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Quais são as demandas que a sociedade tem em relação aos seus sistemas de educação superior, e como as instituições de educação superior tem respondido a estas demanda? Quais são os setores sociais e grupos – governos, associações profissionais, sindicatos, indústria - que têm interesse mais diretos e influenciam a maneira pela qual as instituições respondem a esta demanda? Qual o papel das autoridades nacionais e regionais em regular e influenciar o desenvolvimento e as transformações destas instituições, tanto no setor público quanto no privado? Como a educação superior nestes países tem respondido aos desafios da internacionalização e as demandas de participarem mais diretamente, através de suas pesquisas, para o aumento da competitividade econômica dos respectivos países?
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Esses direitos básicos de todas crianças, inclusive das pessoas com deficiência são tema do "Outro Olhar" de hoje, produzido por Ronaldo Denardo, da Associação de Valorização de Pessoas com Deficiência (Avape).
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Com suas portas verdes e corredores marrons, a Bronx High School of Science se parece com muitas outras escolas de Nova York. Mas as aparências enganam. Essa escola secundária é uma verdadeira fábrica de ganhadores do prêmio Nobel de ciência. Nenhuma outra escola nos Estados Unidos - e provavelmente em todo o mundo - conseguiu feito igual. Desde 1972, oito alunos da instituição receberam um Nobel de física ou química. Na entrada principal, perto de uma vitrine onde estão expostos os troféus, há um pôster com fotografias dos vencedores. A única ainda faltando é a do último ganhador, Robert F. Lefkowitz, que acaba de ser agraciado com um Nobel de química. Lefkowitz foi aluno da escola na década de 1950. Entre os esperançosos candidatos a um futuro Nobel que hoje estudam na Bronx High School of Science estão muitos filhos de imigrantes - com frequência, a primeira geração de crianças nascidas de famílias que imigraram para o país. Aliás, nesse ponto, a escola não é diferente de muitas outras instituições públicas de ensino de Nova York.
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Confira uma lista de plataformas on-line que ajudam educadores a planejar aulas, interagir com os alunos e até criar animações. O cotidiano da sala de aula é, por si só, extenuante. O professor está sempre sobrecarregado com aulas para planejar, provas para corrigir, cursos de atualização para fazer e, com tudo isso, nem sempre é fácil acompanhar os lançamentos tecnológicos que podem facilitar e otimizar o seu tempo. Para ajudar os professores interessados nos novos recursos disponíveis pela web, o Porvir organizou uma lista com 12 ferramentas em português e inglês de apoio à prática da sala de aula. Entre os recursos estão redes sociais que ajudam na comunicação com alunos, plataformas que permitem aos professores criar, compartilhar e até mesmo vender materiais de ensino; outras que auxiliam a produzir e gerenciar calendários de aulas. Há, também, blogs que ajudam os educadores a preparar suas aulas de história ou matemática, aplicativos que ajudam o docente a gerar métodos simples de desenhos e diagramações durante as aulas e até mesmo plataformas que reúnem conteúdos em animações e simulações, divididos nível de escolaridade e disciplina. Confira as ferramentas.
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Dados do Censo da Educação Superior 2011, divulgado na tarde desta terça-feira, 16, pelo Ministério da Educação (MEC), apontam aumento no número de pretos e pardos jovens com ensino superior no País. Em 2011, 8,8% dos jovens autodeclarados pretos de 18 a 24 anos frequentavam ou já haviam concluído o ensino superior. Em 2004, a proporção era de 5%; e em 1997, de apenas 1,8%.
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O acesso direto a documentos dos séculos XIX e XX, largamente facilitado pela digitalização recente dos arquivos de importantes veículos de comunicação, e novos estudos de caso podem mudar dentro de algum tempo a percepção mais corrente sobre a história da divulgação e do jornalismo científico no Brasil. Em vez de um percurso marcado por algumas poucas ondas localizadas de intensa difusão, seguidas por prolongados silêncios, é possível que se possa reconstruir nesse campo um caminho mais contínuo ao longo de dois séculos, mesmo que muito estreito em determinados trechos e mais alargado em outros. “Ainda que por ora não devamos jogar fora a noção da existência de ondas de divulgação científica no país, numa linha semelhante à que o pesquisador inglês Martin Bauer apontou para a Europa, talvez tenhamos que revê-la à luz de novos dados oferecidos pela pesquisa empírica”, diz Luisa Massarani, diretora do Museu da Vida da Fundação Oswaldo Cruz, que junto com Ildeu de Castro Moreira vem estudando sistematicamente essa área desde 1997. É possível, ela admite, que muito do que até aqui se toma como lacunas na atividade de divulgar e reportar temas científicos no Brasil corresponda, na verdade, a lacunas do conhecimento histórico a seu respeito.
