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Inovação Educacional
May 20, 2013 12:01 PM
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Em impacto no PIB, ela fica muito atrás do motor a vapor e da eletricidade e não vai tirar países ricos da crise A frase é do Nobel da Economia Robert Solow: "Vemos a era dos computadores em toda parte, menos nas estatísticas de produtividade". Novos estudos mostram que os computadores e a internet, apesar do barulho causado, ficaram longe de impactar o desenvolvimento econômico como fizeram o motor a vapor e à eletricidade. Quem chama a atenção para o tema é o economista André Lara Resende, idealizador do Plano Real, no seu recém-lançado "Os Limites do Possível" (Portfolio Penguin). A tecnologia impacta o PIB assim: permite, com a mesma quantidade de funcionários, máquinas e insumos, produzir mais itens. Ou seja, aumenta o produto final da economia com a mesma população. Cria maior renda per capita. A partir do século 18, a tecnologia evoluiu muito rapidamente. Como diz o economista americano Robert Gordon, "[pense que] a velocidade do transporte aumentou de dez km/h, a cavalo, para 800 km/h, de Boeing 707". Para analisar o impacto de cada invenção na produtividade, ele publicou um artigo científico em agosto de 2012. Estudou três revoluções: 1) Motor a vapor e ferrovias, que são de 1750 a 1830; 2) Eletricidade, motor de combustão interna, água encanada, petróleo e indústria química, de 1870 a 1900; 3) Computadores, internet e celulares, de 1960 até hoje. Gordon concluiu que a segunda revolução foi a mais importante: "Teve consequências até os anos 1970, com aviões, ar condicionado, autoestradas e urbanização". A internet não teve o mesmo sucesso. Nos anos 1970, o crescimento médio da produtividade nos EUA teve uma queda brusca de quase 2% ao ano para 0,8%, o padrão das últimas décadas. O próprio Boeing 707, aliás, é de 1958.
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Inovação Educacional
May 20, 2013 9:07 AM
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Em reunião realizada na quinta-feira, dia 16 de maio, entre os dirigentes do Fórum das Entidades Representativas do Ensino Superior Particular e o Ministro da Educacao, Aloizio Mercadante, foi anunciado oficialmente a criação do Núcleo de Atendimento ao Procurador Institucional (NAPI), que tem por objetivo prestar atendimento aos representantes das instituições de educação que procuram a Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (SERES) para tratar de assuntos de regulação ou supervisão da educação superior, bem como para obtenção ou renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social na Área da Educação (CEBAS Educação). A Criação do NAPI representa uma inovação no atendimento institucional de questões complexas trazidas por Procuradores Institucionais (PI) ou outros responsáveis legais das instituições de educação por oferecer um atendimento efetivo, personalizado e especializado, comprometendo-se com o acompanhamento das demandas e com apresentação de respostas em tempo hábil. Vinculado ao Gabinete do Secretário, o NAPI conta com uma equipe exclusiva e, para os atendimentos, além de reuniões presenciais, fará uso de variadas tecnologias, como teleconferência, videoconferência, chat etc. Com isso, pretende-se atender de forma efetiva as demandas e alcançar o maior público possível, desde aquelas instituições que podem se deslocar a Brasília até aquelas espalhadas pelos cantos mais longínquos do país. Os atendimentos do NAPI serão sempre agendados com antecedência, a fim de permitir a realização das pesquisas necessárias à preparação da reunião. Além disso, todos os atendimentos realizados serão protocolados, documentados e sua finalização só acontecerá após a solução completa da demanda. Para agendar um atendimento com o NAPI, o interessado poderá ligar para a Central de Atendimento do MEC 0800 61 61 61 ou clicar aqui.
