Inovação Educacional
596.9K views | +12 today
Follow
 
Scooped by Inovação Educacional
onto Inovação Educacional
June 9, 10:55 AM
Scoop.it!

Censo 2022: católicos seguem em queda; evangélicos e sem religião crescem no país | Agência de Notícias

Censo 2022: católicos seguem em queda; evangélicos e sem religião crescem no país | Agência de Notícias | Inovação Educacional | Scoop.it
De 2010 a 2022, de acordo com os dados do Censo Demográfico, houve redução do percentual de católicos apostólicos romanos (56,7%) e aumento de evangélicos (26,9%) e sem religião (9,3%). Em 2010, os católicos eram 65,1% da população de 10 anos ou mais, os evangélicos, 21,6%, enquanto os sem religião correspondiam a 7,9% dos declarantes.
Entre os católicos, a diminuição foi de 8,4 pontos percentuais (p.p.) frente a 2010. Já a proporção de evangélicos e sem religião no país cresceu, respectivamente, 5,2 p.p. e 1,4 p.p.
No comment yet.
Inovação Educacional
Curadoria por Luciano Sathler. CLIQUE NOS TÍTULOS. Informação que abre caminhos para a inovação educacional.
Your new post is loading...
Your new post is loading...
Scooped by Inovação Educacional
September 10, 2024 9:19 AM
Scoop.it!

Igualdade Artificial, um risco para a educação. Por Luciano Sathler

Igualdade Artificial, um risco para a educação. Por Luciano Sathler | Inovação Educacional | Scoop.it

O que acontece quando a maioria faz uso de uma IA para realizar suas atividades laborais? E, no caso dos estudantes, quando os trabalhos passam a ser produzidos com o apoio de uma IA generativa?
Luciano Sathler
É PhD em administração pela USP e membro do Conselho Deliberativo do CNPq e do Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais
As diferentes aplicações de Inteligência Artificial (IA) generativa são capazes de criar novos conteúdos em texto, imagens, áudios, vídeos e códigos para software. Por se tratar de um tipo de tecnologia de uso geral, a IA tende a ser utilizada para remodelar vários setores da economia, com impactos políticos e sociais, assim como aconteceu com a adoção da máquina a vapor, da eletricidade e da informática.
Pesquisas recentes demonstram que a IA generativa aumenta a qualidade e a eficiência da produção de atividades típicas dos trabalhadores de colarinho branco, aqueles que exercem funções administrativas e gerenciais nos escritórios. Também traz maior produtividade nas relações de suporte ao cliente, acelera tarefas de programação e aprimora mensagens de persuasão para o marketing.
O revólver patenteado pelo americano Samuel Colt, em 1835, ficou conhecido como o "grande equalizador". A facilidade do seu manuseio e a possibilidade de atirar várias vezes sem precisar recarregar a cada disparo foram inovações tecnológicas que ampliaram a possibilidade individual de ter um grande potencial destrutivo em mãos, mesmo para os que tinham menor força física e costumavam levar desvantagem nos conflitos anteriores. À época, ficou famosa a frase: Abraham Lincoln tornou todos os homens livres, mas Samuel Colt os tornou iguais.
Não fazemos aqui uma apologia às armas. A alegoria que usamos é apenas para ressaltar a necessidade de investir na formação de pessoas que sejam capazes de usar a IA generativa de forma crítica, criativa e que gerem resultados humanamente enriquecidos. Para não se tornarem vítimas das mudanças que sobrevirão no mundo do trabalho.
A IA generativa é um meio viável para equalizar talentos humanos, pois pessoas com menor repertório cultural, científico ou profissional serão capazes de apresentar resultados melhores se souberem fazer bom uso de uma biblioteca de prompts. Novidade e originalidade tornam-se fenômenos raros e mais bem remunerados.
A disseminação da IA generativa tende a diminuir a diversidade, reduz a heterogeneidade das respostas e, consequentemente, ameaça a criatividade. Maior padronização tem a ver com a automação do processo. Um resultado que seja interessante, engraçado ou que chama atenção pela qualidade acima da média vai passar a ser algo presente somente a partir daqueles que tiverem capacidade de ir além do que as máquinas são capazes de entregar.
No caso dos estudantes, a avaliação da aprendizagem precisa ser rápida e seriamente revista. A utilização da IA generativa extrapola os conceitos usualmente associados ao plágio, pois os produtos são inéditos – ainda que venham de uma bricolagem semântica gerada por algoritmos. Os relatos dos professores é que os resultados melhoram, mas não há convicção de que a aprendizagem realmente aconteceu, com uma tendência à uniformização do que é apresentado pelos discentes.
Toda Instituição Educacional terá as suas próprias IAs generativas. Assim como todos os professores e estudantes. Estarão disponíveis nos telefones celulares, computadores e até mesmo nos aparelhos de TV. É um novo conjunto de ferramentas de produtividade. Portanto, o desafio da diferenciação passa a ser ainda mais fundamental diante desse novo "grande equalizador".
Se há mantenedores ou investidores sonhando com a completa substituição dos professores por alguma IA já encontramos pesquisas que demonstram que o uso intensivo da Inteligência Artificial leva muitos estudantes a reduzirem suas interações sociais formais ao usar essas ferramentas. As evidências apontam que, embora os chatbots de IA projetados para fornecimento de informações possam estar associados ao desempenho do aluno, quando o suporte social, bem-estar psicológico, solidão e senso de pertencimento são considerados, isso tem um efeito negativo, com impactos piores no sucesso, bem-estar e retenção do estudante.
Para não cair na vala comum e correr o risco de ser ameaçado por quem faz uso intensivo da IA será necessário se diferenciar a partir das experiências dentro e fora da sala de aula – online ou presencial; humanizar as relações de ensino-aprendizagem; implementar metodologias que privilegiem o protagonismo dos estudantes e fortaleçam o papel do docente no processo; usar a microcertificação para registrar e ressaltar competências desenvolvidas de forma diferenciada, tanto nas hard quanto soft skills; e, principalmente, estabelecer um vínculo de confiança e suporte ao discente que o acompanhe pela vida afora – ninguém mais pode se dar ao luxo de ter ex-alunos.
Atenção: esse artigo foi exclusivamente escrito por um ser humano.
O editor, Michael França, pede para que cada participante do espaço "Políticas e Justiça" da Folha sugira uma música aos leitores. Nesse texto, a escolhida por Luciano Sathler foi "O Ateneu" de Milton Nascimento.

