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January 23, 3:41 PM
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Saiba como redes de ensino que proíbem celulares aplicam as regras

Segundo a secretária, para que a nova lei não acabe sendo descumprida como ocorreu com a antiga, é preciso um acompanhamento de perto por parte da secretaria e também que seja feita uma conscientização, como está previsto na nova lei. “Precisamos pensar não só na proibição, mas também no que a própria lei prevê, como palestras, orientações, pensar na questão da desinformação, da cultura digital, que inclusive faz parte do nosso currículo das escolas do tempo integral”, explica.
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Curadoria por Luciano Sathler. CLIQUE NOS TÍTULOS. Informação que abre caminhos para a inovação educacional.
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September 10, 2024 9:19 AM
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Igualdade Artificial, um risco para a educação. Por Luciano Sathler

Igualdade Artificial, um risco para a educação. Por Luciano Sathler | Inovação Educacional | Scoop.it

O que acontece quando a maioria faz uso de uma IA para realizar suas atividades laborais? E, no caso dos estudantes, quando os trabalhos passam a ser produzidos com o apoio de uma IA generativa?
Luciano Sathler
É PhD em administração pela USP e membro do Conselho Deliberativo do CNPq e do Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais
As diferentes aplicações de Inteligência Artificial (IA) generativa são capazes de criar novos conteúdos em texto, imagens, áudios, vídeos e códigos para software. Por se tratar de um tipo de tecnologia de uso geral, a IA tende a ser utilizada para remodelar vários setores da economia, com impactos políticos e sociais, assim como aconteceu com a adoção da máquina a vapor, da eletricidade e da informática.
Pesquisas recentes demonstram que a IA generativa aumenta a qualidade e a eficiência da produção de atividades típicas dos trabalhadores de colarinho branco, aqueles que exercem funções administrativas e gerenciais nos escritórios. Também traz maior produtividade nas relações de suporte ao cliente, acelera tarefas de programação e aprimora mensagens de persuasão para o marketing.
O revólver patenteado pelo americano Samuel Colt, em 1835, ficou conhecido como o "grande equalizador". A facilidade do seu manuseio e a possibilidade de atirar várias vezes sem precisar recarregar a cada disparo foram inovações tecnológicas que ampliaram a possibilidade individual de ter um grande potencial destrutivo em mãos, mesmo para os que tinham menor força física e costumavam levar desvantagem nos conflitos anteriores. À época, ficou famosa a frase: Abraham Lincoln tornou todos os homens livres, mas Samuel Colt os tornou iguais.
Não fazemos aqui uma apologia às armas. A alegoria que usamos é apenas para ressaltar a necessidade de investir na formação de pessoas que sejam capazes de usar a IA generativa de forma crítica, criativa e que gerem resultados humanamente enriquecidos. Para não se tornarem vítimas das mudanças que sobrevirão no mundo do trabalho.
A IA generativa é um meio viável para equalizar talentos humanos, pois pessoas com menor repertório cultural, científico ou profissional serão capazes de apresentar resultados melhores se souberem fazer bom uso de uma biblioteca de prompts. Novidade e originalidade tornam-se fenômenos raros e mais bem remunerados.
A disseminação da IA generativa tende a diminuir a diversidade, reduz a heterogeneidade das respostas e, consequentemente, ameaça a criatividade. Maior padronização tem a ver com a automação do processo. Um resultado que seja interessante, engraçado ou que chama atenção pela qualidade acima da média vai passar a ser algo presente somente a partir daqueles que tiverem capacidade de ir além do que as máquinas são capazes de entregar.
No caso dos estudantes, a avaliação da aprendizagem precisa ser rápida e seriamente revista. A utilização da IA generativa extrapola os conceitos usualmente associados ao plágio, pois os produtos são inéditos – ainda que venham de uma bricolagem semântica gerada por algoritmos. Os relatos dos professores é que os resultados melhoram, mas não há convicção de que a aprendizagem realmente aconteceu, com uma tendência à uniformização do que é apresentado pelos discentes.
Toda Instituição Educacional terá as suas próprias IAs generativas. Assim como todos os professores e estudantes. Estarão disponíveis nos telefones celulares, computadores e até mesmo nos aparelhos de TV. É um novo conjunto de ferramentas de produtividade. Portanto, o desafio da diferenciação passa a ser ainda mais fundamental diante desse novo "grande equalizador".
Se há mantenedores ou investidores sonhando com a completa substituição dos professores por alguma IA já encontramos pesquisas que demonstram que o uso intensivo da Inteligência Artificial leva muitos estudantes a reduzirem suas interações sociais formais ao usar essas ferramentas. As evidências apontam que, embora os chatbots de IA projetados para fornecimento de informações possam estar associados ao desempenho do aluno, quando o suporte social, bem-estar psicológico, solidão e senso de pertencimento são considerados, isso tem um efeito negativo, com impactos piores no sucesso, bem-estar e retenção do estudante.
Para não cair na vala comum e correr o risco de ser ameaçado por quem faz uso intensivo da IA será necessário se diferenciar a partir das experiências dentro e fora da sala de aula – online ou presencial; humanizar as relações de ensino-aprendizagem; implementar metodologias que privilegiem o protagonismo dos estudantes e fortaleçam o papel do docente no processo; usar a microcertificação para registrar e ressaltar competências desenvolvidas de forma diferenciada, tanto nas hard quanto soft skills; e, principalmente, estabelecer um vínculo de confiança e suporte ao discente que o acompanhe pela vida afora – ninguém mais pode se dar ao luxo de ter ex-alunos.
Atenção: esse artigo foi exclusivamente escrito por um ser humano.
O editor, Michael França, pede para que cada participante do espaço "Políticas e Justiça" da Folha sugira uma música aos leitores. Nesse texto, a escolhida por Luciano Sathler foi "O Ateneu" de Milton Nascimento.