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May 20, 2013 8:53 AM
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A Fundação Lemann irá conceder bolsas complementares no valor de US$ 300 mensais, até dezembro deste ano, para estudantes de pós-graduação do Ciências Sem Fronteiras nas universidades americanas de Stanford, Harvard, Columbia, Yale, Illinois e UCLA. O formulário para concorrer ao recurso pode ser acessado aqui. Para receber a bolsa, os intercambistas devem estar matriculados em programas de doutorado pleno, doutorado sanduíche, pós-doutorado ou estágio sênior nestas seis instituições. Também é preciso possuir bolsa vigente do Ciências sem Fronteiras.
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May 20, 2013 8:34 AM
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Ensinar matemática com atividades do cotidiano, como fazer compras na feira e medir ingredientes para uma receita, é a chave do sucesso da professora de matemática Jonilda Alves Ferreira para despertar o interesse dos alunos pela disciplina. Com esse método, a professora tornou a Escola Municipal Cândido de Assis Queiroga, da cidade de Paulista (PB), com cerca de 12 mil habitantes, um destaque nas últimas edições da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas. Na edição de 2012, a escola teve cinco medalhas de ouro, duas de prata, três de bronze e 12 menções honrosas. "Coloco os alunos para vivenciar a matemática", resume Jonilda. A professora contou que sofria quando chegava à sala de aula e via os estudantes repudiando a disciplina. Foi quando decidiu que era preciso mostrar aos alunos que aprender a matemática pode ser prazeroso. "Fazer com que os alunos gostassem da disciplina era o meu maior desafio", revelou. Jonilda resolveu que iniciaria os conteúdos de matemática pela parte prática. Assim, quando chegasse à teoria, já teria despertado o interesse dos alunos. A feira, a pizzaria e a cozinha foram locais escolhidos pela professora da Paraíba para ensinar.
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May 20, 2013 8:32 AM
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O Brasil não vai exigir exame nacional de revalidação do diploma de médicos trazidos da Espanha e de Portugal para trabalho temporário em áreas com déficit de profissionais da saúde no país Em contrapartida, esses estrangeiros só poderão atuar nas áreas determinadas pelo governo em periferias e no interior e por período que não deve passar de três anos. Caso queiram trabalhar mais no Brasil, terão então de fazer o exame, seguindo um modelo já adotado por países como Canadá, Austrália, Reino Unido e a própria Espanha. A proposta será apresentada hoje em Genebra pelo Ministério da Saúde à Espanha e a Portugal, durante encontro anual da OMS (Organização Mundial da Saúde). Ela será o modelo de contratação de estrangeiros que o país vai adotar, disse à Folha o ministro da pasta, Alexandre Padilha.
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May 18, 2013 9:08 AM
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Falta de tempo. Essa é a maior dificuldade para quem quer retomar os estudos. Para um número crescente de profissionais a saída tem sido a educação a distância Graduados, empregados, com mais de 33 anos, com pouco tempo livre e em busca de mais qualificação para avançar na carreira. Esse é o perfil dos profissionais que optam pela educação a distância (EAD) hoje no Brasil. E quem pensa que eles são poucos está enganado. Em 2011, mais de 930 mil estudantes ingressaram em cursos de graduação não presencial, conforme o último Censo da Educação Superior (Censup) realizado pelo Ministério da Educação (MEC) e pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais AnísioTeixeira (Inep). “O número de matriculas em cursos de graduação a distância cresce em ritmo duas vezes maior do que o registrado pela modalidade presencial”, afirma Luciano Sathler, diretor da Associação Brasileira de Educação a Distância (Abed). O volume verificado em 2011 representa 14,6% do total de matrículas realizadas no Brasil e aponta um crescimento impressionante nos últimos anos. Em 2001, essa parcela de estudantes não chegava a 1%. A tendência é que essa expansão se mantenha nos próximos anos. “Na próxima década o segmento deve representar 50% do mercado”, diz Sathler. Trânsito, dificuldade de locomoção por questões familiares e jornadas de trabalho com horários irregulares são alguns dos fatores que têm impulsionado cada vez mais pessoas a buscarem opções não presenciais para complementar sua formação.
