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June 25, 7:47 AM
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A regulamentação da Inteligência Artificial na Câmara (2) | Opinião

A regulamentação da Inteligência Artificial na Câmara (2) | Opinião | Inovação Educacional | Scoop.it
Como “Casa Revisora”, a Câmara deve focar em ajustes pontuais, se for o caso, aos 80 artigos já aprovados no Senado
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Curadoria por Luciano Sathler. CLIQUE NOS TÍTULOS. Informação que abre caminhos para a inovação educacional.
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September 10, 2024 9:19 AM
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Igualdade Artificial, um risco para a educação. Por Luciano Sathler

Igualdade Artificial, um risco para a educação. Por Luciano Sathler | Inovação Educacional | Scoop.it

O que acontece quando a maioria faz uso de uma IA para realizar suas atividades laborais? E, no caso dos estudantes, quando os trabalhos passam a ser produzidos com o apoio de uma IA generativa?
Luciano Sathler
É PhD em administração pela USP e membro do Conselho Deliberativo do CNPq e do Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais
As diferentes aplicações de Inteligência Artificial (IA) generativa são capazes de criar novos conteúdos em texto, imagens, áudios, vídeos e códigos para software. Por se tratar de um tipo de tecnologia de uso geral, a IA tende a ser utilizada para remodelar vários setores da economia, com impactos políticos e sociais, assim como aconteceu com a adoção da máquina a vapor, da eletricidade e da informática.
Pesquisas recentes demonstram que a IA generativa aumenta a qualidade e a eficiência da produção de atividades típicas dos trabalhadores de colarinho branco, aqueles que exercem funções administrativas e gerenciais nos escritórios. Também traz maior produtividade nas relações de suporte ao cliente, acelera tarefas de programação e aprimora mensagens de persuasão para o marketing.
O revólver patenteado pelo americano Samuel Colt, em 1835, ficou conhecido como o "grande equalizador". A facilidade do seu manuseio e a possibilidade de atirar várias vezes sem precisar recarregar a cada disparo foram inovações tecnológicas que ampliaram a possibilidade individual de ter um grande potencial destrutivo em mãos, mesmo para os que tinham menor força física e costumavam levar desvantagem nos conflitos anteriores. À época, ficou famosa a frase: Abraham Lincoln tornou todos os homens livres, mas Samuel Colt os tornou iguais.
Não fazemos aqui uma apologia às armas. A alegoria que usamos é apenas para ressaltar a necessidade de investir na formação de pessoas que sejam capazes de usar a IA generativa de forma crítica, criativa e que gerem resultados humanamente enriquecidos. Para não se tornarem vítimas das mudanças que sobrevirão no mundo do trabalho.
A IA generativa é um meio viável para equalizar talentos humanos, pois pessoas com menor repertório cultural, científico ou profissional serão capazes de apresentar resultados melhores se souberem fazer bom uso de uma biblioteca de prompts. Novidade e originalidade tornam-se fenômenos raros e mais bem remunerados.
A disseminação da IA generativa tende a diminuir a diversidade, reduz a heterogeneidade das respostas e, consequentemente, ameaça a criatividade. Maior padronização tem a ver com a automação do processo. Um resultado que seja interessante, engraçado ou que chama atenção pela qualidade acima da média vai passar a ser algo presente somente a partir daqueles que tiverem capacidade de ir além do que as máquinas são capazes de entregar.
No caso dos estudantes, a avaliação da aprendizagem precisa ser rápida e seriamente revista. A utilização da IA generativa extrapola os conceitos usualmente associados ao plágio, pois os produtos são inéditos – ainda que venham de uma bricolagem semântica gerada por algoritmos. Os relatos dos professores é que os resultados melhoram, mas não há convicção de que a aprendizagem realmente aconteceu, com uma tendência à uniformização do que é apresentado pelos discentes.
Toda Instituição Educacional terá as suas próprias IAs generativas. Assim como todos os professores e estudantes. Estarão disponíveis nos telefones celulares, computadores e até mesmo nos aparelhos de TV. É um novo conjunto de ferramentas de produtividade. Portanto, o desafio da diferenciação passa a ser ainda mais fundamental diante desse novo "grande equalizador".
Se há mantenedores ou investidores sonhando com a completa substituição dos professores por alguma IA já encontramos pesquisas que demonstram que o uso intensivo da Inteligência Artificial leva muitos estudantes a reduzirem suas interações sociais formais ao usar essas ferramentas. As evidências apontam que, embora os chatbots de IA projetados para fornecimento de informações possam estar associados ao desempenho do aluno, quando o suporte social, bem-estar psicológico, solidão e senso de pertencimento são considerados, isso tem um efeito negativo, com impactos piores no sucesso, bem-estar e retenção do estudante.
Para não cair na vala comum e correr o risco de ser ameaçado por quem faz uso intensivo da IA será necessário se diferenciar a partir das experiências dentro e fora da sala de aula – online ou presencial; humanizar as relações de ensino-aprendizagem; implementar metodologias que privilegiem o protagonismo dos estudantes e fortaleçam o papel do docente no processo; usar a microcertificação para registrar e ressaltar competências desenvolvidas de forma diferenciada, tanto nas hard quanto soft skills; e, principalmente, estabelecer um vínculo de confiança e suporte ao discente que o acompanhe pela vida afora – ninguém mais pode se dar ao luxo de ter ex-alunos.
Atenção: esse artigo foi exclusivamente escrito por um ser humano.
O editor, Michael França, pede para que cada participante do espaço "Políticas e Justiça" da Folha sugira uma música aos leitores. Nesse texto, a escolhida por Luciano Sathler foi "O Ateneu" de Milton Nascimento.

