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August 10, 1:15 PM
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Plano Brasileiro de IA: análise mais apurada | IAgora?

Plano Brasileiro de IA: análise mais apurada | IAgora? | Inovação Educacional | Scoop.it
Em 30 de julho, o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), na abertura da 5ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, entregou o “Plano Brasileiro de Inteligência Artificial 2024-2028” (PBIA). O Plano propõe 31 ações de impacto imediato, e ações estruturantes em cinco eixos: infraestrutura, pesquisa e desenvolvimento privilegiando fontes de energias renováveis; formação, capacitação, qualificação e requalificação; melhoria dos serviços públicos, incluindo base de dados públicos; inovação empresarial; e apoio à regulamentação e governança. A intenção do Plano é boa, mas não é suficiente para posicionar o Brasil no mapa da IA (muito menos nos posicionar como “um dos líderes mundiais em IA”).

O orçamento é o elemento sensível de qualquer planejamento, particularmente em um governo com reduzida capacidade de investimento. Estão previstos R$ 23,03 bilhões de investimento, valor reconhecido como significativamente menor do que o investimento dos países líderes em IA, EUA e China, mas compatível com os investimentos dos países europeus. No entanto, vale lembrar a falta de competitividade da Europa e o domínio absoluto das big techs americanas no desenvolvimento e na implementação da IA no Ocidente; como indicador da falta de infraestrutura da Europa: para escalar, a startup francesa Mistral, candidata a big tech europeia e reverenciada ao longo de 2023 pelo presidente Macron, em fevereiro último recebeu um investimento da Microsoft (fundamentalmente, acesso à plataforma de computação em nuvem Azure).

Os R$ 23 bilhões estão distribuídos entre setor privado (R$ 1,06 bi), estatais (R$ 0,43 bi), FNDCT não-reembolsável (R$ 5,57 bi), LOA-Lei Orçamentária Anual (R$ 2,90 bi) e Crédito (R$ 12,72 bi), com a ressalva de que o “valor global projetado, pendente de confirmação na programação orçamentária e financeira de cada ano”. A distribuição do investimento contempla órgãos públicos que dependem de dotações orçamentárias do governo federal, empenhado em preservar o equilíbrio fiscal - o ministro Fernando Haddad anunciou, em 22 de julho, o contingenciamento de R$ 15 bilhões na execução orçamentária de 2024.

A FINEP divulgou, em 31 de julho, que será responsável por operacionalizar R$ 15 bilhões do total de R$ 23 bilhões, por meio de recursos de financiamento reembolsável, subvenção econômica para empresas, investimento em participação acionária e recursos não-reembolsáveis para Instituições de Ciência e Tecnologia - como referência, o orçamento da FINEP de 2024 é de R$ 12,6 bilhões. Na infraestrutura, por exemplo, a atualização do supercomputador Santos Dumont do LNCC (Laboratório Nacional de Computação Científica) para torná-lo um dos cinco supercomputadores de maior capacidade no mundo será feita por aporte da FINEP.

A título de comparação, vejamos alguns indicadores de mercado. Relatório recente do The Information, publicação de negócios americana focada na indústria de tecnologia com sede em São Francisco, sugere que a OpenAI gastou US$ 7 bilhões em treinamento do ChatGPT; aparentemente, custa cerca de US$ 700 mil por dia para manter o ChatPGT funcionando. No final de julho, a Meta lançou a versão Llama-3.1, solução de IA generativa em código aberto, anunciando que o modelo foi treinado em 16 mil GPUs da NVIDIA H100 em 54 dias; estima-se que custou à Meta entre US$ 640 milhões à US$ 720 milhões (sem considerar outros custos inerentes à operação).

A parte do Plano dedicada às ações de impacto imediato parece aquém da realidade do Brasil, mesmo que a adoção da IA pelas organizações esteja em seus primórdios; além disso, faltam projetos de viabilidade. As ações no setor de Saúde estão mais bem definidas, provavelmente por conta do “Programa SUS Digital”, instituído em 1º de março de 2024, visando impulsionar a transformação digital no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

Na agricultura, um setor relativamente intensivo em IA, as ações propostas são tímidas e não endereçam as duas maiores reivindicações dos produtores: mão-de -obra qualificada e acesso à internet, ambas dependentes de políticas públicas - pouco menos de um quarto do espaço agrícola brasileiro tem algum nível de cobertura por internet (Fonte: Ministério da Agricultura e Pecuária), e apenas 15% contam com banda larga móvel (Fonte: Anatel). Os dois projetos propostos para o setor - “Disponibilização de dados climáticos, territoriais e meteorológicos para os produtores rurais através do serviço de chatbot para tirar dúvidas” e “Ferramenta de IA, com uso de visão computacional, para o monitoramento do peso do rebanho, com a vantagem de amenizar o estresse ao animal ao reduzir o manejo do gado” -, salvo engano, aplicativos semelhantes estão disponíveis no mercado, inclusive desenvolvidos por empresas brasileiras. Além das duas reivindicações mencionadas, o investimento público deveria ser direcionado para apoiar os pequenos produtores.

Para o meio ambiente e sustentabilidade, o Plano propõe o “mapeamento para localização de espécies vegetais de interesse no Bioma Amazônico”. São imensas as potenciais contribuições da inteligência artificial no enfrentamento das mudanças climáticas e, de forma mais abrangente, no desenvolvimento econômico sustentável (tema de várias colunas e, mais recente, do artigo “Inteligência artificial e sustentável”, publicado no Globo, em 13 de maio de 2024 https://oglobo.globo.com/opiniao/artigos/coluna/2024/05/inteligencia-artificial-e-sustentavel.ghtml). Essa parte do Plano merece mais atenção.

