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March 23, 2023 2:03 PM
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Coleção fortalecimento das aprendizagens dos estudantes

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Coleção fortalecimento das aprendizagens dos estudantes

Também no Ensino Médio, o projeto Fortalecimento da Aprendizagem apoia na recomposição, com o objetivo de reduzir a defasagem dos estudantes nos componentes de Língua Portuguesa e Matemática, e de consolidar aprendizagens essenciais para o seu desenvolvimento.

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Curadoria por Luciano Sathler. CLIQUE NOS TÍTULOS. Informação que abre caminhos para a inovação educacional.
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September 10, 2024 9:19 AM
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Igualdade Artificial, um risco para a educação. Por Luciano Sathler

Igualdade Artificial, um risco para a educação. Por Luciano Sathler | Inovação Educacional | Scoop.it

O que acontece quando a maioria faz uso de uma IA para realizar suas atividades laborais? E, no caso dos estudantes, quando os trabalhos passam a ser produzidos com o apoio de uma IA generativa?
Luciano Sathler
É PhD em administração pela USP e membro do Conselho Deliberativo do CNPq e do Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais
As diferentes aplicações de Inteligência Artificial (IA) generativa são capazes de criar novos conteúdos em texto, imagens, áudios, vídeos e códigos para software. Por se tratar de um tipo de tecnologia de uso geral, a IA tende a ser utilizada para remodelar vários setores da economia, com impactos políticos e sociais, assim como aconteceu com a adoção da máquina a vapor, da eletricidade e da informática.
Pesquisas recentes demonstram que a IA generativa aumenta a qualidade e a eficiência da produção de atividades típicas dos trabalhadores de colarinho branco, aqueles que exercem funções administrativas e gerenciais nos escritórios. Também traz maior produtividade nas relações de suporte ao cliente, acelera tarefas de programação e aprimora mensagens de persuasão para o marketing.
O revólver patenteado pelo americano Samuel Colt, em 1835, ficou conhecido como o "grande equalizador". A facilidade do seu manuseio e a possibilidade de atirar várias vezes sem precisar recarregar a cada disparo foram inovações tecnológicas que ampliaram a possibilidade individual de ter um grande potencial destrutivo em mãos, mesmo para os que tinham menor força física e costumavam levar desvantagem nos conflitos anteriores. À época, ficou famosa a frase: Abraham Lincoln tornou todos os homens livres, mas Samuel Colt os tornou iguais.
Não fazemos aqui uma apologia às armas. A alegoria que usamos é apenas para ressaltar a necessidade de investir na formação de pessoas que sejam capazes de usar a IA generativa de forma crítica, criativa e que gerem resultados humanamente enriquecidos. Para não se tornarem vítimas das mudanças que sobrevirão no mundo do trabalho.
A IA generativa é um meio viável para equalizar talentos humanos, pois pessoas com menor repertório cultural, científico ou profissional serão capazes de apresentar resultados melhores se souberem fazer bom uso de uma biblioteca de prompts. Novidade e originalidade tornam-se fenômenos raros e mais bem remunerados.
A disseminação da IA generativa tende a diminuir a diversidade, reduz a heterogeneidade das respostas e, consequentemente, ameaça a criatividade. Maior padronização tem a ver com a automação do processo. Um resultado que seja interessante, engraçado ou que chama atenção pela qualidade acima da média vai passar a ser algo presente somente a partir daqueles que tiverem capacidade de ir além do que as máquinas são capazes de entregar.
No caso dos estudantes, a avaliação da aprendizagem precisa ser rápida e seriamente revista. A utilização da IA generativa extrapola os conceitos usualmente associados ao plágio, pois os produtos são inéditos – ainda que venham de uma bricolagem semântica gerada por algoritmos. Os relatos dos professores é que os resultados melhoram, mas não há convicção de que a aprendizagem realmente aconteceu, com uma tendência à uniformização do que é apresentado pelos discentes.
Toda Instituição Educacional terá as suas próprias IAs generativas. Assim como todos os professores e estudantes. Estarão disponíveis nos telefones celulares, computadores e até mesmo nos aparelhos de TV. É um novo conjunto de ferramentas de produtividade. Portanto, o desafio da diferenciação passa a ser ainda mais fundamental diante desse novo "grande equalizador".
Se há mantenedores ou investidores sonhando com a completa substituição dos professores por alguma IA já encontramos pesquisas que demonstram que o uso intensivo da Inteligência Artificial leva muitos estudantes a reduzirem suas interações sociais formais ao usar essas ferramentas. As evidências apontam que, embora os chatbots de IA projetados para fornecimento de informações possam estar associados ao desempenho do aluno, quando o suporte social, bem-estar psicológico, solidão e senso de pertencimento são considerados, isso tem um efeito negativo, com impactos piores no sucesso, bem-estar e retenção do estudante.
Para não cair na vala comum e correr o risco de ser ameaçado por quem faz uso intensivo da IA será necessário se diferenciar a partir das experiências dentro e fora da sala de aula – online ou presencial; humanizar as relações de ensino-aprendizagem; implementar metodologias que privilegiem o protagonismo dos estudantes e fortaleçam o papel do docente no processo; usar a microcertificação para registrar e ressaltar competências desenvolvidas de forma diferenciada, tanto nas hard quanto soft skills; e, principalmente, estabelecer um vínculo de confiança e suporte ao discente que o acompanhe pela vida afora – ninguém mais pode se dar ao luxo de ter ex-alunos.
Atenção: esse artigo foi exclusivamente escrito por um ser humano.
O editor, Michael França, pede para que cada participante do espaço "Políticas e Justiça" da Folha sugira uma música aos leitores. Nesse texto, a escolhida por Luciano Sathler foi "O Ateneu" de Milton Nascimento.

