Inovação Educacional
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Inovação Educacional
Curadoria por Luciano Sathler. CLIQUE NOS TÍTULOS. Informação que abre caminhos para a inovação educacional.
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June 13, 1:29 PM
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Beijing academy unveils open-source ‘RoboBrain’ AI model for China’s humanoid robots

Beijing academy unveils open-source ‘RoboBrain’ AI model for China’s humanoid robots | Inovação Educacional | Scoop.it
The launch comes amid efforts to leverage rapidly advancing AI technology to improve the capability of robots
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June 13, 1:22 PM
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Top 10: Challenges in AI Implementation | AI Magazine

Top 10: Challenges in AI Implementation | AI Magazine | Inovação Educacional | Scoop.it
Scalability of AI systems
Why it's a challenge: As AI applications become more widespread, organisations must ensure their systems can handle increased loads and complex problem-solving without a drop in performance
Company tackling this: Nvidia
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June 13, 1:15 PM
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Physical AI: The Next Evolution in Machine Intelligence

Physical AI: The Next Evolution in Machine Intelligence | Inovação Educacional | Scoop.it
How Machines Are Learning to Master the Physical World
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June 13, 1:13 PM
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Global Robotics Landscape 2025

Global Robotics Landscape 2025 | Inovação Educacional | Scoop.it
Humanoids, and the anthropomorphization of everything
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June 13, 11:17 AM
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O novo ensino a distância

Existe um problema de fundo mais geral, que é a ideia de que a qualidade da educação possa ser assegurada pelos seus processos, e não pelos resultados
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June 13, 10:54 AM
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Cyborg tadpoles with soft, flexible neural implants

Cyborg tadpoles with soft, flexible neural implants | Inovação Educacional | Scoop.it
Thin electrode arrays integrate seamlessly into developing embryos’ brains
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June 13, 9:07 AM
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SXSW 2025: Key Trends

SXSW 2025: Key Trends | Inovação Educacional | Scoop.it
Amid tumultuous change, we're holding on to what makes us human.
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June 13, 8:38 AM
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This A.I. Company Wants to Take Your Job - The New York Times

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Mechanize, a San Francisco start-up, is building artificial intelligence tools to automate white-collar jobs “as fast as possible.”
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June 13, 8:29 AM
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"A Inteligência Artificial está a transformar profundamente a educação"

"A Inteligência Artificial está a transformar profundamente a educação" | Inovação Educacional | Scoop.it
Disponível nas livrarias desde o dia 6 de maio, o livro "é um guia essencial para pais, alunos e professores" e apresenta "uma lista dos 150 melhores programas de inteligência artificial, práticas éticas e seguras para que a tecnologia complemente - e não substitua - a interação humana".
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June 12, 11:08 AM
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Google Unveils ‘A.I. Mode’ Chatbot, Signaling a New Era for Search - The New York Times

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The tech giant is taking its next big step in artificial intelligence by adding interactive capabilities to its flagship product.
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June 12, 10:32 AM
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Governo de SP vai usar inteligência artificial para corrigir lições de alunos em projeto experimental | São Paulo

Governo de SP vai usar inteligência artificial para corrigir lições de alunos em projeto experimental | São Paulo | Inovação Educacional | Scoop.it
Ferramenta deve avaliar 5% dos exercícios de estudantes do 8º ano do ensino fundamental e da 1ª série do ensino médio da rede estadual. Professores continuam com acesso a respostas e podem incluir comentários.
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June 12, 9:09 AM
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Debate sobre IA nas políticas educacionais é foco do BRICS —

MEC apresentou à delegação internacional algumas experiências exitosas do uso da inteligência artificial nos currículos da educação básica no Brasil, na gestão escolar e nas políticas de dados educacionais
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June 12, 6:18 AM
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O efeito Google Zero: o Armagedom dos veículos de notícias – e a chance de um recomeço