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Saúde, dinheiro, moradia, Justiça e mais: como a IA pode mudar o futuro do Brasil

Saúde, dinheiro, moradia, Justiça e mais: como a IA pode mudar o futuro do Brasil | Inovação Educacional | Scoop.it
Na visão de Luiz Fernando Joaquim, sócio da Deloitte e especialistas em soluções de tecnologia para o setor de saúde, a IA terá um papel integrador, focado em eliminar a papelada, melhorando a organização de informações. A tecnologia será especialmente útil para antecipar diagnósticos e identificar padrões precoces, como possíveis casos de diabete ou câncer em estágios iniciais, além de reforçar práticas preventivas.
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A IA virou um grande problema para quem procura emprego e para quem quer contratar; entenda

A IA virou um grande problema para quem procura emprego e para quem quer contratar; entenda | Inovação Educacional | Scoop.it

Katie Tanner, consultora de recursos humanos em Utah, sabia que aquela vaga seria popular: ela era totalmente remota, exigia apenas três anos de experiência e era para uma empresa de tecnologia.
Mesmo assim, a profissional ficou chocada com as respostas vindas do LinkedIn. Após 12 horas, 400 candidaturas haviam sido enviadas. Em 24 horas, havia 600. Alguns dias depois, havia mais de 1,2 mil, quando ela removeu a publicação. Três meses depois, ela ainda está trabalhando no número de candidatos.
“É uma loucura”, disse ela. “Você fica enterrado em currículos.”
O número de candidaturas enviadas pelo LinkedIn aumentou mais de 45% no último ano. A plataforma está registrando uma média de 11 mil candidaturas por minuto, e as ferramentas de inteligência artificial (IA) generativa estão contribuindo para esse dilúvio.
Com uma simples solicitação, o ChatGPT, o chatbot desenvolvido pela OpenAI, insere todas as palavras-chave de uma descrição de emprego em um currículo. Alguns candidatos estão dando um passo além, pagando por agentes de IA que podem encontrar empregos de forma autônoma e se candidatar em seu nome. Os recrutadores dizem que está ficando mais difícil saber quem está realmente qualificado ou interessado, e vários dos currículos são muito parecidos.
“É um ‘tsunami de candidatos’ que só tende a aumentar”, disse Hung Lee, um ex-recrutador que escreve um boletim informativo sobre o setor.
IA para lidar com IA
Nas empresas, a solução para lidar com tantos currículos gerados por IA é usar ainda mais IA. O CEO do Chipotle, Scott Boatwright, disse em uma conferência este mês que sua ferramenta de triagem e agendamento de chatbot de IA (chamada Ava Cado) reduziu o tempo de contratação em 75%.
A HireVue, uma plataforma popular de entrevistas por vídeo com IA, oferece aos recrutadores a opção de fazer com que a IA avalie as respostas e classifique os candidatos.
Mas os candidatos também podem usar a IA para trapacear nessas entrevistas, e algumas empresas adicionaram avaliações de habilidades mais automatizadas no início do processo de contratação. Por exemplo, a HireVue oferece jogos com IA para avaliar habilidades como reconhecimento de padrões e memória de trabalho, além de um “teste” virtual que testa a inteligência emocional ou habilidades como contar trocos. Às vezes, disse Lee, “acabamos em uma situação do tipo IA versus IA”.
Os candidatos que usam identidades falsas são outro problema. Emi Chiba, analista de tecnologia de recursos humanos da Gartner, disse ao DealBook que os relatos de candidatos que usavam identidades falsas estavam crescendo rapidamente.
Um relatório que Chiba publicou com outros analistas do Gartner, em abril, calculou que, até 2028, cerca de um em cada quatro candidatos a emprego poderia ser inventado. Entre suas recomendações estava a de que as empresas implantassem um software de verificação de identidade mais sofisticado.
