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Inovação Educacional
February 14, 2013 10:44 AM
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Um em três diretores reclama de alto índice de docentes que faltam ao trabalho na rede pública No ano passado, todos os 117 alunos do 8º e 9º ano do ensino fundamental da Escola Municipal Mariano Alves de Carvalho, em Teresina, foram aprovados em Português. Em situações normais, a notícia seria digna de comemoração pelo sucesso escolar. Mas não foi o caso. A aprovação em massa se deu porque, por seis meses, eles ficaram sem o professor titular da disciplina. Em seu lugar, foram colocados estagiários, que começaram a faltar rotineiramente por causa de atraso nos seus salários. Ao todo, foram 65 aulas perdidas. Para não prejudicar os estudantes, que dependiam do diploma para se matricular em escolas de ensino médio, a solução foi aprová-los.
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February 14, 2013 10:42 AM
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Mercadante fez levantamento para comparar resultados de estudantes que poderiam se candidatar às cotas este ano. Médias gerais das duas redes, no entanto, é bem discrepante As médias dos estudantes de escolas públicas que poderiam se candidatar às vagas das cotas aprovadas este ano no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2011 ficaram acima dos alunos da rede privada. O ministro Aloizio Mercadante apresentou dados para mostrar que as universidades não terão prejuízos de qualidade de ensino com a chegada obrigatória dos estudantes de escolas públicas determinada pela lei nº 12.711, que criou as cotas para egressos da rede pública nas federais. Levantamento feito pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), feito com base nas notas dos estudantes no Enem 2011, mostra que a média das notas dos 37,5 mil estudantes que estão concluindo o ensino médio na rede pública com melhor desempenho no Enem ficou em 630,4 pontos. Eles representam o mínimo de 12,5% de egressos de escolas públicas que precisam ingressar pelas cotas nas universidades. O total é superior à média dos concluintes dessa etapa na rede privada que fizeram a prova – 246,7 mil alunos –, cuja média foi de 569,2 pontos.
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February 14, 2013 10:40 AM
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Levantamento exclusivo do iG mostra que, dos 553 cursos em que as notas de aprovados pelas cotas são mais próximas às da concorrência geral, 66% são de institutos federais As diferenças de desempenho entre os aprovados pelas cotas ou pela concorrência geral do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) são menores nos cursos de institutos federais. Entre os 553 cursos com menores diferenças entre as notas de corte – pontuação do último aprovado em cada modalidade de seleção – de cotistas e não cotistas, 66% são dessas instituições. Dados do Ministério da Educação (MEC) levantados exclusivamente para o iG mostram que diferença de desempenho dos estudantes selecionados em primeira chamada só é insignificante, ou seja, de menos de 10 pontos a mais tanto para cotistas em 11,54% dos casos: em 553 opções de cursos eme um total de total 4.793 analisado pelo iG. Os dados se referem apenas às notas dos cursos que já oferecem 50% de suas vagas no processo seletivo em todos os modelos possíveis de cotas, o que totaliza 1.229 cursos. Como as universidades ofereceram até oito modelos de cotas aos estudantes da rede pública no Sisu, a análise considerou 4.793 notas de corte geradas a partir das possibilidades de concorrência. São elas: candidatos pretos, pardos ou indígenas com renda familiar inferior a 1,5 salário mínimo per capita (algumas instituições dividiram essa categoria em duas, separando os indígenas); candidatos pretos, pardos ou indígenas independentemente da renda (essa categoria também foi transformada em duas por algumas instituições, separando os indígenas); candidatos com renda familiar inferior a 1,5 salário mínimo per capita e candidatos com renda superior a essa.
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February 14, 2013 10:36 AM
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Alguns alunos de escola particular já contabilizam mais de 200 títulos lidos. Projeto é visto como uma disputa saudável por mães e educadoras Escola de Leitores, esse é o nome do projeto a que Cristiane se refere e que vem fazendo a cabeça dos quase 400 alunos de uma escola particular localizada no bairro do Farol, em Maceió. A ideia de premiar os alunos que atingissem a marca de 100 livros lidos anualmente resultou em uma competição pessoal dos estudantes. Além de Caio, outros 26 alunos alcançaram a meta no ano passado. Em busca do Livro de Ouro Criado em 2009 com a intenção de estimular a leitura diária e de provocar um encantamento por livros paradidáticos, o Projeto Escola de Leitores tem uma moeda de troca atrativa, o cobiçado Livro de Ouro, prêmio máximo destinado a quem atinge a meta. O livro é uma obra escolhida pela coordenação da escola e encapado com capa dura dourada. “Fizemos uma pequena pesquisa com os alunos que concluíram o Ensino Fundamental na escola e descobrimos que muitos não cultivaram o hábito da leitura. Então, lancei o problema aos professores e coordenadora em uma reunião pedagógica e pensamos no projeto de estímulo à leitura”, explica a psicopedagoga e diretora da escola, Delane Medeiros Valente.