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A proporção de mulheres brasileiras com títulos acadêmicos de nível superior é maior que a de homens – a parcela da população feminina adulta com diploma é de 12%, ante 10% da masculina – mas esse dado sofre uma inversão no mercado de trabalho. Quando se analisam as pessoas que atuam em funções de nível superior, 91% dos homens estão empregados, contra 81% das mulheres. Os números fazem parte da mais recente edição do relatório Education at a Glance , publicado pela OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico). Embora o Brasil não seja membro da OCDE, formada majoritariamente por nações europeias, os dados do País foram incluídos no relatório para fins de comparação.
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A precariedade do ensino de ciências desponta como uma incômoda pedra no meio do caminho do Brasil, num momento em que o país ambiciona internacionalizar sua pesquisa científica e é desafiado a formar recursos humanos qualificados em grande quantidade para acelerar seu crescimento. O obstáculo é tangível na série histórica de resultados do Pisa, sigla em inglês para Programa Internacional de Avaliação de Estudantes, exame que testa, a cada três anos, o nível de competência de adolescentes de 15 anos em leitura, matemática e ciências e é aplicado em mais de 60 países. O Brasil participou da prova de 2009 com uma amostra de 20.127 estudantes e obteve uma média de 405 pontos em ciências. O desempenho superou os 390 pontos obtidos no exame de 2006, mas está muito distante do de países desenvolvidos ou mesmo dos emergentes com os quais compete diretamente. A China, por exemplo, alcançou 575 com um time de estudantes da cidade de Xangai (ver gráfico ao lado). No pelotão do Brasil aparecem países como a Colômbia (402 pontos), a Tunísia (401) e o Cazaquistão (400). “Os alunos brasileiros tiveram um desempenho ruim tanto na parte da prova que avalia conceitos teóricos quanto naquela que exige a solução de problemas concretos”, observa a socióloga Maria Helena Guimarães de Castro, que entre 1995 e 2002 foi presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) do Ministério da Educação e coordenou a entrada do Brasil no Pisa em 2000.
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O padre Geoffrey Schneider, que vai completar cem anos em dezembro, foi certificado pelo Guiness World Record, o livro dos recordes, como o professor em atividade mais velho do mundo Ele dá aulas de ensino religioso em uma escola no norte de Sydney desde 1965. Schneider conta que se sente honrado por poder continuar dando aulas e que muitos fariam o mesmo se tivessem a saúde e a energia necessárias. Ao ser perguntado sobre aposentadoria, ele responde que espera poder lecionar no ano que vem, mas não quer fazer planos além disso.
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A Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) subiram novamente no ranking da revista britânica Times Higher Education (THE), divulgado na semana passada. Classificada na 178ª posição no ano passado, a USP conquistou a 158ª colocação na listagem recém divulgada; em 2011, a instituição já havia avançado 54 lugares, ingressando no grupo das 200 melhores. Já a Unicamp, que estava classificada entre as posições 276ª e 300ª no ano anterior, subiu para o grupo de universidades entre as colocações 251ª e 275ª. A THE identifica a posição exata no ranking apenas até o 200º lugar, a partir daí as instituições estão reunidas em grupos de 25.
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Os pais de um aluno do colégio São Miguel Arcanjo, na Vila Zelina, zona leste de São Paulo, fizeram boletim de ocorrência contra um professor de educação física após ele "simular"um golpe de judô do tipo "rasteira" no filho de nove anos e num amigo da mesma idade. O caso ocorreu no dia 3 de outubro O pai de uma das crianças, o empresário Vladimir Assis, 45, protocolou queixa contra a escola como "agressão contra menor" na D.E.R. Centro Sul (Diretoria de Ensino) e registrou boletim de ocorrência por "maus-tratos" na 56º DP (Vila Alpina). Foi requisitado um exame de corpo de delito do tipo "ad cautela" para apurar se houve lesão na criança. Ambos os registros foram feitos no último dia 5. Os pais do outro menino não quiseram se pronunciar. Por volta das 17h45 da quarta-feira, as crianças estavam na quadra de esportes do colégio brincando de "lutinha" com outros alunos quando o filho do empresário derrubou sem querer um colega, também de nove anos, que machucou o cotovelo.
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Em entrevista na noite desta terça-feira (16) ao telejornal “SPTV”, da TV Globo, o candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo, José Serra, voltou a criticar o kit anti-homofobia elaborado pelo MEC (Ministério da Educação), à época da gestão de Fernando Haddad (PT), hoje adversário do tucano no segundo turno.