Alguns recrutadores dizem que não vale a pena postar vagas no LinkedIn. Para resolver o problema, a plataforma adicionou ferramentas para ajudar tanto os candidatos quanto os recrutadores a restringir seu foco, incluindo um agente de IA que pode escrever mensagens de acompanhamento, conduzir bate-papos de triagem com candidatos, sugerir os melhores candidatos e pesquisar possíveis contratações usando linguagem natural.
Um recurso que mostra aos candidatos em potencial o quanto suas qualificações correspondem a uma descrição de cargo, oferecido pelo LinkedIn para assinantes premium em janeiro, reduziu em 10% a taxa de candidaturas a cargos de “baixa correspondência”, de acordo com a empresa.
Os riscos são muitos. As preocupações de que o uso da IA na contratação possa introduzir preconceitos levaram a ações judiciais e a uma série de legislações estaduais americanas. A Lei de IA da União Europeia classifica a contratação em sua categoria de alto risco, com as restrições mais rigorosas e, embora nenhuma lei federal dos EUA trate especificamente do uso de IA na contratação, as leis antidiscriminação podem entrar em ação.
“Não é permitido discriminar, e é claro que a maioria dos empregadores está tentando não discriminar, mas é mais fácil falar do que fazer”, disse Marcia Goodman, sócia da Mayer Brown, que representa, principalmente, empregadores.
Esse é um ciclo perpétuo? O problema não é tanto o fato de os candidatos estarem usando IA - uma habilidade que muitos empregadores dizem querer - mas sim o fato de estarem sendo desleixados. Alexa Marciano, diretora administrativa da Syndicatebleu, uma agência de recrutamento, disse que os candidatos estão reagindo ao uso de triagem automatizada pelos recrutadores. “É realmente frustrante para os candidatos, porque eles investem tempo criando cartas de apresentação e currículos muito bem elaborados”, disse ela.
Jeremy Schifeling, um coach de carreiras que realiza regularmente treinamentos de busca de emprego com foco em tecnologia em universidades, disse que poderia ver esse vai-e-vem por algum tempo. “À medida que os alunos ficam mais desesperados, eles dizem: ‘Bem, não tenho outra opção a não ser aumentar a aposta com essas ferramentas pagas para automatizar tudo’. E tenho certeza de que os recrutadores vão elevar o nível novamente.”
Ele argumenta que o resultado final será a autenticidade de ambos os lados. Mas, segundo ele, “acho que muitas pessoas vão perder muito tempo, muito poder de processamento e muito dinheiro até chegarmos a essa conclusão”.

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Estudos acusam Uber de aumentar os lucros às custas de motoristas e passageiros

Estudos acusam Uber de aumentar os lucros às custas de motoristas e passageiros | Inovação Educacional | Scoop.it
Pesquisas feitas no Reino Unido e Estados Unidos questionam a transparência dos algoritmos da empresa; empresa diz que sua precificação é projetada para ser transparente e justa
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Três lições tecnológicas da China que vão fazer você repensar tudo

Três lições tecnológicas da China que vão fazer você repensar tudo | Inovação Educacional | Scoop.it
Mas é a terceira lição que me deixa genuinamente inquieta. Um CEO chinês perguntou a executivos brasileiros onde suas empresas estariam em 30 anos. O silêncio constrangedor que se seguiu revelou nosso maior problema. Estamos tão ocupados apagando incêndios que esquecemos de construir à prova de fogo. Eles pensam em gerações; nós mal conseguimos pensar além do próximo trimestre.
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Today, 5:04 PM
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Por que o artigo que ‘prova’ declínio cerebral causado pelo ChatGPT tem sérias limitações

Por que o artigo que ‘prova’ declínio cerebral causado pelo ChatGPT tem sérias limitações | Inovação Educacional | Scoop.it