Com a audiência em queda livre e o Google às voltas com a própria crise, o ecossistema de notícias e publicidade tem uma rara oportunidade de repensar modelos de negócio e recolocar o usuário no centro
Por Guilherme Ravache
A queda de audiência dos veículos de notícias na internet é notória e global. Nos Estados Unidos, o "Washington Post" e o "Huffpost" perderam mais de 50% de audiência nos últimos três anos. "The New York Times", "Wall Street Journal" e "The Atlantic" também sentiram a queda do tráfego que vinha do Google.
No Brasil, as quedas também são significativas. Em abril de 2022, os três principais sites de notícias no país na época: "Globo.com", "UOL" e "R7" somavam uma audiência de mais de 7,9 bilhões de visitas por mês. Em abril deste ano, a soma de visitas das três publicações caiu para 4,2 bilhões, uma queda de quase 50%. Os dados são da Comscore.
O resultado tem sido de sucessivos cortes nas redações. Nem os Estados Unidos, país mais rico do mundo, escapa do problema. O "Business Insider" demitiu cerca de 21% de sua equipe no mês passado. Segundo Barbara Peng, CEO da publicação, a medida tem como objetivo ajudar a publicação a “suportar quedas extremas de tráfego fora do nosso controle”.
O tráfego orgânico proveniente de buscas no "Business Insider" caiu 55% entre abril de 2022 e abril de 2025, segundo dados da Similarweb.
Segundo reportagem sobre o declínio do tráfego do Google para veículos de notícias, publicada hoje por "The Wall Street Journal", Nicholas Thompson, diretor-executivo da "The Atlantic", disse, em uma reunião no início deste ano, que a centenária publicação deveria partir do pressuposto de que o tráfego proveniente do Google cairia para perto de zero e que a empresa precisaria evoluir seu modelo de negócios.
Para quem acompanha a coluna há mais tempo, a notícia do sumiço do tráfego do Google, ou Google Zero, não é surpresa. Em março de 2024, no texto “Por que as marcas precisam pensar em um futuro pós-Google e o estrago da IA nas buscas”, escrevi o seguinte: "A IA gera problemas que afetam a alma do modelo de negócio do Google. A gigante é altamente dependente de suas receitas de venda de publicidade, e principalmente, buscas. À medida que a IA generativa passa a ser adotada por mais usuários, a expectativa é de que menos pesquisas sejam realizadas no Google, com a IA gerando respostas “resumidas” para as perguntas dos usuários e não por meio de links."
As redes sociais também têm roubado usuários do Google, com o público mais jovem realizando pesquisas dentro do Instagram e TikTok. O YouTube é uma das principais fontes de receita do Google, e segunda maior ferramenta de buscas do mundo, mas também enfrenta crescente concorrência.

Além disso, a rápida disseminação da IA generativa acelerou a proliferação de sites de baixa qualidade e feitos somente para enganar o algoritmo do Google. O objetivo não é atender às pessoas, mas ranquear no topo das buscas para fraudar ou faturar com publicidade.

Eu acertei, mas preferia ter errado

Gostaria de dizer que eu estava errado, mas não é o caso. À medida que o Google ficou cada vez mais encurralado pelo crescimento da IA, piores foram os resultados para a internet aberta, que em boa medida se sustenta no monopólio do Google de publicidade e distribuição de tráfego.

Para piorar, o Google vem sofrendo sucessivas derrotas na Justiça americana, sob acusações que vão de monopólio a práticas anticompetitivas, o que limita sua capacidade de usar seu domínio para inibir a concorrência e reverter o declínio.

A enrascada se reflete nas ações do Google. Neste ano, as ações da Alphabet, empresa controladora do Google, chegaram a cair mais de 20%, mas os lucros cada vez mais robustos animaram o mercado.

Em abril, no anúncio de resultados do primeiro trimestre de 2025, a receita do Google totalizou mais de US$ 89,52 bilhões, acima dos US$ 79,97 bilhões do mesmo trimestre do ano anterior. O lucro operacional total avançou 20%, com a margem operacional ganhando dois pontos percentuais, indo para 34%; já o lucro líquido saltou 46%, e a empresa ainda anunciou um aumento de 5% no dividendo.

Após o anúncio de resultados, as ações da Alphabet, controladora do Google, subiram 5% em um único dia. Ainda assim, no acumulado deste ano, os papéis caem 5,38%, contra uma alta de 3% do S&P 500.

Google em crise: cortes, demissões e parceiros espremidos

Mas para entregar todo esse dinheiro e ainda investir bilhões em desenvolvimento de IA e infraestrutura, o Google tem passado por um duro processo de cortes de custos. Nesta terça-feira (10), a empresa anunciou para os colaboradores novos pacotes de desligamento voluntário a funcionários de várias de suas divisões, incluindo as unidades de Knowledge and Information (K&I) e de engenharia central, além das equipes de marketing, pesquisa e comunicação, segundo a CNBC.

