 Your new post is loading...
 Your new post is loading...
|
Scooped by
Inovação Educacional
January 23, 2013 9:44 PM
|
Reportagem sobre a avaliação formativa, focada no diagnóstico das necessidades dos estudantes Não é de hoje que existe esse modelo de avaliação formativa. A diferença é que ele é visto como o melhor caminho para garantir a evolução de todos os alunos, uma espécie de passo à frente em relação à avaliação conhecida como somativa. Para muitos professores, antes valia o ensinar. Hoje a ênfase está no aprender. Isso significa uma mudança em quase todos os níveis educacionais: currículo, gestão escolar, organização da sala de aula, tipos de atividade e, claro, o próprio jeito de avaliar a turma. O professor deixa de ser aquele que passa as informações para virar quem, numa parceria com crianças e adolescentes, prepara todos para que elaborem seu conhecimento. Em vez de despejar conteúdos em frente à classe, ele agora pauta seu trabalho no jeito de fazer a garotada desenvolver formas de aplicar esse conhecimento no dia-a-dia. Na prática, um exemplo de mudança é o seguinte: a média bimestral é enriquecida com os pareceres. Em lugar de apenas provas, o professor utiliza a observação diária e multidimensional e instrumentos variados, escolhidos de acordo com cada objetivo. A avaliação formativa não tem como pressuposto a punição ou premiação. Ela prevê que os estudantes possuem ritmos e processos de aprendizagem diferentes. Por isso, o professor diversifica as formas de agrupamento da turma.
|
Scooped by
Inovação Educacional
January 23, 2013 9:43 PM
|
Como o professor deve planejar antecipadamente todas as atividades de cada semestre, com a preocupação de distribuí-las entre atividades permanentes, projetos e sequências didáticas O passo inicial é definir com antecedência as atividades que vão fazer do ano letivo um encadeamento de descobertas, cada uma delas mais desafiante que a outra. "O educador precisa ter uma visão geral do trabalho para prever em que ritmo as propostas de leitura e escrita vão se aprofundar ao longo do período", explica a professora argentina Mirta Torres, especialista em didática da leitura e da escrita. Segundo Mirta, nesse planejamento é importante considerar que cada criança já está em processo de alfabetização. "Antes de irem para a escola, os pequenos tiveram contato com práticas de leitura e de escrita, com maior ou menor grau de espontaneidade, ao escutar os pais lerem histórias, ao folhearem livros ou ao verem adultos e outras crianças escreverem", pontua. O que muda é que na escola esse processo passa a ser intencional e sistemático, ganhando sentido e contando com a participação ativa de cada estudante. Para chegar ao detalhamento da rotina semanal de uma classe de 1º ano, o educador precisa ter clareza de que itens devem ser combinados e com que regularidade devem ser praticados para permitir às crianças entender em que situações se lê e se escreve, para que se lê e se escreve e quem lê e escreve. "E não é necessário ter sempre novidades programadas. A continuidade dá segurança aos alunos e, associada à diversidade de assuntos, amplia o repertório deles", explica Debora Samori, pedagoga e formadora de professores do Centro de Educação e Documentação para Ação Comunitária (Cedac). Um planejamento acertado contempla três tipos de atividade.
|
Scooped by
Inovação Educacional
January 23, 2013 9:35 PM
|
Sob o olhar de um educador atencioso, as brincadeiras infantis revelam um conteúdo riquíssimo, que pode ser usado para estimular o aprendizado. Gilles Brougère, um dos maiores especialistas em brinquedos e jogos na atualidade, entrou nesse universo totalmente por acaso. Desde o fim da década de 1970, o tema tornou-se objeto de estudo no grupo de pesquisadores em que ele atuava. Como na época não existiam investigações sobre a temática, Brougère vislumbrou o muito que havia para ser feito. Desde então, ele pesquisa a cultura lúdica da perspectiva da sociedade na qual cada criança está inserida. É o contexto social, diz ele, que determina quais serão as brincadeiras escolhidas e o modo como elas serão realizadas. Seus estudos indicam que os pequenos se baseiam na realidade imediata para criar um universo alternativo, que ele batizou de segundo grau e no qual o faz de conta reina absoluto. Graças a um acordo entre os participantes - mesmo os muito pequenos -, todos sabem que aquilo é "de brincadeira". Por isso, fica fácil decidir quando parar. Pelo mesmo motivo, um jogo não pode ser nem muito entediante nem muito desafiante ao ponto de provocar ansiedade.
