Inovação Educacional
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Curadoria por Luciano Sathler. CLIQUE NOS TÍTULOS. Informação que abre caminhos para a inovação educacional.
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May 23, 2013 4:42 PM
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Dados apontam que 20% dos professores da Educação Básica não têm Ensino Superior

Informação foi divulgada em anuário sobre o tema do movimento Todos Pela Educação.

Dezessete anos depois de a legislação sugerir que todos os professores da Educação Básica tivessem o Ensino Superior no Brasil, 25,91% dos docentes ainda lecionam sem atingir o objetivo. No Rio Grande do Sul, o número é um pouco menor: 20%.

Os dados, divulgados nesta quarta-feira, fazem parte da 2ª edição do Anuário Brasileiro da Educação Básica, publicação feita pelo movimento Todos Pela Educação, que reúne indicadores educacionais de todo o país. Neste ano, o documento foi organizado de acordo com os temas das 20 metas do Plano Nacional de Educação (PNE), que tramita no Senado há mais de dois anos. No projeto inicial, que teria vigência a partir de 2011, o prazo para que a meta de todos os professores com graduação fosse atingida era 2020.

Priscila Cruz, diretora-executiva do Todos Pela Educação, afirma que apesar de parecer uma realidade distante, o Brasil vem em uma trajetória ascendente, visto que essa obrigatoriedade passou a existir a partir de 1996, com a Lei de Diretrizes e Bases (LDB).

– Acho que o grande desafio não é cumprir a meta. O que falta é a qualidade da formação. Durante muito tempo as universidades formaram teóricos e pensadores desta educação de qualidade e não os futuros professores propriamente ditos – disse Priscila.

A coordenadora das Licenciaturas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Umbelina Maria Duarte Barreto, também acredita que será possível cumprir com a meta e cita o EAD, educação à distância, como facilitador desse processo. Quanto à qualidade da formação dos docentes, Umbelina é mais otimista:

– A vocação inicial das universidades é acadêmica mesmo, mas houve uma articulação ao longo dos anos com o ensino aplicado, de se voltar para sala de aula.

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May 23, 2013 4:39 PM
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Companha contra ensino a distância é condenada a pagar R$ 100 mil

A Justiça Federal condenou em R$ 100 mil o Conselho Federal de Serviço Social pela campanha publicitária, promovida em maio de 2011, “Educação não é fast food — diga não à graduação à distância em serviço social”. A decisão é do magistrado Raul Mariano Junior, juiz federal da 8ª Vara de Campinas, interior de São Paulo. Caso o material não seja recolhido, a multa diária será de R$ 5 mil por danos morais aos tutores e alunos de cursos de serviço à distância, que estavam sendo ridicularizados.
A ação para suspender a campanha foi apresentada à Justiça em 2011 pela ANATED (Associação Nacional dos Tutores da Educação a Distância). O Conselho Federal de Serviço Social disponibilizou o material difamatório por meio de vídeos, matérias gráficos impressos e online, e transmissões em rádios comunitárias em todo o País.
De acordo com o juiz federal, o material foi veiculado de forma preconceituosa e leviana.
— A campanha publicitária deixou de observar a excelência de alguns cursos não presenciais, verdadeiras referências de eficiência, praticados, inclusive em grandes universidades como UNIBO, MIT, Harvard e Oxford. Procurada pela reportagem, a assessoria do Conselho Federal de Serviço Social não respondeu até o fim da publicação.

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May 23, 2013 8:27 AM
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‘Tecnologia digital não pode substituir pedagogia’

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Especialista afirma que professor precisa ajudar aluno a entender a lógica mental por trás dos conteúdos trabalhados

Especialistas apontam para a necessidade de novas práticas de ensino que atendam as exigências da educação do século 21. Há aqueles que apostam nas tecnologias digitais como ferramentas indispensáveis capazes de endereçar essas demandas de ensino-aprendizagem. No entanto, outros estudiosos garantem que, ao mesmo tempo em que a chamada era digital democratiza a informação, ela também pode estar desprovida de objetivos formativos, colocando a informação apenas a serviço do mercado, da publicidade, do consumo. Para o especialista em educação brasileira, José Carlos Libâneo, que irá palestrar amanhã, dia 22/5, na 20ª edição da Educar Educar, antes de propor qualquer adoção tecnológica em sala de aula, é preciso, primeiro, que os professores repensem como ajudar no desenvolvimento das capacidades intelectuais dos estudantes por meio dos conteúdos de suas disciplinas.

