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June 24, 7:20 AM
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Solidão: como ficar sozinho pode nos deixar mais felizes

Solidão: como ficar sozinho pode nos deixar mais felizes | Inovação Educacional | Scoop.it
Depois do isolamento forçado da pandemia, a solidão é cada vez mais tema de livros, vídeos e podcasts. Com cada vez mais pessoas morando sozinhas, como transformar a solidão em oportunidade de crescimento?
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Curadoria por Luciano Sathler. CLIQUE NOS TÍTULOS. Informação que abre caminhos para a inovação educacional.
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September 10, 2024 9:19 AM
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Igualdade Artificial, um risco para a educação. Por Luciano Sathler

Igualdade Artificial, um risco para a educação. Por Luciano Sathler | Inovação Educacional | Scoop.it

O que acontece quando a maioria faz uso de uma IA para realizar suas atividades laborais? E, no caso dos estudantes, quando os trabalhos passam a ser produzidos com o apoio de uma IA generativa?
Luciano Sathler
É PhD em administração pela USP e membro do Conselho Deliberativo do CNPq e do Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais
As diferentes aplicações de Inteligência Artificial (IA) generativa são capazes de criar novos conteúdos em texto, imagens, áudios, vídeos e códigos para software. Por se tratar de um tipo de tecnologia de uso geral, a IA tende a ser utilizada para remodelar vários setores da economia, com impactos políticos e sociais, assim como aconteceu com a adoção da máquina a vapor, da eletricidade e da informática.
Pesquisas recentes demonstram que a IA generativa aumenta a qualidade e a eficiência da produção de atividades típicas dos trabalhadores de colarinho branco, aqueles que exercem funções administrativas e gerenciais nos escritórios. Também traz maior produtividade nas relações de suporte ao cliente, acelera tarefas de programação e aprimora mensagens de persuasão para o marketing.
O revólver patenteado pelo americano Samuel Colt, em 1835, ficou conhecido como o "grande equalizador". A facilidade do seu manuseio e a possibilidade de atirar várias vezes sem precisar recarregar a cada disparo foram inovações tecnológicas que ampliaram a possibilidade individual de ter um grande potencial destrutivo em mãos, mesmo para os que tinham menor força física e costumavam levar desvantagem nos conflitos anteriores. À época, ficou famosa a frase: Abraham Lincoln tornou todos os homens livres, mas Samuel Colt os tornou iguais.
Não fazemos aqui uma apologia às armas. A alegoria que usamos é apenas para ressaltar a necessidade de investir na formação de pessoas que sejam capazes de usar a IA generativa de forma crítica, criativa e que gerem resultados humanamente enriquecidos. Para não se tornarem vítimas das mudanças que sobrevirão no mundo do trabalho.
A IA generativa é um meio viável para equalizar talentos humanos, pois pessoas com menor repertório cultural, científico ou profissional serão capazes de apresentar resultados melhores se souberem fazer bom uso de uma biblioteca de prompts. Novidade e originalidade tornam-se fenômenos raros e mais bem remunerados.
A disseminação da IA generativa tende a diminuir a diversidade, reduz a heterogeneidade das respostas e, consequentemente, ameaça a criatividade. Maior padronização tem a ver com a automação do processo. Um resultado que seja interessante, engraçado ou que chama atenção pela qualidade acima da média vai passar a ser algo presente somente a partir daqueles que tiverem capacidade de ir além do que as máquinas são capazes de entregar.
No caso dos estudantes, a avaliação da aprendizagem precisa ser rápida e seriamente revista. A utilização da IA generativa extrapola os conceitos usualmente associados ao plágio, pois os produtos são inéditos – ainda que venham de uma bricolagem semântica gerada por algoritmos. Os relatos dos professores é que os resultados melhoram, mas não há convicção de que a aprendizagem realmente aconteceu, com uma tendência à uniformização do que é apresentado pelos discentes.
Toda Instituição Educacional terá as suas próprias IAs generativas. Assim como todos os professores e estudantes. Estarão disponíveis nos telefones celulares, computadores e até mesmo nos aparelhos de TV. É um novo conjunto de ferramentas de produtividade. Portanto, o desafio da diferenciação passa a ser ainda mais fundamental diante desse novo "grande equalizador".
Se há mantenedores ou investidores sonhando com a completa substituição dos professores por alguma IA já encontramos pesquisas que demonstram que o uso intensivo da Inteligência Artificial leva muitos estudantes a reduzirem suas interações sociais formais ao usar essas ferramentas. As evidências apontam que, embora os chatbots de IA projetados para fornecimento de informações possam estar associados ao desempenho do aluno, quando o suporte social, bem-estar psicológico, solidão e senso de pertencimento são considerados, isso tem um efeito negativo, com impactos piores no sucesso, bem-estar e retenção do estudante.
Para não cair na vala comum e correr o risco de ser ameaçado por quem faz uso intensivo da IA será necessário se diferenciar a partir das experiências dentro e fora da sala de aula – online ou presencial; humanizar as relações de ensino-aprendizagem; implementar metodologias que privilegiem o protagonismo dos estudantes e fortaleçam o papel do docente no processo; usar a microcertificação para registrar e ressaltar competências desenvolvidas de forma diferenciada, tanto nas hard quanto soft skills; e, principalmente, estabelecer um vínculo de confiança e suporte ao discente que o acompanhe pela vida afora – ninguém mais pode se dar ao luxo de ter ex-alunos.
Atenção: esse artigo foi exclusivamente escrito por um ser humano.
O editor, Michael França, pede para que cada participante do espaço "Políticas e Justiça" da Folha sugira uma música aos leitores. Nesse texto, a escolhida por Luciano Sathler foi "O Ateneu" de Milton Nascimento.

