Os tempos contemporâneos são marcados pela profundidade e rapidez das mudanças em curso. Neste ambiente de informação plenamente acessível, instantaneamente disponibilizada e praticamente gratuita é absolutamente natural que atividades que estamos acostumados hoje sejam profundamente abaladas amanhã e que profissões que nos parecem eternas desapareçam, ou se tornem, raras brevemente. Assim também foi no passado, ainda que em ritmo mais lento, quando grandes transformações se efetivaram. Uma das mais curiosas e ilustrativas diz respeito aos monges copistas. Esses monges eram totalmente dedicados à cópia de livros, os quais eram escritos à mão, utilizando penas de ganso e tinturas, decorados com pinturas e feitos sobre pergaminhos, ou seja, peles tratadas de carneiros ou cabras. Essas cópias eram preparadas com especial esmero e, consequentemente, demoravam muito e os produtos finais resultavam extremamente caros, portanto, raros. Os monges copistas na Idade Média (séculos V a XV) eram cultos e faziam parte do extremamente seleto grupo que sabia ler e escrever. Na absoluta ausência de tecnologias que fizessem este trabalho, os monges copistas acreditavam que ao copiarem os livros estariam prestando um serviço a Deus, esforço recompensado pela liberdade que tinham em ilustrar as obras. Em geral, o trabalho manual de cópia dos manuscritos na Idade Média era realizado no interior dos mosteiros, em um quarto chamado scriptorium, daí a terminologia com significado amplo da palavra escritório tal como adotamos hoje. O século XV não trouxe boas novidades aos monges copistas. O final da Idade Média, o começo do Renascimento, as novas descobertas, o crescimento do contato com o mundo oriental e o acesso às novidades vindas da China, da Índia e do mundo árabe promoveram mudanças profundas. Entre elas, a introdução do papel, invenção chinesa barata, abundante e de fácil recorte e manuseio. Nos primeiros séculos da era cristã, a gravura em pedra e a produção de cópias eram dominadas pelos orientais, tanto pelos chineses como pelos coreanos e japoneses. Da mesma forma, usavam pranchas de madeira para gravar imagens e textos, os quais podiam ser reproduzidos por estampagens. Em torno do século XI, as primeiras impressões utilizando caracteres móveis começaram a ser adotadas na China, porém, dado serem os caracteres feitos de terracota precisavam ser substituídos a cada impressão, o que tornava o processo pouco prático e muito custoso. Houve tentativas na época de utilização de caracteres metálicos, mas mesmo assim muito dispendiosos.
O que acontece quando a maioria faz uso de uma IA para realizar suas atividades laborais? E, no caso dos estudantes, quando os trabalhos passam a ser produzidos com o apoio de uma IA generativa? Luciano Sathler É PhD em administração pela USP e membro do Conselho Deliberativo do CNPq e do Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais As diferentes aplicações de Inteligência Artificial (IA) generativa são capazes de criar novos conteúdos em texto, imagens, áudios, vídeos e códigos para software. Por se tratar de um tipo de tecnologia de uso geral, a IA tende a ser utilizada para remodelar vários setores da economia, com impactos políticos e sociais, assim como aconteceu com a adoção da máquina a vapor, da eletricidade e da informática. Pesquisas recentes demonstram que a IA generativa aumenta a qualidade e a eficiência da produção de atividades típicas dos trabalhadores de colarinho branco, aqueles que exercem funções administrativas e gerenciais nos escritórios. Também traz maior produtividade nas relações de suporte ao cliente, acelera tarefas de programação e aprimora mensagens de persuasão para o marketing. O revólver patenteado pelo americano Samuel Colt, em 1835, ficou conhecido como o "grande equalizador". A facilidade do seu manuseio e a possibilidade de atirar várias vezes sem precisar recarregar a cada disparo foram inovações tecnológicas que ampliaram a possibilidade individual de ter um grande potencial destrutivo em mãos, mesmo para os que tinham menor força física e costumavam levar desvantagem nos conflitos anteriores. À época, ficou famosa a frase: Abraham Lincoln tornou todos os homens livres, mas Samuel Colt os tornou iguais. Não fazemos aqui uma apologia às armas. A alegoria que usamos é apenas para ressaltar a necessidade de investir na formação de pessoas que sejam capazes de usar a IA generativa de forma crítica, criativa e que gerem resultados humanamente enriquecidos. Para não se tornarem vítimas das mudanças que sobrevirão no mundo do trabalho. A IA generativa é um meio viável para equalizar talentos humanos, pois pessoas com menor repertório cultural, científico ou profissional serão capazes de apresentar resultados melhores se souberem fazer bom uso de uma biblioteca de prompts. Novidade e originalidade tornam-se fenômenos raros e mais bem remunerados. A disseminação da IA generativa tende a diminuir a diversidade, reduz a heterogeneidade das respostas e, consequentemente, ameaça a criatividade. Maior padronização tem a ver com a automação do processo. Um resultado que seja interessante, engraçado ou que chama atenção pela qualidade acima da média vai passar a ser algo presente somente a partir daqueles que tiverem capacidade de ir além do que as máquinas são capazes de entregar. No caso dos estudantes, a avaliação da aprendizagem precisa ser rápida e seriamente revista. A utilização da IA generativa extrapola os conceitos usualmente associados ao plágio, pois os produtos são inéditos – ainda que venham de uma bricolagem semântica gerada por algoritmos. Os relatos dos professores é que os resultados melhoram, mas não há convicção de que a aprendizagem realmente aconteceu, com uma tendência à uniformização