O Plano agrega indústria, comércio e serviços, quando as necessidades e soluções são distintas. Das 6 propostas sugeridas, 3 referem-se à iniciativas da Caixa Econômica Federal e uma ao Sistema Financeiro Habitacional. As demais são: “robô com IA para realizar jurimetria”, quando circulam vários modelos no Judiciário, nos escritórios de advocacia e nos departamentos jurídicos das empresas; e “chatbots personalizados a partir de tecnologia avançada de IA”, soluções ofertadas em larga escala pela Microsoft (ChatGPT) e Google (Gemini) - como enfrentar essa concorrência?

Na educação, setor historicamente sensível, são listados 6 sistemas: i) controle de frequência de alunos do ensino básico, visando o enfrentamento do abandono e da evasão escolar; ii) controle da qualidade das aquisições de alimentos para o PNAE; iii) predição e proteção de trajetória dos estudantes (escolas e universidades); iv) apoio aos professores e gestores escolares na avaliação das atividades estudantis para melhor intervenção na alfabetização; v) desenvolvimento de habilidades matemáticas (modo desplugado), do primeiro ao quinto ano do Ensino Fundamental; e vi) acolhimento com uso de psicologia positiva, IA generativa e tutores inteligentes para a promoção da aprendizagem e bem-estar. São ideias interessantes, baseadas em sistemas de IA factíveis de serem desenvolvidos, os gargalos estão na base de dados para treinar esses sistemas, na implementação dos sistemas, e no desafio do que fazer com os resultados indicados, por exemplo, como evitar o abandono ou evasão escolar dos alunos detectados pelo sistema de IA?

Na área social, o único projeto do Plano é “reduzir a vulnerabilidade social, por meio do aumento da renda familiar e melhoria na qualificação profissional da população” com potencial atendimento à 97 milhões de brasileiros com recursos orçamentários de R$ 950 mil: quais os projetos concretos e qual o racional dessa conta? Para o setor público, o Plano listou dois projetos sendo um deles “Implementação de um chatbot baseado em IA na página web dos consulados para atendimento rápido, confiável e em qualquer idioma” com alocação de R$ 200 mil; o projeto tem seu mérito, mas qual o racional dessa escolha frente aos demais entraves da gestão pública?

O eixo “Ações Estruturantes” contempla iniciativas ambiciosas. O item 1, por exemplo, trata do Supercomputador de IA de nível internacional, com orçamento deR$ 1,8 bilhão. Para avaliar, a coluna pediu ajuda ao professor da Escola Politécnica da USP e diretor do C4AI Fabio Cozman. A compra de um cluster da Nvidia no Brasil, com cerca de 100 GPUs de última geração, custa cerca de R$ 30 milhões (cotação antes da recente desvalorização). Um cluster com 100 GPUs de última geração é algo que as universidades brasileiras não têm no momento. Com um orçamento de R$ 1,5 bilhão, é possível comprar cerca de 50 clusters desse porte, perfazendo cerca de 5000 GPUs. Gastos com espaço e hospedagem do equipamento certamente levariam a conta para valores mais altos. Note-se que esse custo refere-se apenas à construção, para treinar um modelo são necessários novos investimentos; o uso contínuo envolve, entre outros, gastos de energia, rede e segurança, além dos custos de RH: operadores da máquina/sistema, geradores e compiladores dos dados, verificadores da veracidade das respostas automáticas - método de “Reinforcement Learning from Human Feedback” (RLHF).

Sobre o item 9 - “Criar e aprimorar base de dados nacionais para treinamento de IA, reduzindo a dependência externa e contemplando a diversidade e as especificidades do Brasil” e a respectiva meta: “Ampliação da oferta de conjuntos de dados nacionais curados para treinamento; Construção de um modelo de LLM robusto para português em 12 meses” (recursos de R$ 1,1 bilhão) -, as perguntas imediatas são: como e quem vai desenvolver o modelo? Será em código aberto? Quais dados serão utilizados e como e quem fará a curadoria dos dados? Será por meio de crowdsourcing? Temos provedores confiáveis de crowdsourcing de português? Treinar um modelo de LLM requer centenas de GPUs, teremos essa infraestrutura no Brasil no curto-prazo ou a opção será a computação em nuvem? Se a opção for pela computação em nuvem, quais os termos para negociar com os provedores? Temos especialistas qualificados suficientes? Qual o padrão de referência do mercado (benchmark) para definir o prazo de 12 meses e o orçamento de R$ 1,1 bilhão?

