Inovação Educacional
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Inovação Educacional
Curadoria por Luciano Sathler. CLIQUE NOS TÍTULOS. Informação que abre caminhos para a inovação educacional.
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Intelligent process automation: 42 vendors bringing AI-powered RPA to enterprises

Intelligent process automation: 42 vendors bringing AI-powered RPA to enterprises | Inovação Educacional | Scoop.it
For companies looking to buy or license intelligent process automation tech, the barrier to entry has never been lower. In this Market Map, we look at AI companies offering automation for financial workflows, software testing, customer experience, and more.
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Febre na pandemia, EdTechs roubaram dados de alunos, aponta estudo

Febre na pandemia, EdTechs roubaram dados de alunos, aponta estudo | Inovação Educacional | Scoop.it
Relatório mostra que empresas de educação à distância usaram sistemas de aprendizagem online para monitorar hábitos de estudantes
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Higher Education: Understanding demand and redefining values

Higher Education: Understanding demand and redefining values | Inovação Educacional | Scoop.it

In developing countries, we are seeing a massive growth in demand for higher education as more students than ever are moving through the education pipeline—from primary to secondary and on to tertiary. This growth has not been stemmed by the pandemic which if anything has contributed further. Globally, in 2021, roughly 220 million students were enrolled in formal post-secondary education, more than doubling the enrollment figure from 2000. It is estimated that there will be 380 million higher education students by 2030.
This growth in student numbers can be attributed to programs that expand access, a global increase in the number and types of providers (both public and private), and greater information on the returns to individuals and society from higher education.
Likewise, we see strong demand for employees with higher education globally, and particularly in low- and middle-income countries. Demand for workers with higher education is unmet and can be expected to grow steadily.
Design and invest in system reforms based on values
At the World Bank, we tend to think of higher education reforms in terms of policy frameworks and objectives. Yet these must be embedded within a system of values that all stakeholders can broadly subscribe to.
One approach to embedding values into the design of tertiary education systems to meet growing demand is a stakeholder values triangle. The three points of this triangle of values are: student values, societal values, and market values.
Understanding what students value
As the entire enterprise of higher education exists for and because of students, it is critical to consider the student experience and understand what students value.
Global surveys show that students value skills that lead to meaningful work, of course, but also skills that lead to meaningful lives. Students value connections and opportunities to live lives that are secure and purposeful. Students value equity and inclusion so that these opportunities are available to anyone with the will and capacity to make the most of them.
Higher education systems: Delivering for societies
While enrollment in higher education is growing at a rapid pace all over the world, the growth has been inequitable in high- and low-income countries alike. In France, for instance, 65 percent of students from the highest quintile moves on to higher education, while only 30 percent from the lowest does. In India, 40 percent of students from the highest quintile and 5 percent from the lowest progress to higher education.
In order to improve equity, it is simply not enough to grow enrollments when growth is happening mainly among the elites. Access and success for students across income levels (and other notable exclusion identities, as well) must remain a priority.
As we all learned from the COVID-pandemic, higher education serves society in a unique way. Decades of sustainable public and private investments of money, talent, and time in higher education and research drove vaccine development. The complexities of our world will place even more demands on these investments in people and knowledge.

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Cetic.br - Resumo Executivo - Pesquisa sobre o uso da Internet por crianças e adolescentes no Brasil - TIC Kids Online Brasil 2021

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Resumo Executivo - Pesquisa sobre o uso da Internet por crianças e adolescentes no Brasil - TIC Kids Online Brasil 2021
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Cetic.br - Resumo Executivo - Pesquisa sobre o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação nas escolas brasileiras 

Cetic.br - Resumo Executivo - Pesquisa sobre o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação nas escolas brasileiras  | Inovação Educacional | Scoop.it
Pesquisa sobre o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação nas escolas brasileiras - TIC Educação 2021
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Impactos econômicos da educação integral no Brasil

Impactos econômicos da educação integral no Brasil | Inovação Educacional | Scoop.it