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February 14, 2013 10:31 AM
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A Secretaria de Estado da Educação do Rio Grande do Sul lançou edital de concurso para preenchimento de 10 mil vagas. Inscrições O período de inscrição vai de 27 de fevereiro a 13 de março, exclusivamente pela Internet, no Formulário Eletrônico de Inscrição específico, disponível no site da Fundação para o Desenvolvimento de Recursos Humanos (FDRH), órgão responsável pela execução do concurso público. O valor de inscrição é de R$ 129,70 (nível superior) e R$ 56,87 (nível médio) e o pagamento da taxa deverá ser feito, impreterivelmente, até o dia 14 de março de 2013, por meio de boleto bancário. Cotas Dez por cento das vagas são destinadas a candidatos com deficiência e 16% para negros.
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February 14, 2013 10:20 AM
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Recente reportagem da Folha de S.Paulo apresenta um quadro bem animador: taxa de desemprego nunca foi tão baixa, sobram vagas e faltam candidatos. Apesar disso, a reportagem avisa que os pequenos negócios estão com dificuldades de contratar funcionários de baixa qualificação, isto é, com escolaridade até o ensino médio. Para uma faixa salarial entre 700 e 1.200 reais, o maior entrave é atrair os candidatos. Os poucos que se interessam pelas vagas têm formação muito deficitária. Eles têm problemas com contas e dificuldades de escrever corretamente”, coloca uma gerente de Recursos Humanos entrevistada pelo jornal. Em contrapartida, o governo de São Paulo deseja implementar medidas especiais de cotas nas universidades estaduais: USP, Unesp e Unicamp. Consideradas universidades de excelência, inclusive em rankings internacionais, o governo paulista quer inverter o sistema atual e facilitar o acesso para os alunos que tenham cursado o ensino médio em colégios públicos. As famílias de classe média sentem-se penalizadas pelo esforço que fazem para que seus filhos tenham chance de acessar o ensino superior público de qualidade. E agora a regra do jogo tornou-se outra, aumentando a concorrência para alunos oriundos da rede particular. Em 2016, das 12 mil vagas oferecidas pela Fuvest, 6 mil serão oferecidas para alunos cotistas. Se o sistema é meritocracia, por que as cotas? Por que não criar mais escolas de ensino médio de excelência? Atraindo os melhores alunos das escolas públicas?
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February 14, 2013 10:08 AM
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Bom conhecimento de matemática e “regularidade” nos estudos garantiram ao estudante André Macieira Braga Costa, 18, de Belo Horizonte, o primeiro lugar no vestibular da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) deste ano. Ele obteve 228.8 pontos no vestibular da instituição, 91,5% dos possíveis. "Estudei mais ou menos. Não deixei de fazer nada por causa do vestibular. O diferencial foi a matemática”, diz o estudante, que coleciona nove medalhas de ouro em olimpíadas brasileiras da disciplina.
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February 14, 2013 10:06 AM
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Professores de inglês da rede pública interessados em aperfeiçoar o idioma terão a oportunidade de fazer um curso intensivo de seis semanas em universidades dos Estados Unidos. Para participar da seleção, devem fazer a inscrição até o dia 14 de fevereiro no site da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).A seleção faz parte da quinta edição do Programa de Desenvolvimento Profissional para Professores de Língua Inglesa nos Estados Unidos da Capes. Ao todo serão ofertadas 540 vagas e serão selecionados até 20 professores por unidade da Federação. De acordo com a Capes, mais de 2 mil professores estão aptos a concorrer pelas vagas. Para participar o professor deve ser concursado, ter concluído o estágio probatório, estar ministrando a disciplina de inglês, ter nacionalidade brasileira e realizar o Test of English as a Foreign Language (Toefl) do ITP (Institutional Testing Program) a fim de avaliar o nível de proficiência em língua inglesa.