O Plano (PBIA) - elaborado em tempo recorde para atender a demanda do Presidente Lula, atropelando inclusive a revisão da Estratégia Brasileira de Inteligência Artificial em curso pelo MCTI -, tem entre os aspectos positivos a capacidade de mobilizar parte do ecossistema de IA no país, público e privado e, fundamentalmente, coloca na pauta do governo federal a inteligência artificial como tecnologia estratégica para o futuro do Brasil. Precisamos, contudo, de um plano com ações que reflitam a realidade e estudos de implementação com responsáveis, cronograma, recursos financeiros e de RH efetivamente alocados, e parceiros estratégicos.
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Curadoria por Luciano Sathler. CLIQUE NOS TÍTULOS. Informação que abre caminhos para a inovação educacional.
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Igualdade Artificial, um risco para a educação. Por Luciano Sathler

Igualdade Artificial, um risco para a educação. Por Luciano Sathler | Inovação Educacional | Scoop.it

O que acontece quando a maioria faz uso de uma IA para realizar suas atividades laborais? E, no caso dos estudantes, quando os trabalhos passam a ser produzidos com o apoio de uma IA generativa?
Luciano Sathler
É PhD em administração pela USP e membro do Conselho Deliberativo do CNPq e do Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais
As diferentes aplicações de Inteligência Artificial (IA) generativa são capazes de criar novos conteúdos em texto, imagens, áudios, vídeos e códigos para software. Por se tratar de um tipo de tecnologia de uso geral, a IA tende a ser utilizada para remodelar vários setores da economia, com impactos políticos e sociais, assim como aconteceu com a adoção da máquina a vapor, da eletricidade e da informática.
Pesquisas recentes demonstram que a IA generativa aumenta a qualidade e a eficiência da produção de atividades típicas dos trabalhadores de colarinho branco, aqueles que exercem funções administrativas e gerenciais nos escritórios. Também traz maior produtividade nas relações de suporte ao cliente, acelera tarefas de programação e aprimora mensagens de persuasão para o marketing.
O revólver patenteado pelo americano Samuel Colt, em 1835, ficou conhecido como o "grande equalizador". A facilidade do seu manuseio e a possibilidade de atirar várias vezes sem precisar recarregar a cada disparo foram inovações tecnológicas que ampliaram a possibilidade individual de ter um grande potencial destrutivo em mãos, mesmo para os que tinham menor força física e costumavam levar desvantagem nos conflitos anteriores. À época, ficou famosa a frase: Abraham Lincoln tornou todos os homens livres, mas Samuel Colt os tornou iguais.
Não fazemos aqui uma apologia às armas. A alegoria que usamos é apenas para ressaltar a necessidade de investir na formação de pessoas que sejam capazes de usar a IA generativa de forma crítica, criativa e que gerem resultados humanamente enriquecidos. Para não se tornarem vítimas das mudanças que sobrevirão no mundo do trabalho.
A IA generativa é um meio viável para equalizar talentos humanos, pois pessoas com menor repertório cultural, científico ou profissional serão capazes de apresentar resultados melhores se souberem fazer bom uso de uma biblioteca de prompts. Novidade e originalidade tornam-se fenômenos raros e mais bem remunerados.
A disseminação da IA generativa tende a diminuir a diversidade, reduz a heterogeneidade das respostas e, consequentemente, ameaça a criatividade. Maior padronização tem a ver com a automação do processo. Um resultado que seja interessante, engraçado ou que chama atenção pela qualidade acima da média vai passar a ser algo presente somente a partir daqueles que tiverem capacidade de ir além do que as máquinas são capazes de entregar.
No caso dos estudantes, a avaliação da aprendizagem precisa ser rápida e seriamente revista. A utilização da IA generativa extrapola os conceitos usualmente associados ao plágio, pois os produtos são inéditos – ainda que venham de uma bricolagem semântica gerada por algoritmos. Os relatos dos professores é que os resultados melhoram, mas não há convicção de que a aprendizagem realmente aconteceu, com uma tendência à uniformização do que é apresentado pelos discentes.
Toda Instituição Educacional terá as suas próprias IAs generativas. Assim como todos os professores e estudantes. Estarão disponíveis nos telefones celulares, computadores e até mesmo nos aparelhos de TV. É um novo conjunto de ferramentas de produtividade. Portanto, o desafio da diferenciação passa a ser ainda mais fundamental diante desse novo "grande equalizador".
Se há mantenedores ou investidores sonhando com a completa substituição dos professores por alguma IA já encontramos pesquisas que demonstram que o uso intensivo da Inteligência Artificial leva muitos estudantes a reduzirem suas interações sociais formais ao usar essas ferramentas. As evidências apontam que, embora os chatbots de IA projetados para fornecimento de informações possam estar associados ao desempenho do aluno, quando o suporte social, bem-estar psicológico, solidão e senso de pertencimento são considerados, isso tem um efeito negativo, com impactos piores no sucesso, bem-estar e retenção do estudante.
Para não cair na vala comum e correr o risco de ser ameaçado por quem faz uso intensivo da IA será necessário se diferenciar a partir das experiências dentro e fora da sala de aula – online ou presencial; humanizar as relações de ensino-aprendizagem; implementar metodologias que privilegiem o protagonismo dos estudantes e fortaleçam o papel do docente no processo; usar a microcertificação para registrar e ressaltar competências desenvolvidas de forma diferenciada, tanto nas hard quanto soft skills; e, principalmente, estabelecer um vínculo de confiança e suporte ao discente que o acompanhe pela vida afora – ninguém mais pode se dar ao luxo de ter ex-alunos.
Atenção: esse artigo foi exclusivamente escrito por um ser humano.
O editor, Michael França, pede para que cada participante do espaço "Políticas e Justiça" da Folha sugira uma música aos leitores. Nesse texto, a escolhida por Luciano Sathler foi "O Ateneu" de Milton Nascimento.