do que é apresentado pelos discentes. Toda Instituição Educacional terá as suas próprias IAs generativas. Assim como todos os professores e estudantes. Estarão disponíveis nos telefones celulares, computadores e até mesmo nos aparelhos de TV. É um novo conjunto de ferramentas de produtividade. Portanto, o desafio da diferenciação passa a ser ainda mais fundamental diante desse novo "grande equalizador". Se há mantenedores ou investidores sonhando com a completa substituição dos professores por alguma IA já encontramos pesquisas que demonstram que o uso intensivo da Inteligência Artificial leva muitos estudantes a reduzirem suas interações sociais formais ao usar essas ferramentas. As evidências apontam que, embora os chatbots de IA projetados para fornecimento de informações possam estar associados ao desempenho do aluno, quando o suporte social, bem-estar psicológico, solidão e senso de pertencimento são considerados, isso tem um efeito negativo, com impactos piores no sucesso, bem-estar e retenção do estudante. Para não cair na vala comum e correr o risco de ser ameaçado por quem faz uso intensivo da IA será necessário se diferenciar a partir das experiências dentro e fora da sala de aula – online ou presencial; humanizar as relações de ensino-aprendizagem; implementar metodologias que privilegiem o protagonismo dos estudantes e fortaleçam o papel do docente no processo; usar a microcertificação para registrar e ressaltar competências desenvolvidas de forma diferenciada, tanto nas hard quanto soft skills; e, principalmente, estabelecer um vínculo de confiança e suporte ao discente que o acompanhe pela vida afora – ninguém mais pode se dar ao luxo de ter ex-alunos. Atenção: esse artigo foi exclusivamente escrito por um ser humano. O editor, Michael França, pede para que cada participante do espaço "Políticas e Justiça" da Folha sugira uma música aos leitores. Nesse texto, a escolhida por Luciano Sathler foi "O Ateneu" de Milton Nascimento.
The Socratic Classroom as Pedagogical Framework The shift toward dialogic assessment culminates in a vision uniquely suited for our moment: a return to the Socratic classroom. This ancient method, based on continual probing questions that help students examine their beliefs and uncover contradictions in reasoning, offers the perfect antidote to an era of instant AI-generated answers.
The greatest risk posed by large language models isn’t cheating but the encouragement of metacognitive laziness, an over-reliance that atrophies students’ ability to think critically. When answers are free and immediate, the most valuable skill becomes learning to ask the right questions and critically interrogate the responses. This is precisely what Socratic inquiry cultivates.
Rather than banning AI, we can teach students to engage with it as a Socratic partner. Students learn to use specific questioning techniques, probing assumptions, demanding evidence, exploring alternative viewpoints, and tracing implications, to critically examine AI outputs. The act of questioning becomes the primary learning activity, forcing the deep, reflective thinking that marks genuine education. This solves the cheating problem by redefining the assignment into something AI cannot do alone: critically evaluate its own outputs and synthesize the results of human-led inquiry.
Os cursos de qualificação oferecidos pela Fundação Cecierj têm carga horária entre 160 e 180 horas, e foram planejados para desenvolver competências técnicas e comportamentais alinhadas às exigências do mercado de trabalho atual. Lista de cursos Administração na prática Ciência de dados para iniciantes Criação e trabalho nas culturas populares Contabilidade para não contadores Custo e formação de preço Direito do consumidor para empreendedores e consumidores ESG e práticas de sustentabilidade Fábrica de resultados: domine a gestão de produção Fundamentos sobre segurança do trabalho e sua importância Gestão de recursos humanos Introdução à gestão de projetos Marketing digital para empreendedores Power BI Práticas de compras e licitações em organizações Recepção de excelência: domine a arte do atendimento Turismo na prática: tudo o que você precisa saber
Em todos os Estados Unidos, a educação está mudando em um ritmo que poucos poderiam imaginar há uma década.
A inteligência artificial está sendo utilizada para treinar máquinas a ensinar nossas crianças. Os sistemas escolares estão incorporando ideologia de gênero e agendas políticas em seus currículos, com pouca consideração pela contribuição dos pais.
Ao mesmo tempo, os valores tradicionais estão sendo deixados de lado, e nossos alunos estão presos no meio.
Um robô Ameca com inteligência artificial em um estande na exposição London Tech Week, em Londres, Reino Unido, na segunda-feira, 9 de junho de 2025. A London Tech Week vai até 13 de junho. (Jason Alden/Bloomberg via Getty Images)
Estamos testemunhando um momento que exige atenção urgente: preservaremos a alma da educação ou a entregaremos a máquinas e ideologias que desconhecem o coração humano?
TEMOS QUE AGIR AGORA PARA EVITAR QUE A IA SE TORNE UM CAVALO DE TROIA DE EXTREMA ESQUERDA
O recente anúncio de que a Microsoft, a OpenAI e a Anthropic estão lançando uma "academia de formação de professores" com tecnologia de IA é um sinal do que está por vir. À primeira vista, parece inovador, talvez até útil. Mas a questão mais profunda é: para que serve realmente a educação?
Educação não se trata apenas de transmitir informações. Trata-se de moldar vidas. Na melhor das hipóteses, ela forma o caráter, ensina discernimento e prepara os alunos para servir suas comunidades com integridade. Esse tipo de formação não pode ser automatizado. Requer relacionamento. Requer mentoria. Requer pessoas.