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May 18, 2013 9:01 AM
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Criada em julho de 2012, empresa deve faturar R$ 500 mil no 1º ano. 'Se tudo desse errado, dava tempo de voltar atrás', diz empreendedor Há quase um ano, o casal de publicitários Isabel Furtado, de 30 anos, e Renato Maria, de 28 anos, tomou a difícil decisão de largar um bom emprego – no caso deles, no Google, constantemente listado em rankings como a melhor empresa para se trabalhar –, e abrir o próprio negócio: uma escola de cursos sobre a ferramenta de busca. Eles dizem não se arrepender da escolha: a renda mensal já é a mesma e a tendência é aumentar, há liberdade de horários e ambos garantem que trabalhar pela própria empresa traz grande satisfação pessoal. Em julho de 2012, eles criaram em São Paulo a Gawa, uma empresa que oferece cursos para ferramentas do próprio Google, e o faturamento deve atingir R$ 500 mil no primeiro ano de vida, o dobro do previsto. Renato abriu, ainda, uma agência de publicidade para links patrocinados, com outra sócia, e o faturamento deve atingir R$ 1 milhão em 2013. Eles escolherem criar cursos das ferramentas do Google justamente pela experiência que adquiriram em cerca de quatro anos na empresa, além de o investimento inicial ser baixo: eles mesmos dão as aulas, preparam e desenvolvem o material didático e alugam o espaço e equipamento para o curso – em alguns casos, é ministrado dentro das próprias empresas. Há ainda consultorias.
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May 18, 2013 8:59 AM
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Helena Singer, especialista em educação integral, comenta pesquisa da Apeoesp sobre conflitos na escola e aponta soluções Apesar da percepção de violência ser generalizada nos ambientes escolares, quando perguntados sobre as causas da mesma, os professores a remetem para fora: 74% mencionam genericamente falta de educação, respeito e valores , 49% referem-se especificamente à falta de educação em casa, 47% mencionam a desestruturação familiar e na sequência vem drogas e pobreza. É somente a partir do sexto colocado que as questões internas à escola começam a aparecer e, ainda assim, remetendo às atitudes dos estudantes: desinteresse pelos estudos e conflitos entre os alunos. Sendo estas as causas atribuídas à violência, as soluções apontadas pelos professores indicam uma perspectiva fragmentada e frágil: debates sobre violência, suporte pedagógico, investimento em cultura e lazer, policiamento ao redor da escola. Na visão de 67% dos professores, são agentes externos às escolas que podem resolver os seus problemas: em primeiro lugar os pais, seguidos do governo, da sociedade e da polícia. Dentre os 25% que mencionaram agentes da escola como os responsáveis pela solução do problema, a grande maioria citou a equipe gestora.