Libâneo adianta aqui no Porvir alguns dos debates de sua palestra um tanto provocadora: Adeus Professor, Adeus Professora? Novas Exigências Educacionais e Profissão Docente. “Penso que as características de todo bom professor precisam ser identificadas a partir de sua base pedagógica. Não são as tecnologias digitais que as definem e nem apenas as demandas da escola do futuro”, afirma ele, que é pós-doutor em Educação pela Universidad de Valladolid, da Espanha.

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May 23, 2013 8:29 AM
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Alunos de escolas públicas com deficiência auditiva terão sistema para facilitar comunicação

Sistema de frequência modulada pessoal (FM) vai ajudar estudantes entre cinco e 17 anos a desenvolver mais rapidamente as competências sociais e a linguagem oral
Para facilitar a comunicação entre estudantes com deficiência auditiva, professores, colegas e familiares, o Sistema Único de Saúde (SUS) irá disponibilizar um recurso tecnológico que proporciona o diálogo com maior clareza, sem ruídos. O sistema de frequência modulada pessoal (FM) vai ajudar estudantes entre cinco e 17 anos, matriculados nas redes públicas, a desenvolver mais rapidamente as competências sociais e a linguagem oral.
Dados da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) do Ministério da Educação (MEC), indicam que 70 mil estudantes apresentam deficiência auditiva e poderão ser atendidos pelo sistema.
A decisão de oferecer recursos tecnológicos para estudantes foi publicada no Diário Oficial da União do dia 8 de maio deste ano. A execução do projeto é dos ministérios da Educação e da Saúde, em parceria com as redes de educação e saúde de estados e municípios.

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May 23, 2013 8:19 AM
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Escola pública do Rio é uma das mais inovadoras do mundo

Escola pública do Rio é uma das mais inovadoras do mundo | Inovação Educacional | Scoop.it

Título foi concedido pela Microsoft ao Núcleo Avançado de Educação, uma parceria com a Oi e a Oi Futuro

A escola do Rio foi selecionada pela empresa de tecnologia para integrar o grupo  "Microsoft Schools World Tour". No projeto, a Microsoft mapeia e propõe trocas  de experiências entre instituições de ensino que alinham a tecnologia a modelos  pedagógicos inovadores. Neste ano, além do Brasil, mais 19 países como Colômbia,  Estados Unidos e Inglaterra participam do programa.

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May 23, 2013 8:11 AM
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Brasil precisa ensinar matemática bem e ter mais engenheiros, diz CNI

Brasil precisa ensinar matemática bem e ter mais engenheiros, diz CNI | Inovação Educacional | Scoop.it
No Brasil, a baixa qualidade da educação básica e das faculdades, e a pouca oferta de ensino profissionalizante atrapalham a inovação, a produtividade e a competitividade das empresas.

A avaliação consta do "Mapa Estratégico da Indústria 2013-2022". O estudo foi realizado em nove meses pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), com participação de cerca de 500 representantes empresariais, e apresentado nesta terça-feira (21).

O documento faz uma análise dos desafios do país para a próxima década na área industrial e apresenta dez pontos que a CNI considera fundamentais para melhorar a produtividade e a competitividade.

Segundo o mapa, os resultados em termos de qualidade da educação não são condizentes com o volume de recursos investidos na área. O investimento em educação no Brasil representa 5,7% do PIB, percentual próximo ao de países como Holanda, França e Estados Unidos.

Na última avaliação do Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Alunos, realizado pela OCDE), em 2009, o Brasil ocupou a 54ª colocação, enquanto a Holanda ficou em 9º lugar, a França em 25º e os EUA em 26º.

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May 23, 2013 7:51 AM
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Globo Educação pretende mudar a cultura do ensino no país

Projeto foi lançado nesta segunda-feira (22) por José Roberto Marinho.
O Globo Educação é uma parceria com a Unicef, órgão da ONU, dedicado à educação e a Fundação Roberto Marinho. A ideia é que o projeto funcione como uma espécie de radar com alcance nacional. Um instrumento pra captar e instalar por todo o Brasil ideias inovadoras e experiências que já dão certo na área de educação.

O projeto pretende mudar a cultura do ensino no país: substituir a preocupação com vagas pela busca do conhecimento e mudar o foco do fracasso para o sucesso no aprendizado.

“Vamos parar de culpabilizar o sistema, de pegar e ficar encontrando culpados e vamos começar olhando os bons exemplos. Dar visibilidade a esses bons exemplos pra que educação seja um sucesso no Brasil”, comentou Sérgio valente, diretor de comunicação.

“A gente tem que fazer todos os esforços em parceria para tentar incluir todas as crianças e adolescentes que estão fora da escola hoje e ajudar a melhor a qualidade da aprendizagem dessas crianças e adolescentes”, disse Gary Sahl, representante da Unicef no Brasil.