A controvérsia começa pelos próprios dados. O experimento recrutou apenas 54 pessoas, entre 18 a 39 anos, todas moradoras de uma única região, Boston, e estudantes de grandes universidades locais. Elas foram divididas em três grupos: um escreveu com apoio do ChatGPT, outro utilizou apenas a busca do Google, e o terceiro não teve acesso a nenhuma ferramenta. Em uma quarta sessão opcional, alguns participantes trocaram de grupo, o que permitiu analisar os efeitos do uso reverso das ferramentas. Para a quarta fase, apenas 18 pessoas permaneceram. Ao final do experimento, as pessoas que chegaram à quarta fase foram observadas por apenas 4 horas.
Durante as atividades, os pesquisadores usaram eletroencefalogramas (EEGs) para monitorar a atividade cerebral. Segundo os autores, os participantes que escreveram sem qualquer auxílio tiveram maior conectividade neural, desempenho mais alto nos textos e demonstraram maior recordação das ideias que escreveram. Já os usuários de IA apresentaram menor engajamento cerebral e dificuldade para citar trechos dos próprios textos, mesmo poucos minutos depois de escrevê-los.

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Sabe o que é superinteligência artificial? Entenda em 10 pontos a tecnologia

Sabe o que é superinteligência artificial? Entenda em 10 pontos a tecnologia | Inovação Educacional | Scoop.it
Como resultado, os líderes do Vale do Silício agora estão falando sobre a criação de superinteligência, que seria ainda mais poderosa do que a AGI. Esse também é um termo vagamente definido, mas geralmente se refere a uma máquina mais poderosa do que o cérebro humano.
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Quem é o jovem bilionário que vai comandar a criação da super IA de Mark Zuckerberg

Quem é o jovem bilionário que vai comandar a criação da super IA de Mark Zuckerberg | Inovação Educacional | Scoop.it
Com apenas 19 anos, Wang abandonou o MIT para fundar a Scale AI em 2016, uma decisão que rapidamente se provou acertada. A empresa começou a oferecer soluções de rotulação de dados e avaliação de modelos de IA, serviços essenciais para o treinamento de modelos de aprendizado de máquina utilizados por gigantes da tecnologia.
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Today, 4:59 PM
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Gestores de IA: o que fazem os profissionais que vão liderar humanos e máquinas nas empresas

Gestores de IA: o que fazem os profissionais que vão liderar humanos e máquinas nas empresas | Inovação Educacional | Scoop.it
“Na prática, os gestores de inteligência artificial fazem a ponte entre tecnologia e estratégia de negócio”, define Gustavo Caetano, CEO da mineira Samba Tech, startup fundada em 2004 que começou como plataforma de gestão de vídeos e migrou para um modelo focado em IA. “São eles que precisam entender os objetivos da empresa e identificar como a IA pode ajudar a alcançá-los.”
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Today, 4:44 PM
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Tradução simultânea e segurança: quais os anúncios do Google para o público brasileiro? Veja vídeo

Tradução simultânea e segurança: quais os anúncios do Google para o público brasileiro? Veja vídeo | Inovação Educacional | Scoop.it

Outra novidade anunciada no Google for Brasil é a Tradução Simultânea no Google Meet. Esse recurso vai funcionar como um tradutor instantâneo, que fica na conversa fazendo a tradução entre dois idiomas falados.
Durante a videochamada, a IA identifica os idiomas que estão sendo falados e replica o tom de voz e a entonação nas respostas para cada usuário ouvir a mensagem na sua própria língua. Por enquanto, o recurso vai suportar videochamadas de até duas pessoas e vai estar disponível apenas para quem assina o Google One, que é o pacote de assinatura de serviços do Google.

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Today, 4:43 PM
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ASML, máquina mais avançada do mundo, cria chips de IA e acende disputa entre China e EUA; Conheça

ASML, máquina mais avançada do mundo, cria chips de IA e acende disputa entre China e EUA; Conheça | Inovação Educacional | Scoop.it
ASML, empresa holandesa que produz ferramentas multimilionárias para a fabricação de semicondutores avançados, está enfrentando as repercussões de uma guerra comercial tecnológica
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Today, 4:42 PM
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Você está programado para confiar cegamente na IA; Veja como lutar contra isso

Você está programado para confiar cegamente na IA; Veja como lutar contra isso | Inovação Educacional | Scoop.it
Há décadas de pesquisas que registram nossa tendência de confiar cegamente em softwares poderosos, mesmo quando sabemos que não é assim - como a pessoa que segue as instruções do Google Maps e cai em um penhasco. As novas formas de IA, que são ao mesmo tempo poderosas, aparentemente misteriosas, propensas a erros e excessivamente badaladas, turbinam esse problema.
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Today, 4:39 PM
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Paradromics, startup concorrente da Neuralink, realiza implante de chip cerebral em ser humano