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A Nova Geografia da Assistência Social: BPC já Supera o Bolsa Família em 1.167 Municípios Brasileiros

A Nova Geografia da Assistência Social: BPC já Supera o Bolsa Família em 1.167 Municípios Brasileiros | Inovação Educacional | Scoop.it
Atualmente, o Benefício de Prestação Continuada (BPC) supera o Bolsa Família em volume de recursos pagos em 1.167 municípios brasileiros, o que representa aproximadamente um terço do total de cidades do país. Essa mudança no panorama da assistência social reflete transformações demográficas, econômicas e legais ocorridas nos últimos anos.

Por que o BPC está superando o Bolsa Família em tantos municípios?

O BPC, previsto na Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), garante um salário mínimo mensal (R$ 1.518 em 2025) a idosos com 65 anos ou mais e a pessoas com deficiência em situação de vulnerabilidade, cuja renda familiar per capita seja inferior a ¼ do salário mínimo. Diferentemente do Bolsa Família, o BPC não exige contrapartidas como frequência escolar ou vacinação.

Nos últimos anos, o número de beneficiários do BPC aumentou significativamente, passando de 4,6 milhões em 2020 para 6,2 milhões em março de 2025, um crescimento de 33% em 31 meses. Esse aumento é atribuído a fatores como:

Mudança na legislação em 2020, permitindo mais de um BPC por família; Dificuldade de acesso à aposentadoria após a reforma da Previdência de 2019; Reconhecimento de novas condições para concessão, como o Transtorno do Espectro Autista (TEA); Aceleração na análise de pedidos no INSS e maior judicialização.

Além disso, o valor individual do BPC é mais que o dobro da média paga pelo Bolsa Família, que gira em torno de R$ 660 por família. Isso faz com que, mesmo com um número menor de beneficiários, o BPC represente um gasto maior em muitos municípios.

Exemplos de municípios onde o BPC supera o Bolsa Família

Entre as cidades onde o BPC já consome mais recursos públicos que o Bolsa Família estão capitais como Recife, Campo Grande, Curitiba, Goiânia e Belo Horizonte. Também há pequenos municípios nessa situação, como Não-Me-Toque (RS), Agronômica (SC) e Itororó (BA) .

No estado de São Paulo, municípios como Guarulhos, Mogi das Cruzes e Itaquaquecetuba também registram essa inversão .

Essa tendência indica uma mudança significativa na configuração da proteção social brasileira, com o BPC assumindo um papel cada vez mais relevante em diversos municípios.
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Today, 10:23 AM
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Os primeiros anos em suas mãos – Fundação Maria Cecília Souto Vidigal

Os primeiros anos em suas mãos – Fundação Maria Cecília Souto Vidigal | Inovação Educacional | Scoop.it
impacto dos cuidados na primeira infância reverbera de forma complexa por diferentes áreas, seja na vida privada do indivíduo, seja no contexto social e econômico de um país. O material "Os primeiros anos em suas mãos", produzido pela Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, é um guia sobre a importância destes primeiros seis anos de vida para o desenvolvimento infantil e seu impacto na construção de uma sociedade mais equitativa. Com base em estudos e evidências científicas, o documento reúne dados, legislações e argumentos que mostram que investir na primeira infância é uma maneira eficaz e sustentável de quebrar o ciclo de pobreza que atravessa gerações e proteger as crianças de hoje e do futuro. Além disso, aborda os principais desafios enfrentados pelas crianças no Brasil, destacando questões como pobreza, racismo, insegurança alimentar e desigualdade no acesso à educação infantil.
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Today, 10:22 AM
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USP acaba com licenciatura em linguística 

USP acaba com licenciatura em linguística  | Inovação Educacional | Scoop.it
Mais duas licenciaturas estão ameaçada em letras, como mostrou a Folha: grego e latim. O motivo para encerá-las seria o mesmo de linguística. O assunto deve ser discutido nos próximos meses pela congregação.
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Today, 10:20 AM
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Universidades federais cortam gastos após restrição de verba

Universidades federais cortam gastos após restrição de verba | Inovação Educacional | Scoop.it

“A situação se agrava com o terrorismo fiscal praticado contra os gestores do executivo, sintetizadas pelas infelizes declarações de membros do governo na imprensa, prolatando ainda mais cortes e bloqueios”, critica Josealdo Tonholo, reitor da federal alagoana, em nota.
“Caso a situação não seja revista e se perpetue nos próximos meses, há risco de comprometimento progressivo tanto nestes contratos prioritários, como, também, de outras atividades institucionais”, destaca a gestão da Federal do ABC (UFABC).