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Mudanças promovidas pela gestão Tarcísio deixam professores sem aulas e levam a busca de emprego fora de SP

Mudanças promovidas pela gestão Tarcísio deixam professores sem aulas e levam a busca de emprego fora de SP | Inovação Educacional | Scoop.it
As mudanças nas atribuições de turmas e a redução do número de aulas de diversas disciplinas, principalmente de ciências humanas, têm obrigado professores da rede estadual de São Paulo a procurarem um novo emprego neste começo de ano letivo.

A gestão do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) e do secretário de Educação Renato Feder publicou uma resolução no fim de 2024 que mudou a maneira de atribuir as aulas para os professores. Antes, cada profissional manifestava interesse em determinada escola de forma escalonada: era dada prioridade aos efetivos, e só depois os contratados e os que passaram em concurso e aguardam convocação podiam pleitear uma turma. A escala final era determinada a partir de um sistema de pontuação que considerava fatores como tempo de serviço na rede estadual e pós-graduação. Agora, o poder de decidir foi dado diretamente aos diretores das escolas, o que levou a reclamações de “formação de panela”, reduzindo oportunidades.

O GLOBO ouviu de vários profissionais que sempre havia aulas para todos, mas agora muitos não conseguem nem ser chamados, ou ficam longe de atingir as 32 ou 36 aulas semanais que garantiriam o salário cheio no fim do mês.

A professora Maria Prado, de Sorocaba, foi aprovada em concurso público em julho do ano passado e estava dando aulas de inglês em uma escola da rede estadual. Ela conta que tentou ser atribuída para aulas de período integral neste ano, mas foi informada de que já não havia vagas.

— Os diretores estavam fazendo entrevistas presenciais, então você basicamente chegava lá para conversar e pedia emprego, o que já é humilhante. Mas muitos diretores diziam que não havia vagas para guardar para professores conhecidos, mesmo sabendo que essa atribuição deveria ser pela classificação. Estou enviando currículos para escolas particulares, mas muitos outros professores também, então fica difícil achar alguma coisa. Não tenho condições de ficar esperando muito. Fiz processos seletivos para outros estados que parecem ter uma educação um pouco mais organizada — relatou.

A redução do número de aulas disponíveis para os professores foi agravada pela mudança no tempo de cada aula no ensino médio, que aumentou de 45 para 50 minutos neste ano. Na prática, isso fez com que cada dia passasse a ter seis aulas em vez de sete.

O professor de educação física Lucas Barrozo, de Valinhos, está na rede estadual há quatro anos, e diz que a alteração impactou a disponibilidade de aulas para sua disciplina. Ele cogita começar a trabalhar como personal trainer caso não seja aberto um novo processo para atribuição — ainda assim, lamenta que sobrará “o resto do resto” para aqueles que não conseguiram turmas até agora.

— Muitos professores ficaram sem aulas. Neste mês eu ficarei sem pagamento, mesmo tendo uma boa pontuação pelo meu tempo de trabalho. A gente precisa do emprego para sustentar a família, as contas não param de chegar — afirma.

Em nota, a Secretaria Estadual de Educação de São Paulo afirmou que docentes efetivos e não efetivos são atendidos “conforme a classificação” e que cada Diretoria de Ensino conta com uma comissão para gerir a atribuição. A pasta disse também que 15 mil professores que fizeram o concurso serão nomeados neste ano, e que quase 10 mil tiveram aulas atribuídas.

Aulas de ciências humanas diminuem
Disciplinas ligadas à área de ciências humanas foram as que mais perderam espaço no currículo paulista nos últimos anos. As mudanças tiveram início com a reforma do ensino médio aprovada pelo governo de Michel Temer (MDB) e que entrou em vigor em 2020, e se acentuaram em São Paulo sob a atual gestão.