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May 18, 2013 8:54 AM
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Em artigo, professor Pacheco apresenta impressões sobre Ginásio Experimental de Novas Tecnologias Educacionais, na Rocinha Fui ao Rio, para conhecer in loco o projeto Gente (Ginásio Experimental de Novas Tecnologias Educacionais). Fi-lo com a mesma intenção (a de querer aprender e partilhar) que me conduz, quando visito escolas brasileiras, que, cada qual do seu modo, produzem inovações. Visitei a Escola Municipal André Urani, na Rocinha, livre da influência de uma mídia que exulta com novidades, que presume serem inovações: escola com tablets, sem salas, turmas ou séries, sem paredes e quadros-negros, sem carteiras enfileiradas, sem lousas, mesas individuais e professores tradicionais. Não é neste lado exótico do projeto que reside o pioneirismo do Gente, mas na ousadia de uma Secretaria de Educação, que, consciente dos trágicos efeitos de um modelo de escola falido, opera uma significativa ruptura paradigmática. Só por isso, a Secretaria de Educação do Rio de Janeiro já merece a minha maior admiração. É disso mesmo que se trata: de utilizar as novas tecnologias ao serviço da humanização da escola, na relação pessoa a pessoa, no estabelecimento de vínculos impossíveis de estabelecer com uma máquina, dentro e fora do edifício-escola. “Estrategicamente” situado na interface entre a opulência da Gávea e as carências da Rocinha, o Gente poderá contribuir para um re-ligare essencial, poderá transformar-se numa comunidade de aprendizagem, que logre esbater a pesada herança de séculos de difícil convivência entre alguns que têm tudo e muitos que nada têm. Através de novas práticas sociais, até talvez possa contribuir com a sua parte para a redução do vergonhoso índice de desigualdade social que o Brasil ostenta e para mitigar a crise ética e moral que o país atravessa…
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May 18, 2013 8:52 AM
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Usando a lógica de mercado para causar impacto social, empresas se dedicam a problemas como educação e saúde Quando Thiago Feijão, 23, decidiu criar o QMágico, o que ele queria era fundar sua terceira ONG. A ideia era usar a tecnologia para permitir que estudantes em situação de vulnerabilidade social tivessem acesso a uma educação de qualidade. Não demorou para que esse estudante do ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica) percebesse que teria que abrir uma startup, e não uma organização sem fins lucrativos, se quisesse que o QMágico ganhasse escala e fosse sustentável financeiramente. E assim foi. Construiu um modelo de negócios promissor, chamou a atenção de investidores e hoje já está comercializando o seu produto, um ambiente virtual de aprendizado que é capaz de oferecer informações personalizadas sobre a aprendizagem de cada aluno. “Não temos como meta só o lucro. Queremos juntar métricas de impacto social com retorno financeiro”, diz o jovem, que é um dos representantes de uma geração de empreendedores que tem aberto mão de se lançar em mercados de salários altos para se dedicar a negócios que assumem também uma função social, os chamados negócios sociais – que endereçam principalmente problemas de educação, saúde, transporte e moradia. “A decisão hoje não precisa ser escolher entre ganhar dinheiro ou fazer o bem. Nem entre ser engenheiro ou músico. O mundo, mais líquido, como nos diz Zigmunt Bauman, permite que as coisas sejam mais fluidas e menos definidas”, afirma Carla Mayumi, uma das coordenadoras da pesquisa O Sonho Brasileiro, realizada pela agência Box1824 com mais de 25.000 jovens com idades entre 18 e 24 anos.
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May 18, 2013 8:49 AM
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Jovens de Brasília buscam desenvolver novas abordagens de educação baseadas em práticas holísticas e transdisciplinares Andar de bike, correr, fazer piquenique. Práticas como essas são alguns dos atrativos que levam as pessoas a frequentarem parques ecológicos. Porém, em Brasília, um espaço verde está indo para além de um ambiente de recreação. O Parque de Uso Múltiplo Olhos D’água, um dos principais da cidade, está se transformando também em uma grande sala de aula ao ar livre. O responsável por isso é Ecoparque, projeto de educação ambiental criado por jovens brasilienses, que busca desenvolver novas abordagens de educação baseadas em práticas holísticas e na transdisciplinariedade. A iniciativa, inclusive, extrapolou os limites da reserva ambiental e foi instalada dentro de uma escola de educação integral. “Nosso objetivo é apresentar novas propostas de relação com o meio ambiente, usando tecnologias de baixo impacto ambiental. Além de trazer um novo olhar para que as pessoas se apropriem do lugar e percebam que há outras formas de construir, de se relacionar, de cultivar a terra”, afirma Pedro Vinhal, cofundador do projeto, que é a 15ª história contada no Imagina na Copa, plataforma que está mapeando iniciativas de jovens transformadores até 2014. O EcoParque foi idealizado por ele, em 2008, quando estudava educação física, e mais tarde abraçada pelo coletivo 7Saberes – que desenvolve ações de educação ambiental para estimular crianças, jovens e adultos a experimentar essas novas abordagens no que chamam de “laboratório vivo”. A meta do grupo é expandir o número de estações em outros espaços.