Knowledge and Information, ou K&I, é a área que engloba as divisões de busca, anúncios e comércio do Google. No início do ano, quando o Google anunciou mais demissões em massa, apesar dos lucros crescentes, houve revolta entre funcionários e uma crescente crise de imagem, que levou a companhia a mudar de estratégia. Ela trocou as demissões em grande escala por programas de demissão voluntária. O Google tem realizado ondas de cortes desde a demissão de 12 mil funcionários em 2023.

Se o Google está cortando na própria carne, não é difícil entender por que o dinheiro que vinha para os produtores de conteúdo também está desaparecendo. Como a gigante de buscas possui o monopólio de vários setores da internet, tem cada vez mais usado seu tamanho para apertar os parceiros como as editoras de notícias.

O exemplo mais evidente disso é que cada vez mais, ao invés de levar tráfego para os sites por meio de links, o Google tenta manter o usuário em suas próprias plataformas. O Google justifica afirmando que os usuários preferem ver as respostas resumidas e mastigadas pela IA. É plausível, mas a recusa do Google em pagar, ou pagar muito pouco, pelo conteúdo que usa para treinar sua IA não faz sentido.

O contrato tácito entre plataformas e produtores de conteúdo era de que os criadores iriam gerar conteúdo que criasse engajamento e pudesse ser monetizado pelas plataformas. Em contrapartida, as plataformas levariam tráfego para os donos de conteúdo e eles também monetizariam o que produzem. A IA quebrou esse modelo, mas as "big techs" insistem em fingir que nada mudou.

Boas notícias do Canadá

Na semana passada, a Aner (Associação Nacional de Editores de Revistas) e a FIPP, uma associação global de mídia que reúne mais de 700 membros, realizaram em São Paulo o FIPP Insider, um evento para discutir desafios e oportunidades do mercado de mídia.

Uma das palestrantes foi Jacqueline Loch, vice-presidente executiva de Estratégia e Receita da Azure Media, no Canadá. Ele contou que há dois anos, quando os canadenses aprovaram o Online News Act (Bill C-18) forçando o Google e a Meta a pagarem pelas notícias que exibiam, ou pararem de exibir links de notícias, muitos entraram em pânico.

O Google passou a destinar um valor fixo de C$ 100 milhões por ano, que começou a chegar a 108 publicações em abril de 2025, aliviando alguns orçamentos. Já a Meta removeu todos os links de notícias, provocando quedas de tráfego de 20% a 70% em muitos veículos.

Ou seja, por lá o Armagedom de tráfego chegou muito antes do que no resto do mundo. Mas a mudança trouxe boas surpresas.

Segundo Loch, grupos que investiram para retomar o contato direto com os usuários por meio de newsletters, aplicativos e marketing mais eficiente entre outras melhorias estão voltando a crescer sem depender do Google e da Meta.

Ela aponta como exemplo o fato do grupo que mais cresce entre leitores de revistas, incluindo impresso e digital, são jovens com menos de 35 anos. O consumo de notícias no impresso tem voltado a crescer como uma reação ao excesso de telas e à proliferação de fake news nas redes sociais, que disparou desde que os links de notícias de veículos tradicionais sumiram das redes da Meta.

De acordo com Loch, os anunciantes também estão voltando para as marcas tradicionais de jornalismo, principalmente após a chegada de Trump à presidência americana e seus ataques ao Canadá, inclusive afirmando que irá anexar o país vizinho. Para os canadenses, rejeitar as "big techs", tão próximas do governo Trump, se tornou motivo de orgulho nacional.

Uma luta inglória contra as 'big techs'

Mas regular as "big techs" é um desafio imenso. Uma das estratégias das gigantes de tecnologia foi associar o pagamento pelo conteúdo a um novo imposto. Uma falácia que as empresas tentam também replicar no Brasil quando o assunto é remuneração de conteúdo.

Em um relatório do Centro para Tecnologia, Mídia e Democracia do Canadá que avaliou os impactos da lei Bill C-18, a pesquisadora Sophia Crabbe-Field afirmou que a “a experiência do Canadá com o Bill C-18 mostra como é difícil regular as 'big techs' — mesmo quando há um claro interesse público e uma lei em vigor”.

“O futuro do jornalismo não pode ficar à mercê dos caprichos das plataformas e da indústria de publicidade baseada em vigilância”, diz a pesquisadora. “Precisamos de cooperação global, esforços políticos coordenados, uma resposta conjunta às estratégias de comunicação das big techs e investimentos de longo prazo no jornalismo de interesse público e nas notícias locais”.

