ensino superior, seu posicionamento local e global, bem como sobre as transformações nas relações entre docentes, estudantes e funcionários em um mundo em constante mudança.
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Inovação Educacional
March 19, 12:05 PM
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A jovem Lívia Maria Sales, de 17 anos, cursa o terceiro ano do ensino médio em Poços de Caldas (MG) e desde pequena acumula troféus de olimpíadas científicas. “Eu me interesso por entender como as coisas funcionam na prática. Com nove anos, já era apaixonada por ciências exatas, graças a uma professora muito boa, que me ajudou a ser mais curiosa e a querer aprender”, conta Lívia, que está decidindo que carreira seguir. “Pode ser a área de TI aplicada à medicina, mas também gosto de perícia criminal, porque usamos química e física em várias situações, como no estudo de pólvora, balística de tiro e análise de DNA.” Oferecer oportunidades a outras jovens como Lívia, de maneira a aumentar a presença feminina nas áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática (Stem, na sigla em inglês), é o que move a idealizadora do projeto “Ciência, Coisa de Menina”, Renata Piacentini Rodriguez, professora de engenharia ambiental na Universidade Federal de Alfenas-campus Poços de Caldas (Unifal-MG). A presença feminina nas áreas científicas ainda é limitada, sendo que as mulheres representam 34% da força de trabalho global e cerca de 35% das matrículas em cursos relacionados no Brasil, segundo dados da Unesco. Em 2024, Lívia participou de um projeto promovido pela sua escola em parceria com o “Ciência, Coisa de Menina”, que propunha palestras ao longo de um ano para familiarizar as estudantes com o universo das Stem. O diploma que ganhou na ocasião, por participar da apresentação de uma docente de química forense da Universidade de Brasília (UnB), veio se somar a muitos outros que comprovam seu interesse pela área. Agora, o alcance do programa será ampliado. Recém-contemplada com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), no valor de R$ 1,2 milhão, a iniciativa de Rodriguez visa combater a desigualdade social, despertando o interesse de quem estuda em escola pública. Por três anos, o projeto vai se estender a cinco Estados das regiões Sul, Sudeste e Nordeste. “O objetivo é desconstruir a ideia de que as ciências exatas não são para mulheres e encorajar as meninas a vislumbrar uma oportunidade de carreira na área”, conta Rodriguez. Além de criar um espaço de aproximação, fortalecimento e empoderamento das estudantes - preferencialmente pardas, negras e indígenas, conforme exigência do CNPq -, a rede de 19 docentes que compõe o “Ciência, Coisa de Menina” pretende lançar luz sobre questões como a violência de gênero e o racismo. Capacitar professoras da rede básica de ensino é outra frente. Outro projeto contemplado pelo CNPq nos mesmos moldes é o “Empoderando futuros: construindo uma rede nacional para meninas e mulheres na área de Stem”, que a professora Graziela Simone Tonin, do Insper, coordena. O objetivo é criar uma rede nacional envolvendo incubadoras, institutos federais, entidades estudantis, polos tecnológicos, ONGs, iniciativas sociais e comunidades vulneráveis. As ações compreendem de bolsas de iniciação científicas e oficinas a programas de capacitação de educadores e multiplicadores em comunidades carentes, e coleta de dados para propor políticas públicas assertivas. Por conta de sua interface com outras especializações, a área de TI costuma atrair o interesse dos mais jovens. É por esse motivo que a Sociedade Brasileira de Computação (SBC) criou, por meio do seu programa Meninas Digitais, o RENACEE-MD, Rede Nacional de Educação e Extensão. A proposta, igualmente aprovada pelo CNPq, “visa aumentar o interesse de meninas e mulheres pela computação, apoiar estudantes na área e familiarizar alunas, docentes e a comunidade com o mundo da computação e seus desafios”, explica a professora da Universidade Federal Fluminense (UFF) Luciana Salgado, coordenadora do RENACEE-MD e do comitê gestor do programa Meninas Digitais da SBC. A iniciativa abrange 23 Estados e se aplica a escolas e instituições de ensino superior públicas, preferencialmente localizadas em regiões carentes, oferecendo bolas de estudo a professoras, alunas de educação básica, universitárias e pesquisadoras. Baseada na constatação de que há mais de 500 mil vagas em TI que não são preenchidas no Brasil, conforme relatório da Google for Startups, a proposta do MCIO Brasil - associação sem fins lucrativos composta por 419 executivas - atua em algumas frentes para ampliar a representatividade feminina, como a parceria com escolas técnicas (Etecs) para oferecer cursos gratuitos e eventos de TI. “Buscamos incentivar nossas parceiras para que atuem como instrutoras e as encorajamos a realizar podcasts, webinars e palestras”, explica a presidente Walkiria Marchetti. Outra frente são parcerias com empresas como Microsoft e Oracle, para capacitação de jovens para trabalhar na área. Em 2024, o MCIO habilitou 238 mulheres em cibersegurança, robótica e desenvolvimento de software.