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A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara aprovou nesta terça-feira (16) proposta que cria o PNE (Plano Nacional de Educação) e estabelece 10% do PIB (Produto Interno Bruto) para a área de Educação. A proposta, que tramita na Casa desde 2010, segue para votação no Senado. Atualmente, União, Estados e municípios aplicam, juntos, cerca de 5% do PIB no setor. Em 2011, o PIB brasileiro somou R$ 4,143 trilhões. Se a lei já estivesse em vigor, a educação receberia R$ 414,3 bilhões. De acordo com o texto aprovado, serão utilizados 50% dos recursos do pré-sal (incluídos os royalties) diretamente em educação para que, ao final de dez anos de vigência do PNE, seja atingido o percentual de 10% do PIB para o investimento no setor. A União deverá promover um Fórum Nacional de Educação com o objetivo de acompanhar a execução do PNE e o cumprimento de suas metas. Caberá ainda aos gestores federais, estaduais, municipais e do Distrito Federal a adoção das medidas governamentais necessárias ao atingimento das metas previstas no plano. |
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Inovação Educacional
October 16, 2012 10:25 PM
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Prêmio Victor Civita Educador Nota 10, iniciativa da Fundação Victor Civita.
Em evento marcado pela atmosfera festiva da Sala São Paulo, o professor Felipe Bandoni de Oliveira, docente de Ciências nos 7º e 8º anos da EJA do Colégio Santa Cruz, na capital paulista, foi o grande campeão da 15ª edição do Prêmio Victor Civita – Educador Nota 10. Premiado num conjunto de quase 2,5 mil projetos inscritos, o trabalho de Felipe privilegiou o estudo científico da Lua, transformando lendas populares em temas de investigação. Conheça mais sobre o projeto clicando aqui.
A cerimônia de 15º aniversário da premiação teve clima especial. Conduzida pelo ator Dan Stulbach, a festa contou com um emocionante show do cantor Milton Nascimento. A exibição dos vídeos com os projetos do 10 professores vencedores do Prêmio e da Gestora Nota 10 de 2012 ajudou a contextualizar o propósito de cada trabalho e mostrou a consistência dos bons exemplos vindos das cinco regiões do país. “A divulgação de cada um desses casos é uma de nossas contribuições à valorização do trabalho docente”, afirmou Angela Dannemann, diretora executiva da Fundação Victor Civita (FVC).
A festa reservou ainda pequenas surpresas aos mais de mil professores, gestores escolares, integrantes de entidades governamentais e do terceiro setor e autoridades da área que compareceram ao evento. Aproveitando a coincidência de datas com o dia do professor, a equipe de NOVA ESCOLA preparou uma homenagem audiovisual aos educadores pela voz de quem melhor os conhece: seus alunos. Confira o vídeo aqui. E, pela primeira vez na história do evento, os troféus aos vencedores de 2012 foram entregues por campeões de edições anteriores.
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Inovação Educacional
October 16, 2012 10:15 PM
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O critério de autodeclaração será o único a ser levado em conta na definição da raça dos alunos da rede pública que tentarem ingresso no ensino superior por meio da nova lei de cotas
Sancionada há dois meses, a lei reserva 50% das vagas nas 59 universidades federais do país para estudantes que cursaram todo o ensino médio na rede pública de ensino. Metade dessas vagas considera apenas critérios raciais e a outra metade analisa ainda a renda familiar do candidato.
Algumas universidades que já possuem cotas raciais consideram o critério da autodeclaração, mas também adotam uma espécie de banca para checagem da informação dada -- é o caso, por exemplo, da Universidade de Brasília. Esse modelo já gerou discussão e distorções no passado - como o caso de gêmeos univitelinos que foram considerados de raças diferentes em comitê da UnB. Um deles foi considerado negro, o outro não.
O ministro Aloizio Mercadante (Educação) reforçou nesta segunda-feira (15) que a autodeclaração não passará por checagem das instituições federais afetadas pela lei de cotas.
"Espero que esse problema [de declaração falsa da raça] não ocorra. Se nós tivermos algum problema de forma importante, seguramente poderemos avaliar outras medidas. Mas a política é de autodeclaração, esse é o sentido da lei que o Congresso votou. A autonomia universitária não é soberania universitária", afirmou o ministro em coletiva de imprensa.
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Inovação Educacional
October 16, 2012 10:13 PM
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Transformação de bambu em produtos artesanais com o objetivo de gerar renda para uma comunidade de agricultores em Bauru, interior de São Paulo. Implantação de colônias de abelhas sem ferrão em propriedades rurais do Amazonas. Criação de oportunidades de trabalho para os catadores de um aterro metropolitano em Duque de Caxias, Rio de Janeiro. Abelhas, aterros, bambus. Qual a relação dessas iniciativas? Esses projetos foram, respectivamente, primeiro, segundo e terceiro lugar do 4º Prêmio Instituto 3M para Estudantes Universitários, em 2011.