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February 14, 2013 10:04 AM
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Estudantes gostam de trabalho colaborativos; eles dão mais valor à relação com clientes em mídias sociais do que diretores-executivos e alunos acham que, para responder aos consumidores é preciso dar atenção individual sempre que possível. Esses são alguns dos resultados de uma pesquisa que a IBM conduziu no ano passado e divulgou recentemente. Eles chamaram a pesquisa de "Connected Generation" (geração conectada em inglês, já que um dos resultados é que os estudantes creem muito no relacionamento digital, em suas mais variadas versões -entre pessoas físicas e também pessoas jurídicas). Na pesquisa foram entrevistados mais de 3.400 alunos - 54% de países em desenvolvimento e 46% de países ricos de universidades e, também, diretores-executivos. A intenção do estudo, diz Isabela Martins, 41, líder de consultoria para o segmento de administração de relações com o consumidor do escritório brasileiro da empresa, é entender "quem está hoje no topo e quem vem por aí para fazer história".
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February 14, 2013 10:02 AM
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07/12/2010 Média obtida em avaliação internacional por eles supera a de países como Canadá e Reino Unido e encosta no Japão Se a maioria dos estudantes brasileiros não consegue ler, fazer cálculos matemáticos e compreender a ciência como a maioria dos jovens de países desenvolvidos como Inglaterra, França, Estados Unidos, Canadá e Japão, há um grupo seleto de alunos do País que consegue até superá-los quando o assunto é o Programa de Avaliação Internacional de Estudantes (Pisa). As notas do último exame educacional, criado pelos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) para verificar a qualidade de ensino nos países desenvolvidos e parceiros, mostram que os estudantes da rede federal de educação básica obtiveram desempenhos tão bons ou até superiores aos de muitos alunos que vivem em países muito desenvolvidos. Relatório divulgado pela OCDE aponta que a nota em leitura desses estudantes da rede pública federal ficou em 535. A média dos países desenvolvidos na área é de 493 pontos. Em matemática, a situação se repete. Foram 521 pontos obtidos pelos alunos da rede federal contra 495 da OCDE. Em ciências, os brasileiros ficaram com 528 e os desenvolvidos, 500 pontos. A média geral da rede ficou em 528.
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February 14, 2013 10:00 AM
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Presidente da Comunidade Educativa participou de documentário do Canal Futura e questiona comparação de resultados educacionais No final do ano passado, a Organização para Cooperação dos Países Desenvolvidos (OCDE) divulgou a quarta edição de seu Programa de Avaliação Internacional de Estudantes, o Pisa. O Brasil melhorou pouco e continuou entre as 12 últimas posições no ranking de 65 países. Do outro lado do mundo, a cidade chinesa de Xangai e a Coréia do Sul figuraram entre os primeiros colocados ao lado da sempre exemplar Finlândia. Na América Latina, o primeiro lugar é do agora conturbado sistema educacional chileno. O que leva estes países a estas posições? A presidente da Comunidade Educativa, Beatriz Cardoso, é uma das brasileiras que melhor pode responder a esta pergunta. Ela passou dez dias em cada um destes países para colaborar com a série especial “Destino: Educação”, que estreia na próxima segunda-feira no Canal Futuraem parceria com o Sesi e vai ter também um capítulo sobre o Canadá e outro sobre o Brasil. Se antes de embarcar já achava que o ranking era um dado isolado que devia ser visto ao lado de outros fatores, na volta está convicta de que, sozinho, ele “afunila” e descarta a reflexão. “O ranking tem que existir, mas não pode ter a dimensão que ganha no Brasil”, diz ela. Por quê? A resposta está na descrição que faz dos primeiros colocados na entrevista a seguir.
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February 14, 2013 9:57 AM
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Estudo realizado pela Confederação Nacional da Indústria questiona eficiência dos gastos da área no Brasil Os investimentos em educação feitos pelo Brasil nos últimos anos cresceram. Porém, ao contrário de outros países com o mesmo perfil de desenvolvimento, a qualidade de ensino não acompanhou o aumento desses gastos. A conclusão faz parte de um estudo feito pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) no final do ano passado. pesquisa “Competitividade Brasil: comparação com países selecionados” mostra que o aumento da competitividade é o maior desafio do País. Entre as 14 nações selecionadas na avaliação, o Brasil ocupa a 13ª posição nesse quesito. Para a indústria, melhorar a qualidade do ensino oferecido nas escolas brasileiras fará toda a diferença nesse cenário.