Há 35 anos a Rede Globo, em parceria com a Fundação Roberto Marinho, leva conhecimento aos brasileiros, com programas sobre educação, ciência e cidadania. Só o Telecurso Segundo Grau, o pioneiro, já formou seis milhões de pessoas. O Globo Educação vai divulgar em reportagens, campanhas e inserções em novelas essas novas ações.

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May 23, 2013 7:45 AM
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Grupo que promove festival Cannes Lions compra feira brasileira de educação

Grupo que promove festival Cannes Lions compra feira brasileira de educação | Inovação Educacional | Scoop.it

Empresa i2i, divisão do Top Right Group, adquiriu a feira Educar Educador. Meta do grupo inglês é trazer cinco eventos em 2014 e gerar receita de R$ 40 milhões em três anos

A  i2i, divisão do grupo britânico Top Right, que promove o festival de empresas da área de publicidade Cannes Lions, anunciou nesta quarta-feira (22) a primeira aquisição no Brasil ao comprar a Feira Educar Educador, realizada pela Futuro Eventos, especializado no segmento. O grupo, de capital fechado, não revela o valor do negócio.

É a segunda maior aquisição realizada pela i2i no mundo. A maior foi a do alemão CWIEME, feira do segmento de tecnologia para manufaturas, que o grupo já levou para mais três países e pretende trazê-lo para o Brasil no ano que vem.

A Educar ocupará na edição deste ano, que começa nesta quarta-feira (22) no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo, uma área de 25 mil metros quadrados, com expectativa de 200 empresas expositoras e público superior a 15 mil visitantes. A feira é a maior do gênero na América Latina e servirá como porta de entrada para a região.

Com a aquisição, a i2i consegue trazer para a América Latina a Bett, nome da sua feira de educação sediada em Londres. A previsão é de que o evento brasileiro cresça 35% em 2013, quando o novo dono já estará no comando. "Serão 2.800 metros quadrados de área construída", diz Marcos Melo, diretor da Futuro Eventos, que continuará na gestão do evento.

A compra da Educar acontece em um momento no qual o evento atrai um maior número de empresas estrangeiras. Este ano, serão três pavilhões, com cerca de 15 expositores, entre órgãos governamentais e empresas da Alemanha, Coreia do Sul e China. "Agora poderemos internacionalizar o evento de forma definitiva. No ano que vem, poderemos ter um pavilhão francês, italiano e reforçar o sul-coreano", diz Melo.

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May 22, 2013 11:21 AM
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Conselho Federal de Serviço Social condenado por desenvolver material preconceituoso contra a EAD

CFESS veiculava campanha preconceituosa em rádios e na internet contra a EAD 

O juiz federal Raul Mariano Junior, titular da 8ª Vara da Subseção Judiciária de Campinas, interior de São Paulo, condenou o Conselho Federal de Serviço Social a pagar R$ 100 mil por danos morais e multa diária de R$ 5 mil caso o material  preconceituoso contra o ensino a distância não seja definitivamente recolhido.

A ação foi promovida pela ANATED - Associação Nacional dos Tutores da Educação a Distância, que saiu em defesa de tutores e alunos que estavam sendo ridicularizados com a campanha promovida pelo órgão de classe.

Claudia Moema's curator insight, July 3, 2013 8:33 PM

Excelente decisão!

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May 22, 2013 11:17 AM
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Governo lança programa de cultura nas escolas e Universidade das Artes

Governo lança programa de cultura nas escolas e Universidade das Artes | Inovação Educacional | Scoop.it

Parceria do MEC e MinC vai financiar 5 mil projetos artísticos para escolas. Estados e municípios poderão enviar proposta para sediar universidade.

O Ministério da Educaçãoe o Ministério da Cultura lançaram nesta terça-feira (21) o programa Mais Cultura nas Escolas, que vai financiar 5 mil projetos de atividades artísticas e pedagógicas nas escolas da rede pública, e o projeto Universidade das Artes, uma instituição federal de ensino superior que terá cursos de graduação em música, artes plásticas, cinema, audiovisual, entre outros. Estados e municípios terão 100 dias para enviar propostas para sediar a instituição.

Os ministros Aloizio Mercadante, da Educação, e Marta Suplicy, da Cultura, participaram do lançamento dos programas. O Mais Cultura nas Escolas tem como objetivo promover o encontro de iniciativas culturais e escolas públicas de todo o Brasil,  democratizar o acesso à cultura e ampliar o repertório cultural de estudantes, professores e comunidades escolares do ensino básico.

As atividades serão desenvolvidas dentro ou fora da escola por no mínimo seis meses, envolvendo música, teatro, audiovisual, literatura, circo, dança, contação de histórias, artes visuais. Este ano serão investidos R$ 100 milhões para financiar os 5 mil projetos.