No comment yet.
Scooped by Inovação Educacional
Today, 6:39 PM
Scoop.it!

IA y educación: cómo hacer posible una verdadera revolución educativa 

IA y educación: cómo hacer posible una verdadera revolución educativa  | Inovação Educacional | Scoop.it
Para poder navegar la transformación digital y lograr que la tecnología y la IA sean aliadas reales de la educación se necesita una brújula. Un marco que nos guíe. Que nos ayude a saber dónde estamos, qué viene después, y cómo medir el progreso. 

Por eso, proponemos un marco para la transformación digital de la educación con cinco dimensiones clave: 

Dispositivos adecuados para todos. 
Conectividad significativa, que va más allá de estar en línea. 
Plataformas y contenidos digitales alineados con los aprendizajes buscados. 
Docentes con competencias digitales para integrar la tecnología en el aula. 
Gobernanza que dé dirección y sostenibilidad a largo plazo. 
No comment yet.
Scooped by Inovação Educacional
Today, 4:36 PM
Scoop.it!

Um país viciado no smartphone

Um país viciado no smartphone | Inovação Educacional | Scoop.it
Os brasileiros se acostumaram a receber constantemente novos estímulos e atenção pelo celular. Passam o equivalente a seis dias por mês olhando para o aparelho. O problema é particularmente grave entre os jovens.
No comment yet.
Scooped by Inovação Educacional
Today, 4:35 PM
Scoop.it!

IA vai mesmo curar todas as doenças dentro de dez anos?

IA vai mesmo curar todas as doenças dentro de dez anos? | Inovação Educacional | Scoop.it
Em entrevista, Nobel de Química Demis Hassabis sugeriu que em breve a inteligência artificial vai acelerar o desenvolvimento de medicamentos e até as curas. Especialistas examinam a afirmativa polêmica.
No comment yet.
Scooped by Inovação Educacional
Today, 4:33 PM
Scoop.it!

Como surdos sentem a música?