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February 13, 2013 1:44 PM
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Publicação demite parte da equipe do papel e migra esforços para o digital Um dos jornais mais tradicionais do mundo, o britânico Financial Times está cedendo cada vez mais ao universo virtual. Em entrevista ao Observer repercutida pelo The Wall, o editor da publicação, Lionel Barber, disse que lugar de notícia não é mais no papel. Isso agora é trabalho da internet. Segundo ele, a função do jornal está mudando ao longo dos anos. Enquanto ainda apresentam notícias fortes nas primeiras páginas, o "arroz com feijão" diário tem aspecto de informação velha, porque boa parte dos leitores já viram aquilo na rede.
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February 14, 2013 10:43 AM
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Estudantes da rede estadual entre o 6º e 9º ano do Ensino Fundamental poderão ter aulas de empreendedorismo. Serão oficinas ministradas por 1.467 educadores no curso “Jovens Empreendedores: Primeiros Passos”. Os interessados podem procurar a unidade de ensino de sua preferência e podem ser consultadas no site oficial. A inciativa da oficina tem objetivo de disseminar a cultura empreendedora e promover reflexões e debates sobre plano de negócios.
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February 14, 2013 10:41 AM
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Evasão entre cotistas é menor ou igual a de alunos que entraram para as universidades sem benefício de cotas Pesquisas feitas por universidades apontam resultados positivos sobre o desempenho dos estudantes cotistas. As notas dos alunos que ingressaram pelo regime de cotas são iguais ou superiores à média dos demais estudantes. Outro dado destacado pelos levantamentos diz respeito à evasão entre os cotistas: menor ou igual a dos não-cotistas. Entre 2003 e 2006, a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) verificou que os estudantes cotistas tiveram médias superiores em 29 dos 48 cursos, quando comparadas às médias gerais dos cursos. Os estudantes que não ingressaram pelo regime de cotas tiveram notas superiores à média em 17 dos cursos. Na Unicamp, entre 2005 e 2006, os cotistas obtiveram maior média de rendimento em 31 dos 55 cursos. A Universidade Federal da Bahia (UFBA), em 2005, registrou que em 56% de seus cursos o número de estudantes cotistas aprovados foi maior do que o de não-cotistas, incluindo os cursos mais concorridos como Medicina, Odontologia, Engenharia Civil, Direito e Jornalismo. Quanto a evasão de alunos, entre 2003 e 2007, na Uerj, menos cotistas negros abandonaram o curso (12,99%) do que estudantes que ingressaram na universidade pelo sistema universal (16,97%). Na UnB, esse número é de apenas 1% entre cotistas.
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February 14, 2013 10:38 AM
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Meta do programa é atender 26 mil pessoas em todo o Amazonas. Inscrições começam em maio deste ano, segundo Governo do Estado Previsto para começar em maio deste ano, o programa 'Amazonas Alfabetizado' pretende reduzir a taxa de analfabetismo no Estado e estimular os inscritos a prosseguirem os estudos. As atividades do projeto serão desenvolvidas aos sábados, com carga horária de 240 horas. Ao todo, 30 municípios serão comtemplados. De acordo com o Governo do Estado, a metodologia utilizada pelo programa será fundamentada nas teorias de Paulo Freire e Heloisa Vilas Boas, cujos ensinamentos levam em consideração o cotidiano do aluno. As aulas incluem o ensino da Matemática, da Linguística, da escrita e da leitura, além de conceitos ambientais e de cidadania.
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February 14, 2013 10:35 AM
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Professores formados em Educação Física não serão mais os únicos responsáveis por dar aula da disciplina do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental nas escolas do Estado. No último mês, a Secretaria de Educação de Minas Gerais decidiu que os pedagogos regentes dessas turmas também poderão assumir a função. Segundo o artigo 4º da resolução 2.253, a aula só será dada pelo profissional formado na área “quando na escola já houver professor efetivo”. Nos anos finais do Ensino Fundamental e no Médio, a matriz continua a mesma. Embora um parecer do Conselho Nacional de Educação autorize a prática, ela é criticada por especialistas e representantes dos educadores físicos.