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May 18, 2013 8:47 AM
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Hospital coloca plataforma no ar hoje; site conta com 30 cursos livres; meta é chegar a 200 até o ano que vem O Hospital Albert Einstein lança, amanhã 15/5, uma plataforma de cursos on-line gratuitos na área de saúde. Inspirado em gigantes como o Coursera – que no ano passado ganhou destaque no mundo ao oferecer Moocs dessa área –, o centro médico, considerado um dos mais importantes da América Latina, passa a oferecer 30 cursos de capacitação profissional para médicos e enfermeiros, ministrados pelo Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein. A meta é chegar até 200 cursos, em 2014. “Decidimos acabar com esse conceito de ensino proprietário, guardado entre quatro paredes. Percebemos que havia no hospital uma série de conteúdos de alta qualidade, que se restringiam ao público interno, mas que poderiam ser de interesse comum a vários profissionais e intuições do país”, afirma Felipe Spinelli, diretor de ensino do Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa
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May 18, 2013 8:32 AM
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Ferramenta interativa mostra o vai e vem dos estudantes matriculados fora de seu estado neste ano
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May 20, 2013 9:09 AM
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A aposentadoria pode gerar prejuízos para a saúde física e mental, revelou uma nova pesquisa. O estudo, publicado pelo centro de estudos Institute of Economics Affairs (IEA) com sede em Londres, descobriu que a aposentadoria leva a um "drástico declínio da saúde" no médio e longo prazos. Segundo a IEA, a pesquisa sugere que as pessoas devem trabalhar por mais tempo por razões de saúde e também financeiras. O estudo, realizado em parceria com a entidade beneficente Age Endeavour Fellowship, comparou aposentados com pessoas que continuaram a trabalhar mesmo após terem alcançado a idade mínima para a aposentadoria e também levou em conta possíveis fatores Philip Booth, diretor da IEA, disse que os governos deveriam desregular os mercados e permitir que as pessoas trabalhassem por mais tempo.
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May 20, 2013 8:54 AM
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Ao alto desemprego entre os jovens, provocado pela recessão, soma-se uma taxa de abandono escolar de 25%. A medida aprovada pelo governo, que será debatida no Congresso dos deputados - onde o partido governamental dispõe de maioria absoluta -, é "uma das reformas mais importantes na agenda do governo" de Mariano Rajoy, no poder desde dezembro de 2011, acrescentou o ministro da Educação, Ignacio Wert. Afundada na recessão, a Espanha sofre com uma taxa de desemprego histórica superior a 27%, que entre os jovens de 16 a 24 aos dispara a 57,22%. Ao alto desemprego entre os jovens soma-se uma taxa de abandono escolar de 25%, "o dobro em comparação com o resto dos países da UE", disse Sáenz de Santamaría. Quase um quarto (23,5%) dos jovens entre 15 e 29 anos não trabalham ou estudam, acrescentou. "O investimento em educação duplicou na última década e o fracasso também", afirmou a número dois do governo, em referência às críticas da comunidade acadêmica pela redução de 3 bilhões de euros anuais do orçamento educacional, dentro do drástico plano de austeridade.
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May 20, 2013 8:51 AM
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Desde que foi criado, em 2011, o programa já concedeu mais de 19 mil bolsas a estudantes brasileiros no exterior e quer chegar a 101 mil. Desde que foi criado, em 2011, até março deste ano, quando foi feita a última atualização de dados, foram concedidas 19.601 bolsas a estudantes brasileiros no exterior. A maior parte delas (14.256) é destinada à graduação sanduíche, modalidade de ensino superior em que o estudante realiza parte dos seus estudos em uma instituição estrangeira. Engenharia e as áreas tecnológicas lideram a distribuição de bolsas (7.573). Os números indicam que depois da graduação sanduíche as demandas se distribuem entre o doutorado sanduíche (3.060), o pós-doutorado (1.662) e o doutorado completo no exterior (621).