|
Scooped by
Inovação Educacional
January 23, 2013 9:33 PM
|
Reportagem mostra o papel dos professores e auxiliares na Educação Infantil e aponta a importância de um plano de carreira estruturada para reter bons profissionais De que a Educação Infantil é uma etapa importante da Educação Básica, ninguém mais duvida. Afinal, as vivências que acontecem nos primeiros anos de vida são marcantes para o desenvolvimento integral da criança. Portanto, os adultos responsáveis por cuidar das crianças de até 6 anos em creches e pré-escolas deveriam ser muito bem formados. A eles cabe instigar e promover as relações, interações e brincadeiras que tragam às crianças experiências diversas, com a finalidade de ampliar o conhecimento de si e do mundo, facilitar o acesso a diferentes linguagens e o uso delas no dia a dia e a aquisição de autonomia para participar de atividades individuais e coletivas. Lidar com essas especificidades requer muito estudo - o que nem sempre é garantido nos cursos de formação inicial nem oferecido na formação continuada - e tempo para planejar - muitas vezes, ausente da rotina desses profissionais. De acordo com a pesquisa da Fundação Victor Civita (FVC), apesar de a maioria dos professores de Educação Infantil ser formada em Pedagogia, apenas 35% fizeram uma especialização na área (leia mais sobre o perfil docente no quadro abaixo). "Além de conhecer as etapas do desenvolvimento da faixa etária atendida por creches e pré-escolas, o docente precisa saber como a criança pequena aprende", diz Regina Magna, professora do Departamento de Educação da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) e especialista em Gestão e Políticas Públicas da Educação. Já os auxiliares - também chamados de assistentes, cuidadores e recreacionistas - têm concluído, em geral, apenas o Ensino Médio. Todavia, a pesquisa destaca a necessidade de esse profissional trabalhar de forma articulada com o professor e ter assegurados os horários de formação em serviço. Isso porque, além dos cuidados rotineiros - como trocar fraldas, alimentar, fazer a higiene bucal, dar banho e colocar para dormir -, ele participa de ações educativas e atividades pedagógicas. Em diversos momentos, o auxiliar costuma ficar sozinho com a turma, principalmente quando há programação no contraturno - o que não é adequado.
|
Scooped by
Inovação Educacional
January 23, 2013 9:17 PM
|
Documentação das ações realizadas pelo Labmovel em 2012. O Labmóvel é um laboratório de mídias móveis para a produção de residências de arte, workshops e eventos culturais. Com características nômades, é um projeto que possibilita ambientes temporários, que despertem a curiosidade e maior acesso a situações fora do eixo institucional, favorecendo um cruzamento de origens culturais, sociais e econômicas diversas. A mediação desempenha um papel crucial na interação entre esta estrutura e seu público. O programa tem a coordenação de Lucas Bambozzi e Gisela Domschke, e conta com o apoio do Programa Arte e Tecnologia da Fundação Telefônica (em parceria com o Vivo arte.mov).
|
Scooped by
Inovação Educacional
January 23, 2013 9:06 PM
|
O Laboratório Central de Tecnologias de Alto Desempenho em Ciências da Vida (LaCTAD) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) realizará, de 18 a 22 de fevereiro de 2013, a sexta edição do Curso de Bioinformática “Algoritmos e Técnicas Computacionais para Montagem e Análise de Genomas”. O curso, gratuito, tem número limitado de vagas e a seleção será feita mediante manifestação de interesse e análise do histórico escolar e currículo. É desejável que o interessado tenha conhecimentos do ambiente Linux e de alguma linguagem de programação. Está prevista a concessão de Bolsas de Desenvolvimento Técnico em Bioinformática no LaCTAD para a continuidade da formação na área aos estudantes que mais se destacarem no curso. O LaCTAD tem apoio da FAPESP por meio do Programa Equipamentos Multiusuários.