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Today, 2:44 PM
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Writing prompts: AI in Education

Writing prompts: AI in Education | Inovação Educacional | Scoop.it
What are prompts?
They are input elements such as words, phrases, questions, or keywords that users enter into AI tools to generate results. These prompts are the instruction or discussion topic that users provide for the AI model to respond to. It can take the form of a question, statement, or any stimulus aimed at fostering creativity, reflection, or engagement. These prompts are designed to be open ended allowing customisation to align with the user's preferences and interests.
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Today, 2:40 PM
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Khan Academy lança no Brasil ferramenta de IA para professores 

Khan Academy lança no Brasil ferramenta de IA para professores  | Inovação Educacional | Scoop.it
Assim como na versão voltada para estudantes, que utilizam o sistema para tirar dúvidas sobre tarefas escolares, a funcionalidade destinada aos docentes também assume um papel de tutoria. Seu objetivo é apoiar os professores na dinamização das aulas, na sugestão de atividades conectadas a exemplos práticos e no avanço do processo de personalização do ensino. 
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Today, 2:33 PM
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“Pensar” virou uma atividade impossível no trabalho. Veja como recuperá-la

“Pensar” virou uma atividade impossível no trabalho. Veja como recuperá-la | Inovação Educacional | Scoop.it
A reflexão mais profunda é algo raro no ambiente profissional, onde as distrações são muitas, o ritmo de trabalho é intenso e a produtividade é a regra
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Today, 2:32 PM
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Com o avanço da IA, precisamos dobrar a capacidade desta habilidade humana

Com o avanço da IA, precisamos dobrar a capacidade desta habilidade humana | Inovação Educacional | Scoop.it
É por isso que uma das principais habilidades do futuro é saber pensar. De acordo com o relatório O Futuro do Trabalho, do Fórum Econômico Mundial, os empregadores acreditam que, além de saber lidar com tecnologia, o que mais vai ser valorizado é o pensamento crítico e criativo, a resiliência e a capacidade de aprender coisas novas.
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Today, 2:26 PM
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Ensinar a lidar com IA é necessário. Estimular o pensamento crítico é fundamental

Ensinar a lidar com IA é necessário. Estimular o pensamento crítico é fundamental | Inovação Educacional | Scoop.it
Muito em breve, ensinar IA deixará de ser necessário – ela estará presente em tudo. Nos anos 1990, ensinávamos os alunos a usar o mouse e navegar pela internet. Mas, com o tempo, o design intuitivo tornou isso desnecessário. O mesmo está acontecendo agora com a inteligência artificial – só que muito mais rápido.

O DEBATE SOBRE EDUCAÇÃO E IA PRECISA IR ALÉM DA CAPACITAÇÃO TÉCNICA.

Por isso, o foco da educação em IA não pode ser apenas nas ferramentas de hoje, mas na capacidade de entender a evolução da tecnologia ao longo do tempo.

O cientista da computação Alan Kay disse uma vez: “tecnologia é tudo aquilo que foi inventado depois que você nasceu”. Para continuar liderando no cenário global, não basta ter domínio técnico – é preciso também visão cultural. Hoje, a verdadeira questão é qual país vai usar a IA para construir uma sociedade melhor.

Para liderar na era da inteligência artificial, será preciso priorizar a sabedoria, não apenas a inteligência. E isso não virá através de leis, mas sim da força da cultura e dos valores da sociedade.
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Today, 2:21 PM
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Quem vai consumir alguma coisa se a IA acabar com a maioria dos empregos?

Quem vai consumir alguma coisa se a IA acabar com a maioria dos empregos? | Inovação Educacional | Scoop.it
Memorando do CEO da Amazon levanta questões preocupantes – não só sobre o futuro da empresa, mas também sobre os rumos da economia global
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Today, 1:11 PM
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XVIII FinancIES - 05 e 06/11/2025 - Florianópolis/SC

XVIII FinancIES - 05 e 06/11/2025 - Florianópolis/SC | Inovação Educacional | Scoop.it
A Inteligência Artificial deixou de ser apenas uma tendência e se tornou uma força transformadora que impacta todos os setores da sociedade — especialmente o educacional.