Paradromics, startup concorrente da Neuralink, realiza implante de chip cerebral em ser humano | Inovação Educacional | Scoop.it

A Paradromics, empresa de tecnologia cerebral rival da Neuralink, de Elon Musk, anunciou, nesta segunda-feira, 2, que realizou um implante de chip no cérebro de um paciente. De acordo com a startup, a cirurgia foi um teste e o dispositivo foi removido com segurança após 10 minutos. As informações foram divulgadas pelo Wired.
O dispositivo da Paradromics, chamado de Connexus, tem como principal objetivo restaurar a fala e a comunicação de pessoas que sofrem lesões na medula espinhal, acidentes vasculares cerebrais ou possuem esclerose lateral amiotrófica (ELA). Assim, o aparelho pretende traduzir sinais neurais em fala sintetizada, texto e controle de cursor.

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Surfar ou afogar? A escolha brasileira diante do tsunami da IA

Surfar ou afogar? A escolha brasileira diante do tsunami da IA | Inovação Educacional | Scoop.it
Historicamente, País é mais conservador na adoção de novas tecnologias
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‘É preciso ter cuidado com conexões íntimas com IA’, diz nome histórico da área ao

‘É preciso ter cuidado com conexões íntimas com IA’, diz nome histórico da área ao | Inovação Educacional | Scoop.it
No ano passado, a Microsoft comprou a Inflection por US$ 650 milhões com o objetivo principal de ter Suleyman no comando de sua divisão de IA. Assim, o pesquisador amenizou o discurso mais distópico em relação à tecnologia e adotou uma visão mais otimista sobre as aplicações da tecnologia. Ele conversou com o Estadão para o especial Tecnologia em Transformação, o quarto capítulo da série de especiais temáticos que o jornal publicará até o fim de 2025, dentro das celebrações de seus 150 anos.
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Today, 5:07 PM
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Para construir o futuro, é preciso muito mais do que o Plano Brasileiro de IA

Para construir o futuro, é preciso muito mais do que o Plano Brasileiro de IA | Inovação Educacional | Scoop.it
A revolução de IA não cabe em um PDF e precisa ser tratada como obsessão nacional
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Por que a inteligência artificial mente quando diz que ‘está pensando’ – e por que isso importa

Por que a inteligência artificial mente quando diz que ‘está pensando’ – e por que isso importa | Inovação Educacional | Scoop.it
Como alertou a cientista da computação Melanie Mitchell, no livro “Artificial Intelligence: A Guide for Thinking Humans”, essa antropomorfização leva a expectativas desalinhadas e avaliações imprecisas. Pesquisas mostram que esses modelos falham sistematicamente em tarefas que exigem raciocínio causal ou entendimento do senso comum – precisamente porque não possuem as estruturas cognitivas que fundamentam o raciocínio humano.

Apesar de suas capacidades impressionantes, os LLMs têm limitações significativas. Com frequência, produzem informações falsas com aparente confiança (as chamadas “alucinações de IA”), reproduzem vieses dos dados de treinamento, não acessam informações em tempo real e não verificam fatos de forma independente.

Além disso, têm dificuldades com raciocínio lógico matemático, abstrações, manutenção de contexto em interações longas e uso eficaz da memória. Mas, acima de tudo, não possuem qualquer forma de consciência ou experiência do mundo físico, o que os impede de fazer julgamentos genuínos sobre situações que envolvem empatia, dilemas éticos ou vivências humanas.
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Modelos de IA podem chantagear usuários se sentirem que correm ‘risco de vida’, diz empresa

Quando testadas em um cenário específico, as IAs apresentam até 96% em uma taxa de chantagem
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Papa Leão XIV alerta para o impacto da IA no desenvolvimento intelectual e espiritual das crianças

Papa Leão XIV alerta para o impacto da IA no desenvolvimento intelectual e espiritual das crianças | Inovação Educacional | Scoop.it
Ele alertou especificamente que as novas gerações estão em maior risco, uma vez que nunca tiveram acesso tão rápido à informação
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‘Padrinho da IA’ crê que há um setor que não será destruído pela tecnologia; saiba qual é

‘Padrinho da IA’ crê que há um setor que não será destruído pela tecnologia; saiba qual é | Inovação Educacional | Scoop.it

CEOs e especialistas concordam que a inteligência artificial (IA) está criando um novo mundo de trabalho, mas muitos estão totalmente divididos sobre como ele será. À medida que os agentes de IA e os robôs entram em cena, o cientista da computação, pioneiro, e apelidado de “padrinho da IA”, Geoffery Hinton, previu que um setor estará a salvo do possível armagedom de empregos: o setor de saúde.
“Eles são muito mais flexíveis”, explicou Hinton, na série do YouTube, The Diary of a CEO.