O relatório traz ainda uma série de sugestões para países que busquem regular as "big techs" e busquem manter um ecossistema sustentável de notícias. A saída da Meta do mercado canadense, após a aprovação da Lei de Notícias Online (C-18), impôs um duro golpe a grande parte dos veículos, sobretudo os pequenos e os de minorias linguísticas, que viram seu tráfego despencar com o banimento de links nas plataformas.

Como reerguer o jornalismo de qualidade

Mesmo as empresas de mídia tradicionais — que saudaram o acordo de C$ 100 milhões fechado com o Google no Canadá— lamentaram a perda de contratos exclusivos que mantinham com as “big techs”. O relatório conclui que, para evitar que gigantes digitais dominem a narrativa pública, futuros projetos de lei precisam adotar uma postura proativa, refutando rótulos como “imposto sobre links” que alimentam o argumento de que qualquer regulação equivale a censura.

O relatório alerta também para a próxima frente de disputa: à medida que chatbots generativos buscam conteúdo de qualidade para treinar seus modelos, a compensação a veículos deverá migrar das redes sociais para a inteligência artificial.

Os autores defendem ainda que a eficácia de códigos de negociação depende de solidariedade internacional: o risco reputacional de bloquear notícias em um só país foi calculado como aceitável pela Meta, mas provavelmente seria insustentável em escala global, caso vários governos agissem em conjunto.

Por fim, barganhas obrigatórias são apenas parte de uma resposta mais ampla: é preciso atacar práticas monopolistas na publicidade digital, limitar a lógica de rastreamento de usuários, direcionar verbas públicas de comunicação para jornalismo de interesse público e incentivar modelos inovadores capazes de garantir a sustentabilidade da informação local.

O efeito Google Zero, com os publishers deixando de receber links do Google e de outras plataformas, é um duro golpe. Mas também pode ser uma oportunidade de discutirmos seriamente a regulação de plataformas, e principalmente, se o jornalismo deve se submeter ao Google e à Meta, ou atender à sociedade.

Os publishers tradicionais também precisam refletir se todo o tempo e dinheiro gasto em caçar-cliques não seria melhor aplicado investindo no desenvolvimento de marcas e produtos melhores, que atraiam consumidores fiéis.

E mais, quando o tema é regulação de "big techs" ou remuneração pelo uso de conteúdo, a mídia deveria redobrar a atenção para não aderir alegremente às narrativas dos lobistas das gigantes de tecnologia. Afinal, regular é diferente de censurar e cobrar por propriedade intelectual não é imposto.

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June 13, 1:24 PM
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SXSW London 2025: Key trends

SXSW London 2025: Key trends | Inovação Educacional | Scoop.it
Creator empowerment
Rather than seeing it as a threat, creators are turning technology to their advantage. Take the growing number of platforms which allow creators to engage, build and monetize audiences directly.

Via a subscription model from which it takes a 10% cut, Substack allows for direct audience engagement, enabling creators to “own the relationship with their audience,” and earn revenue, even if the audience is small. Some - including journalist and writer Emma Gannon who moderated a fireside chat with Substack co-founder Hamish McKenzie – have even accrued six-figure earnings. “The special sauce is the model,” said McKenzie, “the only way Substack makes money is if its creators make money.”
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June 13, 1:15 PM
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Physical AI Explained: From Virtual to Reality

Physical AI represents the next evolution in artificial intelligence, bridging the gap between digital thinking and physical action. In this video, we explore how machines are learning to interact with our world through a sophisticated process that mirrors human learning. From virtual training environments to real-world adaptation, discover how Physical AI is transforming industries like healthcare, manufacturing, and transportation. We'll break down the three-layer architecture that makes this possible and explain why Nvidia's CEO Jensen Huang believes we're approaching a "ChatGPT moment" for robotics. Whether you're a business leader, technology enthusiast, or simply curious about the future of AI, this comprehensive overview will help you understand one of the most significant technological developments of our time.

#PhysicalAI #ArtificialIntelligence #FutureOfTech
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June 13, 1:14 PM
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'ChatGPT' Robotics Moment in 2025

'ChatGPT' Robotics Moment in 2025 | Inovação Educacional | Scoop.it
World Models, Humanoids, Synthetic Data and Improved fine motor hand and agility marks a new beginning. 🤖 New Robot Arms race begins in 2025. With Deep Dive 🧐 on Unitree.
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June 13, 11:19 AM
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The Robots are coming: Genesis

The Robots are coming: Genesis | Inovação Educacional | Scoop.it
2025 might open up a new paradigm for RL learning in robotics. Are we near an inflection point for humanoid general purpose robots?
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June 13, 11:16 AM
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IBGE: população com ensino superior passa de 20% no Brasil 

IBGE: população com ensino superior passa de 20% no Brasil  | Inovação Educacional | Scoop.it

A parcela da população de 25 anos ou mais com ensino superior completo teve novo crescimento no Brasil, aumentando de 19,7% em 2023 para 20,5% em 2024, segundo dados divulgados nesta sexta (13) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
É a primeira vez na série histórica que o patamar passa de 20%. Os números integram um módulo de educação investigado desde 2016 na Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua). Naquele ano, o ensino superior completo era uma realidade para 15,4% da população de 25 anos ou mais.