|
Scooped by
Inovação Educacional
January 23, 2013 8:54 PM
|
A modalidade tem se popularizado nos últimos dez anos. Um dos desafios das instituições é melhorar a qualidade do serviço
|
Scooped by
Inovação Educacional
January 23, 2013 8:40 PM
|
Programas de especialização que discutem práticas sustentáveis nos negócios têm crescido no país A tendência de incorporar o tema da sustentabilidade à grade de disciplinas obrigatórias dos cursos de MBA ainda não se disseminou pelo Brasil, mas a demanda por mestrados voltados exclusivamente à gestão estratégica do meio ambiente tem crescido no país. Segundo Susana Feichas, coordenadora do MBA em gestão do meio ambiente e sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas (FGV), o mercado já está mais preocupado em incorporar práticas sustentáveis aos negócios com o objetivo de garantir a longevidade das operações. "Além disso, as pressões dos órgãos públicos sobre as empresas, para que diminuam e reutilizem resíduos sólidos, eleva a procura dos gestores por conhecimento técnico na área", explica. O programa, que existe desde o começo dos anos 2000, já formou mais de 20 turmas, de cerca de 30 alunos cada. Nascido no Rio de Janeiro, o curso atualmente possui vagas também em Porto Alegre, Santo André, Jundiaí e Belo Horizonte. Já no segundo semestre, deve chegar a cidades do Norte e Nordeste, começando pelo Maranhão. Na grade curricular, aparecem disciplinas como direito ambiental, política, ética e responsabilidade social, economia do meio ambiente, ecologia e gestão. A tendência, contudo, é que mais escolas passem a ofertar MBAs na área. Isso porque o elevado volume de investimentos em projetos de infraestrutura, fomentados pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), tem demandado mais conhecimento em licenciamento ambiental. "Sem um bom estudo de impacto da obra no meio ambiente, a licença não é autorizada, o que tem gerado a paralisação de muitas obras", complementa Susana.
|
Scooped by
Inovação Educacional
January 23, 2013 8:39 PM
|
Como parte do ranking das melhores escolas de negócios de 2012, a "Bloomberg Businessweek" pediu aos estudantes de MBA da classe de 2012 que contassem, através de uma pesquisa on-line, sobre suas experiências na escola, desde que entraram até quando conseguiram um emprego. Uma seção da pesquisa revela aspectos específicos do programa e pede aos alunos que avaliem os mesmos, de "pobre" a "espetacular". Reunindo todos esses aspectos, publicaremos listas com as dez melhores escolas de negócios em cada uma das nova áreas de especialidade, de diversidade a sustentabilidade, culminando com a publicação de todas as especialidades do ranking, incluindo cada uma das 82 escolas listadas. Hoje olhamos para o empreendedorismo. O ranking é baseado nas respostas dos estudantes à questão que pedia a eles para classificar as ofertas de empreendedorismo do programa que cursaram. Pontos foram concedidos para cada resposta - um ponto para "pobre" e seis pontos para "espetacular" -, o que resultou na média de cada escola. A pontuação média de empreendedorismo para todas as 82 escolas americanas e internacionais no ranking foi 4,49. No topo da lista ficou a Stanford Graduate School of Business.
|
Scooped by
Inovação Educacional
January 23, 2013 8:38 PM
|
Como parte do ranking das melhores escolas de negócios de 2012, a "Bloomberg Businessweek" perguntou aos alunos formados em MBAs no ano passado como foi sua experiência nas escolas de negócios, desde a entrada nos programas até a volta ao mercado de trabalho. Uma seção do levantamento pedia que os alunos dessem notas às escolas numa escala de "pobre" a "espetacular" em aspectos específicos, como diversidade e e-business. Ao longo das semanas, a "Bloomberg Businessweek" vem publicando o top 10 das escolas em cada uma das nove áreas de especialidade, culminando na publicação do ranking completo por assunto, que inclui todas as 82 escolas participantes. Hoje o tema é negócios verdes. Das nove áreas, essa apresenta a maior variação entre as escolas listadas, uma vez que muitos programas oferecem pouca ou nenhuma opção nessa área de conhecimento relativamente nova. O ranking se baseia na média das notas dadas pelos estudantes às ofertas das escolas na área de sustentabilidade e negócios verdes – um ponto para "pobre" e seis para "espetacular". A média geral entre as 82 escolas americanas é de 4,25. No topo da lista está a Ross School of Business, da Universidade de Michigan. Não é nenhuma surpresa que a Ross tenha se saído bem no ranking de sustentabilidade, considerando que a escola abriga o Erb Institute for Global Sustainable Enterprise, conhecido mundialmente. Dentro do instituto, os alunos podem obter uma certificação dupla de MBA e master em empreendimento global sustentável em um programa de três anos, cursando disciplinas como "finanças sustentáveis" e "construção verde", junto com a realização de dois estágios e dois projetos. Cem alunos fazem parte do programa, e cerca de 36 se formam todos os anos. Com o certificado na mão, um quarto dos alunos vai trabalhar na área de energia e matérias-primas, e um quinto assume cargos de consultoria. Entre os principais empregadores estão a Boeing, a Ford e a consultoria McKinsey. Os salários inciais se comparam aos de formados no MBA tradicional da Ross que atuam em campos similares. Os alunos do MBA "full-time" também podem se matricular em matérias do programa de sustentabilidade como optativas.