De acordo com uma nota técnica elaborada pela Rede Escola Pública e Universidade (Repu), a carga horária destinada a história, geografia, sociologia e filosofia diminuiu em 35,1% no ensino médio paulista entre 2020 e 2025, passando de 720 horas anuais para 466,7. Foi a área de conhecimento que mais perdeu espaço no currículo da rede pública. Para as disciplinas de sociologia e filosofia, a redução foi ainda mais drástica, de 62,9%. Já em geografia, os estudantes terão neste ano 133,3 horas de aulas, contra 180 do ano passado.

Esse quadro se refere às escolas de ensino médio em período parcial, modalidade com maior número de matriculados em São Paulo. Mas a situação se repete também no ensino médio noturno (com redução de 23,8% da carga horária para ciências humanas), ensino médio em tempo integral (35,1%), e é ainda pior na Educação de Jovens e Adultos (EJA), com 57,1% a menos de tempo dedicado ao estudo dessas disciplinas.

Para os autores da nota técnica da Repu, isso demonstra “uma faceta perversa da reforma educacional, que impacta sempre mais negativamente a parcela de estudantes mais vulneráveis da rede estadual – setores que não tiveram acesso aos direitos educacionais na infância e na adolescência, e que, ao reingressarem no sistema público de ensino, sofrem mais uma vez com as omissões do Estado”.

Com menos aulas disponíveis, os professores formados nessas áreas de ensino muitas vezes lecionam outras disciplinas para completar a carga horária obrigatória semanal, ou precisam rodar por várias escolas. Muitos nem isso conseguem, mesmo sendo concursados, e acabam obrigados a cumprir funções administrativas na escola, ou atuando como substitutos em caso de faltas.

De acordo com a Repu, só 3,2% dos professores da rede pública paulista com licenciatura em ciências sociais atuam exclusivamente na disciplina de sociologia.

“Dada a sua relevância e impacto na formação de milhões de pessoas no estado de São Paulo, essas mudanças deveriam ter sido debatidas com as comunidades escolares. (...) Reformas curriculares sucessivas e impostas de forma centralizada para a base do sistema escolar, ao contrário de produzirem melhoria de resultados, desmotivam os atores escolares e descredibilizam, aos olhos da população, a capacidade do poder público para solucionar os problemas educacionais”, diz a nota técnica.

A Repu afirma que o governo paulista “pode estar descumprindo” a nova reforma do ensino médio, aprovada no ano passado, que reverteu uma das mudanças da reforma anterior. Pela nova lei que já está em vigor, as disciplinas que compõem a Formação Geral Básica (FGB) devem ter um mínimo de 2.400 horas, e não mais um teto de 1.800 horas anuais.

A Secretaria Estadual de Educação de São Paulo diz que não é correta a comparação feita pela Repu. “Em 2020, na anterior legislação, a FGB possuía carga de 3.150 horas, já em 2024 ocupava até 1.800 horas. Na comparação correta entre as cargas horárias totais, o estudante que opta pelo itinerário de humanas e recebe componentes da área de conhecimento alcança uma carga horária de 766,7 horas, superior à carga de 720 horas em 2020. Já na formação geral básica, que é a parte comum para todos os estudantes, a distribuição horária de humanas e de ciências da natureza são iguais, de 466,7 horas. O aprofundamento dependerá da escolha de itinerário dos estudantes”, alega.
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Olimpíada Brasileira de Matemática de Escolas Públicas abre inscrições

A Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep) abre as inscrições para sua edição de 2025 nesta quarta-feira (5). É a vigésima edição da competição, criada para engajar professores e estudantes na resolução de problemas matemáticos e no estudo da matéria, além do dia a dia da escola. As inscrições podem ser feitas até o dia 17 de março.
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Mães relatam dificuldade do uso de celular entre filhos

Mães relatam dificuldade do uso de celular entre filhos | Inovação Educacional | Scoop.it