Como surdos sentem a música? | Inovação Educacional | Scoop.it
Na Lituânia, pessoas com e sem deficiência auditiva se uniram para criar um espetáculo de dança, poesia e música inspirado na linguagem de sinais. Uma experiência musical incomum, que permite que o público se conecte com a maneira como surdos sentem a música.
No comment yet.
Scooped by Inovação Educacional
Today, 4:32 PM
Scoop.it!

Inteligência Artificial pressiona setor de animação japonês 

Inteligência Artificial pressiona setor de animação japonês  | Inovação Educacional | Scoop.it
Lei do Japão permite uso de conteúdo protegido por direitos autorais para treinar modelos de IA. Embora polêmico, uso da tecnologia nos animes tem se tornado cada vez mais comum.
No comment yet.
Scooped by Inovação Educacional
Today, 4:32 PM
Scoop.it!

Futurando - Edição de 04/03/2024 – DW – 04/03/2024

Futurando - Edição de 04/03/2024 – DW – 04/03/2024 | Inovação Educacional | Scoop.it
Veja neste programa: Avanços na medicina reprodutiva são esperança para salvar uma espécie de rinocerontes da extinção. E ainda: Robôs e inteligência artificial podem substituir o faro canino em operações de busca por sobreviventes de desastres?
No comment yet.
Scooped by Inovação Educacional
Today, 4:20 PM
Scoop.it!

O que é sionismo — e como seu 'criador', Theodor Herzl, imaginou (e negociou) o Estado de Israel

O que é sionismo — e como seu 'criador', Theodor Herzl, imaginou (e negociou) o Estado de Israel | Inovação Educacional | Scoop.it
Especialistas analisam o livro 'O Estado Judeu', de autoria do jornalista Theodor Herzl, para comparar a ideia original do autor com o que Israel se tornou
No comment yet.
Scooped by Inovação Educacional
Today, 4:18 PM
Scoop.it!

Em áudio | 'Por suposto respeito à privacidade, adolescentes estão morrendo ou cometendo crimes graves na internet'

Em áudio | 'Por suposto respeito à privacidade, adolescentes estão morrendo ou cometendo crimes graves na internet' | Inovação Educacional | Scoop.it
Vanessa Cavalieri, juíza da Vara da Infância e Juventude do Rio, analisa a série 'Adolescência' e orienta pais sobre como lidar com a vida online dos filhos.
No comment yet.
Scooped by Inovação Educacional
Today, 4:16 PM
Scoop.it!

Censo: avanço evangélico perde força e outros 7 dados inéditos sobre religião no Brasil

Censo: avanço evangélico perde força e outros 7 dados inéditos sobre religião no Brasil | Inovação Educacional | Scoop.it
O crescimento da parcela de brasileiros que se declaram evangélicos perdeu força pela primeira vez desde 1960
No comment yet.
Scooped by Inovação Educacional
Today, 4:08 PM
Scoop.it!

'Preconceito com nordestino persiste porque é conveniente. Nordestinos protagonistas e com poder incomodam’

'Preconceito com nordestino persiste porque é conveniente. Nordestinos protagonistas e com poder incomodam’ | Inovação Educacional | Scoop.it
Pesquisador potiguar Octávio Santiago, autor de livro e tese sobre o preconceito contra nordestinos, conversa com a BBC News Brasil sobre estigmas na produção cultural, o termo 'sudestino' e o papel do preconceito na eleição presidencial de 2022.
No comment yet.
Scooped by Inovação Educacional
Today, 3:57 PM
Scoop.it!

Interação emocional com IA pode prejudicar a saúde mental

Interação emocional com IA pode prejudicar a saúde mental | Inovação Educacional | Scoop.it

