"Precisamos proteger o tempo do pesquisador contra coisas como burocracia e gestão, que atrapalham a ciência", diz. "Não é o pesquisador quem deve fazer as compras da pesquisa, a prestação de contas e contato com gente do exterior. Se queremos uma ciência competitiva no Brasil, é preciso que as universidades e institutos de pesquisas ofereçam apoio semelhante ao de outras instituições estrangeiras, como Stanford, Oxford e MIT."