Quando Ana Luiza Arra, 34, penteia o cabelo cacheado de sua filha Magnólia, 3, após lavar, é um desafio de paciência. Para conseguir terminar a tarefa com tranquilidade, ela coloca algum videoclipe no celular e dá para a filha assistir, ajudando-a a manter a calma.
O momento é pontual, afirma, e ela tenta evitar ao máximo o contato da criança com as telas, mas reconhece que precisa recorrer aos aparelhos eletrônicos durante o cuidado com a filha. E ela não é a única.
O debate sobre o uso das telas por crianças e adolescentes é latente no Brasil, principalmente ao ganhar contornos públicos. Neste mês, o governo federal sancionou a lei que proíbe alunos de usarem telefones celulares e outros aparelhos eletrônicos em escolas públicas e particulares. Durante o evento de sanção do projeto de lei, o presidente Lula (PT) criticou mães que entregam celulares às crianças para que parem de chorar: "É uma coisa fria, gelada, não tem nada a ver, não vai educar. Esse comportamento desumano está sendo utilizado pelos humanos", disse.
Mas a discussão passa por criações cada vez mais individualizadas e cuidadores solitários, muitas vezes no papel materno, como explica Julieta Jerusalinsky, psicanalista, professora da pós-graduação da PUC-SP e fundadora do Instituto Travessias da Infância e da Rede-Bebê. "Há um afastamento das famílias extensas e não há essa forma de cuidado mais coletivo. O afastamento em si não seria um problema se vivêssemos numa sociedade menos individualista, onde também dá para contar com vizinhos e com um cuidado mais coletivo", diz.
Ana Luiza é mãe solo e, por mais que a filha conviva com o pai, afirma que sua realidade é difícil, pois não tem nenhuma rede de apoio paga. Ela passa longos períodos sozinha com a filha, como durante as férias. No momento em que conversou com a reportagem, por exemplo, sua mãe, que também a ajuda, estava preparando o almoço enquanto a filha assistia a um desenho na televisão.
"Por mais que ela estude em horário integral, ainda assim o meu trabalho ocupa mais tempo do que o dela na classe. Então, eu preciso recorrer eventualmente [às telas], até para ela comer. Senão ela não come, ou eu não vou ao banheiro, ou não lavo a louça", explica.
Ela tenta negociar um tempo de tela reduzido com a filha e mantém rigor em relação ao conteúdo, permitindo apenas desenhos de baixo estímulo.
Débora Adão, 35, também regula o conteúdo assistido por suas filhas, Kyara, 5, e Aylla, 2, e já bloqueou desenhos inapropriados para a idade delas. Enquanto prepara o café da manhã, ela permite que as filhas assistam à televisão. Durante as refeições, insiste para que elas deixem o celular e tenta incentivá-las a brincar com brinquedos, livros ou outras atividades fora das telas.
Dona de casa, ela acredita que "a tecnologia rouba a infância das crianças" e que, muitas vezes, suas filhas "não sabem nem brincar". Ainda assim, Débora reconhece que, em alguns momentos, cede ao uso das telas para conseguir realizar tarefas domésticas, já que não tem apoio e mora longe da família.
Quando as filhas se cansam de brincar com brinquedos, Débora diz que elas começam a chorar e insistir pelo celular ou televisão. "Eu me arrependo bastante de ter permitido que a tecnologia entrasse. Só que foi, infelizmente, uma forma que encontrei de conseguir concluir as minhas tarefas".
Esse relato é similar ao de várias outras mães que compartilham suas experiências em grupos no Facebook, por exemplo. Muitas perguntam como distrair a criança e que está "difícil cortar". Ou até mesmo que o celular na maioria das vezes ajuda muito enquanto ela se "desdobra em mil".
Por outro lado, especialistas afirmam que a utilização das telas para evitar que a criança demande atenção ou interrompa os adultos reduz as oportunidades de interação social, negociação e enfrentamento de frustrações é prejudicial para o seu desenvolvimento. Segundo Jerusalinsky, é preciso, antes de entregar um celular a uma criança, perguntar: "No lugar do quê isso está?"
"Essas telas individuais produzem, muitas vezes, uma de lógica de chupeta eletrônica, que suspende as demandas da criança, a solicitação que ela faz aos adultos e a circulação da criança pelo espaço", afirma a psicanalista.
A psicopedagoga Andrea Nasciutti afirma que a tecnologia não é a vilã, mas sim a forma como ela vem sendo utilizada. "O problema principal é que ela está se sobrepondo a outras atividades."
Para ela, muitas vezes, pais e mães se acomodam com o uso das telas ao entregá-las sempre às crianças. "A gente precisa entender o impacto que isso tem e tentar contornar isso dentro da realidade, de alguma forma", diz. Isso inclui fazer com que as crianças façam parte de atividades do dia a dia, como bater panelas enquanto o adulto lava a louça, brincar de esconde-esconde com os lençóis na hora de estender a roupa ou simplesmente lidar com a frustração e o não.
Outro fator que a psicopedagoga pontua é a consciência dos pais e sua relação com os dispositivos, que também podem afetar as crianças. "Hoje, a parentalidade tem que ser muito intencional", afirma Nasciutti.
É o que Jerusalinsky também destaca. "Muitas vezes, os pais dizem não às telas, mas eles mesmos ficam no celular o tempo todo".
Ana Luiza afirma que tentou retardar ao máximo o uso dos aparelhos eletrônicos por Magnólia, mas que a filha a vê muito no celular por causa do trabalho e outras atividades. "Eu tento me policiar bastante e percebo que falho, mas acho que é isso: um olhar atento e cuidadoso para ambos os lados".