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February 14, 2013 10:30 AM
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Depois que as escolas de samba passarem, a doutora Dilma poderá chamar o comissário Aloizio Mercadante para afinar o discurso do governo em relação à promessa de que seriam realizados dois exames do Enem neste ano. Quando essa iniciativa nasceu, em 2009, esse era o projeto e nisso estaria a sua maior virtude. Em vez de jogarem um ano de suas vidas numa só prova, os estudantes teriam duas oportunidades. (A garotada americana tem sete.) A cada ano, o governo prometeu que o segundo exame seria realizado no vindouro. Nada. Em janeiro de 2012, a doutora disse o seguinte:“No ano que vem, [serão] duas edições”.Um mês depois, Mercadante acrescentou: “Estamos trabalhando nessa possibilidade”. Em janeiro passado, o jogo virou. O ministro Mercadante disse ao repórter Demetrio Weber que “não temos, neste momento, a necessidade de um novo exame. O problema não é o risco, o problema é o custo. Nós dobraríamos os custos do Enem”. Tudo bem, mas quem precisa de dois Enem são os estudantes, não o comissariado, e quem prometeu dois testes foram seus dois ministros da Educação e a doutora Dilma. O último exame custou R$ 271 milhões, e Mercadante argumenta: “quantas creches eu construo?”. Se é para fazer conta de padaria, o ministro poderia perguntar quantas creches construiria com o dinheiro que seus companheiros recebem, acima do teto de R$ 26 mil mensais, vindo de conselhos e auxílios-moradia. Coisa de uns R$ 2 milhões anuais. Ademais, tendo prometido entregar seis mil creches até o fim de 2014, em dezembro de 2012 a doutora entregara apenas 20. Cabe a pergunta: o MEC tem um banco de questões capaz de aguentar dois testes do Enem? Quem acreditou nas promessas de Fernando Haddad enquanto ele esteve no Ministério da Educação fez papel de bobo. Inclusive o signatário, que não acreditou na promessa da doutora, por escaldado.
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February 14, 2013 10:09 AM
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Muita gente critica o que seriam leniências do setor público em relação à educação, enfatizando dois pontos. O primeiro é a aprovação ou promoção quase compulsória dos alunos do ensino fundamental. O segundo é a aceitação de abertura de inúmeros cursos superiores. No primeiro caso, alega-se que tal política não só forma maus alunos, que fracassarão adiante, como também os deseduca socialmente, uma vez que retira dos professores e diretores o poder de puni-los pela reprovação ou retenção. No segundo caso, a crítica é à enxurrada de maus profissionais no mercado de trabalho, o que prejudica o recrutamento, a produtividade e a competitividade e, em alguns casos, compromete a segurança (engenharias, saúde etc.). Não nego totalmente esses aspectos. Têm de ser, na medida razoável, considerados e mitigados. Mas é preciso que esses críticos observem os benefícios dessas políticas -que não são triviais e podem, se forem acompanhados de aperfeiçoamentos, sustentar sua continuidade e sua ampliação. As crianças que estão em escolas públicas são carentes não só de recursos financeiros, como também de condições de habitação, saneamento e alimentação, entre outros. A estrutura social e familiar que as cerca muitas vezes é precária -no sentido de assegurar proteção, afeto, referência moral e autoestima. Estudar, nesse caso, é um acidente que, tão logo seja possível, será descartado, com apoio de parentes e amigos, em prol de formas mais rápidas (e nem sempre legais) de sobrevivência e ascensão social. Em resumo, tudo atua para que essas crianças saiam da escola. A escola precisa, então, disputá-las com seu ambiente, para ganhar sua adesão, sua permanência, sua continuidade. A reprovação, certamente, não ajudará nesse desafio. Para os que treplicarem que é melhor resolver antes a questão social, apresento dois argumentos: a) isso demora; e b) manter mais crianças na escola por mais tempo diminui o problema social a ser resolvido. Quanto à crítica à proliferação de escolas superiores -à qual eu poderia adicionar pelo menos uma, que é sua utilização como base de sustentação política-, considere-se que elas põem em contato com livros, fotocópias, computadores, professores, colegas, trabalhos, exercícios, discussões, ambientes, dados, informações, formas de convívio, pesquisas e tudo o mais que existe nas comunidades acadêmicas, uma massa de adultos que dificilmente teriam tais experiências. Alguns deles serão bem-sucedidos, mesmo oriundos de escolas fracas. O mercado os testará sem comiseração. Outros não vingarão em sua área, por seleção do mercado ou porque o curso não lhe interessava como vocação profissional e, sim, como qualificação salarial (que poderão obter). Talvez sigam em suas profissões de nível médio -mas muito mais qualificados, educados, instruídos. Talvez empreendam -com muito melhor formação. E muitos outros talvez nem concluam seus cursos, ou os concluam de forma muito negligente. Mas todos eles terão lido, assistido a aulas, convivido com universos que, no mínimo, propiciarão parâmetros novos, diferentes do exclusivismo do ócio, da violência e dos vícios.