Há cenários apocalípticos para a Inteligência Artificial (IA) que a imaginam ganhando vontade própria, manipulando as pessoas e conquistando o mundo. Ainda não há evidência alguma de que isso possa vir a acontecer, mas, apesar disso, os chatbots como os conhecemos podem, sim, trazer riscos para nós. E esse prejuízo pode se dar na saúde mental.
A IA é um modelo estatístico e matemático, uma ferramenta desprovida de subjetividade ou vontade. Ela pode ser útil para otimizar tarefas e até desenvolver softwares e inovações em tratamentos de saúde, inclusive a mental. Todos esses benefícios podem ser alcançados quando tratada e usada como o que ela é, um instrumento de apoio.
O problema pode começar quando indivíduos desenvolvem afetividade com os robôs, ou alguma espécie de vínculo emocional, levando tudo o que a IA diz ou escreve como uma verdade incontestável.
"Um perigo da IA é que ela soa autoritária, confiante. E pode ser difícil para as pessoas discernirem qual informação é verdadeira e qual não é. Isso pode afetar a saúde mental das pessoas", diz Catherine K. Ettman, professora assistente na Faculdade de Saúde Pública Bloomberg da Johns Hopkins e autora do artigo "A potencial influência da IA na saúde mental populacional".
Segundo ela, isso pode acontecer no contexto em que os chatbots são usados como conselheiros psicológicos, médicos ou terapeutas, mas também em um contexto mais amplo, que pode mudar a forma como as pessoas se relacionam com coisas que as deixam felizes e saudáveis.
Quando as pessoas começam a se relacionar com a IA como uma régua para o mundo real, criando expectativas de que as interações humanas e mundanas possam atingir o mesmo grau de satisfação que alcançam em suas realidades virtuais, podem sair frustradas.
"Se você fica buscando o ideal, você se decepciona o tempo todo e acaba se fechando e vivendo uma realidade alternativa. Você não consegue interagir socialmente se você ficar preso no ideal", fala a psiquiatra Juliana Belo Diniz, pesquisadora no Serviço de Psicoterapia do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (IPq-HC-USP).
O risco vem principalmente para pessoas que já têm a tendência a se isolarem socialmente. Seja por alguma vulnerabilidade social, física ou até mesmo psíquica, como algum transtorno psiquiátrico. São pessoas que têm dificuldade de desenvolver relacionamentos reais e podem ter uma falsa segurança diante da IA.
A psicóloga Anna Paula Zanoni Steinke, mestre em psicologia da educação e desenvolvimento humano pela USP, explica que o risco ocorre quando as pessoas se retiram das relações da vida real e intensificam as artificiais. "São comportamentos de isolamento social que, consequentemente, o sentimento de solidão aparece aí."
Como os algoritmos tendem a entregar aquilo que as pessoas gostariam de ver, ouvir ou interagir, a psicóloga aponta os riscos de se fechar em bolhas e se tornar mais intolerante para a diversidade.
A insatisfação com a própria vida e a valorização do outro não é algo novo, afinal, já diziam que a grama do vizinho é sempre mais verde. Mas a questão com a imersão nas bolhas virtuais é que tudo passa a ser intolerável. "A pessoa não tolera o mundo. E é muito difícil a gente viver sem relação social", afirma Diniz.
Nessa onda, alguns grupos são mais vulneráveis do que outros. Os jovens e adolescentes estão entre os mais expostos a esses riscos envolvendo a IA por alguns fatores.
"Eles estão num processo de autoconhecimento, de construção de identidade. É o início da formação de um pensamento mais crítico, social, é um momento de vulnerabilidade do ponto de vista psicológico", explica Steinke.
Além dos jovens, Ettman diz que isso é válido para pessoas já mais isoladas, vulneráveis socialmente, com menos privilégios. E também aquelas que, por esses e outros fatores, têm uma saúde mental já afetada e que não conseguem distinguir entre informação e desinformação.
O contato humano, real e concreto, de forma saudável, é fundamental para o desenvolvimento de habilidades sociais e para a preservação da subjetividade humana. Isso proporciona que habilidades emocionais também sejam criadas e protege a saúde mental.
Steinke cita o livro "Geração Ansiosa", de Jonathan Haidt (Companhia das Letras), que fez sucesso sobre o uso excessivo de telas. "Basicamente, o quanto a experiência exacerbada no mundo virtual, ela pode inibir as experiências necessárias para o desenvolvimento socioemocional no mundo real", diz. É possível trazer a reflexão para o campo da Inteligência Artificial.
O fenômeno da IA é atual e, por isso, muita coisa ainda pode mudar, mais pesquisas ainda precisam ser feitas. "Mas é possível que o mundo virtual fique tão rico que seja cada vez mais difícil perder na competição", comenta Diniz.

No comment yet.
Scooped by Inovação Educacional
Today, 3:54 PM
Scoop.it!