No âmbito administrativo e financeiro, a IA surge como uma aliada indispensável: aumenta a produtividade, otimiza processos de backoffice e aprimora o atendimento nas IES.

Mas afinal, o que vem depois? Como aproveitar todo esse potencial com responsabilidade? Quais os riscos e as oportunidades?

O FinancIES Floripa 2025 chega com a proposta de aprofundar essas reflexões e apresentar o estado da arte sobre o uso da IA no ensino superior — debatendo seus avanços, impactos e perspectivas.
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Today, 11:37 AM
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Setor de franquias segue linha ascendente | Franquias

Setor de franquias segue linha ascendente | Franquias | Inovação Educacional | Scoop.it
Franqueadoras investem em tecnologia, integração de serviços e na diversificação das fontes de receita e segmento colhe bons resultados, com aumento no faturamento e no total de operações no Brasil e no exterior
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Today, 11:33 AM
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Estudos mostram tamanho do desafio ambiental do país

Os rios dos principais biomas brasileiros perdem fluxo, a vegetação está mais seca e o fogo provocou destruição recorde em 2024, em um círculo vicioso que tende a se agravar e prenuncia tempos difíceis para a agricultura brasileira. Dois estudos, da Ambiente Media e do MapBiomas, mostram a interação das queimadas e da exploração exaustiva dos solos, que está aniquilando a Amazônia e o Cerrado, no qual se concentram as nascentes das principais bacias hidrográficas brasileiras. A conclusão de ambos é a mesma: o aquecimento global é uma parte importante, mas menor, diante da ação humana. A maior parte dos levantamentos que estão sendo divulgados no ano da COP30 mostra um panorama ecológico desolador para um país que se pretende vanguarda ambiental.
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Today, 11:16 AM
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Um abismo entre os trabalhadores por conta própria

Um abismo entre os trabalhadores por conta própria | Inovação Educacional | Scoop.it

Antes de entrar na comparação das características desses trabalhadores um resultado que se destaca é o forte crescimento do número de trabalhadores por conta própria com CNPJ nos últimos cinco anos, que atingiu impressionantes 35%, sendo responsável pelo incremento total de trabalhadores por conta própria no período. Aqueles sem CNPJ permaneceram praticamente estáveis. Atribuímos esse resultado à maior conscientização das pessoas sobre a importância da cobertura da Previdência Social e ao crescimento do número de microempreendedores individuais (MEI).
Na escolaridade os diferenciais entre os dois grupos são enormes. Enquanto 34% daqueles com CNPJ possuem o curso superior completo, apenas 12% dos demais estão na mesma situação. Em contrapartida os percentuais se invertem ao serem considerados aqueles com até o fundamental completo - 17% e 42%, respectivamente. Ao analisar a cor das pessoas também há fortes diferenças com 57% de brancos entre os que possuem CNPJ e apenas 39% nos demais. Os homens representam cerca de dois terços dos trabalhadores por conta própria nos dois casos. Também não há grandes diferenças em suas faixas etárias.
Um dos pontos que mais chama a atenção são as extensas jornadas de trabalho daqueles com CNPJ. Apenas 21% trabalham até 39 horas, enquanto entre os demais 40% estão em situação análoga. Na extremidade superior, há 22% dos primeiros trabalhando 49 horas ou mais e apenas 13% entre os que não possuem CNPJ.
As melhores ocupações cabem aos trabalhadores por conta própria com CNPJ. Entre eles 21% estão naquelas que exigem nível superior como profissionais das ciências e da saúde, de tecnologias, de direito entre outras áreas, e 12% em ocupações de técnicos de nível médio. Já entre os que não possuem CNPJ os percentuais não passam de 12% e 4%, respectivamente.
Como consequência de tantas diferenças entre os dois grupos analisados a remuneração daqueles com CNPJ é muito superior à dos demais. No final de 2024 a remuneração média dos trabalhadores por conta própria com CNPJ atingia R$ 4.680, enquanto não passava de R$ 2.054 entre os demais. Parte dessa diferença poderia ser atribuída ao maior número de horas trabalhadas por quem tem CNPJ, mas as diferenças de remuneração são muito maiores que as das jornadas de trabalho.

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Today, 11:13 AM
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O sucesso das startups pode ser ensinado em MBAs?