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Falta aluno? Mais da metade das vagas do Fies e do ProUni não são preenchidas

Falta aluno? Mais da metade das vagas do Fies e do ProUni não são preenchidas | Inovação Educacional | Scoop.it
Para especialistas, parte da dificuldade em preencher as vagas abertas do Fies e do Prouni vem justamente dos critérios de concessão.
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Today, 1:50 PM
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Amazon enfrenta o desafio das ‘big techs’: acelerar na nuvem

O avanço da receita da Amazon Web Services (AWS), a divisão de computação em nuvem da Amazon, ficou abaixo do previsto por analistas financeiros para o quarto trimestre de 2024, indicando que a líder do setor também enfrenta o desafio do crescimento, como vem ocorrendo com as suas rivais Microsoft e Alphabet, controladora do Google.
De acordo com o balanço divulgado nesta quinta-feira (6), a receita da AWS alcançou US$ 28,79 bilhões nos três meses encerrados em 31 de dezembro, o que representa um crescimento de 18,9% na comparação com o resultado do quarto trimestre de 2023, que não alcançou as estimativas de avanço de 19,3% de analistas financeiros sondados pela bolsa de valores de Londres (Lseg, na sigla em inglês).
“O crescimento da AWS não acelerou como previsto e, em vez disso, correspondeu aos níveis do terceiro trimestre, indicando que a empresa é desafiada pelos mesmos tipos de restrições de capacidade enfrentadas pelos rivais Google e Microsoft”, informou a diretora de análises da consultoria eMarketer, Sky Canaves, em comunicado na tarde desta quinta-feira.
A companhia manteve a posição de liderança no mercado global de serviços de nuvem computacional com 31% de participação no terceiro trimestre, de acordo com dados divulgados em novembro pela consultoria Synergy Research. Na sequência estão a Microsoft, com 20% de participação, e o Google, com 13% do mercado.
A concorrência da AWS também enfrenta dificuldade em bater as expectativas de analistas que olham com lupa o ritmo de crescimento de receita das “big techs” em nuvem e seus gastos com infraestrutura.
No fim de janeiro, a Microsoft reportou uma receita total de serviços de nuvem de US$ 40,9 bilhões no segundo trimestre fiscal de 2025, um crescimento de 21% em base anual, enquanto a receita da plataforma de nuvem Azure cresceu 31%, no período.
Mas, no trimestre anterior, o primeiro trimestre fiscal de 2025, a receita de nuvem avançou 22% e o resultado de Azure cresceu 33%, em base anual. O sinal de desaceleração no crescimento colaborou para um recuo de 4,5% nas ações da empresa após a divulgação do balanço.
A Alphabet também ficou abaixo das projeções do mercado financeiro ao divulgar uma receita de US$ 11,96 bilhões com os serviços Google Cloud, na terça-feira (4). Os analistas esperavam US$ 12,19 bilhões.
A projeção de despesas de capital (Capex) em US$ 75 bilhões da Alphabet para o ano de 2025 com infraestrutura para nuvem e inteligência artificial, sem detalhes sobre os gastos, não agradou o mercado.
As ações da controladora da gigante de buscas recuaram 9% após o fechamento da bolsa no dia da divulgação do balanço. Nesta quinta-feira, os papéis fecharam em leve alta de 0,14%.

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Today, 1:48 PM
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Nunes avança na agenda da segurança com ações em escolas