Entre mais de 165 projetos inscritos no ano passado, Gabriel Fernandes dos Santos foi o vencedor com o programa dos bambus. Para ele a oportunidade foi fundamental para conhecer uma cultura diferente, além de se tratar de um “projeto participativo que agrega experiência para toda a vida”.
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Inovação Educacional
October 16, 2012 8:57 PM
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Em um ano, houve aumento de 5,7% no total de matrículas de graduação do ensino superior brasileiro. O maior impulso se deu em instituições públicas, onde houve crescimento de 7,9%. Já nas instituições privadas, o aumento foi de 4,8%. Atualmente, há 6.739.689 pessoas matriculadas em cursos de graduação no ensino superior do país. Deste total, 1.032.936 estão em instituições federais.
Os dados do Censo da Educação Superior 2011 foram apresentados nesta terça-feira, 16, pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, e o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), Luiz Cláudio Costa. A previsão é de que os microdados, mais detalhados, por unidade da Federação e demais recortes sejam divulgados no portal do Inep a partir da próxima semana.
“Este é um ritmo bastante significativo que estamos conseguindo projetar”, salientou o ministro. Segundo ele, políticas de indução, como o Programa Universidade Para Todos (ProUni), Programa de Financiamento Estudantil (Fies) e o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) sustentam as taxas de crescimento na educação superior. Nos últimos anos, o MEC já concedeu mais de um milhão de bolsas integrais e parciais do ProUni, além de 570 mil contratos do Fies.
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October 16, 2012 9:22 PM
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Estudo de textos de Aristóteles e Platão revela origens de conceitos científicos contemporâneos.
Quando confrontada a duas teorias – uma simples e outra complexa – para explicar um problema, a maior parte das pessoas não hesita em favorecer a primeira, também qualificada como elegante. “Em muitos casos, porém, a complexa pode ser mais interessante”, lembra o filósofo Marco Zingano, da Universidade de São Paulo (USP). Segundo ele, a escolha é de tal forma natural na cultura ocidental contemporânea porque o pensamento dessas civilizações foi moldado por Aristóteles e Platão, os filósofos de maior destaque na Grécia Antiga, para quem a metafísica da unidade tinha como paradigma a simplicidade. Entender até que ponto as ideias desenvolvidas há cerca de 2.400 anos ainda hoje balizam a forma de ver o mundo é o que mantém Zingano imerso em textos antigos. E está longe de fazer isso sozinho. Numa sucessão de projetos que já duram 10 anos, ele vem reunindo um grupo rico e diverso de pesquisadores de várias universidades brasileiras e estrangeiras em seminários para discussão de textos e ideias.
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October 16, 2012 9:15 PM
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A transferência de conhecimento na avaliação de políticas públicas é a principal missão do CEM, um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepid) apoiados pela FAPESP, formado pelo Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap) e a Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) e Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP. Desde a sua instalação, em 2003, já foram implementados mais de 30 projetos de pesquisa envolvendo transferência de metodologia ao setor público.
A parceria entre o TCE/MT e CEM iniciou-se quando o tribunal decidiu, em 2007, fazer uma investigação que fosse além da verificação da regularidade do gasto público, no que se refere à sua legalidade, legitimidade e economicidade. “O tribunal entendeu que também era preciso avaliar se os referidos gastos tiveram impacto positivo na sociedade”, conta Volmar Bucco Júnior, auditor público do TCE/MT. Foi quando surgiu a ideia de avaliar políticas públicas por meio de indicadores de resultados e foi firmada a parceria com o CEM. “Trata-se de uma ferramenta valiosa. Ao retratar os resultados das políticas públicas de saúde e educação do estado e dos municípios, o controle externo avalia a eficiência na gestão dos recursos públicos”, ele explica. As administrações, assim, podem avaliar sua própria atuação, verificando a evolução dos resultados e sua posição em comparação com a média Brasil, o que permite tomada de decisões, e a sociedade pode acompanhar o desempenho dos gestores públicos, podendo reivindicar a melhoria dos serviços.
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October 16, 2012 9:11 PM
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Uma audiência de conciliação entre a USP e entidades que defendem a reserva de vagas de ensino superior para negros, marcada para hoje, foi cancelada pelo Tribunal de Justiça após a universidade apresentar a possibilidade de realizar um seminário sobre o tema. As ONGs têm cinco dias para recorrer da decisão. O cancelamento foi determinado pelo desembargador Marrey Uint, da 3ª Câmara de Direito Público do TJ.