É atribuída a Aristóteles uma das primeiras referências sobre a importância da educação integral: "Educar a mente sem educar o coração não é educação". Há muito discute-se a importância de um processo de ensino-aprendizagem que busque o pleno desenvolvimento dos estudantes. Na maioria dos países que realizam a prova do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), essa busca já está mais próxima de se tornar realidade.
No Brasil, estamos muito empenhados na ampliação da jornada para o tempo integral, expandindo as oportunidades de aprendizagem e desenvolvimento para os estudantes. Nos comprometemos com a educação integral na Constituição, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação, nas Diretrizes Nacionais da Educação Básica, na Base Nacional Comum Curricular e no Plano Nacional de Educação.
Como sociedade, devemos garantir que a política seja cada vez mais baseada em evidências. As avaliações de impacto do programa de Ensino Médio Integral em Tempo Integral (Emiti) em Santa Catarina e da política de fomento do Ministério da Educação para expansão do programa no ensino médio são exemplos para subsidiarmos a tomada de decisão de gestores públicos com mais informação.
Em um estudo recente, levantamos cerca de 200 trabalhos científicos para estimar os impactos de médio e longo prazo para os estudantes e para a sociedade brasileira.
Para o estudante, estimamos os benefícios de empregabilidade e remuneração. Os impactos na proficiência e fluxo ao final da educação básica, ponderados a partir do caso de Santa Catarina, mostram que a educação integral dobra o ganho de proficiência ao longo do ensino médio, aumenta as taxas de aprovação e reduz reprovação, o que melhora a remuneração em 10%. Outro benefício é que o acesso às três séries do ensino médio com jornada ampliada eleva tanto a taxa de conclusão desta etapa quanto a do ensino superior. Considerando apenas o impacto sobre a remuneração dos estudantes, a relação custo-benefício da educação integral é de quase três vezes os seus custos diretos.
O impacto para a sociedade, em produtividade e no crescimento econômico, considerando uma expansão progressiva de 5% a mais de estudantes na educação integral a cada ano, triplicaria o valor de seu impacto atual na renda nacional. Enquanto a relação custo-benefício apenas da remuneração dos estudantes é de aproximadamente 1:3, a relação custo-benefício, considerando as externalidades, é de aproximadamente 1:6.
Em outras palavras, enquanto os benefícios privados da educação integral são quase três vezes maiores que seus custos, os benefícios sociais são quase seis vezes maiores. A evidência mostra, como já sabia Aristóteles, que os nossos compromissos apontam em uma direção benéfica tanto para os estudantes como para a sociedade.

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Um em cada quatro profissionais já foi demitido por conta da idade, mostra pesquisa 

Um em cada quatro profissionais já foi demitido por conta da idade, mostra pesquisa  | Inovação Educacional | Scoop.it
Levantamento aponta que 24% dos trabalhadores perderam seus empregos por serem considerados mais velhos.
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VAR 2.0, o novo Deus do futebol 

VAR 2.0, o novo Deus do futebol  | Inovação Educacional | Scoop.it

O VAR 2.0 coloca essa autoridade em xeque. A máquina apresenta um resultado que nenhum árbitro vai confrontar. Todos concordam que a decisão do programa é correta sem saber exatamente como ele a tomou.
A questão central é que, fora seus criadores, ninguém sabe com detalhes como o programa funciona, nem mesmo qual é a margem de erro de fato. Esse VAR está criando uma nova realidade, baseada em consenso e não apenas em fatos.
Ao contrário das tão discutidas urnas eletrônicas brasileiras, o VAR semiautomático não é auditável. A Fifa não disponibilizou nenhuma maneira de checar se o sistema tem alguma imperfeição importante –por exemplo, será que a comunicação por ondas entre a bola e ele é à prova de hackers?
E, se a sua seleção for prejudicada por uma decisão desse cérebro eletrônico, não adianta ir ao quartel-general da Fifa pedir anulação do segundo tempo, intervenção militar, nem se agarrar na frente do caminhão que levará o equipamento ao aeroporto e daí para um local desconhecido.
Esse VAR virou uma espécie de Deus: aceitamos e obedecemos, sem questionar. Mas, se não se pode questionar a moralidade das decisões de Deus, o mesmo vale para uma máquina? No mundo todo, a discussão sobre a moralidade das decisões tomadas por máquinas é intensa. No futebol, não.