O projeto-piloto foi apresentado no início do ano letivo, na quarta-feira (5), e começará em 20 escolas, nas quatro regiões da capital, localizadas em áreas com índice mais alto de vulnerabilidade social e com maior número de ocorrências de violência. A diferença em relação a programas já existentes, que preveem a presença de agentes ou policiais militares na entrada e saída de alunos, é que os GCMs poderão ficar dentro das escolas, portando pistola e algema, como costumam usar no cotidiano.
Segundo o prefeito, o foco do programa é ampliar a segurança de alunos, professores e da comunidade próxima à unidade de ensino. As escolas escolhidas também contam com câmeras de vigilância conectadas ao Smart Sampa, programa de segurança da prefeitura, com sistema de monitoramento e reconhecimento facial - usado para localizar pessoas desaparecidas ou foragidas da Justiça.
Cada escola terá dois agentes, que vão trabalhar nos horários de folga e receberão uma diária, em uma espécie de “bico autorizado”. “O [projeto-] piloto vai ser exatamente para ver essa integração entre a segurança com educação. (...) É um preventivo, uma proteção, e ao mesmo tempo para melhorar a sensação de segurança em toda a comunidade”, afirmou o secretário de Segurança Urbana, Orlando Morando a jornalistas, no dia do anúncio do programa.
Na ocasião, Nunes disse que a atuação dos agentes dentro da escola será orientada pela direção da unidade. O Valor perguntou à prefeitura se há uma diretriz formalizada, mas não obteve resposta.
A vereadora Silvia Ferraro (Psol) é favorável à presença dos agentes da GCM na entrada e saída de alunos, mas questiona a presença no interior das unidades. “Dentro da escola os problemas são pedagógicos, não de polícia”, afirma a vereadora, que fará uma avaliação jurídica sobre a legalidade da iniciativa.
Segundo o secretário de Segurança, se o prefeito aprovar o projeto-piloto, a iniciativa poderá ser ampliada para 800 escolas de ensino fundamental, no primeiro momento e, depois, para todas as 1,5 mil escolas, quando a prefeitura aumentar o efetivo da GCMs. Nunes prometeu contratar mais 2 mil agentes, para chegar a uma tropa com 9,5 mil.
A prefeitura não informou qual será o período de avaliação para verificar a eficácia do projeto, nem se a medida será regulamentada por um projeto de lei.
A proposta é de autoria de Morando, que implementou a mesma iniciativa em São Bernardo do Campo, onde foi prefeito por dois mandatos, entre 2017 e 2024. A medida começou a valer no município do ABC paulista em 2023, como uma “ação emergencial” da prefeitura depois que um homem atacou uma escola infantil em Blumenau (SC), matando quatro crianças e ferindo outras cinco. Em 2024, Morando sancionou uma lei na cidade que obriga a presença de pelo menos um GCM em cada escola. Municípios vizinhos, como Diadema e Santo André, optaram por não seguir a medida, sob críticas à presença de um agente armado dentro do ambiente escolar.
O secretário de Segurança é defensor de ações mais ostensivas na área e da ampliação do uso de armas de fogo por agentes da GCM, e tem ganhado destaque na atual gestão, com a presença constante ao lado do prefeito e declarações em defesa da morte de bandidos.
Em ao menos dois eventos públicos com GCMs, Morando incentivou a tropa a matar em caso de confronto. “Tenham a clareza que, se num confronto com um criminoso, que chore a mãe do criminoso e nenhum parente de vocês”, disse, na cerimônia de formatura de 500 agentes, mês passado. No mesmo evento, Nunes deixou-se gravar entre agentes cantando música com versos como “[jogar] gás de pimenta na cara de vagabundo”.

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Today, 9:06 AM
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Year in review: Google's biggest AI advancements of 2024

Year in review: Google's biggest AI advancements of 2024 | Inovação Educacional | Scoop.it
As we move into 2025, we’re looking back at the astonishing progress in AI in 2024.
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Today, 8:59 AM
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Da Escola Pro Trampo – Jovens negras no mundo do trabalho

o projeto MUDE com Elas, promovido pela Ação Educativa, lança o zine “Da escola pro trampo – Jovens negras no mundo do trabalho” desenvolvido pelas jovens negras que integram o projeto. O material apresenta realidades que atravessam essas meninas diante das desigualdades que afetam diretamente suas trajetórias no mundo do trabalho.
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Today, 8:55 AM
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Pressupostos para a atualização do Indicador de Alfabetismo Funcional – Ação Educativa

Um grupo de colaboradores do Inaf e pesquisadores no campo dos diferentes letramentos, das tecnologias digitais de interação e comunicação e da cultura digital produziu um conjunto de estudos e análises para uma agenda de atualização do Inaf, cuja síntese parcial é objeto de discussão deste artigo.
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Today, 8:51 AM
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Reconstrução em Pauta – Mapas e caminhos de políticas públicas de juventude: qual é a bússola de reconstrução? – Ação Educativa

Neste terceiro número, Helena Abramo apresenta uma leitura crítica dos atuais diagnósticos sobre a realidade juvenil e das diretrizes produzidas a partir destas análises, propondo uma inversão dos mapas e caminhos para a reconstrução das políticas públicas de juventude no país.
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Today, 8:51 AM
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Relatório MUDE com Elas – Análise dos Dados PNAD 2023 – Ação Educativa

Apresentação de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, do IBGE, a respeito das condições de trabalho da população, com recorte de gênero, raça e faixa etária da juventude.
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Today, 8:44 AM
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Cartilha de Enfrentamento à Desinformação em Redes Sociais – Ação Educativa

Este material propõe uma análise aprofundada sobre o sistema atual de resolução de controvérsias sobre o conteúdo moderado em plataformas digitais no Brasil e em outras experiências internacionais significativas, bem como o mapeamento de alternativas nessa seara.
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Today, 3:28 PM
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Disparidades Salariais no Brasil: Como a Qualificação e a Sofisticação dos Setores Determinam os Rendimentos

Disparidades Salariais no Brasil: Como a Qualificação e a Sofisticação dos Setores Determinam os Rendimentos | Inovação Educacional | Scoop.it
Os dados da RAIS (2023) mostram a média salarial no Brasil em 2023 por setor econômico, destacando a diferença entre os rendimentos médios gerais, de homens e de mulheres. O salário médio geral foi de R$3.383,36, mas há uma grande variação entre setores.