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May 20, 2013 8:33 AM
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Analisar as contas de energia de casa e elaborar um plano de redução de consumo e gastos para discutir com os pais são um exemplo de atividade proposta em livros de educação financeira usado nas escolas. A disciplina não faz parte do currículo oficial das instituições de ensino, mas vem ganhando espaço na rede privada de educação. A intenção é que os pequenos se tornem adultos que saibam lidar com o dinheiro, planejar os gastos dentro do orçamento disponível, ficar longe de dívidas e ter reservas financeiras. "O estímulo não é para que as crianças queiram ser ricas, mas para que elas saibam lidar com o dinheiro no seu dia a dia. Isso fará com que elas tenham menos problemas financeiros, logo terão menos estresse e assim terão mais qualidade de vida", explica o autor de livros de educação infantil para o ensino médio e especialista no tema, Álvaro Morelli.
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May 18, 2013 9:15 AM
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Pesquisa científica avalia 10 formas populares de estudo e elabora um ranking com as mais úteis Um estudo recentemente publicado em janeiro de 2013 na revista científica Psychological Science in the Public Interest avaliou dez técnicas comuns de aprendizagem para classificar quais possuem de fato a melhor utilidade. O resultado do paper (íntegra aqui) traz algumas surpresas para o estudante. Técnicas bastante populares no Brasil, como resumir, grifar, utilizar mnemônicos, visualizar imagens para apreensão de textos e reler conteúdos foram classificadas como as de utilidade mais baixa. Três práticas foram encaradas como de utilidade moderada: interrogação elaborativa, auto-explicação e estudo intercalado. E as duas que obtiveram o mais alto grau de utilidade na aprendizagem foram as técnicas de teste prático e prática distribuída. É a ciência desaprovando boa parte do meu método de estudo, muito baseado em resumos, grifos, mnemônicos e mapas mentais. Por outro lado, foi confirmada a impressão que eu tinha de que a realização de exercícios em doses cavalares era extremamente efetiva para o estudo para concursos públicos. Lembre-se de que o ranking reflete os resultados do estudo, porém cada pessoa tem o seu estilo de estudo e nada está escrito em pedra. Dito isto, falemos agora sobre as dez técnicas, das piores para as melhores.
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May 18, 2013 9:02 AM
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Instituição brasileira oferece bolsas internacionais e traz músicos de todo o mundo para ensinar alunos do País Além das bolsas, o Mozarteum também apoia jovens músicos ao incluir orquestras jovens na programação da temporada aberta ao público. Em 2012, a Orquestra Jovem do Estado tocou ao lado da Orquestra Sinfônica Alemã de Berlim, ao ar livre, no Parque do Ibirapuera. Esse encontro levou a orquestra europeia a abrir vaga para um bolsista brasileiro, o primeiro na história da instituição. O Mozarteum também indica todo ano, desde 2010, uma orquestra jovem para tocar em um festival internacional fora do País. Nomes como a Neojibá, da Bahia, e a Orquestra Sinfônica Heliópolis, de São Paulo, já fizeram parte dessa iniciativa. Em agosto de 2013, a Orquestra Jovem do Estado voltará à Europa, dessa vez como convidada do Festival Young Euro Classic, em Berlim.