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Today, 10:17 AM
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Pé de Meia Licenciaturas não preenche metade das vagas

Pé de Meia Licenciaturas não preenche metade das vagas | Inovação Educacional | Scoop.it

Para especialistas, a baixa ocupação do programa demonstra um erro de concepção da política por ter critérios que excluem parcela significativa daqueles que ingressam nas licenciaturas e ainda por ser insuficiente para atrair jovens com bom desempenho para a docência.
Em nota, o MEC disse que abriu uma segunda chamada para tentar incluir novos estudantes no programa. A pasta informou, no entanto, que o número de matriculados em licenciaturas presenciais com nota maior do que 650 é de pouco mais de 9.000 estudantes —o que ainda representa apenas 75% das bolsas ofertadas.
O Pé de Meia Licenciaturas foi lançado em janeiro pelo presidente Lula (PT) dentro do programa Mais Professores, que prevê uma série de outras ações para aumentar a valorização dos docentes da educação básica.
A bolsa prevê o pagamento de um auxílio mensal de R$ 1.050, dividido em duas parcelas, uma de R$ 700 para saque imediato e outra de R$ 350 que ficará reservada como em uma poupança. Ao fim da graduação e ao ir trabalhar em alguma escola pública, o beneficiário pode sacar o valor acumulado.
Além da pontuação mínima no Enem, a bolsa também é voltada apenas para quem fizer licenciatura em cursos presenciais e tiver sido aprovado pelo Sisu (Sistema de Seleção Unificada), Prouni (Programa Universidade para Todos) ou pelo Fies (Financiamento Estudantil).
Dos 6.532 selecionados para receber a bolsa, apenas 14 entraram nos cursos pelo Prouni. Dos beneficiários do Fies, nenhum foi selecionado. Esses dois programas dão acesso a vagas em faculdades particulares.
Rodrigo Capelato, diretor do Semesp (sindicato dos donos de instituições de ensino privadas), diz que o programa erra ao excluir a maior parcela dos alunos desses cursos, que estudam na modalidade a distância.

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May 17, 5:38 PM
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Quem tem medo da inteligência artificial?

Quem tem medo da inteligência artificial? | Inovação Educacional | Scoop.it
No entanto, se não estamos tão próximos assim de um apocalipse da revolta dos robôs, não podemos dizer o mesmo a respeito de um apocalipse dos empregos.
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May 17, 1:36 PM
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Implosão regulatória do licenciamento ambiental

Implosão regulatória do licenciamento ambiental | Inovação Educacional | Scoop.it

Essa realidade, que impulsionou o trabalho de uma geração de ambientalistas, parecia afastada definitivamente, mas tende a reaparecer com a proposta que, no lugar de estabelecer regras gerais para o licenciamento ambiental, aborda o licenciamento como mera barreira burocrática a ser superada. O projeto despreza o aprendizado consolidado desde 1981, quando o licenciamento ambiental, que nasceu em alguns Estados na década de 1970, ganhou aplicação em escala nacional pela Lei da Política Nacional do Meio Ambiente.
O licenciamento ambiental pode e deve ser aperfeiçoado e agilizado, com maior padronização de procedimentos, eliminação de exigências desnecessárias, intensificação do uso de tecnologia, construção de bases de dados com acesso público e outros avanços. Também precisa de equipes mais numerosas nos órgãos ambientais, seja para fazer as análises técnicas, seja para realizar as vistorias necessárias no pós-licença. As dificuldades de acompanhamento na fase de operação dos empreendimentos estão entre as causas que levam a tragédias, como os rompimentos das barragens de rejeitos em Mariana (2015) e Brumadinho (2019).
Tais avanços estão longe de ser o objetivo do texto aprovado pela Câmara dos Deputados em 2021, que deve ser votado no Senado Federal. O texto prioriza em seu conteúdo as isenções de licença e o autolicenciamento. Ficarão sem licença, por exemplo, empreendimentos enquadrados em um conceito genérico de melhoramento da infraestrutura em instalações preexistentes, que pode abranger de um reparo em uma ponte de uma rodovia ao asfaltamento do Trecho do Meio da BR-319, que irá multiplicar o desmatamento numa região com floresta preservada, causando degradação e aumento da emissão de gases de efeito estufa.

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May 17, 1:32 PM
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Ser Educacional (SEER3) tem lucro líquido ajustado de R$ 43,6 mi no 1º trimestre

Ser Educacional (SEER3) tem lucro líquido ajustado de R$ 43,6 mi no 1º trimestre | Inovação Educacional | Scoop.it
A receita líquida totalizou R$ 539,9 milhões, aumento de 19,8% em base anual de comparação
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May 17, 1:30 PM
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Cogna (COGN3): Lucro ajustado dispara 205% e bate expectativas –

Cogna (COGN3): Lucro ajustado dispara 205% e bate expectativas – | Inovação Educacional | Scoop.it
No primeiro trimestre, a geração de caixa livre alcançou R$ 149,6 milhões, bem acima dos R$ 9,4 milhões registrados no mesmo período do ano passado, com a dívida líquida recuando em R$ 462,5 milhões ano a ano, para R$ 2,814 bilhões e a alavancagem passando de 1,79 vez para 1,28 vez.
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May 17, 1:28 PM
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Yduqs (YDUQ) desaba 8,5% após reportar números fracos no 1T25: por que decepcionou?