Inteligência artificial: Terapia com chatbots seria uma opção?

Inteligência artificial: Terapia com chatbots seria uma opção? | Inovação Educacional | Scoop.it
Cada vez mais pessoas têm usado a inteligência artificial como divã, levando especialistas a refletir sobre as vantagens e desvantagens dessa prática.
No comment yet.
Scooped by Inovação Educacional
Today, 6:42 PM
Scoop.it!

Estudiantes como ciudadanos globales: 4 formas de desarrollar preparación en IA para aprendices listos para el futuro

Estudiantes como ciudadanos globales: 4 formas de desarrollar preparación en IA para aprendices listos para el futuro | Inovação Educacional | Scoop.it
Independientemente de en qué punto del camino hacia la IA se encuentre una organización educativa, existen áreas fundamentales que pueden ayudar a desarrollar capacidades para que los estudiantes se conviertan en ciudadanos globales preparados para la IA: prácticas pedagógicas, voz y participación estudiantil, capacidad tecnológica y acceso, y alineación con los objetivos curriculares.
No comment yet.
Scooped by Inovação Educacional
Today, 6:39 PM
Scoop.it!

Professores enfrentam dificuldades com o uso de IA pelos alunos | Inteligência artificial (IA) | The Guardian

Professores enfrentam dificuldades com o uso de IA pelos alunos | Inteligência artificial (IA) | The Guardian | Inovação Educacional | Scoop.it
Como professor de música em uma grande universidade do Reino Unido, o cartoon de Ben Jennings sobre a ameaça representada pela IA às indústrias criativas ( 5 de junho ) é extremamente pertinente, não apenas para as indústrias criativas, mas também para as instituições que as ensinam. As universidades já estão em crise devido a uma complexa rede de problemas, incluindo a mercantilização da educação. Agora, passo grande parte do meu tempo suspeitando que os alunos usam IA para escrever redações e até mesmo – cada vez mais acreditamos – para compor música. Não ser capaz de provar isso definitivamente nos torna impotentes.

Eu estimaria que boa metade dos trabalhos escritos que vejo teve alguma contribuição da IA. Eu realmente acho que alguns desses alunos não percebem que isso é trapaça. E aconteceu tão rápido que nem sabemos o que dizer aos nossos alunos sobre essas ferramentas. Usadas corretamente, elas são úteis, mas os acadêmicos não têm ideia de como fazer isso.

Agora existe a realidade bizarra de que trabalhos podem ser escritos e corrigidos por IA – um cenário verdadeiramente infernal para o intelecto humano. Cada vez mais, acadêmicos estão percebendo que os exames presenciais terão que ser reintroduzidos. Eu apoiaria isso, e muitos outros também.
No comment yet.
Scooped by Inovação Educacional
Today, 4:35 PM
Scoop.it!

Como fazer com que mais meninas se interessem por profissões dominadas por homens?

Como fazer com que mais meninas se interessem por profissões dominadas por homens? | Inovação Educacional | Scoop.it
Como fazer com que mais meninas se interessem por profissões dominadas por homens?
No comment yet.
Scooped by Inovação Educacional
Today, 4:34 PM
Scoop.it!

Crianças mais pobres envelhecem mais rápido, diz estudo

Crianças mais pobres envelhecem mais rápido, diz estudo | Inovação Educacional | Scoop.it
Pesquisa baseada no comprimento dos telômeros alerta para impactos de longo prazo do estresse e do ambiente associados a uma renda menor.

No comment yet.
Scooped by Inovação Educacional
Today, 4:33 PM
Scoop.it!

O quanto há de ciência nos filmes de ficção científica?

O quanto há de ciência nos filmes de ficção científica? | Inovação Educacional | Scoop.it
Em algumas produções de Hollywood, cientistas trabalham ao lado de diretores para criar cenários verossímeis, como buracos negros ou viagens planetárias. Sem perder de vista o objetivo principal: entreter o público.
No comment yet.
Scooped by Inovação Educacional
Today, 4:32 PM
Scoop.it!