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May 22, 2013 7:31 AM
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Câmara aprova refinanciamento de dívidas das Santas Casas em 30 anos

A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (21) o refinanciamento em 30 anos das dívidas das Santas Casas, asilos e demais entidades sem fins lucrativos que atuem nas áreas de saúde e social com a União.

O parcelamento foi aprovado pelos deputados em uma medida provisória e segue para votação no Senado. A matéria precisa ser aprovada pelos senadores até o dia 3 de junho, quando a medida provisória perde a validade.

Pelo texto, parte dos juros e multas cobrados sobre as dívidas serão abatidos, sendo descontado 60% das multas, 20% dos juros e de 100% nos demais encargos legais.

As finanças das Santas Casas e demais hospitais filantrópicos são frequentemente descritas como uma bomba-relógio, e podem levar ao colapso do sistema.

Em sete anos, a dívida com bancos, tributos, despesas trabalhistas, entre outros, foi de R$ 1,8 bilhão em 2005 para R$ 11 bilhões em 2012.

Só em 2011 o deficit foi de R$ 5,1 bilhões, conforme relatório da Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados apresentado no ano passado.

Segundo parlamentares que participaram das negociações, o governo não tem compromisso de não vetar esse novo financiamento.

Durante a discussão da medida provisória, interlocutores do Ministério da Fazenda defenderam o parcelamento em 15 anos, mas os parlamentares atenderam ao pleito das entidades e dobraram o prazo para quitação dos débitos.

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May 21, 2013 12:45 PM
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Internet antes ou depois de educação?

Internet antes ou depois de educação? | Inovação Educacional | Scoop.it

ados do IBGE, vindos da última PNAD [a pesquisa nacional por amostra de domicílio] mostram que a unidade da federação onde o acesso à internet cresceu menos, entre 2005 e 2011, foi o distrito federal, quase exatos 100%. e não podia ser muito mais, pois em 2005 41,1% das pessoas já  estavam na rede, lá. se bem que o IBGE considera “em rede” quem usou a internet nos últimos 3 meses. não é bem isso que “estar em rede” quer dizer, mas esta é a definição, e vamos com ela. a evolução dos estados e do distrito federal está no gráfico abaixo. compare.

Como quase todos os alunos estão na rede, pelo critério atual, que tal mudar o critério, para os alunos, todos, para “em rede” ser pelo menos uma hora de rede, por dia, e levar todo mundo pra estudar em grupo, em rede social, na rede?… não se trata de de estudar muito tempo, primeiro, para entrar e estar na rede competentemente depois. isso é o passado, explica o estado atual do gráfico 6 do IBGE, lá em cima.  não se trata de discutir se internet vem antes ou depois da educação. nós já temos evidências suficientes para saber que vem –ou deveria vir- com educação. o que a gente precisa, agora, é criar oportunidades de aprendizado em rede pra um monte de gente, todo mundo, em todas as escolas, jardim à universidade. educado com, na e em rede, este povo todo jamais sairá de lá. e aí o mundo vai mudar. de vez.

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May 21, 2013 9:05 AM
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Confira dicas para escolher a melhor graduação a distância

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Os cursos de graduação a distancia, EAD, estão a cada dia conquistando mais espaço no Brasil. Saiba os passos que deve seguir para escolher um curso que tenha boa qualidade de ensino

Os cursos de graduação a distancia, EAD, estão a cada dia conquistando mais espaço no Brasil. Saiba os passos que deve seguir para escolher um curso que tenha boa qualidade de ensino.

A primeira etapa é saber se o curso está credenciado e fornecerá um diploma com validade em território nacional. É neste passo que você descobre se o curso é regular e devidamente autorizado. Esta pesquisa é simples de ser feita, é só procurar os dados no portal e-MEC.

Outro passo muito importante é ter consciência que apesar do curso ser a distância, as graduações de EAD não são 100% preenchidos de atividades remotas. Uma parte do conteúdo curricular do curso deve acontecer em aulas presenciais.

As diretrizes do MEC através do projeto pedagógico estipulam a quantidade de aulas presenciais e a distância, indicam sobre provas, estágios, além de orientarem defesas de trabalho de conclusão de curso (TCC) e atividades em laboratórios (para cursos específicos).

O curso recebe uma nota classificatória do MEC baseada nos requisitos definidos para classificar ensino a distância. Esta nota é disponível para consulta no e-MEC. Alguns dos conceitos considerados estão o índice CPC (Conceito Preliminar do Curso), feito na avaliação de documentação da escola, e o CC (Conceito de Curso), dado após uma avaliação in loco feita por uma comissão especial do MEC.