O sucesso das startups pode ser ensinado em MBAs? | Inovação Educacional | Scoop.it

No papel, o histórico de Evan Moore, um empreendedor da área de tecnologia, parece ser uma boa propaganda para cursos de administração e negócios. Quando estava na Graduate School of Business, de Stanford, ele cofundou a DoorDash, empresa americana de entregas de refeições hoje avaliada em mais de US$ 70 bilhões. No entanto, ele faz uma admissão bem sincera: “Nada do que aprendi na escola de negócios teve algo a ver com a criação da empresa”.
A realidade, conta Moore, é que “embora vários fundadores e executivos incrivelmente bem-sucedidos tenham frequentado as principais escolas de negócios, nenhum é ótimo por causa delas”. Seus comentários chamam a atenção para um debate cada vez mais intenso sobre se é útil - ou possível - ensinar empreendedorismo.
Com frequência, Elon Musk desencoraja empreendedores iniciantes que querem fazer MBA, em vez de aprender na prática. Bill Gates largou Harvard para cofundar a Microsoft. Seja como for, a demanda por cursos sobre como administrar uma startup está em alta, o que leva muitas universidades a lançar novas opções. O número de programas de mestrado em empreendedorismo aumentou 6% em cinco anos, até 2024, de acordo com o órgão de credenciamento americano AACSB. Entre as escolas líderes estão a Babson College, com um “mestrado em ciências” em liderança empreendedora, e a Cambridge Judge Business School.
“O nível de demanda agora é muito maior do que no passado”, diz Bo Becker, chefe do departamento de finanças da Stockholm School of Economics, que oferece cursos sobre temas como inovação, startups dinâmicas, investimento e palestras de fundadores.
GPTW premia organizações com melhores práticas de diversidade
Ação e re-ação: diferenças e impactos na liderança
Empresas familiares de alta performance têm dois pilares em comum: conselhos estruturados e sustentabilidade
A maior parte dos alunos nos principais programas de mestrado em negócios ainda acaba assumindo cargos em firmas tradicionais de consultoria, de serviços financeiros ou de tecnologia. No entanto, a proporção que vai para startups vem aumentando. Pesquisa de 2025 do Graduate Management Admission Council, associação internacional de escolas de negócios, sinaliza que um terço dos alunos que consideram fazer mestrado em marketing ou análise de negócios aspiram a se tornar autônomos ou empreendedores.


Demanda por cursos sobre como administrar uma startup está em alta, o que tem levado universidades a lançar novas formações — Foto: Divulgação
lya Strebulaev, professor de private equity em Stanford, está entre os defensores da criação de rankings para medir o histórico das escolas de administração no campo do empreendedorismo. Segundo seus números, entre as mais de 1 mil empresas americanas que foram avaliadas em mais de US$ 1 bilhão e que foram financiadas por capital de risco desde 1997, 29% tinham pelo menos um fundador com diploma de pós-graduação em uma escola de administração.

Nada do que aprendi na escola de negócios teve algo a ver com a criação da empresa”
— Evan Moore
Entre os programas de MBA, ele constatou que Stanford tinha o maior número de fundadores de “unicórnios” a cada 1 mil graduados, seguida por Harvard e MIT Sloan. “Sou sempre cauteloso quanto à causalidade, mas há muitas evidências consistentes sobre a importância que as escolas de negócios têm para empresas muito bem-sucedidas”, diz Strebulaev. A “garagem de startups” de Harvard produziu 130 empresas reais. “Eu adoraria acreditar que minhas aulas ajudaram, mas também estão as redes de contatos dentro das escolas ou em seu entorno. Se você está no ecossistema, há muitas oportunidades”, diz Strebulaev.

Mada Seghete, uma MBA de Stanford que cofundou a Upside, uma firma especializada em rastrear fontes de receita para empresas, diz que seu curso lhe deu “a confiança para testar como seria lançar algo, sem correr muito risco pessoal, antes de tentar para valer após se formar”. “O que valeu foi menos o treinamento acadêmico e mais a rede de contatos, a exposição a diferentes formas de pensar, e tempo e espaço para explorar ideias”, diz Seghete. Agora, quando contrata, ela “se importa mais com o que alguém construiu ou executou do que com a formação acadêmica”. “A escola de negócios é um forte fator de sinalização, mas não é um requisito.”

Moore, da DoorDash, diz que as aulas que teve sobre relações interpessoais e como encarar conversas difíceis se tornaram úteis mais tarde, não quando lançou sua empresa. “As escolas de negócios estão tão profundamente enraizadas no mundo empresarial que têm dificuldade em ajudar os alunos a ver o que realmente significa iniciar uma empresa”. No entanto, sua experiência em Stanford foi valiosa, em parte, porque lhe deu tempo para se conectar com alunos de outras faculdades, inclusive com os que viriam a ser cofundadores com ele.