A importância de práticas docentes humanizadas 

A importância de práticas docentes humanizadas  | Inovação Educacional | Scoop.it
O que há por trás da falta de atenção de estudantes? Apesar de entender as limitações e que não tem como educadores solucionarem todos os problemas da sala de aula, não podemos perder a fé na educação.
No comment yet.
Scooped by Inovação Educacional
Today, 4:25 PM
Scoop.it!

Geração online: muitos jovens querem viver sem redes sociais

Geração online: muitos jovens querem viver sem redes sociais | Inovação Educacional | Scoop.it
Quase metade dos jovens prefere um mundo sem internet, segundo uma pesquisa britânica. Isso também se reflete em uma nova tendência: a promoção de encontros em que os participantes deixam o smartphone em casa.
No comment yet.
Scooped by Inovação Educacional
Today, 4:18 PM
Scoop.it!

Evangélicos vão ser maioria no Brasil? O que diz nova projeção baseada nos dados de religião do Censo 2022

Evangélicos vão ser maioria no Brasil? O que diz nova projeção baseada nos dados de religião do Censo 2022 | Inovação Educacional | Scoop.it
Censo de religião mostra crescimento mais tímido entre evangélicos. Mantida a nova taxa, a transição religiosa do Brasil deve ocorrer agora em 2049, calcula o demógrafo José Eustáquio, e não mais em 2032 como havia sido previsto antes.
No comment yet.
Scooped by Inovação Educacional
Today, 4:18 PM
Scoop.it!

Os melhores alimentos para o intestino (e para a sua vitalidade)

Os melhores alimentos para o intestino (e para a sua vitalidade) | Inovação Educacional | Scoop.it
Adicionar probióticos e alimentos ricos em fibras à dieta pode melhorar a saúde intestinal e o bem-estar.
No comment yet.
Scooped by Inovação Educacional
Today, 4:16 PM
Scoop.it!

Como funciona o cérebro de um psicopata?

Como funciona o cérebro de um psicopata? | Inovação Educacional | Scoop.it
Uma a cada 100 pessoas tem algum grau de psicopatia. Vendo de fora, é impossível saber quem é psicopata e quem não é. Mas e vendo, digamos assim, de dentro?
No comment yet.
Scooped by Inovação Educacional
Today, 4:01 PM
Scoop.it!

Estudo relaciona tecnologia a menor risco cognitivo

Estudo relaciona tecnologia a menor risco cognitivo | Inovação Educacional | Scoop.it

O uso de tecnologias digitais foi associado a uma redução de 58% no risco de comprometimento cognitivo em pessoas de meia-idade e mais velhas, de acordo com um estudo publicado na revista Nature Human Behavior.
Pesquisadores realizaram uma revisão sistemática de 57 estudos para verificar se a exposição à tecnologia ajudou ou prejudicou a cognição entre a primeira geração de adultos com exposição prolongada a dispositivos digitais, como smartphones, tablets e computadores. Os estudos envolveram mais de 411 mil adultos com idade média de 69 anos.
A análise revelou que a tecnologia pode desempenhar um papel na preservação da função cerebral e não na piora, como dizem os coautores do estudo Jared Benge, neuropsicólogo clínico da Dell Medical School da Universidade do Texas, e Michael Scullin, professor associado de psicologia e neurociência na Universidade Baylor, ambas nos Estados Unidos.
"Não houve evidências confiáveis nos estudos longitudinais, ou na meta-análise como um todo, de uma 'fuga de cérebros' digital generalizada ou de 'demência digital' como resultado de usos gerais e naturais da tecnologia digital", dizem os pesquisadores.
Entre as possíveis razões, segundo o estudo, está o desafio de usar e se adaptar à tecnologia digital em evolução, que pode proporcionar o estímulo cognitivo necessário para manter a função cerebral. Outra é que a tecnologia pode facilitar a interação social para alguns, um fator que contribui para um melhor funcionamento cognitivo em idosos.
Em um comunicado à imprensa da Universidade Baylor, Scullin afirma que as famílias podem incentivar os membros mais velhos a adotar a tecnologia: "Se você tem um pai ou avô que está mantendo afastado da tecnologia, talvez seja melhor revisitar isso. Será que eles poderiam aprender a usar aplicativos de fotos, mensagens ou calendário em um smartphone ou tablet?", completa.

No comment yet.
Scooped by Inovação Educacional
Today, 3:57 PM
Scoop.it!