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A primeira sala de aula de IA "sem professores" do Reino Unido deve abrir em Londres

A primeira sala de aula de IA "sem professores" do Reino Unido deve abrir em Londres | Inovação Educacional | Scoop.it

A primeira turma do GCSE "sem professores" do Reino Unido, que usa inteligência artificial em vez de professores humanos, está prestes a começar as aulas.
O David Game College, uma escola particular em Londres, inaugura seu novo curso sem professor para 20 alunos do GCSE em setembro.
Os alunos aprenderão usando uma mistura de plataformas de inteligência artificial em seus computadores e headsets de realidade virtual .
Um aluno do David Game College testa a nova tecnologia de IA sem professor
As plataformas aprendem no que o aluno se destaca e no que ele precisa de mais ajuda e, então, adaptam seus planos de aula para o semestre.
Os tópicos fortes são movidos para o final do semestre para que possam ser revisados, enquanto os tópicos fracos serão abordados mais imediatamente, e o plano de aula de cada aluno é personalizado para eles.
John Dalton, codiretor do David Game College, diz que a IA pode ser mais precisa do que os professores humanos
"Existem muitos professores excelentes por aí, mas todos somos falíveis", disse John Dalton, codiretor da escola.
"Acho que é muito difícil atingir o nível de precisão e exatidão [da IA], e também essa avaliação contínua.
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Sorteio da Liga dos Campeões: UEFA insiste que não há risco de o sistema assistido por IA ser manipulado por ataques cibernéticos
"No final das contas, se você realmente quer saber exatamente por que uma criança não está aprendendo, acho que os sistemas de IA podem identificar isso de forma mais eficaz."
Os 20 estudantes pagarão cerca de £ 27.000 por ano.
Os alunos do GCSE Joseph e Michael acham que a tecnologia os ajudará a melhorar mais rápido do que o ensino tradicional
"Um professor realmente não conhece suas falhas porque ele tem muitos alunos", disse Joseph, um aluno do GCSE no David Game College que está testando o sistema.
"Então ele não conhece suas falhas, enquanto a IA descobrirá quais são suas falhas e ajudará você a melhorar."
Os alunos não serão deixados à própria sorte na sala de aula; três "treinadores de aprendizagem" estarão presentes para monitorar o comportamento e dar suporte.
Eles também ensinarão assuntos com os quais a IA atualmente tem dificuldades, como arte e educação sexual.
Ex-professor Alexander Vansittart será um 'treinador de aprendizagem' na sala de aula de IA
Alexander Vansittart, um ex-professor de latim que dava aulas para alunos com necessidades educacionais especiais, ingressou na faculdade para se tornar um treinador de aprendizagem.
"Fiquei realmente animado com o que isso poderia fazer pelos jovens, como isso poderia ajudá-los a mudar suas vidas. É por isso que me candidatei ao emprego; porque acredito que isso mudará vidas", disse ele.
No entanto, a ideia de entregar a educação das crianças à inteligência artificial é controversa.
Chris McGovern é um diretor aposentado e ex-assessor da unidade de políticas da 10 Downing Street. Ele agora comanda a Campaign for Real Education e diz que, embora a IA tenha um papel a desempenhar na sala de aula, isso a leva longe demais.

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UK's first 'teacherless' AI classroom set to open in London

UK's first 'teacherless' AI classroom set to open in London | Inovação Educacional | Scoop.it
A private school in London is opening the UK's first classroom taught by artificial intelligence instead of human teachers. They say the technology allows for precise, bespoke learning while critics argue AI teaching will lead to a "soulless, bleak future".
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Today, 9:20 AM
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'EPTV na Escola': saiba como Inteligência Artificial pode auxiliar na sala de aula

'EPTV na Escola': saiba como Inteligência Artificial pode auxiliar na sala de aula | Inovação Educacional | Scoop.it
Tema da redação deste ano é "Inteligência Artificial: aliada ou inimiga do futuro".
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September 9, 5:51 PM
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Geração Alfa pode gastar US$ 5 trilhões até 2029

Geração Alfa pode gastar US$ 5 trilhões até 2029 | Inovação Educacional | Scoop.it
A Geração Alfa, formada por pessoas nascidas a partir de 2010, é mais vaidosa, mais estressada, mais ativista e com uma relação familiar menos hierarquizada do que as gerações anteriores. Mas é também muito próxima dos pais. A família influencia seus gastos, que até 2029 podem superar US$ 5 trilhões no mundo.
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September 9, 5:49 PM
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Mais de 7 milhões de crianças refugiadas estão fora da escola, alerta Acnur

Mais de 7 milhões de crianças refugiadas estão fora da escola, alerta Acnur | Inovação Educacional | Scoop.it
Em um novo relatório, a agência da ONU avalia que, apesar de avanços, desafios significativos persistem na educação dessas crianças, com uma situação particularmente grave na Ucrânia
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September 9, 11:18 AM
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Editores de livros sugerem propostas para retomar aumento de leitores

A regulamentação possibilitará ao governo federal criar um novo Plano Nacional de Livro e Leitura (PNLL), buscando reverter a queda de leitores dos últimos anos.  A última edição da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, divulgada em 2020, aponta uma perda de 4,6 milhões de leitores entre 2015 e 2019. O levantamento foi elaborado pelo Instituto Pró Livro e o Itaú Cultural.
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September 9, 11:16 AM
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Observatório Brasileiro de Inteligência Artificial

Observatório Brasileiro de Inteligência Artificial | Inovação Educacional | Scoop.it

O objetivo do OBIA é compilar, registrar e prover informações sobre os avanços das tecnologias habilitadoras da IA possibilitando análises sobre sua adoção e os seus principais impactos sobre a sociedade.
É uma área do NIC.br, entidade civil de direito privado e sem fins de lucro, atuando em conjunto com o Cetic.br|NIC.br e Ceptro.br|NIC.br, além de parceiros como C4AI, CGEE e SEADE. Tem o compromisso de apresentar à sociedade indicadores sólidos e significativos.
O OBIA integra o Eixo 5 do Plano Brasileiro de Inteligência Artificial (PBIA), focado no "apoio ao processo regulatório e de governança da IA". 