|
Scooped by
Inovação Educacional
January 23, 2013 8:34 PM
|
A tendência de incorporar o tema da sustentabilidade à grade de disciplinas obrigatórias dos cursos de MBA ainda não se disseminou pelo Brasil, mas a demanda por mestrados voltados exclusivamente à gestão estratégica do meio ambiente tem crescido no país. Segundo Susana Feichas, coordenadora do MBA em gestão do meio ambiente e sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas (FGV), o mercado já está mais preocupado em incorporar práticas sustentáveis aos negócios com o objetivo de garantir a longevidade das operações. "Além disso, as pressões dos órgãos públicos sobre as empresas, para que diminuam e reutilizem resíduos sólidos, eleva a procura dos gestores por conhecimento técnico na área", explica. O programa, que existe desde o começo dos anos 2000, já formou mais de 20 turmas, de cerca de 30 alunos cada. Nascido no Rio de Janeiro, o curso atualmente possui vagas também em Porto Alegre, Santo André, Jundiaí e Belo Horizonte. Já no segundo semestre, deve chegar a cidades do Norte e Nordeste, começando pelo Maranhão. Na grade curricular, aparecem disciplinas como direito ambiental, política, ética e responsabilidade social, economia do meio ambiente, ecologia e gestão. A tendência, contudo, é que mais escolas passem a ofertar MBAs na área. Isso porque o elevado volume de investimentos em projetos de infraestrutura, fomentados pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), tem demandado mais conhecimento em licenciamento ambiental. "Sem um bom estudo de impacto da obra no meio ambiente, a licença não é autorizada, o que tem gerado a paralisação de muitas obras", complementa Susana.
|
Scooped by
Inovação Educacional
January 23, 2013 8:30 PM
|
Jornalista atuante em Educação. Pós-Graduada em Tecnologias na Aprendizagem, coordenadora de Programa Jornal e Educação (Projeto Vamos Ler / Jornal da Manhã), professora de Mídias Digitais, colunista para o Portal Adital Jovem – Notícias da América Latina e Caribe, pesquisadora e especialista na aplicação de mídia e novas tecnologias na educação. É autora do blog Sala Aberta (salaaberta.com). Entrevista concedida a Débora Sebriam em 08/2012 Projeto REA: Quando e como descobriu REA? Talita Moretto: Descobri o site do REA em 2010, se não me engano, e achei muito interessante a iniciativa. No momento, até escrevi sobre e publiquei no jornal em que trabalho (escrevo uma página sobre educação) e em meu blog. Mais tarde, em fevereiro deste ano, participei de uma oficina de REA na EducaParty, durante o Campus Party 2012, o que me esclareceu mais sobre o assunto. Projeto REA: Que experiências/projetos/ideias desenvolve? Talita Moretto: Estou lecionando em um curso de MBA em Marketing Digital (pelo Instituto Doll – Tecnologia e Educação, em Ponta Grossa-PR), responsável pela disciplina de Mídias Digitais. Na disciplina eu abordo conceitos de mídias digitais, mídias sociais e redes sociais (o que acontece e impulsiona os usuários, hoje, nessas mídias), os canais de uso, legalidade, planejamento e mensuração (monitoramento, métricas). Diante disso, saber o que está fazendo na rede é essencial para o sucesso, independente do foco. Saber como utilizar os conteúdos é imprescindível antes de começar a publicar.