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May 18, 2013 9:00 AM
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Google Play for Education permitirá que professores encontrem apps após busca por série e disciplina O Google anunciou nesta semana, durante sua conferência anual para programadores em San Francisco (EUA), uma ferramenta desenvolvida para ajudar professores do ensino básico a encontrar conteúdo educativo para usar em tablets. O Google Play for Education é uma loja de aplicativos testados e recomendado por educadores, que tem um sistema de busca que permite que os professores escolham os apps segundo disciplina e série. “Ouvimos muitos professores e eles nos disseram que havia uma lacuna entre o que é tecnologicamente possível em educação e o que é prático. E disseram que a responsabilidade de consertar isso era do Google. Nós concordamos”, afirmou Chris Yerga, diretor de engenharia do Android. “Ter apps testados é muito importante porque os professores confiam nos outros professores”, afirma Yerga. Assim, os educadores têm acesso a um conteúdo que já passou por alguma avaliação antes de usá-los com seus alunos. Ao entrar na loja, diz o executivo, o educador vê à esquerda um menu com as disciplinas e, horizontalmente, um menu em que pode selecionar a série que deseja. Depois de aplicar os filtros, ele tem acesso a uma série de apps que poderá usar com seus alunos. Alguns serão gratuitos, outros não
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May 18, 2013 8:59 AM
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Com menos faltas, alunos do ensino médio cujas famílias recebem o benefício vão melhor que a média; no fundamental, estão atrás.Estudantes beneficiados pelo Bolsa Família, que estão entre os mais pobres do Brasil, tiveram mais sucesso escolar no ensino médio que a média do País. Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento Social, as taxas de aprovação (principal índice que mede o desempenho educacional) desse grupo são maiores desde 2008, quando comparadas com o geral. A evasão também é menor. Tradicionalmente, a realidade socioeconômica é crucial para os resultados escolares. Mas, como a contrapartida do programa do governo federal é que as famílias mantenham os filhos na escola, há um impacto imediato nas taxas de abandono. Em 2011, enquanto a média de abandono no País era de 10,8%, essa taxa entre os alunos do Bolsa Família ficou em 7,2%. Uma diferença de um terço. Além de não abandonarem a escola, esses alunos estão sendo menos reprovados. A taxa de aprovação em 2011 no ensino médio era de 75,2% no geral. Para alunos de Bolsa Família, esse resultado foi de 79,9%. Para a ministra do Desenvolvimento Social (MDS), Tereza Campelo, os resultados são uma surpresa. "Isso não é só estatística, é uma realidade que transforma a sociedade. Esse aluno não vai repetir a trajetória dos pais", disse a ministra, que participou no 14.º Fórum Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação, na Bahia.
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May 18, 2013 8:53 AM
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Parceria entre o Instituto Elos e a Aiesec quer formar líderes para disseminar construção colaborativa em vários países Reunir um grande número de jovens em uma comunidade, exercitar os olhos para que eles identifiquem só as coisas boas que cada um dos moradores pode oferecer para, em poucos dias, construir algo que seja um sonho comum, como um parque, uma praça ou uma ponte. Mas nem tudo fica só no concreto. O objetivo da parceria entre a Aiesec – plataforma internacional que visa o desenvolvimento pessoal e profissional de jovens do mundo inteiro por meio de programas de liderança – e o Instituto Elos é fazer com que as comunidades reconheçam seu potencial e que esses jovens aprendam na prática a resolver problemas em conjunto. “Nosso objetivo não é fazer doação, dar nada para ninguém. É construir esse senso de que a comunidade é capaz de realizar seus próprios sonhos”, explica Paulo Farine, membro do Instituto Elos. Para isso, os dois institutos se uniram com a ideia de fazer com que esses membros da Aiesec, realizem e se apropriem do Oasis – espécie de jogo criado pelo Instituto Elos, cuja metodologia é engajar pessoas para a construção colaborativa nas comunidades.