Como parar de ser tão duro consigo mesmo

Como parar de ser tão duro consigo mesmo | Inovação Educacional | Scoop.it

Se um amigo está enfrentando um grande desafio ou se sente derrotado, geralmente nosso primeiro instinto é oferecer palavras de conforto e compreensão. Mas, muitas vezes, não é tão fácil fazer isso por nós mesmos.
Podemos ser nossos próprios críticos mais severos. Praticar um pouco de autocompaixão, no entanto, faz toda a diferença. Pesquisas mostram que, quando as pessoas passam por desafios ou situações estressantes, aquelas que demonstram mais autoempatia são mais resilientes.
"Podemos dizer: 'Eu cometi um erro', em vez de dizer: 'Eu sou um erro'", diz Kristin Neff, professora associada de psicologia educacional na Universidade do Texas em Austin, nos Estados Unidos, que estuda autocompaixão há mais de duas décadas. "É uma alternativa mais saudável à autoestima, porque não se trata de se julgar positivamente, mas sim de ser prestativo e gentil consigo mesmo."
O QUE É AUTOCOMPAIXÃO?
Autocompaixão é o processo de expressar apoio, carinho e compreensão consigo mesmo durante momentos difíceis —e reconhecer que não se está sozinho em suas imperfeições.
Ela surge da atenção plena, que envolve manter o foco no momento presente sem julgamentos. Pessoas autocompassivas conseguem identificar quando se sentem derrotadas ou inadequadas, mas evitam se perder nesses sentimentos para que possam responder a si mesmas com gentileza em vez de ruminar, afirma Neff.
Ser gentil consigo não significa ter pena de si mesmo. Nosso sofrimento não é único —falhas e fracassos fazem parte do que nos torna humanos. E, embora todos soframos de maneiras diferentes, saber que o sofrimento é universal pode ajudar a prevenir sentimentos de vergonha ou isolamento.
QUAIS SÃO OS MITOS SOBRE A AUTOCOMPAIXÃO?
Um mito comum é que a autocompaixão prejudica a motivação para melhorar a si mesmo ou às circunstâncias. Mas pesquisas sugerem que apoio, incentivo e críticas construtivas são motivadores mais eficazes do que feedback negativo, acrescenta Neff.
Outro mito é que autocompaixão é o mesmo que autoindulgência. Mas, na realidade, afirma Neff, foi demonstrado que ela reduz o burnout e, portanto, nos permite cuidar melhor dos outros. A autoindulgência, por outro lado, envolve se comportar de uma maneira que, em última análise, é prejudicial —seja para si mesmo ou para os outros.
Por fim, autocompaixão às vezes é confundida com autocuidado, mas não se trata apenas de acalmar, explica Steven C. Hayes, psicólogo clínico e criador da Terapia de Aceitação e Compromisso, que enfatiza os tipos de habilidades úteis para desenvolver a autocompaixão, como viver o momento e focar em valores em vez de expectativas impostas.
Autocompaixão "é o poder de ser você mesmo, de sentir o que você está sentindo, plenamente e sem defesas desnecessárias", afirma ele.
COMO VOCÊ DESENVOLVE A AUTOCOMPAIXÃO?
Existem várias maneiras de praticar a autocompaixão:
Diga coisas gentis para si mesmo todos os dias.
Pense em como você se apresenta ao longo do dia, sugere Ness. Você é solidário e encorajador? Ou você é seu pior inimigo?
"A grande maioria das pessoas é significativamente mais compassiva com os outros do que consigo mesma", afirma Neff.
Se você tem tendência a se culpar, ela acrescenta, então tente falar consigo mesmo gentilmente, assim como faria com um bom amigo na mesma situação.
Faça uma pausa de compaixão.
Tara Brach, psicóloga e autora de "Radical Acceptance", sugere o método RAIN: reconhecer, permitir, investigar e nutrir.
A ideia aqui é reconhecer as emoções que você está sentindo e então permitir que esses sentimentos existam sem rejeitá-los reflexivamente.
Em seguida, investigue como seu corpo é afetado por suas emoções —sente um vazio no estômago ou um aperto no peito? Reserve um tempo para explorar também as crenças associadas a essas sensações— você está presumindo que algo está errado?
"Esse é provavelmente o maior sofrimento que as pessoas têm: 'Não sou digno de amor, não consigo ser feliz, deveria estar fazendo mais'", diz Brach.
Então, alimente-se. O que a parte sofredora de você mais precisa agora? Compreensão? Ser perdoada? Uma mensagem gentil?
Coloque a mão sobre o coração ou use outro toque suave que transmita carinho.
Envie uma mensagem gentil para dentro de si: "Está tudo bem sentir isso" ou "Você está fazendo o melhor que pode".
Esses pequenos gestos podem fazer uma grande diferença.
Um pequeno estudo com 135 estudantes universitários descobriu que aqueles que passavam regularmente 20 segundos por dia colocando as mãos sobre o coração e a barriga enquanto pensavam coisas gentis como: "Como posso ser meu próprio amigo neste momento?", relataram sentir-se menos estressados e passaram a ter mais compaixão por si mesmos depois de um mês.
Passe adiante.
Ao ter compaixão por si mesmo, você se torna mais capaz de receber e oferecer cuidado compassivo aos outros, afirma Hayes.
"Mostre a eles que não estão sozinhos", acrescenta. "Precisamos de pessoas mais compassivas consigo mesmas e com os outros."
A autocompaixão pode envolver estabelecer limites saudáveis em um relacionamento ou até mesmo direcionar a compaixão para fora —por exemplo, ser voluntário em uma causa importante ou participar de um protesto para tentar promover mudanças políticas ou sociais positivas.
Nesse sentido, a autocompaixão pode ser intensa e forte: pense na energia da "mamãe ursa".
"Parte de cuidar de nós mesmos significa tentar acabar com os danos também no âmbito social", explica Neff. "É algo mais amplo do que apenas nós mesmos."