Yduqs (YDUQ) desaba 8,5% após reportar números fracos no 1T25: por que decepcionou? | Inovação Educacional | Scoop.it
Apesar dos números abaixo do previsto, bancos mantiveram recomendação de compra
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May 17, 1:19 PM
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Startup de IA com foco em direito autoral tem aporte de investidor | Empresas

Startup de IA com foco em direito autoral tem aporte de investidor | Empresas | Inovação Educacional | Scoop.it
Novatas estão desenvolvendo ferramentas e “marketplaces” onde escritores, editores, estúdios de música e cineastas podem ser pagos por suas criações
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May 17, 1:05 PM
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China aposta em robôs humanoides e IA para nova revolução da manufatura | Mundo

China aposta em robôs humanoides e IA para nova revolução da manufatura | Mundo | Inovação Educacional | Scoop.it
Aposta permitiria a China continuar impulsionando o crescimento e manter sua supremacia industrial, mas o espectro do desemprego preocupa
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Fim do EAD em Medicina, no Direito, na Odontologia, na Enfermagem e na Psicologia: o que acontece com quem já está estudando à distância? | Educação

Fim do EAD em Medicina, no Direito, na Odontologia, na Enfermagem e na Psicologia: o que acontece com quem já está estudando à distância? | Educação | Inovação Educacional | Scoop.it
Mesmo nos casos em que a EAD for aceita, nenhum curso poderá ser 100% remoto. Entenda o que muda com a Nova Política de Educação à Distância, publicada nesta segunda-feira (19).
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Today, 10:34 AM
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Faculdade de Medicina de Lisboa abre vagas para brasileiros com nota do Enem

Faculdade de Medicina de Lisboa abre vagas para brasileiros com nota do Enem | Inovação Educacional | Scoop.it
Com anuidade de R$ 113 mil, FMUL permite pela primeira vez a admissão de brasileiros com base no Enem, após fim da proibição promovida pelo atual governo
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Estudantes brasileiros poderão recorrer caso universidades públicas da Argentina passem a cobrar, sinaliza advogada | Educação

Estudantes brasileiros poderão recorrer caso universidades públicas da Argentina passem a cobrar, sinaliza advogada | Educação | Inovação Educacional | Scoop.it
Medida anunciada pelo presidente Javier Milei deve afetar residentes temporários. Universidades poderão escolher se adotarão cobrança.
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Today, 10:21 AM
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Mesmo com 900 mil autistas em salas comuns, escolas não têm protocolo seguro para lidar com episódios de agressividade | Educação

Mesmo com 900 mil autistas em salas comuns, escolas não têm protocolo seguro para lidar com episódios de agressividade | Educação | Inovação Educacional | Scoop.it
Docentes não recebem formação adequada para agir da maneira correta quando aluno entra em crise. Casos recentes mostram tentativas perigosas de contenção, não permitidas no Brasil, que podem colocar o professor e a própria criança em risco. Entenda importância da inclusão escolar efetiva.
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Novo ensino médio: órgão do MEC detalha projeto para implementação dos itinerários formativos | Educação

Novo ensino médio: órgão do MEC detalha projeto para implementação dos itinerários formativos | Educação | Inovação Educacional | Scoop.it
Escolas precisam oferecer no mínimo duas disciplinas optativas. Mudanças foram aprovadas em julho de 2024, mas faltava que o Conselho Nacional de Educação (CNE) definisse as normas para aplicação.
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Meu professor da faculdade usou o ChatGPT para fazer uma aula - e eu pedi meu dinheiro de volta

Meu professor da faculdade usou o ChatGPT para fazer uma aula - e eu pedi meu dinheiro de volta | Inovação Educacional | Scoop.it
Em fevereiro, Ella Stapleton, na época no último ano da Northeastern University, estava revisando as anotações da aula de comportamento organizacional quando notou algo estranho. Seria uma consulta ao ChatGPT feita por seu professor?

Na metade do documento, que seu professor de administração havia criado para uma aula sobre modelos de liderança, havia uma instrução ao ChatGPT para “expandir todas as áreas. Seja mais detalhado e específico”. Em seguida, havia uma lista de características de liderança positivas e negativas, cada uma com uma definição prosaica e um exemplo destacado.


Ella Stapleton disse que ficou surpresa ao descobrir que um professor havia usado o ChatGPT para montar os materiais do curso. “Ele nos diz para não usá-lo e depois ele mesmo o usa”, disse ela Foto: Oliver Holms/NYT
Ella enviou uma mensagem de texto a um amigo da classe.

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“Você viu as anotações que ele colocou no Canvas?”, escreveu ela, referindo-se à plataforma de software da universidade para hospedar os materiais do curso. “Ele as fez com o ChatGPT.”

“Meu Deus, pare”, respondeu o colega de classe. “Mas que diabos?”

Ella decidiu investigar um pouco. A estudante analisou as apresentações de slides do professor e descobriu outros sinais reveladores de inteligência artificial (IA): texto distorcido, fotos de funcionários de escritório com partes do corpo estranhas e erros ortográficos flagrantes.