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'Big Brother' paulistano quer saber a cor da sua pele

'Big Brother' paulistano quer saber a cor da sua pele | Inovação Educacional | Scoop.it
'Smart Sampa' publica documentos com erros graves e inaceitáveis
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Baixo acesso a investimento barra expansão de biotechs

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Startups utilizam tecnologia em sistemas biológicos para otimizar produtos como alimentos, cosméticos e medicamentos

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Sírio-Libanês lança marca destinada a dados e tecnologia

Sírio-Libanês lança marca destinada a dados e tecnologia | Inovação Educacional | Scoop.it

O Hospital Sírio-Libanês lança, nesta quarta-feira (30), uma marca que, em linhas gerais, centralizará ações de tecnologia, dados e inovação digital relacionadas à saúde. Trata-se do Alma Sírio-Libanês.
Segundo representantes do hospital, a iniciativa pode ser um local para auxiliar a pensar o futuro da saúde —que passa pelo universo digital— e para ajudar a organização a ir além do atendimento hospitalar, com olhos para a medicina preventiva.
A ideia é que o novo braço de operação do tradicional hospital tenha uma pegada mais próxima à de startups. Com isso, espera-se, por exemplo, mais agilidade de processos e atração de talentos para além da área médica, como cientistas de dados e estatísticos.

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Amazon alertará clientes limitação inteligência artificial 

Amazon alertará clientes limitação inteligência artificial  | Inovação Educacional | Scoop.it

A Amazon.com planeja lançar cartões de advertência para softwares vendidos por sua divisão de computação em nuvem, devido à preocupação constante de que sistemas que usam inteligência artificial possam discriminar diferentes grupos, disse a empresa à Reuters.
Semelhante aos rótulos nutricionais, os chamados AI Service Cards serão públicos para que os clientes corporativos possam consultar as limitações de certos serviços em nuvem, como reconhecimento facial e transcrição de áudio. O objetivo é evitar o uso equivocado da tecnologia, bem como explicar o funcionamento dos sistemas e gerenciar a privacidade, disse a Amazon.
A empresa não é a primeira a publicar tais advertências. A IBM fez isso anos atrás e o Google também publicou ainda mais detalhes sobre os conjuntos de dados que usou para treinar parte de sua inteligência artificial.

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Cresce empolgação com e-sports, mas onde estão os lucros?

Cresce empolgação com e-sports, mas onde estão os lucros? | Inovação Educacional | Scoop.it
Os proprietários de equipes de esportes tradicionais que investiram em competições de videogames dizem que o dinheiro não está entrando tão rápido quanto eles esperavam
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À distância/à distância de — Manual de Comunicação

À distância/à distância de
O uso do acento grave na expressão adverbial formada com substantivo feminino “à distância” é facultativo. Há gramáticos que defendem o uso do acento apenas quando a distância é determinada (casos da expressão “à distância de”). Porém, modernamente, mesmo sem ocorrer a crase (a união da preposição a com o artigo a), o acento grave é usado por motivos de clareza, como em outras expressões femininas: à força, à medida, à míngua, à mão, à noite, à tarde.
Gramaticalmente, então, está correto usar a distância ou à distância. Em casos em que há ambiguidade, porém, o uso do acento grave é obrigatório por questões de clareza.
A Secom recomenda o uso da forma “à distância” (craseado) em todos os casos.
As inscrições podem ser feitas na página da plataforma de ensino à distância Saberes.
O projeto de lei autoriza ainda a realização de provas à distância, de forma on-line ou por plataforma eletrônica com acesso individual seguro.
A Comissão de Assuntos Sociais pode votar nesta terça-feira (13/06) a regulamentação da telemedicina (PL 4.223/2021) para permitir o atendimento médico à distância.
A lei 14.311/2022 prevê adaptação de atividades para o trabalho à distância para gestantes que ainda não tomaram todas as doses da vacina contra a covid-19.
Como dito acima, nos casos em que a distância é determinada (expressão “à distância de”), a crase ocorre e, assim, o acento é obrigatório:
As medidas apresentadas no projeto de lei têm como base as recomendações de segurança emitidas pela Sobrasa:
- Na piscina, manter a criança à distância de um braço, mesmo na presença de um guarda-vidas.