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Inovação Educacional
March 19, 12:03 PM
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O número de mulheres empreendedoras no Brasil vem aumentando. Já são 10,4 milhões de donas de negócios, de acordo com o estudo “Empreendedorismo Feminino - Sob a Ótica da Pnad Contínua”, realizado pelo Sebrae, com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse total, referente a 2024, é 42% superior ao registrado em 2012, início da série.
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Inovação Educacional
March 19, 12:02 PM
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No quadro executivo, a parcela passou de 9% em 2003 para 27,4% em 2023. “Nós tivemos uma melhoria quantitativa importante, com mais mulheres entrando e avançando no mercado de trabalho, mas ainda há muito o que avançar”, diz Margareth Goldenberg, gestora executiva do Movimento Mulher 360. As estatísticas lhe dão respaldo: apesar da maior escolaridade, as mulheres no Brasil enfrentam na carreira um funil mais apertado, têm ganhos menores e estão mais expostas ao risco do desemprego.
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Inovação Educacional
March 19, 12:01 PM
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A Microsoft está unindo forças com uma startup suíça para implantar um novo modelo de inteligência artificial (IA) que simula os poderes de raciocínio dos cérebros de mamíferos, com o objetivo de avançar em áreas como negociações financeiras e robótica. A parceria entre a gigante tecnológica dos Estados Unidos e a inait, sediada em Lausanne, explora duas décadas de pesquisas em neurociência digital para refletir a inteligência biológica e melhorar as capacidades da IA. Os apoiadores da tecnologia afirmam que ela é transformadora porque consegue aprender com experiências do mundo real. Richard Frey, executivo-chefe da inait, diz que a companhia foi fundada em 2018 “com a ideia de que a única forma comprovada de inteligência está no cérebro, e se pudéssemos dominar o cérebro, poderíamos fazer um tipo de IA muito diferente, muito poderosa e inovadora”. “Estou entusiasmado por estarmos agora criando produtos nos quais ensinamos cérebros digitais de vários tamanhos e tipos a enfrentar os maiores desafios que as principais indústrias enfrentam hoje”. As empresas, que anunciaram a colaboração nesta terça-feira (18), usarão a tecnologia da inait para expandir a oferta do modelo de IA da Microsoft para os seus clientes. No setor financeiro, a parceria se concentrará no fornecimento de algoritmos avançados de negociação. Na robótica, ajudará a desenvolver máquinas para a produção industrial.
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March 19, 7:55 AM
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Ainda este mês, os donos do dispositivo Echo da Amazon não vão poder manter os comandos de voz trocados com a Alexa apenas no próprio aparelho. Devido a uma mudança no sistema de armazenamento da assistente pessoal que a Amazon está fazendo, todas as 'conversas' serão enviadas para a nuvem, ficando salvas em servidores da própria empresa.
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March 18, 2:43 PM
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Requisito essencial para o bem-estar, a adaptação não pode ser vista como uma responsabilidade exclusiva dos estudantes.
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March 18, 2:41 PM
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This study explores the complexities of Brazil’s higher education system, characterized by the dominance of private, for-profit institutions, the expansion of distance education, and persistent challenges in ensuring quality and equity. We analyze the historical and political factors that have shaped this landscape and discuss their implications for public policy, particularly in the context of the Lula administration.