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June 13, 10:50 AM
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O novo ensino à distância – Simon's Site

O novo ensino à distância – Simon's Site | Inovação Educacional | Scoop.it
Mas existe um problema de fundo mais geral, que é a ideia de que a qualidade da educação possa ser assegurada pelos seus processos, e não pelos resultados. No Brasil sempre prevaleceu a ideia de que, se o governo aprovar a forma em que os cursos são dados, especificando tempos, características dos professores, instalações e currículos detalhados, os diplomas que as instituições dão aos alunos estarão automaticamente garantidos. Isto pode ter funcionado em certa medida no passado, mas hoje é claro que o importante é que os estudantes sejam certificados individualmente por agências indendentes, sobretudo para o exercício de profissões de impacto na vida ou patrimônio das pessoas, como no Direito e nas profissões médicas. No Direito, aliás, esta certificação já existe com o Exame da OAB, e não fica clara a razão pela qual o Ministério resolveu que estes cursos precisam ser necessariamente presenciais.
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June 13, 8:41 AM
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#25 - Educar na era digital: qual o nosso papel depois da proibição dos celulares?

Na estreia da terceira temporada do Sinto Que Lá Vem História, o pediatra, sanitarista e ativista pela infância Daniel Becker está de volta ao videocast para uma conversa sobre um tema urgente: como equilibrar o uso de tecnologias nas escolas sem comprometer o desenvolvimento integral dos alunos?
A partir da nova lei que proíbe o uso de telas em sala de aula, o episódio convida para uma reflexão sobre o papel da escola — e da sociedade — na construção de uma infância mais saudável e presente.
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June 13, 8:33 AM
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Regulamento Inteligência Artificial

Regulamento Inteligência Artificial | Inovação Educacional | Scoop.it
O Regulamento Inteligência Artificial é o primeiro quadro jurídico em matéria de IA, que aborda os riscos da IA e posiciona a Europa para desempenhar um papel de liderança a nível mundial.
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June 12, 11:10 AM
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Análise da Creator Economy no Brasil

Análise da Creator Economy no Brasil | Inovação Educacional | Scoop.it
A Creator Economy do Brasil na ponta dos dedos.
Obtenha sua cópia gratuita do relatório mais abrangente sobre a Creator Economy no Brasil. A Favikon analisou mais de 200 principais criadores no Instagram, YouTube, LinkedIn, TikTok e X para descobrir sinais de crescimento, benchmarks de engajamento e padrões de monetização em um dos mercados digitais mais dinâmicos do mundo
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June 12, 11:07 AM
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Teaching Students About Cyber Safety

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Teachers can share these tips and resources with students in lessons about cyber safety and how to protect their privacy and data online.
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June 12, 9:55 AM
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Tecnologias para a promoção da parentalidade positiva e do desenvolvimento infantil no Brasil – Fundação Maria Cecília Souto Vidigal

Tecnologias para a promoção da parentalidade positiva e do desenvolvimento infantil no Brasil – Fundação Maria Cecília Souto Vidigal | Inovação Educacional | Scoop.it
A publicação “Tecnologias para a promoção da parentalidade positiva e do desenvolvimento infantil no Brasil” reúne ferramentas e projetos que promovem a parentalidade positiva e o desenvolvimento infantil, com ênfase no papel da tecnologia como aliada na superação dos desafios enfrentados por esses programas. Entre os exemplos estão aplicativos, chatbots, vídeos educativos, trilhas formativas e o envio de conteúdos por WhatsApp — todos pensados para facilitar o acesso à informação e ao apoio necessário nos primeiros anos de vida da criança.
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June 12, 6:21 AM
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Ameaças de ataques a escolas em redes sociais aumentam 360% em 4 anos, diz pesquisa do FBSP 

Ameaças de ataques a escolas em redes sociais aumentam 360% em 4 anos, diz pesquisa do FBSP  | Inovação Educacional | Scoop.it

Entre 2021 e 2025, houve um aumento de 360% no número de postagens nas principais redes sociais da internet usadas por brasileiros com ameaças a escolas, segundo uma pesquisa inédita do Fórum Brasileiro de Segurança Pública junto com a empresa de inteligência de dados Timelens.