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Na casa da incerteza

Na casa da incerteza | Inovação Educacional | Scoop.it
Do sonho da casa própria ao pesadelo de nem ter onde morar. Para boa parte dos brasileiros, a casa é lugar de perigo e incerteza. Pelo menos 17,4 milhões de pessoas vivem em situação de déficit habitacional – moram em casas precárias, improvisadas ou gastam a maior parte de sua renda pagando aluguel. Cerca de 88% das famílias nessa condição recebem até 3 salários mínimos. A pandemia agravou esse quadro: entre março de 2020 e outubro de 2022, quase 1 milhão de pessoas foram atingidas pelo despejo. Sem moradia, é difícil que outros direitos básicos como acesso à saúde e educação sejam garantidos. Confira no =igualdades.
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Próximo nível dos bots usará dados para apoiar tomada de decisões

Próximo nível dos bots usará dados para apoiar tomada de decisões | Inovação Educacional | Scoop.it

Um gestor precisa consultar os dados a respeito das vendas da empresa em um determinado período, numa certa região. Em vez de pesquisar em diferentes dashboards e extrair informações de cada um deles manualmente, o que demanda mais tempo, e solicitando o apoio de outros profissionais da equipe, ele simplesmente digita a pergunta: “Quais foram as vendas do produto na Região Sudeste, no primeiro semestre?”. A plataforma inteligente entende a mensagem, localiza as melhores informações disponíveis e entrega a resposta pronta.
O exemplo é fictício, mas situações como essa já acontecem diariamente em empresas que alcançaram um alto nível de maturidade no uso de bots. Como apontou um levantamento da empresa de consultoria Gartner, 25% dos profissionais já utilizavam bots diariamente em suas rotinas de trabalho, em busca de dados sensíveis relevantes para suas atividades. Além de compreender a linguagem natural e agilizar o atendimento, seja para o público externo, seja para os times de colaboradores, os serviços de interação utilizando inteligência artificial (IA) levam um novo grau de visibilidade a informações relacionadas aos processos críticos dos negócios.
“O bot pode, e deve, ir além do atendimento rotineiro. A Embratel atua dessa forma junto a seus clientes: levando as corporações ao próximo nível no uso dos bots, com a capacidade de fornecer informações estratégicas que ajudem na tomada de decisão”, explica Andrea Mannarino, diretora de Operações de Soluções Digitais da Embratel.
Na área de Tecnologia da Informação, cerca de 70% dos chamados têm o reset de senhas como assunto. O bot pode auxiliar o colaborador na resolução desse problema, liberando o profissional de TI para uma tarefa mais complexa e urgente para a empresa, por exemplo.
Tendência de mercado
De acordo com a empresa Marketsand Markets, o mercado de bots inteligentes, que experimentou um salto desde 2020, deverá crescer 30% ao ano, em termos globais, até 2024. No Brasil, segundo o Mapa do Ecossistema Brasileiro de Bots 2021, o número de opções criadas saltou de 101 mil em 2020 para 216 mil em 2021. O tráfego mensal de mensagens trocadas alcançou 2,8 bilhões, um aumento de 27%. Cada chatbot conversa em média com 5,5 mil pessoas ao mês e, no período, troca 58 mil mensagens.
Sinal de que as empresas entenderam as vantagens estratégicas de inserir a tecnologia nas rotinas de seus times. De fato, o suporte ágil, preciso e inteligente para as mais variadas áreas da empresa, seja ela de qualquer porte e setor de atuação, representa um diferencial competitivo importante, que tende a ganhar relevância cada vez maior no futuro.
A consultoria da Embratel permite agilizar o processo de implementação, lembra Andrea. “Não basta implantar os bots sem realizar um trabalho de curadoria”, ela aponta. “A IA identifica padrões e aprende com as informações que recebe, mas esse processo precisa ser direcionado, para que a tecnologia entregue o melhor desempenho, caso a caso, e não fique obsoleta. No processo de curadoria, a equipe especializada da Embratel atua em conjunto com os colaboradores da empresa, que já estão na linha de frente do atendimento ao público e, por isso, são as pessoas mais qualificadas para trazer insights para o bot.”
Insights criativos
Com o suporte de profissionais especializados na gestão da tecnologia, as equipes podem se dedicar a acessar dados com agilidade, de forma simples e intuitiva. Com base nessas informações, conseguem produzir previsões para o futuro mais precisas, além de insights para os negócios que geram novo valor para a organização como um todo — e também valorizam a atuação dos profissionais de cada setor, que deixam de realizar processos repetitivos e se veem estimulados a contribuir de forma mais eficaz para o crescimento da empresa.
“É uma solução escalável, que acompanha a trajetória da organização e se mantém atualizada de acordo com os dados gerados diariamente por cada um dos setores”, explica a diretora de Operações de Soluções Digitais da Embratel. “Tudo isso com alta disponibilidade, 24 horas por dia, sete dias por semana.”