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June 25, 4:50 PM
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A história não contada da inteligência artificial generativa

A história não contada da inteligência artificial generativa | Inovação Educacional | Scoop.it
Me refiro aos avanços mais recentes de inteligência artificial generativa (ChatGPT e afins) e, de maneira mais ampla, às grandes transformações tecnológicas que estamos experimentando em um ritmo cada vez mais acelerado – por exemplo: na semana em que começo a escrever este texto, o Vision Pro, novo óculos de realidade mista da Apple, acaba de ser anunciado.
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Today, 2:56 PM
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Ensinar a lidar com IA é necessário. Estimular o pensamento crítico é fundamental –

Ensinar a lidar com IA é necessário. Estimular o pensamento crítico é fundamental – | Inovação Educacional | Scoop.it
Sem pensamento crítico, ética e perspectiva histórica, corremos o risco de formar uma geração que domina a tecnologia, mas ignora suas consequências
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Today, 2:41 PM
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Ferramentas de IA para a criação de aulas interessantes

Ferramentas de IA para a criação de aulas interessantes | Inovação Educacional | Scoop.it
Ferramentas como Curipod, que gera planos de aula interativos com base em temas educacionais e Question Well, que cria perguntas avaliativas a partir de textos, são dois bons exemplos para tornar o planejamento pedagógico mais ágil.
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Today, 2:35 PM
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Pesquisa Nacional sobre a Percepção dos Brasileiros sobre o Trabalho por Aplicativo 2024/25

Pesquisa Nacional sobre a Percepção dos Brasileiros sobre o Trabalho por Aplicativo 2024/25 | Inovação Educacional | Scoop.it
A pesquisa foi realizada pelo Ipec – Inteligência em Pesquisa e Consultoria com 2.600 entrevistados, maiores de 18 anos, das cinco regiões do Brasil, entre os dias 28 de outubro de 2024 a 10 de janeiro de 2025. As entrevistas foram realizadas por telefone com apoio de questionário eletrônico, no sistema C.A.T.I (Computer Assisted Telephone Interview).. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para o total da amostra, considerando um nível de confiança de 95%.
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Today, 2:33 PM
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Em um mundo repleto de IAs, pensamento crítico é mais crucial do que nunca

Em um mundo repleto de IAs, pensamento crítico é mais crucial do que nunca | Inovação Educacional | Scoop.it
Não deixe que definam suas escolhas por você. Aprenda a avaliar ideias com clareza e propósito
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Today, 2:31 PM
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5 habilidades para se dar bem em um mercado de trabalho dominado por IA

5 habilidades para se dar bem em um mercado de trabalho dominado por IA | Inovação Educacional | Scoop.it
Há cinco habilidades que se destacam e, a seguir, explicamos o porquê.

1. Interação social

Em um mundo de IA, muitos empregos continuarão a exigir habilidades sociais avançadas. Quer se trate de autocontrole emocional, de ouvir os outros em reuniões ou de colaborar com colegas de equipe sob pressão, as habilidades sociais reinam supremas no ambiente de trabalho contemporâneo.
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Today, 2:23 PM
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O silencioso empobrecimento intelectual da liderança

O silencioso empobrecimento intelectual da liderança | Inovação Educacional | Scoop.it

Em um mundo onde a internet fabrica “tudólogos” com opiniões prontas em segundos, um estudo da IBM com mais de três mil CEOs globais (incluindo brasileiros) apontou uma contradição: apenas 23% disseram ser capazes de converter o volume de informação que acessam em decisões realmente estratégicas.
A sobrecarga de conteúdo, em vez de iluminar, tem obscurecido o discernimento. A produtividade virou fetiche, e o pensamento crítico, luxo. 
A cultura da hiperexposição digital também contribui. Segundo a pesquisa Liderança Conectada, da Brunswick, 82% das pessoas esperam que CEOs tenham presença ativa nas redes sociais. Isso nos empurra para um ciclo de presença constante, onde ser acessível o tempo todo se tornou um novo padrão de desempenho – mesmo que à custa da profundidade de pensamento.

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Today, 2:20 PM
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Não é mais ficção: já temos robôs humanoides para substituir pessoas

Não é mais ficção: já temos robôs humanoides para substituir pessoas | Inovação Educacional | Scoop.it
Novo robô com IA de nova geração pode aprender sozinho e assumir tarefas arriscadas voltadas à manufatura e à logística
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Today, 11:38 AM
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Relatório de Boas Práticas | Recomendações para as Construções de Políticas Públicas de Arte, Cultura e Educação

Relatório de Boas Práticas | Recomendações para as Construções de Políticas Públicas de Arte, Cultura e Educação | Inovação Educacional | Scoop.it
Síntese de evidências e experiências de políticas nacionais e internacionais, sobre como a integração entre arte, cultura e educação pode impulsionar o desenvolvimento de políticas públicas mais equitativas e inovadoras.
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Today, 11:36 AM
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Ensino de arte e cultura não disputa espaço com educação profissionalizante

Ensino de arte e cultura não disputa espaço com educação profissionalizante | Inovação Educacional | Scoop.it