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China avança em implantes de chips cerebrais em mais uma disputa com EUA e Elon Musk

China avança em implantes de chips cerebrais em mais uma disputa com EUA e Elon Musk | Inovação Educacional | Scoop.it
A China se tornou o segundo país a realizar testes clínicos bem sucedidos de implantes de chips cerebrais. Em março deste ano, o Centro de Excelência em Ciência do Cérebro e Tecnologia da Inteligência, com sede em Xangai, realizou a cirurgia em um paciente humano. Até então, apenas os EUA tinham esse feito. As informações foram divulgadas pelo jornal Global Times, no sábado, 14.

Segundo a publicação, o paciente envolvido no procedimento perdeu os quatro membros em um acidente, há 13 anos. O implante cerebral, conhecido como BCI, permite que o paciente consiga usar o pensamento para controlar movimentos de dispositivos eletrônicos.
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O que acontece quando uma grande universidade decide colocar IA na rotina dos estudantes

O que acontece quando uma grande universidade decide colocar IA na rotina dos estudantes | Inovação Educacional | Scoop.it
A OpenAI, dona do ChatGPT, tem um plano para reformular o ensino superior — incorporando suas ferramentas de inteligência artificial (IA) em todas as facetas da vida universitária.

Se a estratégia da empresa for bem-sucedida, as instituições fornecerão aos alunos assistentes de IA para orientá-los e ensiná-los desde o dia da orientação até a formatura. Os professores fornecerão bots de estudo de IA personalizados para cada turma. Os serviços de carreira oferecerão chatbots de recrutadores para os alunos praticarem entrevistas de emprego. E os alunos de graduação poderão ativar o modo de voz do chatbot para serem questionados em voz alta antes de uma prova.


Uma campanha publicitária da OpenAI em Chicago divulgou o ChatGPT para estudantes universitários durante a época dos exames finais Foto: Jamie Kelter Davis/NYT
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A OpenAI chama seu argumento de venda de “universidades nativas de IA”.

“Nossa visão é que, com o tempo, a IA se torne parte da infraestrutura central do ensino superior”, disse Leah Belsky, vice-presidente de educação da OpenAI, em uma entrevista. Da mesma forma que as faculdades fornecem contas de e-mail aos alunos, ela disse que em breve “todos os alunos que vierem ao campus terão acesso à sua conta de IA personalizada”.

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Para difundir os chatbots nos campi, a OpenAI está vendendo serviços de IA premium para universidades para uso de professores e alunos. Ela também está realizando campanhas de marketing com o objetivo de fazer com que alunos que nunca usaram chatbots experimentem o ChatGPT.

Algumas universidades, incluindo a Universidade de Maryland e a Universidade Estadual da Califórnia (Cal State), já estão trabalhando para tornar as ferramentas de IA parte da experiência cotidiana dos alunos. No início de junho, a Universidade Duke começou a oferecer acesso ilimitado ao ChatGPT para alunos, professores e funcionários. A instituição também lançou uma plataforma universitária, chamada DukeGPT, com ferramentas de IA desenvolvidas pela Duke.


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A campanha da OpenAI faz parte de uma crescente corrida entre gigantes da tecnologia para conquistar universidades e alunos com seus chatbots. A empresa está seguindo os passos de rivais como Google e Microsoft, que há anos se esforçam para levar seus computadores e softwares às escolas e conquistar os alunos como futuros clientes.

A competição está tão acirrada que Sam Altman, diretor executivo da OpenAI, e Elon Musk, que fundou a rival xAI, publicaram anúncios rivais nas redes sociais neste ano, oferecendo serviços de IA premium gratuitos para estudantes universitários durante o período de exames. Então, o Google aumentou a aposta, anunciando acesso gratuito para estudantes ao seu serviço de chatbot premium “até as provas finais de 2026”.