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Cetic.br - Pesquisa sobre o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação nas escolas brasileiras 

Cetic.br - Pesquisa sobre o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação nas escolas brasileiras  | Inovação Educacional | Scoop.it
Pesquisa sobre o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação nas escolas brasileiras - TIC Educação 2021
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Cetic.br - Ano XIV - N. 3 - Novas tecnologias e inovação em empresas

Cetic.br - Ano XIV - N. 3 - Novas tecnologias e inovação em empresas | Inovação Educacional | Scoop.it
Novas tecnologias e inovação em empresas
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Banco BV estreia em ativos digitais ‘tokenizando’ recebíveis

Banco BV estreia em ativos digitais ‘tokenizando’ recebíveis | Inovação Educacional | Scoop.it

O Banco BV, um dos líderes no financiamento de veículos, fez um piloto de digitalização de recebível de crédito com a tokenizadora Liqi Digital Assets, uma das mais atuantes no segmento. A operação, que envolveu diferentes áreas do banco durante quatro meses, marca a entrada do BV no mercado de ativos digitais.
A primeira operação, distribuída apenas para funcionários do banco, foi a antecipação de uma nota fiscal de R$ 90 mil de uma empresa de baixo risco de crédito e com ação na bolsa - o nome não foi divulgado. A remuneração foi de 1,3% ao mês.
O prazo da antecipação foi de apenas 45 dias e a liquidação está prevista para ocorrer no próximo dia 5. A ideia é que o banco e a Liqi possam testar todas as etapas do processo - emissão, distribuição, registro e liquidação.

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ID digital garante maior confiança nas transações pela internet

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Controles de acesso e autenticação de identidade integram a lista das sete camadas da Rede de Confiança Digital que proporcionam mais segurança aos usuários
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Democracias na encruzilhada e o papel do Brasil 

Democracias na encruzilhada e o papel do Brasil  | Inovação Educacional | Scoop.it

Novas tecnologias oferecem um caminho promissor para isso. Internet das coisas, inteligência artificial, blockchain e computacão em nuvem já revolucionam a relação entre consumidores e empresas e, de modo semelhante, podem revolucionar a relação entre os cidadãos e o Estado. Ferramentas digitais já possibilitam uma participação granular ativa de consumidores no desenho de produtos e serviços em atendimento a nichos específicos —e, novamente, nada impede que os mesmos recursos sejam empregados de modo que projetos e a gestão públicos estejam mais afinados com as demandas da sociedade.
Mecanismos de monitoramento e controle, potencializados por algoritmos, já tornam melhores e mais transparentes processos de gestão. Nada impede que sejam empregados para a obtenção de excelência na qualidade do gasto público.
Em suma, a partir das tecnologias hoje é possível radicalizar o funcionamento do Estado democrático e, quem sabe, da própria democracia. Contudo, para que isso seja possível, o emprego tecnológico deve ter como objetivo o ganho de bem-estar social e não primordialmente o lucro dos envolvidos.

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Inovação tecnológica requer apoio estatal, diz economista

Inovação tecnológica requer apoio estatal, diz economista | Inovação Educacional | Scoop.it