O ensino de arte e cultura nas escolas não compete de maneira nenhuma com educação profissionalizante e contribui para que crianças e adolescentes desenvolvam aptidões demandadas pelo mercado de trabalho, segundo especialistas ouvidos pelo Valor durante o seminário internacional “Experiências Internacionais que conectam arte, cultura e educação”, organizado pela Fundação Itaú nesta quarta-feira em Brasília.
“Ainda mais agora em tempos de transformação digital, de chegada da inteligência artificial, se tem algo que revela um campo ainda mais amplificado de empregabilidade são as coisas que advêm da arte e da cultura”, comenta o presidente da Fundação Itaú, Eduardo Saron.
“Nunca precisamos tanto de pessoas que tenham mais capacidade crítica para interagir com inteligência artificial. E ter aprendizado de arte e cultura é fundamental para desenvolver pensamento crítico”, acrescenta.
O debate surgiu no seminário a partir de uma pergunta da audiência depois da apresentação do “Relatório de Boas Práticas: Recomendações para a construção de Políticas Públicas de Arte, Cultura e Educação”, documento elaborado juntamente com o Ministério da Educação e o Ministério da Cultura que aponta os benefícios do ensino de arte e cultura para a o desempenho escolar dos estudantes.
“Nós vemos uma aliança transformadora entre arte, cultura e educação. Inclusive porque atividades artísticas ajudam a dar encanto às escolas para que seja espaço de construção de conhecimento e saber”, disse ao Valor o presidente da Fundação Itaú, que tem sob sua tutela as organizações Itaú Cultural, Itaú Social e Itaú Educação e Trabalho.
“Promove aproximação com outras disciplinas importantes. Afinal, música trata de matemática também. Teatro se envolve com língua portuguesa. A cultura e a arte alimentam a educação como um todo”, argumenta. Ele destaca ainda que as atividades artísticas e culturais no ambiente escolar serão ainda mais importantes em meio aos esforços para implementação da educação integral no Brasil.
Baseado no relatório apresentado no seminário e em outras pesquisas das organizações da Fundação Itaú, Saron ressalta que o potencial de aprendizado de habilidades socioemocionais por meio do ensino de arte e cultura se tornou essencial para o futuro profissional dos jovens.
“Em uma pesquisa recente que fizemos pelo Itaú Educação e Trabalho com 800 empresários, notamos que as empresas contratam jovens por habilidades técnicas, mas demitem por falta de habilidades socioemocionais. Dificuldades para se comunicar e se relacionar, problemas de compreensão dos processos hierárquicos. São faltas de habilidades que a participação em atividades de arte e cultura ajudam a sanar porque envolvem trabalhos coletivos desde cedo”, explica Saron.
Para Bel Mayer, educadora e coordenadora do Instituto Brasileiro de Pesquisa e Apoio Comunitário (Ibeac), é um erro acreditar que arte e cultura podem tirar espaço da educação técnica e profissionalizante na educação básica.
“Não existe conflito entre uma coisa e outra. Qualquer profissional, seja ele técnico ou acadêmico, pode se beneficiar do ensino ligado à arte”, diz. “O primeiro ponto objetivo que destaco é que quando um jovem está assistindo um filme, analisando uma pintura ou deixando seu corpo se movimentar ao som de uma música, isso significa uma capsula de atenção, elemento importante contra a dispersão causada pelas redes sociais hoje”.
Mayer também destaca os benefícios do desenvolvimento crítico necessário para o desempenho de ocupações profissionais modernas.
“O mercado precisa de pessoas que sejam capazes de fazer a leitura, construir argumentos e conexões entre um assunto e outro. A arte exige isso o tempo todo. Só temos a ganhar quando colocamos a arte como base do desenvolvimento de crianças e adolescentes”, diz a especialista.

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Today, 11:29 AM
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Assistentes de IA Copilot, ChatGPT e Gemini são os mais usados por empresas no Brasil, diz FGV

Assistentes de IA Copilot, ChatGPT e Gemini são os mais usados por empresas no Brasil, diz FGV | Inovação Educacional | Scoop.it