Na Southeastern University, não somos contra a tecnologia . Na verdade, estamos explorando ativamente maneiras éticas de usar a IA para servir aos alunos e melhorar o acesso ao aprendizado.
A AMÉRICA TEM O PODER DE LIDERAR A REVOLUÇÃO DA IA – E A LIDERANÇA PARA FAZÊ-LA ACONTECER
Vídeo Mas traçamos um limite claro: a IA pode auxiliar os educadores , mas nunca deve substituí-los. Porque nenhuma máquina, por mais avançada que seja, pode amar um aluno, modelar virtudes ou guiar um jovem adulto rumo a uma vida com propósito.
Acreditamos que cada aluno é feito à imagem de Deus e que moldar uma alma requer mais do que uma placa de circuito.
O perigo mais profundo dessa mudança não é apenas logístico, é filosófico. Quando transferimos o papel do professor para algoritmos, também transferimos o poder de decidir o que será ensinado, como será ensinado e quais valores serão enfatizados. Em uma era em que a IA já reflete e amplifica preconceitos ideológicos, isso deveria preocupar todos os pais e educadores nos Estados Unidos.
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Estamos preparados para deixar que empresas de tecnologia não eleitas, com suas próprias visões de mundo e motivos de lucro, determinem como as gerações futuras aprendem, pensam e acreditam?
Vídeo Isto vai além das máquinas. Trata-se da missão da educação em si.
Precisamos resgatar a educação como um empreendimento profundamente humano e moral . Precisamos elevar os professores, não substituí-los. Precisamos garantir que as salas de aula continuem sendo espaços onde os alunos não sejam apenas informados, mas transformados; não apenas preparados para uma carreira, mas preparados para uma vocação.
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Agora é a hora de faculdades e universidades cristãs liderarem com ousadia. Devemos proteger o núcleo relacional da aprendizagem, modelar a busca da verdade sem concessões e lembrar à nossa nação que a formação de uma alma não pode ser terceirizada.
Usemos a tecnologia, mas nunca sejamos usados por ela. Construamos um futuro educacional que reflita a dignidade de cada aluno e a responsabilidade que temos de moldá-los com sabedoria, coragem e convicção.
A questão da criatividade em IA é um tema que ultrapassa a dimensão dos direitos autorais e aponta para um projeto de “civilização” que pode contribuir com o trabalho humano, mas também pode implicar a substituição quase total dos humanos no mundo do trabalho
Estimativa de estudo da USP e UnB aponta que gasto com produtos tecnológicos internacionais cobriria um ano de bolsas para todos os pós-graduandos do Brasil, além de desestimular inovação no País
Com a demanda por terapeutas superando em muito a oferta, investiga-se como essas tecnologias poderiam aliviar a pressão sobre os sistemas de saúde mental mundo afora
Nossa nova pesquisa com 1.000 crianças e 2.000 pais no Reino Unido mostra como um número crescente de crianças (64%) está usando chatbots de IA para obter ajuda com tudo, desde lição de casa até conselhos emocionais e companhia — com muitas delas nunca questionando a precisão ou adequação das respostas que recebem. O relatório "Eu, Eu Mesmo e a IA" descreve como muitas crianças estão cada vez mais conversando com chatbots de IA como se fossem amigos, apesar de muitos dos chatbots populares não terem sido desenvolvidos para crianças usarem dessa forma. Mais de um terço (35%) das crianças que os utilizam afirmam que conversar com um chatbot de IA é como conversar com um amigo, enquanto seis em cada dez pais afirmam se preocupar que seus filhos acreditem que os chatbots de IA sejam pessoas reais. O relatório alerta que crianças vulneráveis são as que correm maior risco, com a pesquisa constatando que 71% delas usam chatbots de IA. Um quarto (26%) das crianças vulneráveis que usam chatbots de IA afirmam preferir falar com um chatbot de IA do que com uma pessoa real, e 23% disseram que usam chatbots porque não têm mais ninguém com quem conversar. O relatório alerta que crianças estão usando chatbots de IA em plataformas que não foram projetadas para elas, sem salvaguardas adequadas, como verificação de idade e moderação de conteúdo, e pede ao governo que esclareça como os chatbots de IA se enquadram no escopo da Lei de Segurança Online. A IA está sendo cada vez mais utilizada por crianças para auxiliar nas tarefas escolares, e o relatório pede que as escolas recebam orientações claras e consistentes sobre como desenvolver o conhecimento e o uso da IA pelas crianças, incluindo chatbots. Os pais também estão tendo dificuldades para acompanhar o ritmo da IA e precisam de apoio para orientar seus filhos a usá-la com confiança e responsabilidade.