Economista anglo-venezuelana e professora honorária da University College London (UCL) e da Universidade de Sussex, no Reino Unido, Carlota Perez é considerada uma das grandes especialistas nas relações entre as mudanças tecnológicas e a economia e os seus consequentes impactos políticos e sociais.
Convidada pelo FolhaLab+ iFood, ela ministrou a aula inaugural do curso Nova Economia para Jornalistas, com a participação online de cerca de uma centena de inscritos.
A programação do curso, voltada para profissionais e estudantes de comunicação, se estendeu por dois meses e contou com especialistas e professores convidados, que discutiram os principais aspectos e desafios da chamada nova economia.
Também participaram executivos e CEOs de empresas e startups, que falaram de suas trajetórias e analisaram perspectivas para o futuro.
Falando de Londres, Carlota Perez dividiu sua aula em três partes intercaladas por perguntas dos alunos. Na primeira delas, a professora abordou os padrões recorrentes das revoluções tecnológicas, entendidas como passagens para outro paradigma técnico e econômico, em que o sistema anterior se torna obsoleto e emerge outra forma de pensar e operar as empresas.
De acordo com ela, atualmente nós viveríamos a quinta revolução tecnológica, iniciada ao longo dos anos 1970 com o surgimento dos microprocessadores e dos computadores pessoais.
Para Perez, o barateamento de algo sempre está no centro de uma revolução tecnológica. Se a diminuição dos custos de exploração do petróleo foi crucial para a quarta revolução, da produção em massa, a que vivemos hoje teve seu impulso com o barateamento dos microchips.
São esses microchips que, por meio do desenvolvimento das telecomunicações e da internet, têm permitido a passagem para uma era da produção barata e flexível, com economias de escala e grande variedade de produtos e serviços. As oportunidades para um salto de produtividade e desenvolvimento são enormes, mas, de acordo com a professora, é preciso saber como e onde aproveitá-las.
A história mostra que nenhum país deu um salto para o desenvolvimento sem intervenção do Estado
"Podemos ter pela frente uma época de bonança depois da turbulência política que temos vivido com o aumento da desigualdade e o populismo. Hoje, como nos anos 1930 do século passado e na década de 1890, o desemprego é estrutural, ainda que oculto pelo fato de haver muita gente empregada ganhando muito menos do que antes", diz ela.
Para a professora, a situação atual se assemelha aos períodos citados por causa de estagnação econômica, recessões, xenofobia, especulação financeira, agitações sociais, divisão política e o surgimento de líderes políticos messiânicos. "É sempre bom lembrar que Mussolini e Hitler foram eleitos", afirma.
Na opinião da estudiosa, a superação da instabilidade só teria sido possível por meio de um papel proativo por parte do Estado, embora nenhum país tenha feito isso sem um setor privado dinâmico. A mesma fórmula teria sido aplicada em todos os casos.
"Um Estado voltado para a promoção do desenvolvimento, mais empreendimento, inovação, educação e mercado. Tudo junto. Os padrões da revolução tecnológica são difundidos a partir de determinados países, mas todos têm que aproveitar as oportunidades que emergem", diz.
Na segunda parte da aula, Perez mostrou como as possibilidades de desenvolvimento se transformam ao longo das décadas e defendeu a necessidade de serem aproveitadas a tempo para não serem perdidas.
Como exemplo, mencionou a Industrialização por Substituição de Importações (ISI). "Uma política que permitiu o crescimento da América Latina e a criação de uma classe média. Depois, ela se tornou um obstáculo para darmos outro salto, mas foi uma oportunidade naquele momento."
Quase toda a região teria aproveitado, entre os anos 1950 e 1970, uma circunstância favorável para aumentar a produtividade. Embora tenha se dado com a expansão da desigualdade, o Brasil, com seu gigantesco mercado interno, se beneficiou particularmente dessa iniciativa e teve um salto geral de possibilidades.
No entanto, a América Latina não soube aproveitar, como os asiáticos fizeram entre os anos 1980 e 1990, a passagem da ISI para a exportação competitiva. "Os países latino-americanos não aprenderam a inovar como forma de crescer. A globalização e o livre mercado não resultaram em uma oportunidade aproveitável. O livre mercado funciona para outras coisas, mas não para dar salto de produtividade e desenvolvimento."