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February 14, 2013 10:07 AM
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No último dia cinco deste mês foi comemorado o Dia da Internet Segura. Li muitas reportagens e artigos a respeito das mais variadas ações que ocorreram em outros países para alertar sobre a importância do uso consciente, crítico e seguro da internet De um modo geral, temos ignorado essa questão. De quando em quando, campanhas ocorrem alertando a população sobre a pornografia infantil no espaço virtual, cartilhas com regras de segurança são distribuídas, novelas dramatizam situações que envolvem os mais novos e os perigos da internet. E só. Entretanto, sabemos que o uso seguro e consciente desse instrumento, que pode ser tão valioso, depende de um processo: o educativo. E processo não ocorre de modo sazonal, não é verdade? A educação para o melhor uso da internet deve começar em casa e seguir para a escola. O que cabe aos pais nessa questão? Primeiramente, não acreditar que seus filhos, que são da geração que já nasceu com a internet, só por esse motivo sabem como se comportar no espaço virtual. É interessante saber que essa tendência existe. Tenho conversado com muitos pais e quase todos afirmam que os filhos sabem se virar melhor na internet do que eles próprios. E você, leitor, pensa que eles se referem a filhos grandes? Os filhos têm menos de dez anos! E são devidamente equipados com celulares, tablets e tudo mais. Usam muito a internet, muitas vezes a pedido dos professores que solicitam "pesquisas" como trabalho de casa. Crianças e adolescentes podem saber se virar mais com a tecnologia para acessar e navegar na internet, ter mais agilidade para descobrir o que querem, mas eles não têm ideia do contexto da rede. Os pais têm. Ou deveriam ter. E o grande risco de pensarem que os filhos sabem de tudo é o de não acompanhar, não ensinar, não transmitir os valores familiares e as normas de convivência adotadas, seja no mundo real, seja no virtual.
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February 14, 2013 10:05 AM
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Os estudantes estrangeiros interessados em estudar no Brasil devem procurar a repartição consular do Brasil nos seus países com os documentos pessoais, um comprovante (carta ou declaração) de que foi aceito pela instituição de ensino Brasil e outro de que tem meios de se sustentar no Brasil. No caso dos que têm menos de 18 anos, são necessárias autorização e indicação do responsável no Brasil - com assinatura reconhecida em cartório. O Ministério das Relações Exteriores informou que não há restrições para a emissão de vistos e que podem ingressar no país estrangeiros interessados em cursar desde o ensino fundamental e médio até cursos técnicos e de idiomas. É necessário, no momento de encaminhar a solicitação à área consular, informar a duração do curso. Uma série de exigências é feita conforme o curso a ser escolhido pelo estudante estrangeiro, variando no caso das áreas de graduação e pós-graduação. Se o estudante pertence a uma ordem religiosa, além dos documentos específicos, deve ser apresentada carta que comprove a aceitação em instituição de ensino religioso que funcione regularmente no Brasil.