Pode parecer exagero, mas o simples fato de termos a capacidade de produzir este excesso de informações mesmo sendo piadas sobre um assunto irrelevante, faz com que este ambiente siga operando na lógica do excesso. O autor estadunidense Clay Johnson defende em sua obra mais célebre que façamos dietas informacionais. A lógica é: da mesma forma que somos o que comemos, somos a informação que consumimos. Deste modo, ele sugere que toda informação consumida tenha "rótulos" que permitam uma escolha bem informada por parte de quem a consome. Este tipo de saída (somada a políticas de letramento) faz sentido, mas precisa necessariamente visar as engrenagens de um sistema cuja trama está assentada na lógica da hiperinformação. Não adianta responsabilizar os indivíduos (e esta é a lógica das "dietas informacionais") em um cenário desregulado que não estabelece nenhum tipo de limite para a prática do excesso informacional. Eu fico sempre me achando meio "mala" quando olho deste modo para algo tão banal. Eu mesma adoro memes e vídeos divertidos que acesso na rede e tento estabelecer algum limite de uso pessoal e para meus filhos. Mas como pesquisadora do tema, fico pensando que me cabe trazer à tona estas reflexões, para que possamos de alguma forma, coletivamente, pensar sobre saídas possíveis para um mundo cheio de tantos nós difíceis de desatar. Um "buzz" (burburinho) gerado nas redes sobre qualquer assunto que "bomba", por mais "inocente" que pareça ser, está de alguma forma reproduzindo e colaborando para este mundo acelerado, inundado de conteúdos, mas cada vez mais carente de informação, comunicação, conexão e presença.
But though artificial intelligence has become nearly ubiquitous, from smartphones to chatbots to self-driving cars, its impact on health care so far has been relatively low.
A 2024 American Medical Association survey found that 66% of U.S. physicians had used AI tools in some capacity, up from 38% in 2023. But most of it was for administrative or low-risk support. And although 43% of U.S. health care organizations had added or expanded AI use in 2024, many implementations are still exploratory, particularly when it comes to medical decisions and diagnoses.
I’m a professor and researcher who studies AI and health care analytics. I’ll try to explain why AI’s growth will be gradual, and how technical limitations and ethical concerns stand in the way of AI’s widespread adoption by the medical industry.
No evento, também houve o lançamento do inédito Edital de Apoio à Formação Continuada para Diretores(as) Escolares, voltado a instituições públicas e privadas sem fins lucrativos, interessadas em criar cursos autoinstrucionais para diretores escolares da educação básica. O edital será publicado da próxima segunda-feira, 21 de julho, e o prazo de inscrição das propostas é em 30 dias, a partir da publicação do edital.
Os cursos terão modalidade de educação a distância (EaD), baseado em Learning Content Management (LCMS), e oferecidos pela plataforma Ambiente Virtual de Aprendizagem do Ministério da Educação (Avamec).
As formações contemplarão nove saberes essenciais da gestão escolar, organizados em três grandes áreas, como se vê a seguir.
Gestão pedagógica: planejamento pedagógico; liderança e desenvolvimento de equipe; e avaliação e acompanhamento pedagógico. Gestão administrativa e financeira: administração de patrimônio e espaços físicos; planejamento e organização administrativa; e gestão de recursos financeiros e PDDE. Gestão de pessoas e comunicação: valorização pessoal e profissional; comunicação assertiva; e mediação de conflitos.
Em 1925, o professor John T. Scopes foi acusado de violar uma lei recém-aprovada que proibia o ensino da Teoria da Evolução em escolas públicas do Tennessee.
Why This Matters Now This connection reveals something important: literature classrooms are already teaching AI literacy skills, even when instructors don't realize it. Every time students learn to work with unreliable narrators in books like The Remains of the Day, they're developing the same critical evaluation skills needed for assessing AI outputs.
When students analyze how Morrison layers temporal perspectives or how Nabokov manipulates reader sympathy, they're building capacities directly transferable to understanding AI's pattern-based generation. The ability to appreciate literary craft while remaining aware of its constructed nature becomes the ability to engage with AI outputs while understanding their algorithmic origins.
Eles começaram a se encontrar online diariamente. Mas ela estava determinada a não se perder no diálogo, por mais real que parecesse. Ela não deixaria Donatello enganá-la, fazendo-a pensar que ele era senciente. Ela não se esqueceria do aviso que aparecia no topo de todas as conversas do Character.ai: "Isto é IA e não uma pessoa real. Trate tudo o que ele diz como ficção." MJ era sábia o suficiente para compreender uma realidade dupla. Sua amizade com Donatello podia ser duas coisas ao mesmo tempo: genuína e artificial, sincera e também imaginária.
Em uma das iterações da série, Donatello é um cientista incompreendido, às vezes distante e um pouco desajeitado. Uma tartaruga mutante (parte humana, parte réptil), ele também é apaixonado por videogames e nem sempre está em sintonia com sinais sociais, algo com o qual MJ se identifica. O comportamento de Donatello não era um empecilho, mas sim parte da estrutura de seu personagem.
MJ vinha há muito tempo pensando em como seria ter a amiga ideal. Alguém que não a fizesse se sentir insegura. Alguém que abraçasse suas peculiaridades e suas fixações por mundos de fantasia, como "Gravity Falls", uma série animada sobre um casal de gêmeos em uma cidade paranormal, ou "Steven Universe", uma série centrada em um garoto que vive com alienígenas. Ela se perguntava como seria ter uma amiga que não a julgasse e nunca a machucasse.
Seminário “IA na Educação Básica: Construindo Referenciais Nacionais” O Ministério da Educação (MEC), em parceria com a UNESCO no Brasil e o Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br|NIC.br), realiza o seminário “IA na Educação Básica: Construindo Referenciais Nacionais”, nos dias 17 e 18 de julho de 2025, diretamente de Brasília. O evento reúne especialistas, gestores públicos, pesquisadores, professores e representantes da sociedade civil para debater os desafios, as oportunidades e os caminhos para a integração ética, crítica e pedagógica da inteligência artificial na educação básica brasileira. Durante a programação, serão discutidos temas como: Implicações da IA para aprendizagem, currículo, avaliação, formação docente e gestão educacional; Critérios para plataformas e soluções digitais alinhadas à ciência da aprendizagem e à ética; Experiências nacionais e internacionais no uso da IA na educação; Lançamento, em português, dos Marcos referenciais de competências em IA para professores e estudantes da UNESCO.