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Ela não estava satisfeita. Considerando o custo e a reputação da escola, ela esperava uma educação de alto nível. Esse curso era obrigatório para sua especialização em negócios; seu programa proibia “atividades academicamente desonestas”, inclusive o uso não autorizado de inteligência artificial ou chatbots.

“Ele nos diz para não usar e depois ele mesmo usa”, disse ela.

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Ella apresentou uma reclamação formal à escola de administração da Northeastern, citando o uso não revelado de IA, bem como outros problemas que ela teve com o estilo de ensino dele, e solicitou o reembolso da mensalidade daquela aula. Como um quarto da conta total do semestre, isso representaria mais de US$ 8 mil.

Quando o ChatGPT foi lançado no final de 2022, ele causou pânico em todos os níveis de ensino, pois tornava a trapaça incrivelmente fácil. Os alunos que eram solicitados a escrever um trabalho de história ou uma análise literária podiam fazer isso com a ferramenta em poucos segundos. Algumas escolas a baniram, enquanto outras implantaram serviços de detecção de IA, apesar das preocupações com sua precisão.

Mas a situação mudou. Agora, os alunos estão reclamando em sites como o Rate My Professors sobre o excesso de confiança de seus instrutores na IA e examinando os materiais do curso em busca de palavras que o ChatGPT tende a usar em excesso, como “crucial” e “aprofundar”. Além de chamar a atenção para a hipocrisia, eles apresentam um argumento financeiro: eles estão pagando, muitas vezes muito caro, para serem ensinados por humanos, não por um algoritmo que eles também poderiam consultar gratuitamente.

Por sua vez, os professores disseram que usaram chatbots de IA como uma ferramenta para oferecer uma educação melhor. Os instrutores entrevistados pelo The New York Times disseram que os chatbots economizaram tempo, ajudaram-nos a lidar com cargas de trabalho excessivas e serviram como assistentes de ensino automatizados.

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Esse número está crescendo. Em uma pesquisa nos EUA com mais de 1.800 instrutores de ensino superior no ano passado, 18% se descreveram como usuários frequentes de ferramentas generativas de IA; em uma pesquisa repetida este ano, esse percentual quase dobrou, de acordo com a Tyton Partners, o grupo de consultoria que realizou a pesquisa. O setor de IA quer ajudar e lucrar: as startups OpenAI e Anthropic criaram recentemente versões empresariais de seus chatbots projetados para universidades.

(O Times processou a OpenAI por violação de direitos autorais pelo uso de conteúdo de notícias sem permissão).

A IA generativa claramente veio para ficar, mas as universidades estão se esforçando para acompanhar as mudanças nas normas. Agora, os professores são os que estão aprendendo e, como o professor de Ella, estão se atrapalhando com as armadilhas da tecnologia e o desdém dos alunos.

Dando a nota
No ano passado, Marie, 22 anos, escreveu uma redação de três páginas para um curso online de antropologia na Southern New Hampshire University. Ela procurou sua nota na plataforma online da escola e ficou feliz por ter recebido um A. Mas, em uma seção de comentários, seu professor havia postado acidentalmente uma conversa com o ChatGPT. O texto incluía o critério de avaliação que o professor havia pedido para o chatbot usar e uma solicitação de “feedback muito bom” para Marie.

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“Do meu ponto de vista, o professor nem sequer leu nada do que escrevi”, disse Marie, que pediu para usar seu nome do meio e solicitou que a identidade do professor não fosse revelada. Ela podia entender a tentação de usar a IA. Trabalhar na escola era um “terceiro emprego” para muitos de seus instrutores, que podiam ter centenas de alunos, disse Marie, e ela não queria constranger seu professor.

Ainda assim, Marie se sentiu injustiçada e confrontou seu professor durante uma reunião no Zoom. O professor disse a Marie que lia as redações de seus alunos, mas usava o ChatGPT como guia, o que era permitido pela escola.

Robert MacAuslan, vice-presidente de IA da Southern New Hampshire, disse que a escola acreditava “no poder da IA para transformar a educação” e que havia diretrizes para professores e alunos para “garantir que essa tecnologia aprimore, e não substitua, a criatividade e a supervisão humanas”. A seção “O que fazer e o que não fazer” para o corpo docente proíbe o uso de ferramentas, como ChatGPT e Grammarly, “no lugar de feedback autêntico e centrado no ser humano”.

“Essas ferramentas nunca devem ser usadas para ‘fazer o trabalho’ por eles”, disse MacAuslan. “Em vez disso, elas podem ser vistas como aprimoramentos de seus processos já estabelecidos.”

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Depois que um segundo professor pareceu usar o ChatGPT para lhe dar feedback, Marie foi transferida para outra universidade.

Paul Shovlin, professor de inglês da Universidade de Ohio, em Athens, Ohio, disse que entendia sua frustração. “Não sou um grande fã disso”, disse Shovlin, depois de ser informado sobre a experiência de Marie. Shovlin também é membro do corpo docente de IA, cuja função inclui o desenvolvimento das formas corretas de incorporar a IA ao ensino e à aprendizagem.

“O valor que agregamos como instrutores é o feedback que podemos dar aos alunos”, disse ele. “São as conexões humanas que estabelecemos com os alunos como seres humanos que estão lendo suas palavras e que estão sendo impactados por elas.”