Os assistentes de inteligência artificial (IA) generativa Copilot, da Microsoft, ChatGPT, da OpenAI, e Gemini, do Google, são usados por 40%, 32% e 20% das empresas brasileiras, respectivamente. Os dados fazem parte da 36ª edição da Pesquisa Anual do Centro de Tecnologia de Informação Aplicada da Fundação Getulio Vargas (FGVcia) sobre o Mercado Brasileiro de TI e Uso nas Empresas, divulgada nesta quinta-feira (26).
O recorte sobre os assistentes de IA foi realizado pela primeira vez nesta edição da sondagem, que contou com a participação 2.672 médias e grandes empresas. A pesquisa foi realizada de outubro de 2024 a junho de 2025.
Os assistentes de IA são mais aplicados em funções de atendimento (chatbot), aprendizado de máquina (machine learning) e reconhecimento biométrico (digital, facial, palmar, entre outros), informa o FGVcia.
75% das empresas usam muito pouco a IA
O uso de IA pelas empresas, de forma geral, ainda é baixo. Segundo a sondagem, embora 80% das empresas tenham informado que usam IA, 75% disseram que usam muito pouco a tecnologia.
O baixo índice de uso de IA também foi constatado pela 16ª edição da pesquisa TIC Empresas 2024, divulgada em meados de maio. Segundo o levantamento do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), aplicações de IA foram adotadas por 13% das empresas brasileiras, em 2024, o mesmo percentual observado em 2023.
Entre os softwares mais usados pelas empresas, o estudo do FGVcia aponta os softwares de gestão empresarial (ERP, na sigla em inglês) da brasileira Totvs e da alemã SAP empatados na liderança, com 34% de participação cada. Na sequência estão os ERPs da Oracle, com 10% do mercado, e outros, com 22%.
Na divisão por tamanho dos usuários, a Totvs lidera o uso de ERP entre as empresas de menor porte, com 50% de participação, e a SAP, nas maiores empresas, com 51%.
Em relação aos investimentos setoriais em tecnologia, o estudo do FGVCia destaca que os gastos e investimentos dos bancos dobraram nos últimos dez anos e que devem alcançar R$ 56 bilhões até 2027.
Brasil tem 1,3 celular por habitante
A pesquisa também mapeia o volume de celulares, tablets e computadores em uso por empresas e pessoas físicas no país.
Em maio, foram contabilizados 502 milhões de dispositivos em uso, com 2,4 dispositivos por habitante. O volume cresceu 4,6% ante os 480 milhões de dispositivos mapeados em 2024.
O volume de celulares em uso aumentou 5,4%, em base anual, para 272 milhões na atual edição da pesquisa, uma média de 1,3 smartphone (celular com acesso à internet) por habitante. Os celulares representam 54,2% dos dispositivos usados no país.
Em média, para cada aparelho de TV comercializado no país são vendidos 2,2 celulares.

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Today, 11:14 AM
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O alto custo da fuga de cérebros nos EUA | Opinião

O alto custo da fuga de cérebros nos EUA | Opinião | Inovação Educacional | Scoop.it
As consequências poderão ser graves. Desde 2000, pesquisadores radicados nos EUA ganharam cerca de dois terços dos prêmios Nobel de Química, Física e Medicina - e 40% desses laureados eram imigrantes. É significativo que quase a metade dos imigrantes laureados com o Nobel nos EUA tenham feito seus estudos de pós-graduação em universidades americanas. Esses acadêmicos não só impulsionaram pesquisas inovadoras e elevaram o prestígio de suas instituições, como também atuaram como professores e mentores de estudantes americanos e estrangeiros, atraindo uma nova geração de talentos acadêmicos.

Além disso, essas interações interculturais ajudam os estudantes americanos a obter uma compreensão mais profunda de outras sociedades, ao mesmo tempo em que proporcionam aos seus colegas estrangeiros uma experiência em primeira mão da vida nos EUA. Muitos dos que estudaram nos EUA posteriormente retornam para seus países de origem e ascendem a cargos de destaque no governo, na academia e no setor privado. Até 2024, 70 chefes de Estado ou de governo haviam concluído parte ou toda a sua formação superior nos EUA.

Até recentemente, esses benefícios eram amplamente reconhecidos em todo o espectro político dos EUA. Um sistema bem estruturado - o Programa de Estudantes e Visitantes de Intercâmbio (SEVP, na sigla em inglês) permitia que instituições credenciadas recebessem alunos estrangeiros. O SEVP também possibilitava que graduados com visto de estudante permanecessem no país por até três anos para adquirir experiência profissional.

Mas, em uma impressionante demonstração de ignorância e má-fé, o governo Trump tentou retirar de Harvard a autoridade para matricular estudantes estrangeiros e até mesmo instruiu os consulados dos EUA a não processarem pedidos de visto daqueles que planejavam estudar na universidade - medida que foi bloqueada recentemente por um tribunal federal.
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Como a IA vai dar suporte à ‘juniorização’ 