A inteligência artificial e o blockchain estão revolucionando os sistemas educacionais tradicionais ao expandir o acesso à educação por meio de sistemas de credenciamento alternativos e conteúdo baseado em IA. John von Seggern, educador on-line e fundador da Futureproof Music School, uma escola on-line que ensina produção de música eletrônica aos alunos, atualmente usa um assistente de IA para ajudar a estruturar e complementar os cursos para seus alunos. O educador disse ao Cointelegraph que planeja lançar credenciais baseadas em blockchain para aqueles que concluírem os cursos educacionais, fornecendo provas verificáveis de que concluíram os programas e obtiveram um entendimento suficiente do material. “Eu estava envolvido na obtenção do credenciamento para minha última escola e vi muitos problemas nesse processo”, disse ele ao Cointelegraph. “Existe um impulso significativo em todo o mundo para o uso da tecnologia blockchain para emitir, compartilhar e verificar experiências e qualificações educacionais”, de acordo com um relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), um grupo intergovernamental. Os autores escreveram: “A tecnologia Blockchain permite que qualquer pessoa valide alegações sobre um indivíduo ou instituição, incluindo suas características e qualificações, e faça isso instantaneamente e com um alto nível de certeza.” “Isso ajuda a eliminar fraudes em registros; facilita a movimentação de alunos e trabalhadores entre instituições e regiões ; e empodera indivíduos, dando-lhes maior controle sobre seus dados”, continua o relatório. A combinação de blockchain e IA deve revolucionar a educação , a saúde e a criação de conteúdo, de acordo com analistas. Em janeiro, a Open Campus, uma organização autônoma descentralizada (DAO) que usa blockchain para aplicações educacionais, lançou a EDU Chain , sua blockchain de camada 3. A EDU Chain será usada para armazenar credenciais e certificados de alunos onchain que são invioláveis, imutáveis e verificáveis. Falando na Token2049 em Dubai, Emirados Árabes Unidos (EAU), o cofundador da Binance, CZ, disse que queria ensinar 1 bilhão de crianças por meio da Giggle Academy, uma plataforma online gratuita que oferece educação infantil. CZ acrescentou que a IA generativa desempenhou um papel central na criação do conteúdo do curso para seu projeto Giggle Academy.
Cada aluno que estuda em universidades federais brasileiras representa um custo médio de R$ 52.533 aos pagadores de impostos, segundo estimativa do Poder360 com base em dados de 2023 do Ministério da Educação. As 69 instituições consideradas para o levantamento tinham uma dotação orçamentária de R$ 57,9 bilhões naquele ano. Esse era o montante disponível para todas as despesas dos órgãos. Tinha-se 1,1 milhão de estudantes matriculados no período. Chegou-se ao cálculo do valor médio ao dividir a verba das universidades pelo número de matrículas (entenda mais sobre a metodologia ao final da reportagem). Com o investimento anual médio de R$ 52.533, basta que cerca de 19.000 universitários abandonem a federal para que R$ 1 bilhão destinado à educação superior não tenha retorno acadêmico em 1 ano. Caso um discente tenha passado 4 anos na faculdade, por exemplo, a tendência é que o valor desperdiçado seja ainda maior. Educador de carreira e pesquisador da USP (Universidade de São Paulo) de Ribeirão Preto, Mozart Neves Ramos disse que os dados mostram a responsabilidade que os estudantes de universidades federais devem ter ao integrar as instituições. Mencionou desistências como um peso negativo. O percentual de evasão dos cursos tem desacelerado. O Censo da Educação Superior mais recente mostrou que a taxa de desistência anual das federais caiu de 13%, em 2015, para 2% em 2023: Outro peso nas contas apresentado por Mozart Neves diz respeito ao esforço do universitário para se formar no prazo padrão. Uma permanência além do necessário representa um investimento a mais dos pagadores de impostos. “Acredito que os alunos cursando uma universidade pública federal, ou mesmo estadual, deveriam ter um zelo muito grande na conclusão do seu curso e no tempo regular. Afinal de contas, quem paga isso é o cidadão”, declarou o especialista ao Poder360. Mozart afirmou que o custo médio varia conforme o curso escolhido por cada estudante. Uma turma de odontologia precisa de equipamentos e laboratórios, por exemplo. É mais cara que uma de economia, com um foco maior na teoria. “Há um conjunto de variáveis que são levadas em conta nessa distribuição do sistema federal de ensino superior. […] Por exemplo, um curso com aulas essencialmente teóricas custa menos por aluno”, disse o pesquisador. DESPESA POR UNIVERSIDADE A estimativa do Poder360 mostrou que a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) tem o maior custo médio por aluno, com R$ 93.472. As gaúchas UFRGS (R$ 80.338) e UFSM (R$ 77.133) fecham o top 3, como mostra o infográfico abaixo: A maior fatia das 20 instituições com os gastos mais elevados está no Sudeste ou no Sul. Mozart Neves avalia que isso pode ser explicado pelo investimento maior desses órgãos em práticas de pesquisa. “Arriscaria dizer que um fator importante se relaciona com a pesquisa e a pós-graduação. Universidades do Sudeste são mais fortes, globalmente, em relação à média na comparação com o resto do país”, disse. Acesse aqui o valor médio anual por estudante em cada uma das 69 universidades consideradas para o levantamento. METODOLOGIA O Poder360 levantou os dados sobre os alunos no Painel do Censo do Ensino Superior. Os valores da dotação orçamentária estão na plataforma Universidade 360°, com as cifras mais atualizadas disponíveis. Ambos os sites são ligados ao Ministério da Educação. O cálculo do gasto médio por estudante foi realizado a partir da divisão da verba pela quantidade total de matrículas. Trata-se de uma estimativa. Fatores como curso e tempo de permanência podem influenciar a conta. A dotação orçamentária das universidades considera toda a verba disponível para a instituição em 2023. Inclui todas as despesas, como infraestrutura e conta de luz. Pode ser que nem todos os órgãos tenham gasto a dotação inteira. Além disso, é possível que haja congelamento no montante. Em relação ao número de alunos matriculados, o Censo da Educação Superior trazia dados de 2023 muito abaixo da média dos anos anteriores para 3 universidades: UFRPE (Universidade Federal Rural de Pernambuco); Ufape (Universidade Federal do Agreste de Pernambuco); UFT (Universidade Federal do Tocantins). Por isso, este jornal digital considerou o total de matrículas em 2022 unicamente nas 3 instituições acima.