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September 8, 5:20 PM
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Inteligência Artificial na educação: como equilibrar ética e inovação

Inteligência Artificial na educação: como equilibrar ética e inovação | Inovação Educacional | Scoop.it
Os desafios éticos da inteligência artificial na educação passam por letramento, transparência das plataformas e mudanças no modo de buscar e referenciar informações
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September 8, 5:16 PM
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Suicídio entre adolescentes é o que mais cresce no Brasil: especialistas falam como abordar o assunto com eles

Suicídio entre adolescentes é o que mais cresce no Brasil: especialistas falam como abordar o assunto com eles | Inovação Educacional | Scoop.it
Faixa etária de 10 a 24 anos é a que apresentou o maior aumento na última década; episódios são multifatoriais e prevenção demanda esforço de escolas, famílias e poder público
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September 8, 5:14 PM
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Brasil tem mais de 632 mil crianças em fila de espera por creche

Brasil tem mais de 632 mil crianças em fila de espera por creche | Inovação Educacional | Scoop.it
Em todo o Brasil, 632.763 crianças aguardam por uma vaga em creches públicas. Em quase metade dos municípios brasileiros (44%), há crianças em fila de espera para fazer a matrícula na educação infantil. Os dados são do levantamento nacional Retrato da Educação Infantil no Brasil - Acesso e Disponibilidade de Vagas, feito pelo Gabinete de Articulação para a Efetividade da Política da Educação no Brasil (Gaepe-Brasil), composto pela sociedade civil e entidades do poder público, entre elas o Ministério da Educação (MEC).
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September 8, 5:03 PM
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Regras para o ensino a distância no Brasil vão mudar? Entenda o que é discutido pelo MEC

Regras para o ensino a distância no Brasil vão mudar? Entenda o que é discutido pelo MEC | Inovação Educacional | Scoop.it

Independentemente da modalidade, Lúcia defende que é preciso discutir a democratização do acesso à educação superior com qualidade. “O ensino tem de atender os requisitos do conteúdo curricular e diretrizes de excelência”, avalia a presidente do Semesp, salientando a necessidade de definir quais são os cursos que podem ser oferecidos totalmente de forma online. “A carga horária presencial deveria ser de acordo com o curso. Tem cursos em que há uma necessidade maior ou menor.”
Diante dos avanços tecnológicos e da flexibilidade que a EAD permite, a tendência é que a modalidade, que já representa 60% das matrículas em ensino superior, cresça ainda mais nos próximos anos. Segundo Lúcia, existe preferência pela educação a distância entre alunos acima de 30 anos. Além disso, os com menor poder aquisitivo também são atraídos por causa das mensalidades mais baixas.

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September 8, 5:00 PM
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Estudante piauiense vence Nobel de jovens cientistas na Suécia

Estudante piauiense vence Nobel de jovens cientistas na Suécia | Inovação Educacional | Scoop.it
Um estudante, de 17 anos, ganhou o Prêmio Jovem da Água de Estocolmo, considerado o Nobel da Ciência jovem. O evento na capital da Suécia reuniu estudantes premiados de 40 países.
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ANEC lança coletânea sobre Inteligência Artificial com participação de Luciano Sathler

ANEC lança coletânea sobre Inteligência Artificial com participação de Luciano Sathler | Inovação Educacional | Scoop.it
Dentre os autores que participaram da coleção está Luciano Sathler, PhD em Administração pela FEA/USP e membro Comitê de Educação Básica e do Conselho Científico da Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED); Lucas Grubba, Mestre em Tecnologias Emergentes em Educação e especialista de Inovação; Rafaela Pereira Alvarenga, é professora de Tecnologias Digitais no Colégio Providência em Mariana/MG; entre outros profissionais e especialistas.
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Inteligência artificial indica ‘novo salto’ no campo

Inteligência artificial indica ‘novo salto’ no campo | Inovação Educacional | Scoop.it
Startups do setor receberam aportes de US$ 3,2 milhões em cinco rodadas de investimentos
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Investimento por aluno no Brasil é um terço do investido por países da OCDE, aponta relatório

Investimento por aluno no Brasil é um terço do investido por países da OCDE, aponta relatório | Inovação Educacional | Scoop.it
O investimento anual brasileiro em cada aluno da educação pública, tanto na educação básica, quanto nas universidades, é um terço do valor investido pelos países ricos da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O apontamento é do relatório ‘Education at a Glance 2024’, publicado nesta terça-feira 10, e que avalia 49 países.
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September 9, 5:51 PM
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Questões de saúde mental afetam líderes e liderados

Questões de saúde mental afetam líderes e liderados | Inovação Educacional | Scoop.it
Pesquisa com mais de 700 pessoas mostra que cerca de três em cada dez profissionais brasileiros foram diagnosticados com algum transtorno nos últimos doze meses
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September 9, 5:50 PM
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Luz amarela para a IA generativa