Destaques dos dados:

• O setor de Indústrias Extrativas apresenta a maior média salarial, com R$8.426,47, bem acima da média nacional.

• O setor Serviços, que engloba uma grande diversidade de atividades, tem um salário médio de R$3.648,02, um pouco acima da média geral.

• O setor Agrícola tem um dos menores salários, com R$2.375,81.

• No setor Comércio e Reparação de Veículos, a média salarial é de R$2.563,85, uma das mais baixas.

• As mulheres ganham menos do que os homens em todos os setores listados.

Por que alguns setores pagam salários mais altos?

Os setores com maior remuneração tendem a ser aqueles que exigem maior qualificação, capital intensivo e produtividade elevada. Os setores que pagam menos geralmente têm baixa exigência de qualificação e maior oferta de trabalhadores.

1. Indústrias Extrativas (R$8.426,47)

• Esse setor tem os maiores salários devido à sua alta exigência tecnológica, capital intensivo e barreiras de entrada (como necessidade de grandes investimentos e licenças ambientais).

• Profissões como engenheiros de petróleo e geólogos são altamente especializadas, o que eleva os salários.

2. Indústria de Transformação (R$3.600,54)

• Há grande variação dentro desse setor. Manufaturas sofisticadas (como aeroespacial e eletrônicos) pagam cerca de R$6.000,00, enquanto manufaturas de baixa sofisticação (como têxteis e calçados) pagam R$3.000,00.

• O nível de automação e a necessidade de mão de obra qualificada são determinantes.

3. Serviços (R$3.648,02)

• Serviços sofisticados (como tecnologia da informação e finanças) pagam cerca de R$7.000,00.

• Já serviços de baixa sofisticação (como comércio e hotelaria) pagam cerca de R$2.500,00.

• A demanda por habilidades técnicas especializadas e a escassez de profissionais aumentam a remuneração em segmentos como TI e consultoria.

4. Construção (R$2.641,22)

• O setor paga relativamente pouco porque depende de mão de obra pouco qualificada, ainda que haja exceções para engenheiros e gestores de obras.

5. Comércio e Reparação de Veículos (R$2.563,85)

• Esse setor tem alta concorrência e baixa barreira de entrada, o que reduz o poder de barganha dos trabalhadores.

• Apenas cargos especializados, como gerentes e técnicos de manutenção avançada, recebem salários mais altos.

Conclusão

Setores com maior intensidade de capital, tecnologia e qualificação profissional pagam melhores salários. Isso explica por que as indústrias extrativas e os serviços sofisticados (como tecnologia e finanças) lideram a remuneração, enquanto setores como agricultura e comércio pagam menos devido à menor exigência de qualificação e maior oferta de trabalhadores.



A RAIS (Relação Anual de Informações Sociais) só inclui os dados do mercado de trabalho formal no Brasil. Isso significa que os dados apresentados refletem apenas os salários e o número de empregos de trabalhadores com carteira assinada, servidores públicos e empregados de algumas entidades sem fins lucrativos.

O que a RAIS cobre?

• Trabalhadores com carteira assinada (CLT).

• Servidores públicos (federais, estaduais e municipais).

• Empregados de entidades sem fins lucrativos.

• Algumas categorias específicas, como aprendizes e estagiários.

O que a RAIS não cobre?

• Trabalhadores informais (sem carteira assinada).

• Autônomos e Microempreendedores Individuais (MEIs) que não possuem vínculo empregatício.

• Trabalhadores do setor agrícola informal ou pequenos produtores rurais sem registro.

• Pessoas em empregos temporários não registrados.

Impacto na análise salarial

Como a RAIS exclui o setor informal, os salários médios podem ser mais altos do que a realidade do mercado de trabalho brasileiro. O Brasil tem uma grande parcela da força de trabalho na informalidade, onde os rendimentos costumam ser mais baixos do que no setor formal.
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Today, 3:22 PM
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Projeto oferece plano de aula sobre meio ambiente para alunos de escolas públicas e privadas participarem da COP30

Projeto oferece plano de aula sobre meio ambiente para alunos de escolas públicas e privadas participarem da COP30 | Inovação Educacional | Scoop.it
A iniciativa é voltada para estudantes dos ensinos fundamental e médio; o objetivo é tornar as recomendações dos jovens acessíveis aos participantes oficiais da conferência internacional
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Today, 3:18 PM
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Projetos ajudam a atrair meninas para cursos da área de exatas

Projetos ajudam a atrair meninas para cursos da área de exatas | Inovação Educacional | Scoop.it
Criadora da iniciativa, a professora e pesquisadora do Departamento de Ciências da Computação (CIC) da Universidade de Brasília (UnB), Aleteia Favacho, 49 anos, avalia que falta incentivo para as meninas ingressarem nas áreas de exatas. Ao entrar na graduação, ela percebeu que havia algo em falta: referências femininas na ciência da computação. "Eu conhecia Bill Gates e Steve Jobs, mas nunca tinha ouvido falar de uma mulher na área. As meninas precisam ver que existem mulheres na ciência e que elas também podem ocupar esse espaço", afirma. 
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Today, 2:59 PM
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Criado para público de baixíssima renda, Fies Social 'cobra' mais de R$ 2 mil por mês em cursos de medicina: 'De social, não tem nada', diz aluna