“O valor que agregamos como instrutores é o feedback que podemos dar aos alunos”, disse Paul Shovlin, professor e membro do corpo docente de IA da Universidade de Ohio Foto: Rich-joseph Facun/NYT
Shovlin é um defensor da incorporação da IA no ensino, mas não apenas para facilitar a vida do instrutor. Os alunos precisam aprender a usar a tecnologia de forma responsável e “desenvolver uma bússola ética com a IA”, disse ele, porque é quase certo que eles a usarão no local de trabalho. Se não o fizerem corretamente, isso poderá ter consequências. “Se você fizer besteira, será demitido”, disse Shovlin.

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Um exemplo que ele usa em suas próprias aulas: em 2023, os funcionários da escola de educação da Universidade de Vanderbilt responderam a um tiroteio em massa em outra universidade enviando um e-mail aos alunos pedindo coesão comunitária. A mensagem, que descrevia a promoção de uma “cultura de cuidado” por meio da “construção de relacionamentos sólidos uns com os outros”, incluía uma frase no final que revelava que o ChatGPT havia sido usado para escrevê-la. Depois que os alunos criticaram a terceirização da empatia para uma máquina, os funcionários envolvidos se afastaram temporariamente.

Nem todas as situações são tão claras. Shovlin disse que era complicado criar regras porque o uso razoável da IA pode variar dependendo do assunto. Em vez disso, seu departamento, o Center for Teaching, Learning and Assessment (Centro de Ensino, Aprendizagem e Avaliação), tem “princípios” para a integração da IA, um dos quais evita uma “abordagem única para todos”.

O Times entrou em contato com dezenas de professores cujos alunos mencionaram o uso da IA em avaliações online. Os professores disseram que usaram o ChatGPT para criar tarefas de programação de ciência da computação e questionários sobre leituras obrigatórias, mesmo quando os alunos reclamaram que os resultados nem sempre faziam sentido. Eles o usaram para organizar seus comentários aos alunos ou para torná-los mais gentis. Como especialistas em suas áreas, eles disseram que podem reconhecer quando o sistema tem alucinações ou quando os fatos estão errados.

Não houve consenso entre eles sobre o que era aceitável. Alguns reconheceram o uso do ChatGPT para ajudar a avaliar o trabalho dos alunos; outros condenaram a prática. Alguns enfatizaram a importância da transparência com os alunos ao implementar a IA generativa, enquanto outros disseram que não divulgaram seu uso devido ao ceticismo dos alunos em relação à tecnologia.

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A maioria, no entanto, achou que a experiência de Ella na Northeastern - na qual seu professor parecia usar a IA para gerar anotações e slides de aula - foi perfeitamente aceitável. Essa era a opinião de Shovlin, contanto que o professor editasse o que o ChatGPT emitia para refletir sua experiência. Shovlin comparou isso a uma prática de longa data no meio acadêmico de usar conteúdo, como planos de aula e estudos de caso, de editoras terceirizadas.

Dizer que um professor é “algum tipo de monstro” por usar a IA para gerar slides “é, para mim, ridículo”, disse ele.

A calculadora com esteroides
Shingirai Christopher Kwaramba, professor de administração da Virginia Commonwealth University, descreveu o ChatGPT como um parceiro que economiza tempo. Os planos de aula que costumavam levar dias para serem desenvolvidos agora levam horas, disse ele. Ele o utiliza, por exemplo, para gerar conjuntos de dados para cadeias de lojas fictícias, que os alunos usam em um exercício para entender vários conceitos estatísticos.

“Vejo isso como a era da calculadora com esteroides”, disse Kwaramba.

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Kwaramba disse que agora tem mais tempo para o horário de expediente dos alunos.

Outros professores, como David Malan, de Harvard, disseram que o uso da IA significava que menos alunos estavam comparecendo ao horário de expediente para obter ajuda corretiva. Malan, professor de ciência da computação, integrou um chatbot de IA personalizado em uma aula popular que ele ministra sobre os fundamentos da programação de computadores. Suas centenas de alunos podem recorrer a ele para obter ajuda com suas tarefas de codificação.

Malan teve que mexer no chatbot para aprimorar sua abordagem pedagógica, de modo que ele ofereça apenas orientação e não as respostas completas. A maioria dos 500 alunos pesquisados em 2023, o primeiro ano em que o chatbot foi oferecido, disse que o achou útil.

Em vez de gastar tempo com “perguntas mais mundanas sobre material introdutório” durante o horário de expediente, ele e seus assistentes de ensino priorizam as interações com os alunos em almoços semanais e hackathons - “momentos e experiências mais memoráveis”, disse Malan.

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Katy Pearce, professora de comunicação da Universidade de Washington, desenvolveu um chatbot de IA personalizado, treinando-o com versões de trabalhos antigos que ela havia avaliado. Agora, ele pode dar aos alunos um feedback sobre suas redações que imita o dela, a qualquer hora do dia ou da noite. Isso tem sido benéfico para os alunos que, de outra forma, hesitariam em pedir ajuda, disse ela.