Como a IA vai dar suporte à ‘juniorização’  | Inovação Educacional | Scoop.it

Distância entre profissional menos experiente e supervisor encolherá, diz especialista
O maior impacto da inteligência artificial (IA) no mercado de trabalho não será, necessariamente, eliminar trabalhos intelectuais mais simples, como muitos temem, mas sim trazer ferramentas para que profissionais juniores, ainda no início da carreira, tenham desempenho compatível com o de gerentes e supervisores com mais anos de estrada. O cenário é do futurista Ian Beacraft, CEO da Signal & Cipher, que faz consultoria para empresas como Google, Microsoft, Intel, Samsung.
Para o especialista, que hoje (26) participa do Anbima Summit em São Paulo, os mais vulneráveis em perder espaço para a nova tecnologia serão os profissionais de perfil acomodado em postos intermediários, que estão na média gerência das organizações e que serão desafiados a dar um passo adiante sem obter uma promoção equivalente. Deles serão exigidos visão estratégica, capacidade de reposicionar produtos e negócios e ainda liderar equipes mistas, compostas por humanos e robôs.
“Todos terão de dar um passo à frente. Profissionais juniores terão ferramenta para ter um desempenho superior. O que a IA faz é abstrair e remover a necessidade de anos de disciplina, exposição, experiência e conhecimento numa área específica para ter um desempenho proficiente”, disse Beacraft em entrevista ao Valor.
Da mesma forma, equipes com atuação limitada a determinados escopos poderão expandir suas habilidades para segmentos adjacentes que compartilhem das mesmas bases de conhecimento. Um designer estático poderá criar animações em vídeo, por exemplo. Uma foto publicitária dará início a um filme e a planta de um edifício poderá ser convertida em uma maquete tridimensional.

“Seus analistas financeiros poderão pensar sobre estratégia de investimento. É o próximo passo, mas também a capacidade de responder a necessidades da ocasião. Posso fazer algo de um departamento diferente do meu no momento em que esse desafio surgir, em vez de esperar até que esse talento fique disponível.”

Segundo Beacraft, esse acúmulo de funções terá um impacto relevante nas cadeias de serviços, dispensando funções e equipes completas na área operacional. Por outro lado, manterá o que chama de “fluxo criativo” por mais tempo, o que pode tornar as equipes mais produtivas, donas dos produtos e capazes de implementar avanços significativos.

Ele cita que butiques de investimentos com equipes bastante reduzidas poderão incorporar décadas de dados em suas análises para deduzir com precisão comportamentos de preço de commodities e ativos financeiros - tarefa que um analista humano jamais poderia fazer sozinho em tempo viável.

“Quando todos esses dados realmente se cruzarem, isso vai expandir novas capacidades numa escala que nunca vimos antes, permitindo que pequenos fundos se comportem como rivais muito maiores e com recursos aos quais eles não teriam acesso para criar produtos ainda mais inovadores e baratos”, disse.

Para o especialista, o mesmo vai ocorrer nos demais serviços financeiros, que incorporarão a digitalização -“tokenização” - de ativos e processos nas áreas de seguros, transferências de valores, pagamentos e crédito em escala maior do que a atual e com custo inferior. “Poderemos considerar ainda mais variáveis para tomar decisões acertadas. Veremos práticas de empréstimo e de serviços financeiros mais dinâmicas do que tivemos no passado”, disse.

Para Beacraft, o trabalho intelectual, criativo e a capacidade operacional têm um campo desconhecido para expansão. No entanto, sensações e habilidades humanas únicas, de natureza emocional e mesmo física, jamais poderão ser substituídas pelas máquinas.

“Há sensações físicas como tensão, ansiedade e relaxamento que são dados que não podem ser alimentamos nas máquinas. Quando entro em um sala, estou exercitando minha inteligência espacial para entender o que está acontecendo naquele ambiente. Minha inteligência emocional entra em jogo quando estou conversando e navegando pelas nuances para avançar na interação com outras pessoas”, disse.

“Estamos replicando a inteligência cognitiva. As máquinas serão superiores nisso tudo porque têm capacidade de processamento em escala, mas não há como replicar emoções e sensações físicas.”

Na visão do especialista, a popularização da inteligência artificial em sua versão generativa acontecerá em ondas sucessivas, que incorporará diferentes públicos e portes de empresas. Hoje, apenas as chamadas “big techs” têm acesso às tecnologias de melhor performance e menor “alucinação”, como são chamados os resultados enganosos gerados por suposições incorretas dos modelos de IA. Rapidamente, no entanto, softwares de código aberto e a engenharia reversa aplicada à programação possibilitarão que startups e prestadores de serviço de nicho se apropriem - e inclusive aperfeiçoem - de forma colaborativa essa tecnologia.

“Grande parte da conversa agora é sobre como podemos tornar algumas coisas mais fáceis, rápidas e baratas. É basicamente, a mesma coisa que sempre fizemos, mas de uma forma mais eficiente. Essa é uma maneira limitada de pensar. Cada revolução tecnológica que vivemos trouxe valor quando deu um passo além do que era possível naquele momento. E estamos apenas nos estágios iniciais disso tudo.”

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June 25, 4:47 PM
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42 ferramentas práticas de Inteligência Artificial que você pode usar hoje

42 ferramentas práticas de Inteligência Artificial que você pode usar hoje | Inovação Educacional | Scoop.it
O site Kurzweil publicou na semana passada, uma lista com algumas ferramentas existentes em IA. Nós, do O Futuro das Coisas, traduzimos e adicionamos outras. A lista a seguir é bem representativa do que existe hoje. São 42 ferramentas úteis para empresários, empreendedores, futuristas e tecnólogos.
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