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A OpenAI deu início à recente tendência de educação em IA. No final de 2022, o lançamento do ChatGPT pela empresa, que pode produzir ensaios e trabalhos acadêmicos com som humano, ajudou a desencadear uma onda de trapaças alimentadas por chatbots. Ferramentas de IA generativa como o ChatGPT, que são treinadas em grandes bancos de dados de textos, também inventam coisas, o que pode enganar os estudantes.

Menos de três anos depois, milhões de estudantes universitários usam regularmente chatbots de IA como auxiliares de pesquisa, redação, programação de computadores e geração de ideias. Agora, a OpenAI está aproveitando a popularidade do ChatGPT para promover os serviços de IA da empresa para universidades como a nova infraestrutura para o ensino superior.

O serviço da OpenAI para universidades, o ChatGPT Edu, oferece mais recursos, incluindo certas proteções de privacidade, do que o chatbot gratuito da empresa. O ChatGPT Edu também permite que professores e funcionários criem chatbots personalizados para uso universitário. A OpenAI oferece aos consumidores versões premium de seu chatbot por uma taxa mensal.

A iniciativa da OpenAI de tornar o ensino superior mais baseado em IA equivale a um experimento nacional com milhões de estudantes. O uso desses chatbots nas escolas é tão novo que seus potenciais benefícios educacionais a longo prazo e possíveis efeitos colaterais ainda não foram estabelecidos.

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Alguns estudos iniciais descobriram que terceirizar tarefas como pesquisa e redação para chatbots pode diminuir habilidades como o pensamento crítico. E alguns críticos argumentam que as faculdades que apostam tudo nos chatbots estão ignorando questões como riscos sociais, exploração de mão de obra pela IA e custos ambientais.

O esforço de marketing da OpenAI nos campi surge em um momento em que o desemprego aumentou entre os recém-formados — especialmente em áreas como engenharia de software, onde a IA agora está automatizando algumas tarefas antes realizadas por humanos. Na esperança de impulsionar as perspectivas de carreira dos alunos, algumas universidades estão correndo para fornecer ferramentas e treinamento em IA.

A Cal State anunciou este ano que disponibilizaria o ChatGPT para mais de 460 mil alunos em seus 23 campi para ajudá-los a se preparar para a “futura economia impulsionada pela IA da Califórnia”. A Cal State disse que a iniciativa ajudaria a tornar a instituição “o primeiro e maior sistema universitário do país capacitado pela IA”.

Algumas universidades afirmam que estão adotando as novas ferramentas de IA em parte porque querem que suas instituições ajudem a orientar e desenvolver proteções para as tecnologias.

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“Você está preocupado com as questões ecológicas. Você está preocupado com a desinformação e o preconceito”, disse Edmund Clark, diretor de informação da Cal State, em uma recente conferência sobre educação em San Diego. “Bem, junte-se a nós. Ajude-nos a moldar o futuro.”

No ano passado, a OpenAI lançou o ChatGPT Edu, seu primeiro produto para universidades, que oferece acesso à mais recente inteligência artificial da empresa. Clientes pagantes, como universidades, também obtêm mais privacidade: a OpenAI afirma que não usa as informações que alunos, professores e administradores inserem no ChatGPT Edu para treinar sua IA.

Ainda no ano passado, a OpenAI contratou Belsky para supervisionar seus esforços na área de educação. Veterana em startups de tecnologia educacional, ela trabalhou anteriormente na Coursera, que oferece cursos universitários e de treinamento profissional.

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Ela está seguindo uma estratégia dupla: comercializar os serviços premium da OpenAI para universidades por uma taxa e, ao mesmo tempo, anunciar o ChatGPT gratuito diretamente aos alunos. A OpenAI também reuniu recentemente um painel de estudantes universitários para ajudar seus colegas a começarem a usar a tecnologia.

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IA em uso
Entre esses estudantes estão usuários avançados como Delphine Tai-Beauchamp, estudante de ciência da computação na Universidade da Califórnia, em Irvine. Ela usou o chatbot para explicar conceitos complicados do curso, bem como para ajudar a explicar erros de codificação e fazer gráficos diagramando as conexões entre as ideias.

“Eu não recomendaria que os alunos usassem a IA para evitar as partes difíceis do aprendizado”, disse Tai-Beauchamp. Ela recomendou que os alunos experimentassem a IA como um auxílio aos estudos. “Peça para ele explicar algo de cinco maneiras diferentes.”

Belsky disse que esse tipo de sugestão ajudou a empresa a criar sua primeira campanha publicitária voltada para estudantes universitários.

“Você pode me testar sobre os músculos da perna?”, perguntou um outdoor do ChatGPT, publicado em Chicago. “Me dê um guia para dominar este programa de cálculo 101”, disse outro.