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March 18, 11:43 AM
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Quarenta e três alunos de uma escola estadual de Laranja da Terra, na Região Serrana do Espírito Santo, foram encaminhados ao hospital para exames para diagnosticar possíveis infecções após uma atividade prática em sala de aula, onde uma mesma agulha foi utilizada para coleta de sangue. O caso ocorreu na última sexta-feira (14). Os alunos pertencem a turmas de 2ª e 3ª séries do Ensino Médio e têm idades entre 16 e 17 anos. O professor de Química responsável pela aula foi demitido e o caso foi encaminhado para a corregedoria da Secretaria de Estado da Educação (Sedu). Segundo a secretaria, a atividade foi realizada sem a devida autorização da coordenação pedagógica. (leia a nota na íntegra abaixo) O nome da escola não será divulgado para preservar a identidade dos alunos.
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March 18, 11:16 AM
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Pesquisa Ipsos aponta que país ficou abaixo de 50 pontos na escala até 100 de confiança pela primeira vez no atual governo, em 15º lugar entre 29 economias
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March 18, 11:14 AM
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A Fundação Dom Cabral (FDC) vai expandir a sua atuação na cidade de São Paulo, mercado responsável por cerca de 30% da sua receita. Com um investimento de R$ 24 milhões, a entidade vai inaugurar um novo campus na Vila Olímpia e também criou um fundo patrimonial estimado, inicialmente, em R$ 20 milhões, cujos recursos serão aportados por Gerdau, MRV e a própria instituição de ensino mineira para financiar bolsas de estudo. “A forma que a gente encontra de aumentar nosso impacto [em São Paulo] é criando um campus moderno, maior e com visibilidade, para poder levar mais iniciativas para a capital paulista”, afirma o presidente da instituição, Antonio Batista, em entrevista ao Valor. Ao ampliar sua presença na cidade, a instituição de ensino investe pesado na disputa com FGV, Insper e Ibmec — instituições de ensino que também atuam no mercado premium, com mensalidades acima de R$ 3 mil e foco na formação de executivos. “As escolas de negócio que existem são de muito bom nível. São parceiras em iniciativas que a gente tem. Cada uma tem sua proposta de valor (...). Acho que a gente vem para somar, mas não concorre tanto, porque eu acredito na força da FDC na educação executiva, o que talvez seja mais presente do que nas instituições de São Paulo, que têm uma força muito grande na educação acadêmica”, diz. O novo fundo patrimonial se somará ao programa de bolsas de estudo que a FDC promove desde a década de 90. Neste modelo, as doações (de pessoas físicas ou jurídicas) são feitas em volumes menores e se unem a recursos da fundação para financiar programas acadêmicos e executivos, e até iniciativas fora da entidade, como cursos técnicos e de graduação. Agora, o objetivo é atrair aportes maiores, de grupos empresariais e filantrópicos, e usar os rendimentos do fundo exclusivamente para bolsas. Além disso, os doadores podem definir como querem que a doação seja empregada, como em bolsas de graduação, por exemplo. De acordo com a instituição, em 2024 foram destinados R$ 4,5 milhões em recursos próprios para garantir 667 bolsas. Em 2025, a expectativa é ampliar esse número em 20%. Em 2026, a previsão de aumento é de cerca de 25%, percentual que pode crescer com a entrada de novos doadores no fundo. “A gente não quer formar apenas executivos. A gente quer formar desde o menino empreendedor da comunidade e o pequeno empreendedor que vende latinha de cerveja, até o CEO de uma grande multinacional”, diz o presidente da FDC. A FDC contribuiu com metade do aporte inicial, de R$ 20 milhões, com o restante distribuído entre as duas primeiras entrantes (MRV e Gerdau). Segundo Batista, a ideia é atrair mais empresas parceiras e doadores individuais, nacionais e internacionais, que possam contribuir na formação dos alunos, com estágios, palestras e iniciativas educacionais. “O Brasil é um país muito fechado, a gente precisa pensar mais globalmente e agir mais globalmente”. De acordo com o executivo, a expansão das atividades em São Paulo também tem potencial para acelerar o processo de internacionalização da instituição, que já conta com 40 acordos com escolas de negócios estrangeiras para intercâmbios. A instituição, que é referência em cursos de educação executiva, tem expandido seu portfólio desde o ano passado, com a inauguração da turma de Administração de Empresas na unidade de Belo Horizonte. No entanto, segundo o presidente da FDC, o campus paulista não ofertará cursos de graduação, mantendo o foco em pós-graduação (especialização), MBA e cursos livres direcionados para empresas. Batista reforça que, como se tratam de produtos do mercado premium de educação, os preços de matrícula e mensalidade devem se manter, mesmo com a inauguração da nova unidade. “A gente tem uma certa reputação e visibilidade no mercado, mas isso nunca é suficiente”, avalia. Segundo o presidente da FDC, para além de investimentos em marketing e redes sociais, a entidade aposta em concentrar seus eventos e iniciativas, como fóruns de gestão e inovação, no novo campus.