Luz amarela para a IA generativa | Inovação Educacional | Scoop.it

A inteligência artificial generativa é a categoria com maior potencial de rápida expansão, oferecendo contribuições significativas na geração de valor, por exemplo, na experiência do cliente (UX), na otimização dos processos de backoffice, e na capacitação dos trabalhadores. O maior beneficiário, contudo, não tem sido as corporações líderes em soluções de IA generativa - OpenAI, Microsoft, Google, Meta -, mas a Nvidia, dona dos chips para desenvolver e treinar esses modelos (o lucro da Nvidia no segundo trimestre fiscal de 2024, encerrado em julho, foi de US$ 16,6 bilhões, alta de 168% sobre o mesmo período de 2023). Responsáveis por investimentos na ordem de bilhões de dólares, os investidores de risco começam a se inquietar, preocupados com infraestrutura e com modelos de negócio sustentáveis.
O capital de risco desempenha um papel importante no próximo estágio do ciclo de vida da inovação, no qual a atual aposta é no protagonista da IA generativa. Esses investidores são estratégicos para as startups e para os novos negócios, são praticamente a única alternativa diante de um setor bancário altamente regulado (linhas de crédito requerem garantias tangíveis), e mercado de capitais igualmente regulado para proteger o investidor.
Nessas circunstâncias, os riscos são altos, consequentemente as taxas de retorno esperadas (em média, entre 25% e 35% ao ano). Outra característica do capital de risco é que não se trata de dinheiro de longo prazo, pelo contrário, o “venture capital” aposta em oportunidades de “saída” (desinvestimento) no curto-médio prazo.
Nos últimos anos, a IA foi responsável por cerca de 15% a 17% dos investimentos de risco na América do Norte e na Europa, em 2023 por 20%, tendência crescente em 2024: de janeiro a 25 de junho de 2024, surgiram 13 unicórnios de IA nos EUA (startups que atingem valor de mercado igual ou maior do que US$ 1 bilhão). No entanto, é latente a dificuldade de encontrar um modelo de negócio sustentável - os analistas creditam, inclusive, a essa dificuldade a decisão dos fundadores da Inflection AI, entre eles Mustafa Suleyman, em desistirem do projeto e se juntarem à Microsoft (Suleyman é o atual CEO da Microsoft AI).
David Cahn, sócio da Sequoia Capital, um dos maiores investidores em startups de IA generativa, no artigo “AI’s $600B Question”, de 20 de junho de 2024, especula sobre o montante de receita que a indústria de inteligência artificial precisa gerar para pagar pelos investimentos em infraestrutura. Em artigo de 2023, Cahn já se mostrava preocupado com a lacuna entre as expectativas de receita implícita na construção da infraestrutura de IA e o crescimento real da receita no ecossistema de IA, estimando um “buraco” de US$ 125 bilhões em 2023; em 2024, a estimativa subiu para US$ 600 bilhões. Para Cahn, a OpenAI, dona do ChatGPT, concentra a maior receita de IA - US$ 3,4 bilhões em 2024, acima dos US$ 1,6 do final de 2023 -, e questiona quantos produtos de IA os consumidores efetivamente estão usando.
O YouGov, líder internacional de pesquisa de mercado sediado no Reino Unido, a pedido do Reuters Institute for the Study of Journalism da Universidade de Oxford, investigou a população conectada em seis países - Argentina, Dinamarca, França, Japão, Reino Unido e EUA - entre 28 de março e 30 de abril de 2024, concluindo que o ChatGPT é de longe a solução de IA generativa mais reconhecida, ultrapassando em duas ou três vezes o Gemini do Google. Contudo, apenas 50% da população já ouviu falar no ChatGPT, sendo que entre os 50% a maioria acessou apenas uma ou duas vezes o ChatGPT. Pesquisa da Genial/Quaest entre 2 e 6 de maio último, indicou que apenas 21% dos brasileiros entrevistados declararam ter usado alguma solução de IA, sendo quase 50% de recursos de geração de texto automático, como o ChatGPT.
Cahn considera premente equacionar vários pontos críticos, tais como a precificação dos produtos de IA generativa (modelos com maior custo de desenvolvimento, comercialização e implementação). Aparentemente, cresce o número de companhias decididas a descontinuar o uso do Copilot da Microsoft alegando descompasso entre o custo e o impacto na produtividade - a versão E3 pacote de software 365 da Microsoft custa cerca de US$ 34 por usuário por mês, a adição dos recursos de IA do Copilot agrega mais US$ 30 por usuário por mês; para uma companhia com 10.000 funcionários, representa um aumento anual de US$ 3,.6 milhões.
O "buraco" entre as expectativas de receita implícita na construção da infraestrutura de IA e o crescimento real da receita no ecossistema de IA subiu para US$ 600 bilhões em 2024. Questiona-se quantos produtos de IA os consumidores estão realmente usando
No caso da solução de IA generativa Llama da Meta, desenvolvida em código aberto, o desafio de monetização pode ser ainda maior (vale registrar, a “Open Source Iniciative” está empenhada em redefinir o termo “open-source AI models” por conta dos lançamentos anunciados como de código aberto, inclusive do Llama 3 da Meta, terem restrições de uso - veto a plena liberdade de modificação para qualquer finalidade, veto ao pleno acesso ao funcionamento do sistema).
Relatório do banco de investimento Goldman Sachs “Gen AI: Too Much Spend, Too Little Benefit?”, de 25 de junho de 2024, baseado em uma série de entrevistas com economistas, especialistas em infraestrutura e pesquisadores do próprio banco, sinaliza que não há consenso sobre o potencial de retorno dos extraordinários investimentos em IA generativa, impulsionados pela expectativa de que a tecnologia aumentará a produtividade - automação, demissões, menores custos de mão de obra, maior eficiência.
O relatório explora, igualmente, a possibilidade da eminente escassez de energia restringir o crescimento da IA dado que a disseminação da IA generativa deve impulsionar o aumento da demanda de energia em níveis inéditos (modelos intensivos em dados, logo intensivos em processamento computacional, logo intensivos em energia). A Virgínia, Estado que abriga a maioria dos data centers nos EUA, teve um aumento de consumo comercial de energia de 37% entre 2016 e 2023 - variável que permaneceu estável na maioria dos demais Estados americanos -, sendo que em 2023 os data centers consumiram 15% do consumo total de energia do estado. O relatório prevê que a magnitude desse aumento é modesta em comparação com o esperado para o final da década.
O mercado de capitais também está sensível as incertezas sobre a IA generativa: em 2 de setembro, por exemplo, as ações da Nvidia caíram 9,5%, a maior queda já registrada para uma ação dos EUA, sendo que o índice da Nasdaq 100, que reúne as 100 maiores empresas listadas na bolsa de tecnologia, no mesmo dia caiu quase 3,2%. Grandes atores desse mercado, JPMorgan Asset Management e BlackRock Investment Institute, manifestaram preocupação com a equação investimento versus retorno da inteligência artificial.
Se está ou não se formando uma “bolha” da inteligência artificial, o abalo não é iminente, em geral as bolhas demoram para estourar. Os investidores de risco, contudo, acenderam a “luz amarela”.