|
Scooped by
Inovação Educacional
January 23, 2013 8:28 PM
|
Bianca Santana é Diretora de Educação do Instituto Educadigital, membro da comunidade REA-Brasil e da Casa de Cultura Digital. A pesquisadora fala sobre Recursos Educacionais Abertos, proposta inovadora de elaborar ferramentas de conhecimento digital e de ensinar . UMA ABORDAGEM diferente sobre como o conteúdo é usado nas escolas, os recursos educacionais abertos (REA) vêm ganhando espaço entre os profissionais da área pela liberdade de trabalho que proporciona. Quem usa REA é ao mesmo tempo consumidor e produtor do conteúdo, se assim quiser. Não por acaso, já na primeira página da obra Recursos Educacionais Abertos – Práticas Colaborativas e Políticas Públicas, lê-se o convite “Remixe este livro”. Recém-lançado pela Casa da Cultura Digital em parceria com a Editora da Universidade Federal da Bahia, a publicação reúne reflexões, experiências, depoimentos e entrevistas de professores e outros profissionais que vêm descobrindo o potencial dos REA. Seguindo os preceitos dessa abordagem, a obra foi licenciada sob Creative Commons e pode ser baixada na internet livremente. A pesquisadora, educadora e jornalista Bianca Santana, uma das organizadoras do livro, explica o que os REA possibilitam: “Imagine que preciso usar a imagem de uma flor em algum trabalho escolar. Se a imagem escolhida, seja em um livro ou em um site na rede, tiver o símbolo de copyright, não posso utilizá-la. Mas se for um recurso educacional aberto, sim, será possível usá-la. Isso vale tanto para textos quanto para imagens e aplicativos que geralmente estão sob licença Creative Commons”. Da mesma forma que o software livre fez com a tecnologia, os REA transformam o processo de ensino e aprendizagem dentro e fora das escolas. “Esse formato está associado à liberdade de acesso ao conhecimento, à capacidade de investigação e de criação de coisas novas. Uma educação de verdade é aquela que forma pessoas críticas, que produzem inovação. O uso de REA é uma maneira de transmitir para as pessoas que elas podem e têm condições de interferir no mundo”, defende Bianca.
|
|
Scooped by
Inovação Educacional
January 23, 2013 9:43 PM
|
Reportagem que traz informações sobre as atividades que formam a rotina do professor Ter um jeito próprio de se organizar Não existe certo ou errado quando se fala em rotina profissional. Cada professor precisa descobrir as ferramentas que melhor se encaixam ao seu estilo de trabalho. Pode ser um bloco do tipo agenda, um caderno tradicional ou um arquivo de computador. Planejar com antecedência Separar o material didático previsto para ser usado na semana seguinte e reservar um dia para rever o roteiro de atividades é sempre bom para garantir que nenhum detalhe seja esquecido. Reservar espaço para estudar Manter-se atualizado, tanto em relação aos conteúdos quanto à prática de sala de aula, é fundamental. Você pode fazer um mestrado, uma especialização ou apenas estabelecer uma rotina de estudos em casa (com muitos livros e pesquisa via internet). O que vale é crescer sempre. Organizar o espaço As atividades previstas para o dia serão desenvolvidas individualmente ou em grupos? Prever a melhor maneira de ambientar a sala de aula é o primeiro passo. Compartilhar o planejamento "Contar aos alunos o que será feito ao longo do dia é importante por dois motivos. Em primeiro lugar, porque eles ficam mais confortáveis, sem aquela euforia de 'o que será que vem agora?'. Depois, porque faz com que saiam da postura passiva de quem está sempre aguardando um comando", explica Karen Elizabete Nodari, coordenadora do núcleo de Orientação e Psicologia Educacional do Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Definir as tarefas Cada conteúdo exige um tipo de atividade (leia mais nesta reportagem). Enquanto os alunos produzem textos ou resolvem problemas, uma boa dica é circular pela sala, acompanhando a evolução de cada um. "Se você decide passar um filme, por exemplo, é essencial preparar um pequeno roteiro para a turma, com pontos a ser observados", diz Valéria Roque. Prever atividades extras Nem tudo sai conforme o previsto, certo? Portanto, ter na manga algumas tarefas capazes de envolver a turma é sempre bom. No dia-a-dia, isso vale também para aqueles alunos que sempre terminam tudo antes dos outros - mas não podem ser deixados de lado. Antecipar a aula seguinte Encerrar o dia informando o que será realizado no dia seguinte é uma ótima estratégia porque gera uma expectativa positiva e permite que os alunos se preparem melhor ao compreender que há continuidade no processo educativo. Trocar idéias na escola Reuniões com os colegas, a coordenação pedagógica e a direção são fundamentais para revisar o planejamento e encaminhar as questões mais relevantes. Pensar grande "É preciso ter uma visão de conjunto para poder planejar a rotina diária", resume a professora Lúcia, de Porto Alegre. "Mecanismos de registro ajudam muito nesse sentido. Alguns preferem escrever, outros preferem fazer esquemas. Só não pode mesmo é fazer tudo de cabeça."