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May 23, 2013 4:40 PM
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Estudo cobra esforço para formar professores; 25% não têm faculdade

Estudo cobra esforço para formar professores; 25% não têm faculdade | Inovação Educacional | Scoop.it

Objetivo para garantir a qualidade da educação pública, a formação de todos os professores em nível superior foi preconizada em 1996 na Lei de Diretrizes e Bases (LDB), mas ainda está longe de se tornar realidade nas escolas brasileiras. O Anuário Brasileiro da Educação Básica 2013, lançado na quarta-feira pelo Movimento Todos pela Educação, aponta que cerca de 25% dos docentes ainda possuem, no máximo, o ensino médio ou magistério. Para especialistas, além do esforço para graduar os educadores, é preciso aprimorar a qualidade da formação.

Em sua segunda edição, o anuário foi organizado de acordo com os temas contemplados nas 20 metas propostas no Plano Nacional de Educação (PNE), que tramita atualmente no Senado Federal. Na proposta inicial, apresentada em 2011, a meta era de que todos os professores tenham nível superior até 2020.

O documento do Todos pela Educação mostra que as desigualdades da sociedade brasileira também estão evidentes na formação dos professores. Enquanto nos Estados do Centro-Oeste, 84,3% dos educadores já possuem formação em nível superior, isso é verdade para 58,1% dos docentes da educação básica do Nordeste e para 63,9% dos professores que atuam no Norte do País. Já no Sudeste, 82,5% possuem pedagogia ou licenciatura.

O anuário aponta ainda a educação a distância como "ferramenta poderosa" para elevar o nível de formação dos professores. E diz que, além de garantir que todos tenham curso superior, é fundamental investir na formação continuada. "É preciso fortalecer o trabalho de coordenação pedagógica dentro das escolas, contratando e formando profissionais para esse cargo fundamental da gestão escolar".

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May 23, 2013 4:39 PM
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Envolvimento de pais na escola aprimora desempenho das crianças (vídeo 1'59)

 As reuniões de pais e mestres são tão importantes para a educação dos filhos quanto a própria aula

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May 23, 2013 8:25 AM
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Maioria dos métodos de estudar para provas não funciona, diz estudo

Maioria dos métodos de estudar para provas não funciona, diz estudo | Inovação Educacional | Scoop.it

Pesquisa indica que somente 2 entre as 10 técnicas mais populares de revisão dá bons resultados

Os métodos favoritos de se preparar para provas escolares não são os que garantem os melhores resultados para os estudantes, segundo uma pesquisa feita por um grupo de psicólogos americanos.

Universidades e escolas sugerem aos estudantes uma grande variedade de formas de ajudá-los a lembrar o conteúdo dos cursos e garantir boas notas nos exames.

Entre elas estão tabelas de revisão, canetas marcadoras, releitura de anotações ou resumos, além do uso de truques mnemônicos ou testar a si mesmo.

Mas segundo o professor John Dunlosky, da Kent State University, em Ohio, nos Estados Unidos, os professores não sabem o suficiente sobre como a memória funciona e quais as técnicas são mais efetivas.

Dunlosky e seus colegas avaliaram centenas de pesquisas científicas que estudaram dez das estratégias de revisão mais populares, e verificaram que oito delas não funcionam ou mesmo, em alguns casos, atrapalham o aprendizado.

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May 23, 2013 8:20 AM
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Livro digital: o didático do futuro

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Tecnologia facilita vida de estudantes e professores, mas exige infraestrutura de primeiro mundo

A versão digital é acessada por dispositivos móveis ou computadores e  folheada, assim como o jornal digital. As soluções variam, mas, em geral, ícones  no livro (impresso ou digital) indicam o conteúdo interativo, hospedado no site  das editoras. Ilustrações se transformam em vídeos, letras de música em áudio e  exercícios complementares podem ser resolvidos on-line. O aluno lê, grifa e  anota – como sempre fez, mas agora no computador.

— A divisão celular que antes era apresentada apenas por uma imagem no papel  fica muito mais rica com uma animação — exemplifica Ronyse Pacheco, diretora da  Editora SM.

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May 23, 2013 8:12 AM
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Feira apresenta 'maravilhas' tecnológicas para salas de aula

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Evento em São Paulo que começa nesta quarta-feira tem entre os destaques um robô que custa até R$ 80 mil

Diversas invenções tecnológicas avançadas e mirabolantes para transformar a sala  de aula em um ambiente high-tech serão apresentadas a partir desta quarta-feira  (22) na 20º Feira Educar, a maior da América Latina. O evento, realizado no  Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo, vai até sábado (25) e conta com  mais de 200 expositores. Paralelamente, a Educar realiza também o congresso  Educador, com o tema “Educação 3.0. A escola do futuro chegou?” e 150  palestrantes.
Equipamentos modernos e sedutores estarão a mostra no evento. Entre eles, o  robô NAO, um humanóide de 57cm com inteligência artificial que custa algo em  torno de R$ 50 mil e R$ 80 mil. Há ainda a tawboard, apresentada como a segunda  geração das lousas digitais, além de amplificadores de voz para professores,  jogos, projetores 3D, livros digitais e muito mais.