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September 9, 2:20 PM
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Apple apostará tudo em inteligência artificial para impulsionar vendas do iPhone 16 

Apple apostará tudo em inteligência artificial para impulsionar vendas do iPhone 16  | Inovação Educacional | Scoop.it
A empresa espera um crescimento de 5% nas receitas de 2025 com ciclo de atualização movido por novos recursos de IA
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September 9, 11:18 AM
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Qual a ambição educacional do Brasil?

Matriz de testes de avaliação do ensino é a mesma desde 1995, mas o mundo mudou e demanda habilidades mais sofisticadas
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September 8, 5:20 PM
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Câmara debate marco regulatório para graduação a distância

Câmara debate marco regulatório para graduação a distância | Inovação Educacional | Scoop.it
MEC participou de audiência pública promovida por deputados para discutir a regulamentação do ensino superior na modalidade a distância, além do equilíbrio entre a qualidade do ensino e a expansão de vagas
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September 8, 5:18 PM
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Educação pós-apocalíptica - por Ethan Mollick

Educação pós-apocalíptica - por Ethan Mollick | Inovação Educacional | Scoop.it
A primeira ilusão é a Ilusão de Detecção: os professores acreditam que ainda podem detectar facilmente o uso de IA e, portanto, podem evitar que ela seja usada em trabalhos escolares. Essa Ilusão de Detecção leva os educadores a confiar em métodos de avaliação desatualizados, acreditando que podem facilmente detectar o trabalho gerado por IA quando, na realidade, a tecnologia ultrapassou em muito nossa capacidade de identificá-lo consistentemente:

Nenhum detector de IA especializado pode detectar escrita de IA com alta precisão e sem o risco de falsos positivos , especialmente após várias rodadas de solicitação. Nem mesmo marcas d'água ajudarão muito .

As pessoas não conseguem detectar bem a escrita de IA. Editores de grandes periódicos de linguística não conseguiam . Professores não conseguiam (embora achassem que conseguiam - a Ilusão de novo) . Embora a escrita simples de IA possa ser detectável ("mergulhar", alguém?), há muitas maneiras de disfarçar estilos de "escrita de IA" por meio de simples estímulos. Na verdade, a escrita de IA bem estimulada é julgada mais humana do que a escrita humana pelos leitores.

Você não pode pedir para uma IA detectar escrita de IA (mesmo que as pessoas continuem tentando). Quando perguntado se algo escrito por um humano foi escrito por uma IA, o GPT-4 erra 95% das vezes.

Ainda há opções que preservam tarefas antigas. Os professores podem retornar à escrita em sala de aula, pedindo aos alunos que demonstrem suas habilidades pessoalmente, ou outras técnicas que podem mitigar a trapaça de IA por meio de monitoramento próximo. Mas, para a grande maioria dos professores, fazer isso requer ajustes e mudanças que ainda precisam ser feitas. Até o momento, poucos realmente reagiram à destruição da ilusão da detecção de IA mudando a forma como abordam o ensino e a avaliação.

Enquanto os professores lutam com a Ilusão de Detecção, os alunos enfrentam seu próprio equívoco: Conhecimento Ilusório. Eles não percebem que obter ajuda com a lição de casa está minando seu aprendizado. Afinal, eles estão recebendo conselhos e respostas da IA ​​que os ajudam a resolver problemas, o que parece fluência. Como os autores do estudo na Rutgers escreveram: "Não há razão para acreditar que os alunos estejam cientes de que sua estratégia de lição de casa diminui sua pontuação no exame... eles fazem a inferência de senso comum de que qualquer estratégia de estudo que aumente sua pontuação no teste de lição de casa também aumenta sua pontuação no exame."