|
Scooped by
Inovação Educacional
January 23, 2013 9:40 PM
|
Entrevista com a pesquisadora argentina Myriam Nemirovsky, mestre em Educação no Centro de Investigação e Estudos Avançados do Instituto Politécnico Nacional, no México Formadora de professores para o ensino de linguagem escrita há 45 anos, a argentina Myriam Nemirovsky se tornou uma referência para docentes interessados em se aprofundar na área. Mestre em Educação no Centro de Investigação e Estudos Avançados do Instituto Politécnico Nacional, no México - onde foi orientada por Emilia Ferreiro -, ela esteve no Brasil em outubro para ministrar uma palestra na Semana da Educação 2011, organizada pela Fundação Victor Civita (FVC). O tema: projetos e sequências didáticas de leitura e escrita. Nesta entrevista à NOVA ESCOLA, ela trata de alguns pontos de sua explanação, como as condições básicas para a formação de alunos leitores e escritores, e aponta as vantagens de trabalhar com modalidades organizativas. "Planejar a prática escolar dessa forma deixa evidente a ideia de processo, conceito que é fundamental hoje em Educação. Os alunos passam por todas as etapas de produção de texto e, no fim, conseguem enxergar o quanto aprenderam nesse caminho", explica a pesquisadora.
|
Scooped by
Inovação Educacional
January 23, 2013 9:34 PM
|
Entrevista com a professora e pesquisadora Beatriz Ferraz sobre o ensino e as aprendizagens na creche Beatriz Ferraz já foi dona de escola de Educação Infantil e criou o centro de estudos Escola de Educadores, em São Paulo. Há cinco anos, trabalha com o Projeto Didática, Informação, Cultura e Arte, de formação continuada, em São Caetano do Sul, na Grande São Paulo (nos últimos três, atuando como coordenadora). Em sua tese de doutorado, estuda o conhecimento profissional de educadoras de creche com o objetivo de compreender o que aconteceu quando o foco mudou do bem-estar para a Educação. "Ao pensar em cuidados de cunho pedagógico, muitos deixaram para trás o colo e o afeto, quesão essenciais à constituição saudável do bebê", diz. Nesta entrevista, Beatriz fala sobre essa polarização e o perfil ideal do profissional para esse segmento.
|
Scooped by
Inovação Educacional
January 23, 2013 7:30 AM
|
As crianças em idade escolar - e até mesmo os pais - podem não perceber, mas por trás do aprendizado do alfabeto ou da tabuada estão diferentes abordagens, por vezes opostas, que visam a consolidar ensinamentos básicos para o ser humano. A solução encontrada por muitos educadores para o ensino das letras e dos números aos pequenos é decorar: um método defendido por diversos especialistas que também é alvo de críticas, especialmente entre adeptos do construtivismo. O neurocientista da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) e coordenador científico do Instituto do Cérebro do RS (InsCer), Ivan Izquierdo, afirma que não há como fugir da decoreba, pois alguns conteúdos só são possíveis de se aprender por meio desse método. Especialistas em educação defensores da teoria construtivista de Jean Piaget, contudo, dizem que nem toda informação se transforma em conhecimento, e que, por isso, os alunos precisam trilhar seus próprios caminhos de assimilação. "Decorar é uma das técnicas mais usuais e uma das mais úteis", argumenta Izquierdo. Para o neurocientista, o uso da memória é a melhor maneira de fazer com que uma criança aprenda os números, as letras, a tabuada; na vida diária, afinal, ela decora nomes de pessoas e objetos, poesias ou letras de canções. Do ponto de vista neurobiológico, essa não seria apenas a melhor, mas a única opção. "Para aprender que flor se chama flor, não há como explicar. Só decorando. Alguém diz que é flor, depois a criança repete", frisa Izquierdo. A repetição e a absorção dessas informações pela visão e pela audição, segundo essa lógica, são a raiz de uma memória duradoura. Na visão construtivista, contudo, o desenvolvimento do conhecimento ocorre por processos. Uma novidade ou algo desconhecido provoca um desequilíbrio. Para reordenar as ideias e criar hipóteses para atingir o aprendizado, o sujeito compreende e aprende a partir de relações com suas experiências e conteúdos previamente assimilados. "Esse é um ponto fundamental da concepção construtivista. Trata-se de um processo, uma construção permanente. A informação não necessariamente se transforma em conhecimento de forma imediata", explica o professor de psicologia do desenvolvimento da Faculdade de Ciências e Letras de Assis da Universidade Estadual Paulista (Unesp) Mário Sérgio Vasconcelos. Diferentemente da decoreba, a teoria de Piaget prevê que as pessoas podem agir sobre as informações por meio de processos adaptativos que são a assimilação (incorporação de novos elementos) e acomodação (uma adaptação por influência do meio e do próprio ponto de vista do sujeito).