A indústria da tecnologia de mãos dadas à educação tem entusiastas de peso,  mas também enfrenta ceticismo por parte de uma série de educadores. O professor  titular da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo e especialista em  metodologia do ensino, Nilson Machado, recomenda cautela com o fascínio  provocado pelas inovações tecnológicas.

— Esses materiais são fascinantes, mas não mudam substancialmente o  significado do trabalho do professor em sala de aula. Se o docente não tem uma  boa condição de trabalho, ele recebe equipamentos, mas não muda o modo de atuar.  A feira é um balcão para grandes negócios da ordem dos meios (computadores,  lousa digital, livros, apostilas). A gente tem tido pouca discussão sobre os  fins da educação. É um indicador do que está acontecendo no Brasil, falta de  definição de rumos e de um projeto de educação — diz o professor, que já  participou do Educador como palestrante em edições anteriores.

Entre os destaques da feira, está o robô NAO, criado por uma empresa  francesa. O robô fala português, tem 25 juntas móveis e consegue caminhar,  dançar e até reagir a um empurrão. A Vivacity Didactic, empresa que importa o  aparelho para o Brasil, recomenda o uso do NAO em cursos técnicos e  universitários de diversas áreas, para explorar desde a robótica até o  comportamento humano. Em saúde, por exemplo, o humanoide pode ser útil em  pesquisas sobre o acompanhamento de idosos e a evolução de crianças com autismo,  indica a Vivacity Didactic.

O robô tem blocos de função pré-determinados e comandos que podem ser  definidos pelos alunos. A empresa espera vender pelo menos 20 unidades a  instituições públicas de ensino superior e técnico em 2013, e afirma já ter  fechado contrato com as universidades federais da Paraíba e de Santa Maria. O  produto custa entre R$ 50 mil e 80 mil reais, dependendo da configuração.

A Tawboard é apresentada como a segunda geração das lousas digitais. O  produto, desenvolvido pela Tawitech, permite que o professor escreva com uma  caneta ótica sobre uma tela de projeção, da mesma forma que faria no quadro  negro. Também é possível gravar as aulas e enviar aos alunos. O estudante verá  duas telas, uma com tudo o que o professor escreveu e apresentou durante a aula  (arquivos, páginas da internet visitadas, textos e anotações) e outra com a  imagem do docente durante a explicação. O preço da Tawboard varia entre R$ 4 mil  e R$ 6 mil, dependendo da dimensão da tela. Veja aqui o vídeo que explica o  funcionamento da lousa.

Outra solução que promete facilitar a vida e poupar a saúde dos professores é  o Dynamic SoundField, um sistema de amplificação de voz para salas de aula,  exportado pela empresa suíça Phonak. O docente utiliza um pequeno microfone sem  fio e sua fala é transmitida por modulação digital para uma caixa de som  vertical, que amplifica o som de forma uniforme. A diferença para um sistema de  sonorização comum, é que o produto ajusta automaticamente o volume de acordo com  o nível de barulho e tamanho da sala de aula, evitando que o som reverbere para  outros ambientes.

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May 23, 2013 8:00 AM
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Educação ajuda indústria a sair da crise mais rápido do que se pensa, diz economista da CNI

Educação ajuda indústria a sair da crise mais rápido do que se pensa, diz economista da CNI | Inovação Educacional | Scoop.it

Um trabalhador brasileiro produz, em média, um quarto do que produz um alemão, operando máquinas de mesmo padrão tecnológico

A constatação, do economista Rafael Lucchesi, 48, diretor de Educação da CNI (Confederação Nacional da Indústria), mostra que devolver competitividade à indústria envolve mais esforços do que cortar impostos e aumentar o crédito para a compra de máquinas.

Para ele, é preciso modificar o sistema de ensino e abrir espaço para a formação profissional. Agenda que, na sua avaliação, se tornou tão relevante quanto os programas sociais nos últimos anos.

Folha - Economistas atribuem a crise da indústria à menor capacidade de concorrer com importados, resultado da perda de produtividade [medida de eficiência]. Quais são os motivos da baixa eficiência?