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Inovação Educacional
March 18, 9:02 AM
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A ideia de que todo aluno deve almejar uma faculdade de quatro anos motivou um movimento bipartidário por décadas. Agora, até mesmo os entusiastas promotores da ideia estão reconsiderando isso. Dana Goldstein visitou duas escolas de ensino médio com um novo foco no planejamento de carreira: a KIPP Academy Lynn, em Massachusetts, e a Bronx Early College Academy, na cidade de Nova York. 6 de março de 2025 Por três décadas, “faculdade para todos” foi um grito de guerra americano. A meta inspirou uma geração de educadores, ofereceu uma estrela-guia aos estudantes e uniu figuras políticas de George W. Bush a Bernie Sanders. Milhares de novas escolas de ensino fundamental e médio foram fundadas para concretizar essa visão ambiciosa, muitas vezes focadas em orientar estudantes de baixa renda para o bacharelado. Mesmo após décadas de esforço bipartidário e bilhões de dólares gastos, cerca de 40% dos estudantes que começam a faculdade nunca terminam, muitas vezes saindo com dívidas que alteram suas vidas. Em todo o espectro político, as instituições de ensino superior são menos respeitadas e confiáveis pelo público, seja por choque de preços, preconceito de esquerda percebido ou dúvidas sobre sua capacidade de preparar os estudantes para o mercado de trabalho. Em resposta, algumas escolas de ensino médio que antes levavam quase todos os alunos para faculdades de quatro anos agora estão orientando os adolescentes para uma gama mais ampla de opções, incluindo escolas técnicas, programas de aprendizagem, cursos de dois anos ou o exército. Entre elas estão escolas que fazem parte da KIPP, a maior rede de escolas charter do país. Por muitos anos após a fundação da KIPP em 1994, a rede ficou conhecida por seu foco único em levar adolescentes negros e hispânicos de baixa renda para faculdades de quatro anos. “A faculdade começa no jardim de infância” era um mantra do KIPP. As salas de aula eram nomeadas em homenagem às faculdades que seus professores frequentavam. Nos “dias de autógrafos” dos formandos, os alunos marchavam orgulhosamente pelos palcos do auditório, agitando as faixas de suas futuras alma maters. Mas, nos últimos cinco anos, o KIPP tem feito parte de uma reformulação nacional da faculdade para todos. O KIPP está “ampliando a celebração” do que os alunos podem fazer e alcançar após o ensino médio, disse Shavar Jeffries, presidente-executivo da Fundação KIPP, que apoia 278 escolas públicas KIPP em todo o país. E a KIPP não é a única instituição de ensino com foco em faculdades que está experimentando recentemente o aprendizado centrado na carreira. Dez anos atrás, a International Baccalaureate Organization, sediada em Genebra, iniciou um “programa de carreira” como alternativa ao seu tradicional “programa de diploma”, que é bem conhecido como um caminho para admissões em faculdades de elite. A opção de carreira do IB, embora ainda pequena, cresceu exponencialmente nos últimos cinco anos e agora atende a mais de 8.000 estudantes americanos. As mudanças podem trazer mais do que um pouco de desconforto para muitos educadores altamente qualificados, que provavelmente não esquecerão as portas que suas próprias faculdades e pós-graduações abriram. O Sr. Jeffries da KIPP, por exemplo, é graduado pela Duke and Columbia Law School. E os jovens americanos com diploma de bacharel ganharam um salário médio de US$ 60.000 no ano passado, em comparação com US$ 40.000 para aqueles com apenas o diploma do ensino médio. O Sr. Jeffries reconheceu que algumas das ações do KIPP foram influenciadas por tendências em filantropia e política. Líderes empresariais demonstraram um forte entusiasmo nos últimos anos por alternativas à faculdade tradicional. Muitos