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Belsky disse que a OpenAI também começou a financiar pesquisas sobre os efeitos educacionais de seus chatbots.

“O desafio é: como você realmente identifica quais são os casos de uso da IA na universidade que são mais impactantes?”, disse Belsky durante um evento de IA em dezembro na Cornell Tech, em Nova York. “E então, como você replica essas melhores práticas em todo o ecossistema?”

Alguns membros do corpo docente já criaram chatbots personalizados para seus alunos, enviando materiais do curso, como notas de aula, slides, vídeos e questionários, para o ChatGPT.

Jared DeForest, presidente do departamento de biologia ambiental e vegetal da Universidade de Ohio, criou seu próprio bot de tutoria, chamado SoilSage, que pode responder às perguntas dos alunos com base em seus artigos de pesquisa publicados e conhecimentos científicos. Limitar o chatbot a fontes de informação confiáveis melhorou sua precisão, disse ele.

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“O chatbot com curadoria me permite controlar as informações nele contidas para obter o produto que desejo no nível universitário”, disse o professor DeForest.

Mas mesmo quando treinada com materiais específicos do curso, a IA pode cometer erros. Em um novo estudo — “A IA pode ter horário de atendimento?” — professores de faculdades de direito carregaram um livro de casos de direito de patentes em modelos de IA da OpenAI, Google e Anthropic. Em seguida, eles fizeram dezenas de perguntas sobre direito de patentes com base no livro de casos e descobriram que todos os três chatbots de IA cometeram erros jurídicos “significativos” que poderiam ser “prejudiciais ao aprendizado”.

“Essa é uma boa maneira de desviar os alunos do caminho certo”, disse Jonathan S. Masur, professor da Faculdade de Direito da Universidade de Chicago e coautor do estudo. “Portanto, acho que todos precisam respirar fundo e desacelerar um pouco.”

A OpenAI disse que o livro de casos de 250 mil palavras usado para o estudo tinha mais do que o dobro do tamanho do texto que seu modelo GPT-4o pode processar de uma vez. A Anthropic disse que o estudo tinha utilidade limitada porque não comparava a IA com o desempenho humano. O Google disse que a precisão de seu modelo melhorou desde que o estudo foi realizado.

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Belsky disse que um novo recurso de “memória”, que retém e pode consultar interações anteriores com um usuário, ajudaria o ChatGPT a adaptar suas respostas aos alunos ao longo do tempo e tornaria a IA “mais valiosa à medida que você cresce e aprende”.

Especialistas em privacidade alertam que esse tipo de recurso de rastreamento levanta preocupações sobre a vigilância de longo prazo das empresas de tecnologia.

Da mesma forma que muitos alunos hoje convertem suas contas do Gmail fornecidas pela escola em contas pessoais quando se formam, Belsky imagina os alunos formados levando seus chatbots de IA para seus locais de trabalho e usando-os por toda a vida.

“Seria a porta de entrada para o aprendizado — e para a vida profissional a partir daí”, disse Belsky.
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IA pode aumentar produtividade, mas desmotiva funcionários e faz trabalho ficar chato, diz estudo

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De acordo com um estudo recente publicado na Scientific Reports, quando os trabalhadores utilizam IA generativa para concluir uma tarefa, seu desejo de realizar uma tarefa sem IA é significativamente afetado. Os funcionários relataram um declínio de 11% na motivação intrínseca e um aumento de 20% no tédio.
Pesquisadores concluíram que a queda na motivação está no papel da IA de fazer com que os trabalhadores se sintam desconectados de suas tarefas  Pesquisadores realizaram quatro experimentos diferentes, nos quais 3,5 mil participantes receberam várias tarefas do mundo real, incluindo escrever uma postagem no Facebook, redigir um e-mail e escrever uma avaliação de desempenho para um subordinado. Alguns participantes usaram o ChatGPT em sua primeira tarefa e, em seguida, trabalharam sem a ajuda da IA na segunda, enquanto outros completaram ambas as tarefas sem qualquer ajuda.
“Nossas descobertas têm grandes implicações para as empresas que buscam aproveitar os ganhos potenciais da IA genérica sem prejudicar a motivação de seus funcionários em relação às suas outras responsabilidades”, escrevem os pesquisadores do estudo Yukun Liu, Suqing Wu, Mengqi Ruan, Siyu Chen e Xiao-Yun Xie em um artigo publicado na Harvard Business Review.

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