Rafael Lucchesi - O diagnóstico está correto. Vários fatores interferem na produtividade, mas o principal deles é o capital humano. Nossa baixa produtividade é resultado direto do padrão educacional do país. Sondagens feitas pela CNI com empresários mostram que grande parte dos problemas é resultado de deficiências [dos funcionários] em raciocínio abstrato, matemática e domínio de línguas.

Como isso se traduz em menor produtividade?

Em uma indústria que trabalha em três turnos, por exemplo, o trabalhador não sabe redigir um relatório de turno. Não sabe ler o manual de operações e não interpreta corretamente um gráfico.

Atualmente, com os processos digitais, se o trabalhador não tem capacidade de interpretação abstrata, ele tem problemas que vão se traduzir no seguinte: uma mesma máquina, com o mesmo padrão tecnológico, é muito mais bem operada por um coreano.

A produtividade do brasileiro é um terço da produtividade de um coreano, um quarto da de um alemão e um quinto da de um americano.

Outra questão diz respeito à nossa matriz educacional. Cerca de 80% dos alunos não vão para a universidade. E o que o sistema educacional dá a esse indivíduo para ir ao mercado de trabalho? Uma má formação em português, em matemática e em ciência. Dá para exigir mais do nosso sistema educacional.

O que seria exigir mais?

Hoje no Brasil só 6,6% dos jovens de 15 a 19 anos fazem educação regular junto com educação profissional. Esse número na Alemanha está acima de 50%, a média da OCDE [grupo de países mais ricos] está acima de 40%.

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May 23, 2013 4:44 PM
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Anuário Brasileiro de Educação Básica

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May 23, 2013 7:44 AM
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Universidade Aberta será ampliada a partir de 2015 em Moçambique

Acordo assinado na segunda-feira prevê a ampliação da Universidade Aberta do Brasil (UAB) em Moçambique. A partir de 2015, serão ofertadas mais 2 mil vagas nos cursos de ensino da matemática, da biologia, pedagogia e administração pública. O documento foi assinado pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, durante reunião com líderes de países africanos de língua portuguesa.

A consolidação e expansão da UAB em Moçambique deve ocorrer em mais cinco províncias moçambicanas, além das três que já participam do programa. O acordo prevê que, até 2015, a UAB em Moçambique vai ajustar sua infraestrutura para poder expandir.

As atividades na UAB em Moçambique tiveram início em 2011. Atualmente, são 630 alunos. A primeira turma se forma no ano que vem.

A UAB conta com a participação das universidades parceiras, como a Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), Universidade Federal Fluminense (UFF), Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e Universidade Federal de Goiás (UFG), além da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e Agência Brasileira de Cooperação (ABC).

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May 22, 2013 11:17 AM
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Duas em cada cinco mães utilizam a internet para educação

Ibope divulga pesquisa sobre uso da internet pelas mães e verifica que duas em cada cinco utilizam a rede de computadores para atividades educacionais

Pesquisa sobre mães brasileiras conectadas na internet, divulgada nesta semana pelo Target Group Index, do IBOPE Media, constatou que praticamente duas em cada cinco delas  (39%) utilizam a internet para acessar "páginas de sites de educação e aprendizagem". A pesquisa perguntou às mães sobre atividades envolvendo a rede de computadores realizadas nos sete dias anteriores à entrevista.

Entre as outras atividades mais citadas, estão também atividades relacionadas à família e aos cuidados com os filhos, tais como assistir ou baixar fotos e vídeos (56%), visitar sites de saúde (46%) e consultar a previsão do tempo (39%). A pesquisa do IBOPE Media também aponta que, no total das mães que estão conectadas à rede, 39% afirmam que acessam a internet para se informar, enquanto 23% dizem que o fazem para se entreter. Quando consideradas exclusivamente as matriarcas que trabalham, esses percentuais sobem para 46% e 27%, respectivamente.

No geral, enviar e receber e-mails são as atividades mais praticadas pelas mães que estão conectadas (84%). Mas o acesso às redes sociais também é comum, 75% delas visitaram páginas da categoria, sendo que 59% publicaram ou atualizaram conteúdo nos últimos sete dias. Ler notícias é outra atividade popular entre elas, com adesão de 67%.
Quando considerados o uso de internet nos últimos sete dias, 59% das mães também enviaram e/ou receberam mensagens instantâneas e 57% consultaram mapas, rotas e endereços.

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May 22, 2013 7:33 AM
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Projeto leva ensino da programação às escolas

Para professora da PUC-Rio, conhecimento é essencial para se expressar no mundo digital.