“Haverá um momento em um futuro próximo em que muito do que os assistentes de ensino de alunos de pós-graduação fazem poderá ser feito pela IA?”, disse ela. “Sim, com certeza.”

O que acontece então com o fluxo de futuros professores que viriam das fileiras de assistentes de ensino?

“Isso certamente será um problema”, disse Pearce.

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“IA pode ajudar, mas não deve substituir os professores”, diz Cláudia Costin

Um momento de aprendizado
Depois de registrar sua reclamação na Northeastern, Ella teve uma série de reuniões com funcionários da escola de administração. Em maio, no dia seguinte à sua cerimônia de formatura, os funcionários disseram-lhe que ela não receberia o dinheiro da mensalidade de volta.

Rick Arrowood, seu professor, mostrou-se contrito com o episódio. Arrowood, que é professor adjunto e leciona há quase duas décadas, disse que havia carregado os arquivos e documentos de suas aulas no ChatGPT, no mecanismo de busca de IA Perplexity e em um gerador de apresentações de IA chamado Gamma para “dar uma nova aparência”. Em uma olhada rápida, ele disse que as anotações e apresentações geradas pareciam ótimas.

“Em retrospecto, eu gostaria de ter analisado com mais atenção”, disse ele.

Ele colocou os materiais online para os alunos revisarem, mas enfatizou que não os utilizou em sala de aula, pois prefere que as aulas sejam orientadas para a discussão. Ele percebeu que os materiais tinham falhas somente quando os funcionários da escola o questionaram sobre eles.

A situação embaraçosa o fez perceber, segundo ele, que os professores deveriam abordar a IA com mais cautela e revelar aos alunos quando e como ela é usada. A Northeastern emitiu uma política formal de IA apenas recentemente; ela exige a atribuição quando os sistemas de IA são usados e a revisão dos resultados quanto à “precisão e adequação”. Uma porta-voz da Northeastern disse que a escola “adota o uso da inteligência artificial para aprimorar todos os aspectos de seu ensino, pesquisa e operações”.

“Meu objetivo é ensinar”, disse Arrowood. “Se minha experiência puder ser algo com que as pessoas possam aprender, então, OK, esse é o meu lugar feliz.”
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May 17, 1:37 PM
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Corrida por minerais de terras raras esquenta com o acordo entre EUA e Arábia Saudita

Corrida por minerais de terras raras esquenta com o acordo entre EUA e Arábia Saudita | Inovação Educacional | Scoop.it

A corrida por acordos relacionados à exploração de terras raras “acelerou” após o encontro entre Estados Unidos e Arábia Saudita na última terça-feira (13). Nesta quarta (14), a americana MP Materials assinou um acordo com a mineradora saudita Maaden para estudar o desenvolvimento de uma indústria de terras raras no país árabe.
Esse pacto foi selado à margem da visita do presidente dos EUA, Donald Trump, à Arábia Saudita. O país concordou em investir US$ 600 bilhões nos EUA após as negociações.
Simultaneamente, a chinesa Shenghe Resources, investidora estratégica da MP, anunciou que adquirirá a exploradora australiana Peak Rare Earths.
A China busca assegurar matéria-prima para sua indústria, em um movimento que vai na contramão de outros países, que procuram desenvolver cadeias de suprimento alternativas a esses materiais.
Terras raras são 17 elementos utilizados em diversas tecnologias modernas, incluindo ímãs potentes necessários para veículos elétricos, turbinas eólicas e sistemas de defesa, como atuadores de mísseis e pequenos motores que impulsionam drones. A MP opera a Mountain Pass, a única mina de terras raras nos EUA, e busca construir uma cadeia de suprimento completa — da mina ao ímã — em território americano.
A China produz mais de 90% dos ímãs permanentes de terras raras do mundo e domina o processamento e refino desses materiais — uma vantagem que tem usado em meio a tensões comerciais com Washington.

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May 17, 1:33 PM
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Lucro da RBC Bearings superou projeções por $0,12; receita menor do que estimativas Por Investing.com

Lucro da RBC Bearings superou projeções por $0,12; receita menor do que estimativas
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May 17, 1:31 PM
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Cruzeiro do Sul Educacional dobra lucro para R$ 87 milhões no 1T25

Cruzeiro do Sul Educacional dobra lucro para R$ 87 milhões no 1T25 | Inovação Educacional | Scoop.it
A receita líquida consolidada alcançou R$ 672 milhões, representando um crescimento de 10% em relação ao 1T24, impulsionada pelo aumento da base de alunos em todas as modalidades de ensino. O EBITDA ajustado avançou 28,5%, totalizando R$ 252 milhões, com margem de 37,5%, expansão de 5,4 pontos percentuais em comparação ao primeiro trimestre de 2024.