De acordo com os dados do estudo denominado “Aspectos da violência nas escolas analisados a partir do mundo digital”, até o último dia 21 de maio, mais de 88 mil posts de ameaças contra alunos, professores e diretores nas redes sociais foram registrados somente este ano, um número já próximo das 105.192 menções contabilizadas no ano passado. Em 2021, o número desse tipo de ameaças foi de 43.830 posts. Para os especialistas do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, o salto expõe, de forma clara, a urgência de ações coordenadas para conter a escalada.

“Diferente das gerações anteriores, não há separação entre o mundo online e o offline — é uma vida só, híbrida. E, se não compreendermos bem essa experiência, não vamos conseguir criar respostas eficazes para protegê-las”, afirma a pesquisadora sênior do Fórum Brasileiro de Segurança Pública Manoela Miklos. Ela alerta, principalmente, para o aumento da violência contra meninas e mulheres no ambiente digital e destaca a urgência de entender a nova realidade vivida por adolescentes e aponta que o enfrentamento desse cenário exige responsabilidade compartilhada entre Estado, escolas, famílias e sociedade.

Um dos dados que sinalizam a banalização do comportamento agressivo entre estudantes é que, até 2023, 90% dos conteúdos com discurso de ódio em 2023 estavam restritos à Deep Web, parte da internet que não aparece em buscas comuns. Em 2025, no entanto, a exposição desse tipo de conteúdo na Deep Web caiu para 78%, indicando que mensagens violentas e que antes circulavam por esse ambiente fechado agora aparecem livremente na internet, sem qualquer tipo de filtro.

“Quando o algoritmo substitui o afeto e a escuta, o risco deixa de ser virtual”, afirma em comunicado o diretor da Timelens, Renato Dolci. “Os jovens não estão apenas consumindo conteúdo — estão formando identidade em espaços que valorizam o exagero e a exclusão”, completa, destacando que a violência nas redes sociais ganhou terreno porque encontrou público, linguagem, recompensa das empresas que são donas das redes sociais e impunidade.

Outra observação do estudo que chama a atenção é a escalada acentuada na proporção de comentários com elogios aos perpetradores de ataques. De acordo com os dados, em 2011, ano marcado pelo massacre de Realengo (RJ), apenas 0,2% dos comentários exaltavam agressores. Já em 2025 essa parcela corresponde a 21%. Entre os elogios, destacam-se mensagens direcionadas a jovens que supostamente reagiram com violência após sofrerem consequências psicológicas e emocionais em decorrência de “bullying”.

O levantamento também apresenta dados que mostram que a vitimização por “cyberbullying” atinge igualmente meninos e meninas — 12% em ambos os grupos. Mas são os meninos que mais praticam ofensas. O levantamento mostra que 17% admitiram ter agido de forma ofensiva no ambiente virtual, contra 12% das meninas, o que revela um desequilíbrio preocupante na dinâmica de ataque e defesa entre os jovens, segundo análise do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

O Fórum também alerta que a combinação perigosa de ameaças abertas, celebração da violência e insuficiente apoio emocional pode estar corroendo a segurança e o bem-estar de milhares de adolescentes.

Conforme observa o pesquisador Cauê Martins, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, as autoridades ligadas à educação já estão buscando atuar contra esse cenário. Ele comenta que o Ministério da Educação tem buscado respostas concretas para enfrentar a violência nas escolas por meio do programa Escola que Protege, que operacionaliza o Sistema Nacional de Acompanhamento e Combate à Violência nas Escolas (SNAVE), instituído pela Lei nº 14.643/2023.

“O programa propõe uma estratégia articulada em três eixos: a produção e difusão de conhecimento, com foco em pesquisas sobre convivência escolar; a resposta imediata com apoio psicossocial às comunidades afetadas; e o incentivo a práticas que promovem a cultura de paz”, explica Martins no comunicado do Fórum sobre o estudo.

Mas para o especialista é importante fortalecer a integração entre dados, políticas públicas e atuação interministerial, envolvendo Ministério da Educação, Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania e Polícia Federal. Essa integração, na visão de Martins, é fundamental para prevenir episódios extremos e enfrentar a presença de grupos extremistas nas redes sociais.

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