A mesma coisa parece estar acontecendo com a IA, como um estudo de alguns dos meus colegas da Penn descobriu. Eles conduziram um experimento em uma escola secundária na Turquia, onde alguns alunos tiveram acesso ao GPT-4 para ajudar com o dever de casa, seja por meio da interface padrão do ChatGPT (sem engenharia de prompt) ou usando o ChatGPT com um prompt do tutor. As notas dos alunos no dever de casa dispararam, mas o uso do ChatGPT padrão não solicitado para ajudar com o dever de casa prejudicou o aprendizado ao agir como uma muleta. Embora os alunos pensassem que aprenderam muito usando o ChatGPT, eles na verdade aprenderam menos - pontuando 17% pior em seu exame final.

Apesar disso, a pesquisa que citei anteriormente descobriu que 59% dos professores veem a IA como positiva para o aprendizado, e não acho que eles estejam errados. Embora usar a IA apenas como uma muleta possa prejudicar o aprendizado, o uso mais cuidadoso da IA ​​é diferente. Podemos ver sinais disso no estudo da Turquia, que descobriu que dar aos alunos um GPT com um prompt de tutor básico para o ChatGPT, em vez de fazê-los usar o ChatGPT sozinhos, aumentou as notas do dever de casa sem diminuir as notas do exame final. Além disso, um estudo feito em uma aula massiva de programação em Stanford que descobriu que o uso do ChatGPT levou ao aumento, não à diminuição, das notas do exame.

E, claro, os alunos não estão usando IA apenas para fazer suas tarefas de casa. Eles estão recebendo ajuda para entender tópicos complexos, fazer brainstorming de ideias, atualizar seus conhecimentos, criar novas formas de trabalho criativo, obter feedback, obter conselhos e muito mais. Focar apenas na questão da tarefa de casa e nas ilusões que ela fomenta pode nos desencorajar de progredir.

Encorajar, não substituir, pensar
Para fazer isso, precisamos centralizar os professores no processo de uso da IA, em vez de apenas deixar a IA para os alunos (ou para aqueles que sonham em substituir os professores completamente). Sabemos que quase três quartos dos professores já estão usando IA para o trabalho, mas acabamos de começar a aprender as maneiras mais eficazes para os professores usarem IA. Um estudo qualitativo profundo recente de professores descobriu que os professores que usaram IA tanto para saída (criar uma planilha, desenvolver um questionário) quanto para ajudar com a entrada (me ajude a pensar no que torna um grande romance americano, me dê maneiras de explicar números positivos e negativos) obtêm mais valor do que se usassem IA apenas para produzir saída. Isso aponta para um caminho útil a seguir na IA para a educação, usando-a como uma cointeligência e ferramenta para ajudar os humanos a pensar melhor.


Cada vez mais, a IA está sendo usada da mesma forma para os alunos, incentivando-os a pensar, em vez de usar a IA como uma muleta. Por exemplo, lançamos vários prompts, todos sob uma licença Creative Commons gratuita, que os instrutores podem personalizar ou modificar para suas salas de aula (aqui está um mergulho profundo em um deles - um prompt de simulador) . Esses tipos de prompts são projetados para expor o Conhecimento Ilusório, forçando os alunos a confrontar o que sabem e o que não sabem. Muitos outros educadores estão projetando exercícios semelhantes. Ao fazer isso, podemos aproveitar o que torna a IA tão promissora para o ensino - sua capacidade de produzir experiências de aprendizagem personalizadas que atendem aos alunos onde eles estão e que são amplamente acessíveis de maneiras que as formas anteriores de tecnologia educacional nunca foram.


Exemplos de sugestões para pensar no artigo
A integração da IA ​​na educação não é uma possibilidade futura — é a nossa realidade presente. Essa mudança exige mais do que aceitação passiva ou resistência fútil. Ela requer uma reimaginação fundamental de como ensinamos, aprendemos e avaliamos o conhecimento. À medida que a IA se torna parte integrante do cenário educacional, nosso foco deve evoluir. O objetivo não é ser mais esperto que a IA ou fingir que ela não existe, mas aproveitar seu potencial para aprimorar a educação e, ao mesmo tempo, mitigar o lado negativo. A questão agora não é se a IA mudará a educação, mas como moldaremos essa mudança para criar um ambiente de aprendizagem mais eficaz, equitativo e envolvente para todos.
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September 8, 5:15 PM
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Lançado edital de renúncia fiscal do Fust

Lançado edital de renúncia fiscal do Fust | Inovação Educacional | Scoop.it
A renúncia fiscal será concedida às prestadoras de serviços de telecomunicações que apresentarem projetos focados na conectividade de escolas e inclusão digital. A contraprestação será a redução da contribuição ao Fust devida pela prestadora. O fundo foi instituído pela Lei nº 9.998/2000 para cobrir custos de universalização de serviços de telecomunicações e começou a ser utilizado para projetos de conectividade a partir de 2023.  
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September 8, 5:04 PM
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Como a Starlink funciona? Entenda por que até a Anatel teria dificuldades técnicas para barrar a empresa no Brasil

Como a Starlink funciona? Entenda por que até a Anatel teria dificuldades técnicas para barrar a empresa no Brasil | Inovação Educacional | Scoop.it
Em caso extremo de cassação da outorga da operação da empresa, agência poderia lacrar estações terrestres de serviço por satélite
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September 8, 5:02 PM
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O mundo do trabalho em tempos de EaD, IA, plataformas digitais e Reforma Trabalhista

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