Nos anos 1960 e 1970, tivemos Estado protecionista. Dos anos 1980 para cá, um Estado não interventor. De 2020 em diante, precisamos de um Estado promotor, ativo e inovador
O resultado é que a América Latina está na última posição do mundo quando o assunto é aumento da produtividade de 1980 para cá. "Nós não soubemos aproveitar a instalação da revolução informática, portanto não podemos perder as oportunidades que estão se abrindo agora", afirma Perez.
Para a professora, a América Latina, e especialmente o Brasil, podem se beneficiar de uma economia globalizada que, de um lado, precisa de recursos naturais e energéticos e, de outro, tem mercados segmentados com requisitos de equidade social e compromisso ambiental —já realidade no mundo das finanças.
O desafio da revolução atual consistiria, sobretudo, em aliar mais recursos naturais, tecnologia e inclusão social para um desenvolvimento ambiental e social sustentáveis.
Afinal, embora alguns ainda possam ver a preservação como um entrave ao desenvolvimento, ela abre oportunidades importantes. E o Brasil, para Perez, pode liderar o salto para o desenvolvimento com qualidade de vida. Para isso, contudo, são necessárias políticas adequadas.
Grandes companhias ainda continuam relevantes, mas há espaço, segundo a economista, para diferentes grupos locais de empresas médias e pequenas, de pesquisa e de serviços de alta tecnologia, que possam gerar mercados adicionais para as grandes.
Diferentemente do modelo de produção em massa, do paradigma anterior, leis inteligentes e apoio técnico e financeiro têm condições de criar uma "multidão de pequenas e médias empresas rentáveis e empregadoras em cada canto do território, produzindo desde ultraprocessados até alimentos orgânicos, de produtos padronizados aos feitos sob medida".
Para isso, porém, é preciso que Estado e mercado estejam bem articulados, tema da terceira parte da aula, intitulada "Nem Estado nem Mercado, Ambos ao Mesmo Tempo".
"Mais Estado ou mais mercado? Antes não perguntava isso. Entendia-se que ambos iam juntos. Desde Milton Friedman [economista americano, 1912-2006], passou-se a acreditar em coisas que não são verdade. A história mostra que nenhum país deu um salto para o desenvolvimento sem intervenção estatal."
A nova era acelerará mudanças em métodos de produção, com aumento da demanda por uma economia verde e estilos de vida sustentáveis. Temos que aproveitar a oportunidade
Para ela, projetos nacionais de sucesso obedecem a um padrão: identificam-se oportunidades e criam-se instituições adequadas para a sua promoção, elevando a capacidade técnica do Estado. O ponto-chave é o financiamento.
"É imprescindível que haja uma direção clara para a priorização dos recursos financeiros, o que depende de políticas fortes e de um consenso entre a sociedade e o mundo dos negócios."
Perez lamenta, de um lado, que hoje muitos governos e políticos continuem presos ao modelo centralizador da produção em massa e os Estados sejam permeados por um excesso de regulações; de outro, que elites econômicas permaneçam agarradas à ilusão do Estado mínimo e do livre mercado. "Uma ilusão que não funcionou", avalia.
Os governos dos países que mais se desenvolvem atualmente apoiam e financiam avanços tecnológicos em infraestrutura, educação, ciência, tecnologia etc. "Não há grandes saltos sem forte apoio público à inovação. Elon Musk, embora hoje esconda isso, teve seu primeiro investimento financiado com dinheiro estatal."
O desenvolvimento, alertou a professora, deve estar atrelado ao pleno emprego e bem-estar para todos. Para ela, o progresso econômico desprovido de progresso social é instável.
A atual revolução tecnológica, porém, favorece esse equilíbrio na medida em que está apoiada no aproveitamento dos recursos naturais, na melhoria da vida rural e na redução do fluxo populacional rumo às cidades, na redução da economia informal, no resgate de valores comunitários e locais e em atrativos ao trabalho à distância.
"Nos anos 1960 e 1970, tivemos Estado protecionista. Dos anos 1980 para cá, um Estado não interventor. De 2020 em diante, precisamos de um Estado promotor, ativo e inovador. Mas o sucesso dependerá de esforço de inovação institucional, baseado em consenso entre governo, negócios, sistema educativo, sindicatos e organizações sociais", diz.
"A nova era acelerará mudanças em métodos de produção com aumento da demanda por uma economia verde e estilos de vida sustentáveis. Temos que aproveitar a oportunidade", completa.