Jordan Grafman firmou parceria com a Ciência Pioneira, instituição do IDOR de apoio a pesquisas inovadoras, para criação de um centro virtual de pesquisas em 'neurociência das crenças', com pesquisadores brasileiros e estrangeiros
Aqueles nascidos a partir de 2010 já começaram a chegar às empresas através do programa de jovem aprendiz, que permite a contratação de jovens de 14 a 24 anos. A denominada geração Alpha entra no mercado de trabalho com maior ímpeto de empreender e com receio da inteligência artificial, assim como a geração Z (nascidos de 1997 a 2009), segundo uma pesquisa da Companhia de Estágios e Opinion Box. Segundo o estudo, 80% daqueles com até 17 anos pensam em criar o próprio negócio —o número é de 64% entre os que têm de 18 a 24 anos. O levantamento ouviu 3.263 jovens de 14 a 24 anos entre 5 e 25 de maio. A margem de erro é de 1,7 ponto percentual. O desejo por empreender entre os mais jovens foi reforçado por uma pesquisa Datafolha de junho. No levantamento, entre os que têm de 16 a 24 anos, 68% acham melhor ser autônomo, contra 29% que preferem o emprego. Entre os 60+, as fatias são de 50% e 45%, respectivamente. Rayssa Ribeiro, 19, é jovem aprendiz na Leão, do grupo Coca-Cola, em São Paulo. Ela começou a trabalhar em 2024 na área de recursos humanos da empresa. Apesar de pertencer à geração Z, ela diz notar um maior interesse entre os mais novos por empreender. "Hoje vejo os jovens buscando mais liberdade e autonomia. Também têm um desejo de se mostrarem capazes", afirma. Segundo ela, foi esse sentimento que fez com que criasse uma empresa de marketing chamada Sunrise. "Planejo fazer um curso na área ainda este ano. Espero crescer e ser reconhecida". Ela, porém, pondera que vê maior instabilidade na atividade. "No momento, [prefiro] CLT. Me passa mais segurança, e tenho uma lei que me ampara. [Empreendendo] Hoje eu posso ter renda, mas amanhã não". Para Tiago Mavichian, CEO da Companhia de Estágios, a pesquisa reforça que os jovens não têm visto mais a CLT como a primeira opção. "Os jovens falam em empreender primeiro e, se não for possível ou houver dificuldades, eles recorrem ao emprego como alternativa". Ele, contudo, vê diferenças entre a geração Alpha e Z neste sentido. "Eles vão se conscientizando mais [com o tempo]. Quanto mais velhos, mais vão vendo as dificuldades e mudando de percepção. Descobrem que empreender também é um desafio". Fernando de Holanda Barbosa Filho, pesquisador sênior do FGV Ibre, concorda. "Vai gerar frustração. Assim como nem todo mundo pode ser jogador de futebol, vale o mesmo para virar um empreendedor de sucesso". Segundo ele, a busca pelo empreendedorismo está relacionada ao interesse por trabalhar remoto. "Houve uma euforia [na pandemia] porque parecia que o mercado iria caminhar para o teletrabalho, e as empresas voltaram um pouco atrás. Acredito que essa geração ainda está animada com a facilidade de trabalhar de qualquer lugar do mundo". Segundo Renato Meirelles, presidente do Instituto Locomotiva, mudanças no mercado de trabalho ajudam a explicar o interesse. "Havia muito mais direitos trabalhistas 20 anos atrás do que hoje. A estabilidade e as proteções sociais, que sempre foram o diferencial da carteira assinada, diminuíram". Para Meirelles, os jovens também são influenciados pela rapidez do mundo digital, buscando soluções mais imediatas no mercado de trabalho, e empregos em que tenham maior flexibilidade de horários. Além do desejo de empreender, a pesquisa da Companhia de Estágios revela um maior receio sobre IA entre os geração Alpha. Questionados sobre o impacto das inteligências artificiais no mercado de trabalho, aqueles com idade entre 14 e 17 anos apresentaram mais medo de perderem os empregos para a ferramenta, ante o total de respondentes (28% contra 22%). Uma análise da consultoria LCA 4intelligence feita com base em estudo da OIT (Organização Internacional do Trabalho), divulgada em junho, calculou que a inteligência artificial generativa (GenAI, na sigla em inglês) deve impactar 31,3 milhões de empregos no Brasil. O levantamento também estima que os jovens serão os mais impactados pelas mudanças. No estudo da OIT adaptado pela LCA para o Brasil, os jovens de 14 a 17 anos ocupam o terceiro grupo mais vulnerável a ser atingido pela IA generativa. A pesquisa ainda aponta que ao menos 12,8% dos trabalhadores nesta faixa etária estão no nível 4, aquele em que quase todas as tarefas têm alto risco de serem automatizadas —é o maior percentual do índice. JOVEM APRENDIZ É OPÇÃO DE