Desde 2004, a Educafro (Educação para Afrodescendentes e Carentes) e o Ceert (Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades) tentam pelas vias judiciais fazer com que a USP apresente um programa de cotas para afrodescendentes e pessoas carentes.
Na audiência marcada para hoje, as entidades pediriam a apresentação de um estudo para as cotas já para o vestibular de 2013. O mesmo desembargador que havia marcado a audiência, porém, aceitou o pedido da universidade e a desmarcou.
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October 16, 2012 9:04 PM
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Há uma máxima que aprendi com os computeiros quando ainda era estudante: GIGO: Garbage In, Garbage Out, ou Entra Lixo, Sai Lixo. É um trocadilho com FIFO (First In, First Out, ou Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair), uma estratégia usada no gerenciamento de estruturas de dados. GIGO pode ser entendido como dados errados invariavelmente levam a conclusões equivocadas.
O universo acadêmico brasileiro começou a semana passada com uma notícia bomba: a divulgação do Ranking Universitário da Folha, o RUF. A exemplo do Times, que publica um dos mais respeitados rankings mundiais de universidades, a Folha de São Paulo decidiu fazer um ranking independente das avaliações oficiais feitas pelo INEP. Uma iniciativa desse tipo só merece elogios e tenho certeza que no futuro será uma referência fundamental. Até o ministro da Educação, responsável pela avaliação oficial, elogiou a iniciativa. Rankings universitários consistem num assunto polêmico sobre o qual não quero me alongar agora (talvez no futuro).
A exemplo de rankings internacionais, o RUF adotou uma mistura de parâmetros com pesos arbitrários mas bastante razoáveis para seu objetivo: 55% para um indicador de Pesquisa Acadêmica, 20% para Qualidade de Ensino, 20% para Avaliação do Mercado e 5% para Inovação. Com base nos parâmetros adotados, trata-se de um ranking voltado para orientar os estudantes na escolha de uma instituição, a exemplo do QS, Forbes e US News. No contexto brasileiro, eu daria menos peso para a pesquisa, mas isso é uma questão de opinião pessoal.
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October 16, 2012 9:03 PM
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Quando os governos tentam identificar as melhores universidades do mundo, recorrem cada vez mais às classificações globais. Na Rússia, o primeiro-ministro Dmitri Medvedev assinou recentemente uma ordem concedendo reconhecimento oficial aos diplomas oferecidos por 210 universidades de destaque distribuídas entre 25 países – decisão determinada em boa medida por sua presença no ranking mundial de universidades da Times Higher Education. Os milhares de estudantes que devem ser beneficiados com bolsas voltadas para o ensino no exterior dentro do programa russo de Ensino Global, estimado em cinco bilhões de rublos (US$ 152 milhões) também terão de frequentar universidades que ocupem as posições mais altas desse ranking.
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October 16, 2012 9:01 PM
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A polícia do Rio estuda indiciar por homicídio culposo (quando não há intenção de matar) a estagiária do curso técnico de enfermagem suspeita de ter injetado café com leite num cateter ligado à veia de uma idosa que estava internada no PAM (Posto de Atendimento Médico) de São João de Meriti, na Baixada Fluminense. Palmerina Pires Ribeiro, 80, morreu na tarde do último domingo (14), pouco após o café ter sido ministrado.
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October 16, 2012 8:44 PM
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A presença da população negra no ensino superior do país teve salto expressivo nos últimos anos, segundo dados divulgados nesta terça-feira pelo Ministério da Educação
Em 1997, somente 2,2% da população de pardos de 18 a 24 anos no país frequentavam ou haviam concluído um curso de graduação. No ano passado, o percentual registrado foi de 11%. O crescimento também foi alto entre os jovens autodeclarados pretos: o percentual do total dessa população em instituições de ensino superior saltou de 1,8% para 8,8%.
Entre os jovens brancos, os percentuais nos últimos 14 anos subiram de 11,4% para 25,6% do total dessa população.
Os números, com base em estatísticas do Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), fazem parte do Censo da Educação Superior 2011, divulgados pelo MEC na tarde de hoje.
Para o ministro Aloizio Mercadante (Educação) programas como o Fies (Fundo de Financiamento Estudantil e o Prouni (Programa Universidade para Todos), além da ampliação do sistema federal de ensino, contribuíram para a maior presença de negros nas instituições de ensino superior. Ele destacou ainda que a nova lei de cotas poderá ampliar ainda mais o acesso dessas raças a essa etapa de ensino.