|
Scooped by
Inovação Educacional
January 23, 2013 9:08 PM
|
|
Scooped by
Inovação Educacional
January 23, 2013 8:57 PM
|
O ensino à distância, conhecido como EAD, divide opiniões, mas é a opção de muitos brasileiros, por democratizar o acesso à informação. A produção é de Patrícia Artioli.
|
Scooped by
Inovação Educacional
January 23, 2013 8:42 PM
|
Equipamento permite prever procedimentos de atracação arriscados e simular as condições de comando de embarcações após obras em portos Desenvolvido por uma equipe coordenada pelo professor Eduardo Aoun Tannuri, em parceria com a Transpetro – subsidiária da Petrobras –, o sistema permite prever com exatidão manobras de atracação arriscadas e simular as condições de comando de embarcações após obras portuárias. O SMH está dividido em duas salas do laboratório da Poli. Em uma delas, há entre 10 e 12 telas, algumas com 46 polegadas para simular a vista da cabine de comando. Embaixo há telas menores que imitam equipamentos como radar, GPS, carta náutica eletrônica, mostradores de velocidade e de inclinação. A estrutura também conta com timão e manches de comando. Na outra sala, há uma única tela de 6 metros de largura por 2 metros de altura, além da réplica de uma cabine de comando que inclui uma cadeira que se movimenta para simular o balanço de um navio. Todas as telas estão conectadas a um computador que, por meio de um modelo matemático desenvolvido no TPN, simula ventos, ondas, correntezas, marés e condições de visibilidade, como neblina, noite, chuva e sol.
|
Scooped by
Inovação Educacional
January 23, 2013 8:39 PM
|
Feliz Ano Novo! Para aqueles de vocês que submeteram candidaturas aos programas de MBA nas últimas semanas, parabéns. Para aqueles que deixaram para depois, um toque - corram. Os prazos finais estão se aproximando rapidamente. Agora começa a parte difícil - esperar as decisões. Se você se inscreveu para escolas onde as entrevistas são por convite, você provavelmente vai ouvir sobre elas nas próximas cinco ou seis semanas. A ordem das convocações raramente tem relação com a qualidade da candidatura, então tente ser paciente e se mantenha positivo. E se você ainda não fez isso, gaste um pouco do tempo se preparando para a entrevista. Peça a um amigo ou colega para conduzir uma entrevista simulada (ou duas) com você, assim você tem tempo de praticar. A maioria das entrevistas será comportamental; tenha certeza que pode identificar experiências recentes e caminhos para ilustrar suas respostas. Lembre-se que a entrevista é uma conversa, então saiba o que você quer conduzir. Esteja certo de ouvir também: a pessoa sentada à sua frente provavelmente terá uma perspectiva valiosa para compartilhar. Quem sabe? Ele ou ela pode se tornar uma importante conexão para você no futuro. O que mais você deveria fazer enquanto está esperando? Dê um tempo. O processo de candidatura pode consumir muito do seu tempo e imagine que você está vivenciando uma grande sensação de alívio dessa parte que acabou. O conselho é voltar um passo atrás e se reconectar com os amigos e a família. Independente dos resultados de suas candidaturas, você virou uma página no seu desenvolvimento pessoal e profissional e isso não volta. Se você começar ou não o MBA neste ano, você aprendeu muito sobre você mesmo e definiu um curso para o seu futuro. Sua vida está prestes a mudar.
|
Scooped by
Inovação Educacional
January 23, 2013 8:38 PM
|
O ano de 2012 foi bom para quem resolveu investir em um programa de MBA O ano de 2012 foi bom para quem resolveu investir em um programa de MBA. Segundo o levantamento mais recente do Gmac (Graduate Management Admission Council), organização que aplica uma das provas de admissão para esse tipo de programa, 92% dos profissionais que concluíram o curso em escolas de negócio no ano passado conseguiram emprego até três meses após o término das aulas, o maior número registrado desde 2003. O estudo do Gmac inclui respostas de mais de quatro mil ex-alunos de cursos de MBA da América do Norte, Europa, Ásia e América Latina formados entre os anos de 2000 e 2012, incluindo mais de 800 que completaram o curso no ano passado. Entre os profissionais da América Latina, o número de ex-alunos da "turma de 2012" com empregos também foi de 92%. Entre eles, 36% receberam ofertas de trabalho ainda durante o curso e outros 36%, até um mês após a formatura. Os outros 28% conseguiram o trabalho até três meses depois do término do curso. Em todo o mundo, 96% dos profissionais formados em MBAs na última década estavam empregados quando a pesquisa foi realizada.