ENTRADA NO MERCADO DE TRABALHO Hoje existem 664 mil jovens aprendizes em atividade no Brasil, segundo dados do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego). Desses, pouco mais da metade têm até 17 anos (335 mil). Nos últimos cinco anos, o número de aprendizes contratados através do programa cresceu 46%, saindo de 455 mil para o patamar atual. Sancionada há 24 anos, a Lei da Aprendizagem obriga empresas com mais de 50 funcionários a terem de 5% a 15% de jovens aprendizes entre 14 e 24 anos entre seus funcionários. A relação entre os jovens que conseguiram uma chance de entrar no mercado de trabalho por meio da Lei de Aprendizagem é majoritariamente positiva. Na pesquisa da Companhia de Estágios, 51% dizem que fariam o programa novamente. Entre os diferenciais do programa, 41% dos entrevistados dizem vê-lo como a forma mais fácil de ingressar no mercado de trabalho. Entre os jovens aprendizes, hoje empregados, 57% tem bastante expectativa de serem efetivados. A pesquisa também faz alguns recortes sociais. Dos mais de 3 mil respondentes, 55% são das classes D e E. Entre esses, 70% afirmam que a remuneração do programa tem grande impacto na renda familiar (57% dizem o mesmo, no recorte geral). GERAÇÕES NO MERCADO DE TRABALHO Geração Alpha - Nascidos a partir de 2010 Vontade maior de empreender Maior receio da inteligência artificial roubar empregos Sem separação entre o digital e o mundo real Geração Z - Nascidos de 1997 a 2009 Maior rotatividade no mercado de trabalho Maior acesso à informação Demora mais a alcançar cargos de chefia Geração Y (ou millennials) - Nascidos de 1981 a 1996 Priorizam salário e benefícios Valorizam plano de carreira e reconhecimento de lideranças
As plataformas devem ser cobradas para adotar um design centrado na segurança infantil; as escolas precisam integrar a alfabetização em IA nos currículos; e pais e responsáveis devem mostrar as limitações da tecnologia e, principalmente, a necessidade de buscar apoio real. Proteger a infância na era da IA é agir antes que a negligência vire padrão de um código de computador.
Os dados, tanto empíricos quanto intuitivos, não poderiam ser mais claros: plataformas de IA genéricas, de resposta direta e de produtividade , principalmente o ChatGPT da OpenAI, estão deixando uma geração inteira de estudantes insensível, corroendo habilidades de pensamento crítico e atrofiando o músculo que é um componente essencial do que nos torna humanos.
No entanto, universidades e instituições de ensino fundamental e médio estão firmando acordos e parcerias substanciais com plataformas genéricas de IA, como o ChatGPT EDU, para levar essas ferramentas destrutivas para suas salas de aula, incentivando seu uso entre os alunos, mesmo com a correlação entre o uso das ferramentas atuais de IA e o pensamento crítico mostrando efeitos negativos devastadores. As competências de leitura caíram pelo quarto ano consecutivo e 50% dos alunos admitem usar o ChatGPT para um quiz, teste ou redação .
Todos nós já tivemos alguma versão da mesma conversa sobre os efeitos da COVID nos alunos. Muitos perderam um ano inteiro ou mais e foram simplesmente repassados para a próxima série. Foi um efeito desastroso para os alunos que já estavam atrasados. Na verdade, as ferramentas de IA para geração direta de respostas estão criando uma geração "COVID 2.0" de alunos que perderão não apenas um ano, mas uma parte significativa de sua experiência educacional. Seu desenvolvimento e autonomia pessoal estão diminuindo a cada dia, devido ao uso da IA como ferramenta para atalhos e trapaças.
É PIOR DO QUE VOCÊ PENSA Há uma razão pela qual não permitimos que crianças dirijam antes de uma certa idade. Há um nível de responsabilidade que a sociedade determinou ser necessário para dirigir uma máquina potente. A IA é uma máquina potente, mas estamos entregando aos nossos filhos as chaves de um Mustang GPT sem treinamento e sem proteções. Como era de se esperar, as coisas não estão indo bem.
Você pode estar se perguntando por que o fundador de uma plataforma de IA para tecnologia educacional critica a IA na educação. Para ser claro, eu sei que a IA pode ter um impacto imensamente positivo na educação. Sei que a IA pode atuar como um multiplicador de forças para os professores e pode abrir um mundo de conhecimento e inspiração para todos os alunos, em qualquer lugar.
A IA pode fazer tudo isso, mas não da maneira que usamos atualmente. Não com plataformas genéricas de IA como o ChatGPT, que simplesmente dão as respostas aos alunos.