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May 18, 2013 8:49 AM
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Instituto Natura, Inspirare e Educadigital, parceiros da iniciativa, realizam chamada pública para receber indicações Projeto realizado a partir da parceria entre Instituto Natura, Inspirare e Instituto Educadigital identifica recursos digitais de aprendizagem pelo Brasil e pelo mundo. Conhecidos também como ODAs (Objeto Digital de Aprendizagem), esses materiais – vídeos, games, animações, videoaulas, infográficos, mapas etc.– são utilizados como ferramenta pedagógica dentro e fora da sala de aula. A ideia do projeto é levantar o que existe hoje de recursos disponíveis para a educação infantil, o ensino fundamental e médio, entender que áreas do conhecimento estão mais ou menos atendidas, disponibilizar gratuitamente a lista de ODAs mapeados para apoiar o trabalho de professores, gestores, investidores e empreendedores. Para reunir o maior número possível de objetos, os parceiros da iniciativa estão realizando uma chamada pública para que pessoas de qualquer parte do país possam contribuir com as suas referências. Para colaborar, os interessados só precisam preencher o formulário virtual com as suas sugestões, que podem ser dicas, links, indicações, entre outros. As recomendações serão avaliadas pela equipe do projeto e, se estiverem de acordo com os critérios do mapeamento, serão divulgadas em uma plataforma aberta ao público, a ser lançada no segundo semestre deste ano, com os devidos créditos dos participantes.
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May 18, 2013 8:48 AM
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Especialista defende a criação de índices regionais para que professor possa usar dados para melhorar desempenho dos alunos Pense no seguinte exemplo: você sente aquela dor abdominal e desconfia que tenha alguma coisa errada. Vai então ao médico, que lhe prescreve uma série de exames. Você se submete a eles, leva os resultados novamente ao médico, que faz um diagnóstico e… Pronto, parou por aí. Metaforicamente, acredita Luciano Rocha, especialista em avaliação e aprendizagem, é exatamente isso que tem acontecido com os grandes exames da educação brasileira, como o Enem e a Prova Brasil. Imprimem-se muitos esforços e recursos para conceber e aplicar essas provas, mas elas não ajudam o professor a fazer intervenções pedagógicas para solucionar problemas que estejam acontecendo agora. Para resolver essa questão, Rocha sugere dois caminhos complementares: a criação de índices elaborados localmente e a adoção de estratégias para grupos com níveis de aprendizado parecido. “O professor é o sujeito da mudança, mas ele recebe o diagnóstico do aprendizado muito tarde”, afirma Rocha. A Prova Brasil, exemplifica o especialista, é feita a cada dois anos e avalia apenas língua portuguesa e matemática no 5o e no 9o ano. “Esse exame tem uma escala de proficiência cheia de informações, mas os professores têm dificuldade de interpretá-las. Como ele não sabe, ele não tem como intervir”, afirma. Os resultados, quando chegam, dizem respeito à escola e não ao aluno, que normalmente nem estuda mais ali, uma vez que as avaliações são feitas em anos finais de ciclo. Assim, os alunos avaliados seguem seu percurso escolar sem terem tido a oportunidade de corrigirem suas deficiências. “Voltando à analogia da saúde, é como se o médico tivesse de prescrever o remédio com base num diagnóstico impreciso do paciente anterior. As avaliações educacionais deveriam ser precoces e contínuas”, diz ele.
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May 18, 2013 8:43 AM
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Para o filósofo francês Francis Wolff, a Educação não muda a vida, mas a constrói Não posso dizer exatamente como a Educação mudou a minha vida porque a Educação fez a minha vida. Creio que desde a minha infância minha vida se travou por meio da Educação de meus pais, mas também por meio da escola, dos livros, da viagem... Tudo isso é Educação. Não posso considerar a minha vida sem esse trabalho de transmissão que recebi e sem o trabalho de transmissão que eu faço com minhas próprias crianças, meus próprios filhos. Eu acho que no caso do homem, Educação é vida e vida é Educação. Ou seja, é um progresso permanente para a nação, a ideia que cada um se faz da humanidade e a ideia que se faz da sua própria personalidade. É isso: não mudou a minha vida, mas fez a minha vida.
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