Entre os destaques operacionais, a companhia registrou um crescimento de 6,7% na base de alunos da graduação presencial, 16,5% na graduação digital e expressivos 24,6% na graduação em medicina. A base total de estudantes superou a marca de 580 mil alunos, número 13% superior ao mesmo período do ano anterior.
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May 17, 1:29 PM
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Anima (ANIM3): lucro líquido de R$ 95,7 milhões no 1T25, melhora de 48,3%

Anima (ANIM3): lucro líquido de R$ 95,7 milhões no 1T25, melhora de 48,3% | Inovação Educacional | Scoop.it

A base total de alunos caiu 1,44% no ano, para 381,2 mil alunos. O tíquete médio da Ânima Core (principal segmento da companhia) subiu 4,9%, para R$ 901 mensais, enquanto o tíquete médio do ensino digital avançou 4,2%, para R$ 233. Já o tíquete do Inspirali, que reúne os cursos de medicina, cresceu 7,1%, para R$ 10.124 por mês.
As despesas gerais e administrativas aumentaram 4,7%, totalizando R$ 113,2 milhões. O resultado financeiro ficou negativo em R$ 171,2 milhões, deterioração de 14,7% em relação ao prejuízo de R$ 149,2 milhões no primeiro trimestre de 2024.

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May 17, 1:26 PM
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O impasse silencioso da docência no Brasil

O impasse silencioso da docência no Brasil | Inovação Educacional | Scoop.it

Em teoria, um mercado de trabalho funciona de forma equilibrada quando a quantidade de trabalhadores disponíveis é mais ou menos equivalente à demanda por esses profissionais. De acordo com o Censo Escolar, em 2024, o Brasil contava com 2,4 milhões de professores na educação básica, considerando todas as etapas, tanto do setor público quanto do privado. Podemos, portanto, inferir que há cerca de 2,4 milhões de vagas (demanda) para a profissão docente no país. Mas quantos são os recém-formados que estão entrando nesse mercado e oferecendo sua força de trabalho?
Segundo dados do IBGE, seguindo uma tendência mundial, o Brasil tem hoje a menor taxa histórica de filhos por mulher. Isso significa que o número de pessoas em idade escolar já está diminuindo, e continuará caindo, em todas as etapas da educação. Ainda assim, vamos considerar, para efeito de análise, que o número de vagas para professores permanecerá em 2,4 milhões, embora seja razoável imaginar que esse total comece a encolher em breve.
De acordo com a Previdência brasileira, mulheres, que representam cerca de 80% da categoria docente, se aposentam aos 57 anos, com 25 anos de contribuição. Se temos 2,4 milhões de professores em atividade e uma carreira média de 25 anos, será necessário repor aproximadamente 96 mil profissionais por ano. Ou seja, a cada ano, surgem em média cerca de 96 mil novas vagas para docentes.
Ainda segundo o Censo da Educação Superior, há 1,7 milhão de alunos matriculados em cursos de pedagogia ou licenciatura, e, em 2023, 847 mil novos estudantes ingressaram nesses cursos. Estamos, portanto, colocando 847 mil aspirantes à docência no caminho da formação, enquanto o mercado provavelmente absorverá apenas cerca de 96 mil deles.
O mesmo censo indica que, em 2023, 224 mil alunos concluíram cursos de pedagogia ou licenciatura. Num cenário em que o número de crianças diminui ano após ano, mesmo considerando a abertura de 96 mil vagas, estamos formando mais que o dobro de professores do que o mercado pode absorver. O que será da carreira desses recém-formados?
Outro dado preocupante: desses 224 mil concluintes, 63% cursaram ensino a distância. Uma pesquisa publicada em 2022, da pesquisadora Vivian Jacobsohn Serebrinic, estimou o impacto da formação inicial docente via EaD. Ao analisar os resultados do Enade (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes) entre estudantes com perfis semelhantes, mas que cursaram pedagogia em modalidades diferentes, a autora identificou que alunos do EaD apresentaram desempenho 0,20 desvios-padrão inferior ao dos colegas do ensino presencial.
Considerando que é amplamente aceito —tanto pelo senso comum quanto pela literatura científica— que a qualidade do professor tem enorme impacto na aprendizagem dos alunos, torna-se urgente cuidar melhor da formação docente. A maioria dos formandos hoje estuda em cursos a distância, em ambientes bastante diferentes da sala de aula —justamente o espaço onde o aprendizado ocorre. O Brasil demora a repensar estratégias eficazes para formar e qualificar aquele que é, talvez, seu maior investimento no futuro: o professor.

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May 17, 1:12 PM
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Investigação Científica em Ciências da Natureza e Matemática

Investigação Científica em Ciências da Natureza e Matemática | Inovação Educacional | Scoop.it
Este itinerário formativo de Investigação Científica em Ciências da Natureza e Matemática planeja orientar e preparar estudantes para o desenvolvimento de suas habilidades investigativas nessas áreas, fornecendo uma estrutura de aprendizado sólida e flexível.
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May 17, 1:04 PM
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Veto a formados por EaD gera multa a conselhos federais | Brasil

O Tribunal do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) impôs multa a conselhos profissionais pela imposição de obstáculos ao registro de formados pela modalidade de ensino à distância (EaD). O valor, somado, é de R$ 2 milhões. As penalidades foram aplicadas ao Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), Conselho Federal de Odontologia (CFO) e Conselho Federal de Farmácia (CFF).
As decisões foram unânimes. Nos processos administrativos, o órgão investigou possível conduta anticompetitiva dos conselhos por expedirem ofício vetando o registro no respectivo conselho profissional de egressos de cursos de graduação ofertados na modalidade EaD, o que limitaria ilegalmente o acesso ao mercado de trabalho, segundo as decisões.

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