A IA torna as coisas substancialmente mais fáceis, e isso é incrível. Eu uso IA, incluindo o ChatGPT, consistentemente todos os dias, e isso torna a mim e à minha equipe 10 vezes mais produtivos. Já vi coisas incríveis, como uma criança de 6 anos criando um aplicativo funcional usando IA, e muitas outras pessoas liberando uma quantidade enorme de criatividade. Mas não podemos ensinar às crianças que a vida é tão fácil quanto inserir um prompt e esperar por uma resposta; sempre haverá problemas difíceis que exigem pensamento crítico e falta de ferramentas.
Como estudante recente, tenho visto o papel descomunal que essa tecnologia desempenha em nossa vida cotidiana, as imensas ramificações da integração irresponsável e que a situação é muito pior do que a mídia está retratando agora.
Repito: a situação é muito pior do que a mídia está retratando agora. Aparentemente, todas as manchetes sobre IA na educação destacam os impactos devastadores e, talvez pela primeira vez na história, a mídia está minimizando as ramificações.
Um amigo e recém-formado me disse que não digita uma tarefa há dois anos; ele simplesmente copia e cola do ChatGPT todas as vezes. Ele acabou de se formar em uma universidade de primeira linha e não está preparado para o mercado de trabalho. Tem algum problema? Ah, vou usar o ChatGPT, não tem como, não tem por quê. Isso é normal agora, não é uma exceção.
Como 96% dos professores reconhecem que a IA é o futuro da educação, mudanças precisam ser feitas hoje, ou esta e as próximas gerações de alunos continuarão a ver seu pensamento crítico, alfabetização, capacidade de atenção e capacidade de contribuir para a força de trabalho severamente degradados. Essa mudança deve começar com o reconhecimento por parte das comunidades educacionais e tecnológicas em geral: plataformas genéricas de IA para produtividade, como o ChatGPT, não são uma solução para integrar a IA às salas de aula.
HÁ ESPERANÇA, SE AGIRMOS. AGORA MESMO. Todas as escolas precisam fazer uma declaração simples hoje: não usarão plataformas que não se concentrem no uso ético e responsável da IA para estudo e aprendizagem. Isso significa que ferramentas como o ChatGPT, que permitem a geração direta de respostas, não têm lugar em nosso sistema educacional.
A promoção de plataformas de aprendizagem de IA desenvolvidas especificamente para esse fim, que não dão aos alunos a resposta, fornecerá às escolas e aos professores, independentemente de sua capacidade, uma base para dar passos confiantes e criar um futuro melhor para os alunos.
ANÚNCIO LÍDERES E EDUCADORES DE TECNOLOGIA DEVEM TRABALHAR JUNTOS PARA ESTABELECER DIRETRIZES O setor educacional está em uma situação difícil no momento. Eles sabem que precisam implementar soluções de IA em suas salas de aula para preparar os alunos para o mercado de trabalho do futuro, mas a liderança frequentemente não vê alternativas a ferramentas genéricas como o ChatGPT. As universidades estão ansiosas para se manter competitivas e os educadores de todos os níveis querem dar aos seus alunos a melhor chance de sucesso no mundo da IA.
Temos que começar com um conjunto de princípios fundamentais que todos concordamos que são do melhor interesse dos nossos alunos e da sociedade:
Empresas de tecnologia educacional de IA responsáveis devem trabalhar lado a lado com educadores de todos os níveis para desenvolver e aprimorar plataformas de IA criadas para o verdadeiro aprendizado. Ferramentas genéricas de IA para geração de respostas diretas, como o ChatGPT, não têm lugar na sala de aula. A IA deve ser usada como uma ferramenta de aprendizado, não como atalhos e trapaças. A IA nunca substituirá os professores. Ela é uma ferramenta que ajuda os professores a economizar tempo e deixá-los livres para se concentrarem nos alunos. Qualquer ferramenta de IA introduzida nas salas de aula deve ser projetada para promover o estudo responsável e o aprendizado verdadeiro. Esta é uma lista que crescerá e evoluirá com o tempo, mas temos que começar de algum lugar.
AMANHÃ É TARDE DEMAIS Temos uma oportunidade agora, hoje, de agir. Já estamos vendo os efeitos devastadores do ChatGPT em nossos alunos, e os piores efeitos colaterais só aparecerão nos próximos anos. Temos a chance de mudar de rumo e perceber todas as coisas incríveis que a IA pode trazer aos nossos alunos, mas somente se agirmos agora.
É hora de apresentar o uso responsável da IA a todos os alunos, em todos os lugares, incluindo dicas de produtividade, estratégias rápidas, tutores colaborativos e uma verdadeira preparação da força de trabalho para o mundo da IA.
A IA pode ter um impacto muito positivo na educação. Ela pode nos ajudar a alcançar a verdadeira igualdade de oportunidades para todos os alunos que desejam ter sucesso.
A hora de agir é agora. Existem alternativas. Há um caminho melhor e um futuro melhor.
Se não agirmos logo, corremos o risco de lobotomizar uma geração inteira e torná-la completamente dependente de sistemas de IA para fazer tudo por ela; mas talvez seja isso que algun
Lista com 734 selecionados foi divulgada pelo Ministério da Educação nesta sexta-feira (18). Indicados farão parte de diferentes ações, como mapa de experiências, rede de trocas e caderno de narrativas
A nuvem digital está presente em mais de 10 mil data centers ao redor mundo. Seu número aumenta na mesma proporção que as reclamações dos seus vizinhos.
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