No comment yet.
Scooped by Inovação Educacional
Today, 3:44 PM
Scoop.it!

Redes sociais pioram saúde mental em adolescentes 

Redes sociais pioram saúde mental em adolescentes  | Inovação Educacional | Scoop.it

A crise de saúde mental entre crianças e adolescentes em todo o mundo atingiu um ponto crítico devido à "expansão descontrolada" das redes sociais, segundo um relatório do grupo de defesa dos direitos da criança KidsRight divulgado nesta quarta-feira (11).
Pesquisas da organização com sede em Amsterdã e da Universidade Erasmus de Roterdã mostram que uma em cada sete crianças e adolescentes entre 10 e 19 anos sofre de algum tipo de problema de saúde mental.
"O relatório deste ano é um alerta que não podemos mais ignorar", afirmou em um comunicado Marc Dullaert, fundador e presidente da KidsRights.
"A crise de saúde mental entre nossas crianças atingiu um ponto crítico, exacerbada pela expansão descontrolada das redes sociais, que privilegia o uso em detrimento da segurança", disse ele.
O KidsRight Index é um relatório anual produzido pela fundação, que avalia o compromisso de 194 países com os direitos da criança e o quanto estão se esforçando para melhorá-los.
Em seu relatório de 2025, a KidsRights identifica uma "correlação perturbadora" entre a deterioração da saúde mental das crianças e o que descreve como uso "problemático" das redes sociais —um uso viciante que atrapalha a vida diária dos usuários.
Também observou uma correlação entre o consumo excessivo de conteúdo na internet e tentativas de suicídio.
A taxa global de suicídio é de 6 por 100 mil entre adolescentes de 15 a 19 anos, observa o documento, citando dados da OMS (Organização Mundial da Saúde).
No entanto, o relatório observou que restrições rígidas —como a decisão da Austrália de proibir o acesso de menores de 16 anos— também não são a melhor solução.
"Proibições rígidas podem infringir os direitos civis e políticos das crianças", incluindo o acesso à informação, segundo o KidsRight Index.
O texto, portanto, recomenda uma abordagem mais global e sutil que considere o acesso das crianças a conteúdos educativos e também evite seu isolamento.
O relatório observa que "os avanços tecnológicos dos últimos anos abriram uma caixa de Pandora de desafios e oportunidades"
Em relação às oportunidades, o texto destacou o acesso à informação, mas em sua lista de desafios, citou a exposição das crianças a bullying, violência psicológica, exploração sexual, violência de gênero e desinformação.

No comment yet.