|
Scooped by
Inovação Educacional
January 23, 2013 8:37 PM
|
Temas como mudança climática e segurança energética entram no currículo dos MBAs este ano Os problemas expostos pelo furacão Sandy em breve aparecerão no conteúdo dos programas das escolas de negócios. "Estou dando um curso sobre análise de risco e gestão ambiental neste semestre e vou incorporar as lições deixadas pelo furacão", diz Howard Kunreuther, professor de Wharton, da Universidade da Pensilvânia, e codiretor do Centro de Gestão de Risco e Processos de Decisão da instituição. Em uma das escolas, inclusive, o furacão teve um impacto direto. Localizada em Nova Jersey, a Rutgers Business School teve de cancelar as aulas por uma semana. Como seria de esperar, ela também está incluindo o assunto no conteúdo de seus cursos. Arash Azadegan, professor-assistente de logística e marketing, disse que falará sobre o furacão no MBA que está preparando para o próximo período letivo. Sua intenção é abordar as incertezas e os riscos na cadeia de abastecimento. "Essa é uma discussão que está ganhando mais atenção em todo o mundo. O furacão Sandy nos mostrou que as ações tomadas logo em seguida a uma interrupção como essa são decisivas", diz Azadegan. Para alguns acadêmicos, o furacão deixou claro que a comunidade empresarial ainda não está tomando medidas de proteção suficientes em antecipação a potenciais catástrofes naturais. "As verdadeiras lições estão na percepção de risco", diz o professor Kunreuther. "Existe a tendência de ser altamente míope e adotar medidas que geram retornos apenas de curto prazo", diz. Desse modo, é fundamental que as escolas de negócios desenvolvam cada vez mais estudos de caso multidisciplinares - exatamente o que o furacão Sandy, com sua complexa série de questões, proporciona.
|
Scooped by
Inovação Educacional
January 23, 2013 8:33 PM
|
BlackBerry: centro de tecnologia foi lançado em parceria com a Univerdade Federal de Pernambuco A Programa Acadêmico da BlackBerry ,lançou no Recife, seu programa de aproximação e apoio para estudantes e desenvolvedores, a Research In Motion (RIM) (Nasdaq: RIMM; TSX: RIM), fabricante dos dispositivos BlackBerry, e está abrindo o seu segundo Centro de Tecnologia BlackBerry no Brasil em parceria com o Centro de Informática (CIn) da Universidade Federal de Pernambuco. O programa tem dois objetivos: primeiro, oferecer treinamento contínuo e o espaço e recursos necessários para ajudar estudantes e desenvolvedores e criar e testar novos aplicativos móveis, e segundo, ajudar a criar oportunidades de negócios e fomentar seu empreendedorismo.
|
Scooped by
Inovação Educacional
January 23, 2013 8:29 PM
|
O nome é novo e ainda desconhecido: Recursos Educacionais Abertos ou somente REA. “São materiais de ensino, aprendizado e pesquisa em qualquer suporte ou mídia, que estão em domínio público, ou estão licenciados de maneira aberta, permitindo que sejam utilizados ou adaptados por terceiros.” Quem explica é Débora Sebriam, uma das responsáveis pela difusão da proposta no Brasil. A equipe do Caderno Escola a procurou para tirar dúvidas sobre o assunto e explicar o que isso tem a ver com a sala de aula. Débora é educadora e faz parte da equipe do Projeto Recursos Educacionais Abertos Brasil (REA-Brasil). Ela é mestre em Engenharia de Mídias para a Educação pelas Universidades Técnica de Lisboa, de Poitiers e Nacional de Educação à Distância de Madri. As discussões sobre o tema estão florescendo. No início de março, foi realizada a primeira Semana Mundial da Educação Aberta. Mas o tema ganhou mais espaço na mídia brasileira a partir do final do mesmo mês, quando o Rio de Janeiro recebeu o Fórum Regional REA – América Latina, evento realizado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). Um de seus objetivos foi a elaboração de uma declaração que será apresentada no Congresso Mundial sobre Recursos Educacionais Abertos, a ser realizado em Paris, em junho. O assunto é internacional, mas pode se encaixar em qualquer sala de aula. Débora explica que os REA podem tornar todos os atores da educação ativos disseminadores e construtores do conhecimento. “A autoria individual e colaborativa pode ser potencializada quando professores e alunos criam e publicam suas obras criativas, dando possibilidade para que outras pessoas possam adotar e /ou adaptar os materiais criados”, afirma. Por e-mail, ela respondeu algumas questões sobre o tema.
|