políticos e doadores ricos para causas educacionais como a KIPP estão preocupados com as taxas de evasão de estudantes e dívidas crescentes. Eles também foram influenciados por executivos famosos de tecnologia que abandonaram a faculdade, por sua própria aversão pessoal ao ativismo de esquerda no campus e pelo populismo anti-faculdade do movimento Trump. O Sr. Jeffries disse que escolas como a KIPP estão tentando equilibrar o incentivo aos alunos para que se esforcem para obter um diploma de quatro anos e também apresentá-los a alternativas. “Temos que ser muito, muito cuidadosos, principalmente com os jovens de cor”, disse Jeffries, observando que muitos programas de aprendizagem e treinamento profissional são caros e podem não ter um histórico comprovado de colocação de alunos em empregos bem remunerados. Embora o KIPP esteja entusiasmado em direcionar os alunos para o que o Sr. Jeffries chamou de programas de treinamento profissional “confiáveis”, “os dados são claros”, ele disse. “Um diploma universitário abre mais oportunidades.” Na KIPP Academy Lynn, em um canto da classe trabalhadora da costa de Massachusetts, quase todos os alunos ainda consideram faculdades de quatro anos, e cerca de três quartos se matriculam. Mas agora, a conversa não termina aí. No outono de seu último ano, Moriah Berry, 18, percebeu que seu maior medo, ela disse, era “estar falida”. Para evitar esse destino, Moriah tem trabalhado com seus professores e orientadores para criar planos — e planos B — para a vida depois de terminar o ensino médio. Seu grande objetivo é uma graduação em bioquímica ou física. Mas Moriah também está considerando um bacharelado acelerado de três anos em uma escola profissionalizante privada, o que a qualificaria para trabalhar como técnica em radiologia. E como a mensalidade anual de US$ 56.000 lá pode acabar sendo proibitiva, mesmo com auxílio, ela também está procurando programas de dois anos que ofereçam certificação na mesma área. “Não quero ter uma quantidade absurda de empréstimos”, disse Moriah, que mora com a mãe, uma enfermeira. “Quero ser realmente realista.” Neste ano letivo, pela primeira vez, todos os alunos do KIPP do primeiro e do último ano do país estão matriculados em um seminário de dois anos chamado Conhecimento Universitário e Sucesso na Carreira. Na KIPP Academy Lynn, os juniores pesquisam caminhos de carreira — ortodontista, agente da CIA, engenheiro de software. Os professores também trabalham para desmistificar o processo de inscrição para faculdade e auxílio financeiro, explicando noções básicas como a diferença entre uma bolsa e um empréstimo. Os alunos analisam criticamente programas específicos de faculdade e treinamento, examinando suas taxas de graduação e colocação profissional. Durante o último ano, os alunos preenchem formulários e depois fazem planejamento financeiro para os anos seguintes. O trabalho é pragmático. Os alunos do KIPP são predominantemente de famílias de baixa renda e, muitas vezes, os primeiros em suas famílias que podem ir para a faculdade. Eles ganham diplomas de bacharel em cerca do dobro da taxa de outros alunos de baixa renda nacionalmente, de acordo com um estudo do Mathematica de 2023. Enquanto mais de três quartos dos alunos que frequentaram o KIPP para o ensino fundamental e médio se matricularam na faculdade, apenas 40% se formaram em cinco anos. A KIPP Massachusetts tentou se ajustar a essa realidade, renomeando sua equipe de “aconselhamento universitário” como “aconselhamento de correspondência”. Ela também removeu a exigência de um diploma universitário das listas de empregos para “consultores de persistência”, conselheiros que trabalham com recém-formados para solucionar problemas de faculdade, carreira, saúde mental e desafios financeiros. Da mesma forma, a Bronx Early College Academy, que oferece o programa