Clarisse é a pior programadora que conhece. A professora do Departamento de Informática da PUC do Rio de Janeiro, Ph.D. em Linguística e especialista em engenharia semiótica, recorre a manuais básicos de linguagem Java para programar coisas simples. Ainda assim, Clarisse Sieckenius de Souza é a responsável por um projeto que pretende alfabetizar “computacionalmente” crianças e jovens de escolas cariocas.

Desde 2010, Clarisse e uma equipe de dez pesquisadores aplicam uma versão brasileira de um projeto norte-americano em que os alunos aprendem a usar o “raciocínio computacional”, com base em exercícios de lógica e algoritmos, para programar jogos e simuladores. Um exemplo é um game no qual o objetivo é fazer um sapo atravessar um riacho cheio de troncos ou uma estrada movimentada. Cumprir os objetivos como jogador talvez seja uma tarefa simples; mas construí-los não é tão fácil assim.

O projeto chama-se Scalable Game Design e foi criado pelo professor Alexander Repenning, da Universidade do Colorado (EUA). “O ponto é que todos precisam poder criar o que tiverem na cabeça. Há uma grande mudança entre ser produtor e consumidor de tecnologia, e isso tem de começar na escola”, afirma a professora.

 

André Sanguinette's curator insight, May 22, 2013 11:48 PM

Consciência. Mais do que ensinar linguagem computacional, a “alfabetização” busca educar os alunos sobre como funciona o ambiente virtual e como se inserir nele. “A gente acaba criando um valor emocional achando que nossa vida é aquilo ali (na internet)”, diz. “Precisamos inserir na mentalidade dos pequenos a noção de que eles estão interagindo com softwares que representam pessoas, ideais e propostas sociais.”

A importância de ensinar isso às crianças é não perpetuar uma ideia de que os usuários de softwares e aplicações online são meros consumidores, enquanto um pequeno e seleto grupo são os produtores. Para ela, o resultado seria uma retração do número de profissionais em tecnologia.

A saída, opina Clarisse, é democratizar a produção da tecnologia. Em um futuro não muito distante, ela prevê que, embora certo tipo de conteúdo continue a ser produzido por grandes empresas, haverá tecnologias próprias, criadas por pessoas que queiram satisfazer suas necessidades. “A gente não pode ser refém do produto oficial, temos de ensinar a sociedade a fazer as suas propostas tecnológicas.”

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May 22, 2013 7:30 AM
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Teste de esqueleto biônico para paraplégicos deve começar em junho

Cientista Miguel Nicolelis quer demonstrar tecnologia na Copa; dez pessoas com lesão medular incompleta vão participar da pesquisa

O ambicioso projeto do grupo de cientistas comandado pelo paulistano Miguel Nicolelis, 52, que pretende fazer um paraplégico dar o pontapé inicial da Copa de 2014, no Brasil, usando um esqueleto biônico controlado pelos pensamentos, deve entrar na fase de testes com humanos no mês que vem.
A revelação foi feita por Nicolelis durante palestra ontem na Finep (Financiadora de Estudos e Projetos), a agência pública brasileira que financia o projeto, chamado Andar de Novo e orçado em R$ 33 milhões.
"As primeiras simulações do exoesqueleto já foram feitas e, para minha satisfação, ele funciona como planejado", disse Nicolelis, que está à frente do IINN (Instituto Internacional de Neurociências de Natal) e é professor da Universidade Duke (EUA).
Segundo ele, até o momento, já houve uma simulação com macacos usando um protótipo. "Conseguimos realizar padrões de marcha usando simuladores e, daqui a alguns meses, a gente espera que esse macaco ande com o exoesqueleto tanto lá na Duke quanto no nosso laboratório aqui em Natal."
Para os testes com humanos, os voluntários serão selecionados pela AACD (Associação de Assistência à Criança Deficiente), em São Paulo, segundo Neiva Paraschiva, diretora-executiva da associação que gerencia o IINN. Ela afirmou também que os primeiros testes "não serão invasivos", ou seja, não haverá a conexão de eletrodos ao cérebro do paciente para que eles possam emitir os comandos que controlarão o exoesqueleto. O equipamento deve incluir ainda um revestimento que dará um feedback tátil ao cérebro do usuário, permitindo que ele "sinta" o chão onde pisa.

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May 21, 2013 12:43 PM
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IBGE: acesso à internet de alunos da rede pública mais do que dobra

Em 2011, 65,8% dos alunos de instituições públicas, o equivalente a 19,2 milhões de estudantes, se conectaram à rede mundial de computadores por meio de microcomputadores ou notebooks.
Antes, em 2005, apenas 24,1%, - ou 7,5 milhões de alunos - desse sistema de ensino navegaram pela web, de acordo com informações do documento “Acesso à Internet e Posse de Telefone Móvel Celular para Uso Pessoal”, com base em informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad 2011).

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