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Telemedicina impulsiona startups e agiliza atendimento

Telemedicina impulsiona startups e agiliza atendimento | Inovação Educacional | Scoop.it
Surgimento das healthtechs contribui para menores índices de internação, consultas e exames desnecessários
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Transição vê apagão no mercado e quer profissões hightech

Transição vê apagão no mercado e quer profissões hightech | Inovação Educacional | Scoop.it

A equipe de transição da Indústria apresentou para o grupo de Educação uma bomba que explodirá nos próximos cinco anos: falta de mão de obra qualificada para tarefas de alta complexidade.
Coordenados pelo ex-ministro Mauro Borges, os integrantes do grupo responsável pelo Desenvolvimento, Indústria e Comércio querem um plano de governo para que as novas profissões sejam contempladas na grade curricular do Ministério, forma de permitir que a indústria do futuro —chamada de 4.0— tenha mão de obra qualificada.
O próximo passo será discutir o tema com o núcleo da Educação.
O diagnóstico foi apresentado em uma das conversas. Em cinco anos, haverá quase 800 mil vagas para profissionais de tecnologia e nenhuma escola técnica ou universidade possui cursos de formação nessas áreas atualmente.
Outro problema é que os poucos profissionais gabaritados no país vêm se tornando alvo de contratações de gigantes globais. Somente na indústria da defesa, foram 200 engenheiros aeronáuticos contratados por gigantes globais nos últimos dois anos —num universo de pouco mais de 1.600.
Projeções da Brasscom (Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação) indicam que, até 2025, o segmento das tecnologias emergentes —pilares da transformação do setor produtivo– será o segundo maior gerador de vagas por ano no setor tecnológico.
Serão 797 mil empregos, das quais 563 mil somente no setor de tecnologia —para o qual o sistema de ensino ainda não dá a devida atenção.
Neste universo, o cargo de analista de big data responderá, sozinho, por 26% da oferta de trabalho (147 mil postos). Também haverá vagas para quem for especialista em computação de nuvem (16,8% do total) e em tecnologias de internet por celular (16,4%).
No segmento de tecnologias emergentes —que engloba inteligência artificial, internet das coisas, blockchain e segurança de informação, serão 214,8 mil postos de trabalho.
Há ainda outro ramo, mais restrito, voltado às redes sociais, realidade virtual, robótica, entre outras atividades.
A dificuldade já se reflete na vida das empresas, que não encontram esse tipo de profissional. Um estudo inédito da Harvard Business Review, feito para a NTT Data, mostra que 73% dos executivos entrevistados afirmaram que a escassez de talentos e os déficits de habilidades estão impedindo o avanço do uso de tecnologias emergentes.
Esse ramo da tecnologia envolve itens como inteligência artificial (IA), blockchain, 5G, biometria, edge computing, robótica avançada, realidade aumentada, entre outros.
Essas tecnologias trouxeram ganhos de produtividade segundo os entrevistados. Pelo menos 50% dos executivos indicaram aumento de produtividade dos funcionários e redução nos custos trabalhistas, 46% passaram a ter mais eficiência de fabricação e produção, 40% melhoraram a tomada de decisões, reputação da marca e ampliaram a receita da companhia.

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Smart Sampa é racista e não funciona 

Smart Sampa é racista e não funciona  | Inovação Educacional | Scoop.it

Numa demonstração explícita de racismo, a administração municipal de São Paulo escreveu com todas as letras que pagará R$ 70 milhões por ano para reforçar a lei da vadiagem. A norma da era pós-abolição fora cristalizada em lei pela ditadura de Vargas em 1941 –ainda em vigor, mas considerada letra morta– com o único objetivo de prender pessoas negras e pobres, entendidas como afeitas ao crime e, portanto, suspeitas.
Metrô vai começar a usar tecnologia de reconhecimento facial na linha 3-vermelha - Eduardo Knapp - 21.nov.22/Folhapress
Intitulado de Smart Sampa, o edital promete tecnologia de reconhecimento facial de "uma pessoa suspeita, monitorando todos os movimentos e atividades" e "por diferentes tipos de características como cor". A legalidade da licitação, via pregão, é ainda mais duvidosa por não se tratar de uma aquisição trivial. Mesmo tirando a referência à "vadiagem" do edital, resta questionar porque investir em uma tecnologia intrusiva, enviesada e ineficaz.
Smart Sampa é racista e não funciona. Nos estados brasileiros em que foi utilizada a tecnologia, 90,5% dos presos são negros. O número inclui erros, por exemplo, duas pessoas detidas em Copacabana embora a pessoa procurada já estivesse na prisão. O custo de privacidade é intolerável numa democracia: o sistema captou 1,3 milhão de rostos e gerou 903 alertas no Carnaval na Bahia em 2019, mas só 4% dos mandados foram cumpridos. Mais de 20 estados já utilizam reconhecimento, sem regulação clara e tampouco transparência.
Há vasta literatura sobre o racismo algorítmico –ler no Brasil Tarcízio Silva e Nina da Hora. Em segurança, além dos erros, a base de dados a partir da qual a tecnologia aprende já é enviesada. São Francisco e Boston proibiram a tecnologia. Estudo de 2022 em Nova York mostrou que o reconhecimento impulsiona policiamento discriminatório e outro de 2019 em Londres revelou erro sistemático.
SP precisa decidir se estará ou não na vanguarda do atraso: a lei da vadiagem algorítmica do século 21 é racismo policial por outros meios.

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