de diploma do Bacharelado Internacional, também está deixando de enviar todos os seus alunos, que são em grande parte de famílias de baixa renda, para faculdades de quatro anos. O programa IB é bem conhecido por seu foco no rigor das artes liberais e no pensamento filosófico. Seu curso mais famoso, chamado “teoria do conhecimento”, foca em questões epistemológicas em política, cultura e artes. Mas 18 meses após a formatura, cerca de um quinto dos ex-alunos da BECA não estavam matriculados em nenhum tipo de faculdade, de acordo com dados de 2021 a 2024 . “Não tínhamos a estrutura para falar com as crianças sobre qualquer coisa além da faculdade”, disse Yvette Rivera, diretora da escola. “Mas não queremos desperdiçar o tempo das crianças. Não temos muito tempo, especialmente em comunidades como a nossa.” Cinco anos atrás, a Sra. Rivera adotou a nova carreira do IB como uma opção adicional. O curso de assinatura é chamado de “habilidades pessoais e profissionais”. Os alunos enfrentam grandes questões éticas, uma marca registrada da abordagem do IB, mas também se concentram na escrita profissional, na oratória e na discordância respeitosa. Aprender sobre carreiras é uma parte central do programa. Neste outono, Danessa Ayala, uma veterana de 17 anos, estava considerando três caminhos distintos com requisitos educacionais muito diferentes: mecânica automotiva, mercado imobiliário ou se tornar uma detetive. Seus pais, um segurança e um administrador de escritório, disseram que apoiariam qualquer escolha da filha, mas, de outra forma, não ofereceram muita orientação detalhada. Depois que Danessa foi designada à escola para pesquisar seus interesses de carreira, ela percebeu que poderia levar muitos anos para um policial se tornar detetive. Ela começou a se concentrar em imóveis, construção e reforma de casas. Neste inverno, Danessa trabalhou como estagiária remunerada para uma organização sem fins lucrativos de artes local, ganhando US$ 16 por hora. Ela ganhou alguma familiaridade com marcenaria, que ela sabe que pode ser uma grande parte dos projetos de renovação de casas. Ela agora está se candidatando a faculdades públicas locais e planejando fazer cursos de contabilidade e outros cursos de negócios que podem ser úteis no setor imobiliário. Ela planeja continuar morando em casa para economizar dinheiro. Nicholas Pinho, de dezoito anos, veterano da KIPP Academy Lynn, está avaliando se deve cursar uma faculdade de quatro anos. Ele também está pensando em um programa de comércio para se tornar eletricista.Crédito...Sophie Park para o The New York Times Brittney Date, uma consultora da BECA para alunos com deficiência, antigamente conversava com as famílias principalmente sobre seus filhos chegando à formatura do ensino médio. Agora, ela tem conversas muito mais amplas com alunos e pais sobre habilidades, sonhos e orçamentos. “O foco mudou para entender o que os alunos querem fazer”, ela disse. “Faculdade? Cosmetologia?” Na KIPP Academy Lynn, Nicholas Pinho, um veterano de 18 anos, também está avaliando se uma faculdade de quatro anos vale a pena. Ele pode fazer um bacharelado em engenharia elétrica, mas também está pensando em um programa de comércio para se tornar um eletricista. De qualquer forma, ele disse que quer ficar perto de sua família brasileira-americana em Salem, Massachusetts, onde poderia trabalhar no negócio de instalação de cozinhas da família. Ele já se interessou pela faculdade de direito. Mas durante o fechamento das escolas por conta da Covid-19, quando ele estava acorrentado a um laptop para aprendizado remoto, ele teve problemas para se concentrar. Essa experiência, ele disse, o fez perceber que “gosto de fazer um trabalho mais prático”.
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March 18, 8:28 AM
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