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February 14, 2013 10:03 AM
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07/12/2010 Resultados do Pisa mostram que, em nove anos, média do País em leitura, matemática e ciências subiu 33 pontos Os alunos brasileiros ainda estão longe de obter o desempenho ideal no Programa de Avaliação Internacional de Estudantes (Pisa), avaliação educacional criada pelos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), mas as notas alcançadas por eles em leitura, matemática e ciências estão entre as que mais aumentaram nos últimos nove anos. A análise feita a partir dos dados divulgados pela OCDE mostra que a média nas três áreas cresceu 33 pontos desde 2000. Enquanto isso, a média dos países desenvolvidos ficou a mesma ao longo dos anos: 496 pontos. “Vários países cresceram, como a Alemanha. Mas, na média, os países da OCDE estagnaram. O mundo desenvolvido está com dificuldade de melhorar a própria média. A ideia de que ficaríamos sempre atrás dos países desenvolvidos não está se confirmando”, analisa o ministro da Educação, Fernando Haddad. Quando o Brasil participou pela primeira vez da avaliação, as notas obtidas em leitura, matemática e ciências foram, respectivamente, 396, 334 e 375 pontos. A média ficou em 368 pontos. O País estava em último lugar entre os avaliados. No ano passado, os estudantes brasileiros superaram as metas previstas pelo Ministério da Educação para a avaliação. O MEC esperava que a média nacional no Pisa chegasse a 395 pontos em 2009. Os brasileiros alcançaram 401 pontos. Em leitura, pularam para 412. Em matemática, para 386 e, em ciências, 405.
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February 14, 2013 10:01 AM
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07/12/2010 Em avaliação trienal, jovens de 15 anos do Brasil ocupam o 57º lugar em matemática e 53º em ciências e em leitura Esta foi a quarta edição da prova trienal aplicada pela Organização de Cooperação dos Países Desenvolvidos (OCDE) aos seus 34 membros e a 31 nações consideradas parceiras comerciais que se dispõem a participar. Foram testados 460 mil jovens, 20 mil no Brasil que ficou em 53º em leitura e em ciências e 57º em matemática. China (região de Xangai) lidera a lista na média geral, seguida por Hong Kong. Na edição anterior, em 2006, os brasileiros ocupavam a 48ª posição em leitura e a 53ª tanto em matemática quanto ciências, mas a lista de avaliados tinha apenas 57 nomes. A boa notícia é que a pontuação obtida nos três quesitos subiu: de 393 para 412 em leitura, de 370 para 386 em matemática e de 390 para 405 em ciências. A má é que isso não significa muito. A nota equivalente continua sendo 1 em matemática e ciências. Isso quer dizer que os jovens ainda não têm, por exemplo, conhecimento para fazer interpretações literais de resultados tanto de pesquisa científica quanto de dados numéricos (veja o que significa cada nível e a pontuação equivalente no gráfico abaixo com o ranking). Apenas em leitura, o nível médio passou de 1 a 2, considerado pela OCDE como “o nível básico para efetiva participação e uma vida produtiva”. Mesmo entre os "lanterninhas", o Brasil está entre os países que mais aumentaram a média das notas nas três áreas na última década, segundo o Ministério da Educação. De 2000, quando foi avaliado pela primeira vez, até 2009, o desempenho do País cresceu 33 pontos. Para o ministro, Fernando Haddad, os resultados mostram que ainda há muito o que ser feito, mas ele afirma que os resultados não podem ser "desconsiderados". "Até em respeito aos profissionais que trabalharam para tornar isso possível, não podemos desprezar as notas. Mas temos um século de desvantagem em relação aos países desenvolvidos para superar", diz.
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February 14, 2013 9:59 AM
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07/12/2010 Nos 65 países onde 460 mil adolescentes de 15 anos realizaram o Programa de Avaliação Internacional de Estudantes (Pisa), as meninas se saíram melhor que os meninos em leitura. Já em matemática, eles vão melhor em 44 nações e elas, em 11. Na prova ciências a diferença entre gêneros é muito pequena, segundo a Organização para Cooperação dos Países Desenvolvidos (OCDE), responsável pela avaliação divulgada nesta terça-feira.
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February 13, 2013 1:45 PM
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Sair de biblioteca apenas com livros e CDs é coisa do passado na Biblioteca Pública de Basalto no Colorado, Estados Unidos. O local adicionou um banco de sementes na sua coleção de meios de comunicação. Os visitantes além de usufruírem de uma boa leitura, também podem virar produtores de frutas ou legumes e de novas sementes que devem voltar ao local de origem. Para participar é simples. O leitor adquire o pacote de sementes e planta. Quando o vegetal cresce é só colher as sementes e devolvê-las à biblioteca para que outras pessoas possam usá-las. As sementes são armazenadas em envelopes com etiquetas que descrevem informações da fruta ou vegetal, e o nome do produtor, no intuito de dar crédito às pessoas que se esforçaram no cultivo.
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