Programa voltado a estudantes que ganham até 0,5 salário mínimo (R$ 759) tem como chamariz financiar 100% de cada mensalidade. Mas existe um 'teto': se o curso de medicina custar mais de R$ 10 mil (algo bem comum no mercado), a diferença deverá ser paga pelo aluno. FNDE diz que estuda revisão do valor.
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Today, 2:44 PM
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O Boss no Movemente Futuro

Luciano Sathler com o boss Guilherme Goulart.
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Today, 1:49 PM
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Inteligência artificial ajuda a cortar custo no chão de fábrica

Inteligência artificial ajuda a cortar custo no chão de fábrica | Inovação Educacional | Scoop.it
Joint venture entre Ipiranga e Chevron para produzir lubrificantes economiza R$ 2 milhões evitando falhas e quebras
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Today, 9:09 AM
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AI tools for education: Tips on how teachers can use AI

AI tools for education: Tips on how teachers can use AI | Inovação Educacional | Scoop.it
See how educators and students can use no-cost AI tools, like the Gemini app and NotebookLM, as well as paid tools to improve teaching and learning.
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Today, 8:59 AM
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O Futuro da Plataformização da Sociedade no Brasil – Ação Educativa

“O futuro não existe. O que temos é o agora. A plataformização da sociedade é uma realidade e é fundamental agir agora para pensar formas mais consistentes de ação em prol do bem comum no país. Não podemos ser levados pela incompetência, inapetência ou subserviência no que concerne aos desafios da cultura digital. As ações devem, portanto, serem implementadas agora a fim de garantir uma sociedade da informação inclusiva, diversa, emancipadora e libertária, como sonharam os idealizadores da internet.” destaca André Lemos, autor do artigo ” O futuro da plataformizacao da sociedade no Brasil”. O texto, escrito no âmbito do projeto “Inovação, desenvolvimento e resiliência para as políticas públicas em São Paulo: um mapa para os desafios entre 2020-2030” está disponível para download!
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Today, 8:57 AM
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Plataformização, Inteligência Artificial e Soberania de Dados: Tecnologia no Brasil 2020-2030 

Esta é uma publicação que faz parte do projeto “Inovação, desenvolvimento e resiliência nas políticas públicas em São Paulo: um mapa para os desafios entre 2020 e 2030”, iniciativa da emenda parlamentar desenvolvida pelo Coletivo 660, representado pela Ação Educativa, em convênio com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de São Paulo. Com esse projeto, o Coletivo 660 buscou prospectar o contexto com o qual o estado de São Paulo se confrontará nas próximas décadas e como vai organizá-lo com base em uma visão sistemática que possa auxiliar na produção de políticas públicas, tendo em vista os objetivos do desenvolvimento sustentável. Estes textos são resultantes das mesas de debate desenvolvidas com base neste projeto, nas quais discutimos diversos temas relacionados à tecnologia no Brasil na próxima década.
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Today, 8:52 AM
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Guia Tô No Rumo – Jovens e Escolha Profissional – Subsídios para educadoras e educadores – Ação Educativa

Este guia é uma ferramenta para a construção de diálogos e reflexões sobre escolha, formação e inserção profissional das juventudes em espaços educativos escolares e não escolares. A partir do seu uso, buscamos contribuir para que estudantes da rede pública, principalmente as juventudes negras, periféricas e de identidades não hegemônicas, tenham acesso a uma educação de qualidade, podendo encontrar condições mais favoráveis para trilhar seu futuro e acessar um trabalho digno.
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Today, 8:51 AM
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Relatório MUDE com Elas – Análise dos Dados PNAD 2021 – Ação Educativa

Apresentação de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua do IBGE a respeito das condições de trabalho da população, com recorte de gênero, raça e faixa etária da juventude
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Today, 8:46 AM
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Reconstrução em Pauta – Um trabalho com sentido e com direitos: considerações para a (re)construção de políticas públicas de trabalho para jovens no Brasil – Ação Educativa

Neste quarto número, Maria Carla Corrochano apresenta uma importante reflexão sobre o debate em torno das relações entre juventude e trabalho no país.
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Today, 8:44 AM
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Reconstrução em Pauta – O Projeto de Vida entre o objetivo e o subjetivo desafia o Ensino Médio – Ação Educativa

A Ação Educativa, em colaboração com pesquisadores e ativistas, apresenta o quinto volume da série “Políticas Públicas de Juventude: Reconstrução em Pauta”.
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