Inovação Educacional
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December 11, 2024 1:06 PM
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Are Micro-Credentials Valuable for Students? Perspective on Verifiable Digital Credentials | SN Computer Science

Higher education institutions are investing more and investigating digital credentials as proof of learning upon completion of learning offerings, such as micro-credentials. Understanding what value these digital credentials hold for learners and what enables the learners to use digital credentials will help higher education institutions focus their efforts. Although there is research available on value of micro-credentials, there is a huge research gap in understanding the value of digital credentials and the metadata that can be included, especially from learner perspective. To address this gap, we conducted a qualitative analysis study with interviews of learners and administrators in higher education institutions. This study contributes to (1) what value do learners perceive of digital credentials, (2) what value digital credentials have compared to other forms of recognition, such as paper certificates, and (3) what factors enable greater adoption of digital credentials by learners. In terms of practice, our findings help higher education institutions in evaluating the use of digital credentials not only for micro-credentials but also extend them to other learning offerings.
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Inovação Educacional
Curadoria por Luciano Sathler. CLIQUE NOS TÍTULOS. Informação que abre caminhos para a inovação educacional.
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September 10, 2024 9:19 AM
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Igualdade Artificial, um risco para a educação. Por Luciano Sathler

Igualdade Artificial, um risco para a educação. Por Luciano Sathler | Inovação Educacional | Scoop.it

O que acontece quando a maioria faz uso de uma IA para realizar suas atividades laborais? E, no caso dos estudantes, quando os trabalhos passam a ser produzidos com o apoio de uma IA generativa?
Luciano Sathler
É PhD em administração pela USP e membro do Conselho Deliberativo do CNPq e do Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais
As diferentes aplicações de Inteligência Artificial (IA) generativa são capazes de criar novos conteúdos em texto, imagens, áudios, vídeos e códigos para software. Por se tratar de um tipo de tecnologia de uso geral, a IA tende a ser utilizada para remodelar vários setores da economia, com impactos políticos e sociais, assim como aconteceu com a adoção da máquina a vapor, da eletricidade e da informática.
Pesquisas recentes demonstram que a IA generativa aumenta a qualidade e a eficiência da produção de atividades típicas dos trabalhadores de colarinho branco, aqueles que exercem funções administrativas e gerenciais nos escritórios. Também traz maior produtividade nas relações de suporte ao cliente, acelera tarefas de programação e aprimora mensagens de persuasão para o marketing.
O revólver patenteado pelo americano Samuel Colt, em 1835, ficou conhecido como o "grande equalizador". A facilidade do seu manuseio e a possibilidade de atirar várias vezes sem precisar recarregar a cada disparo foram inovações tecnológicas que ampliaram a possibilidade individual de ter um grande potencial destrutivo em mãos, mesmo para os que tinham menor força física e costumavam levar desvantagem nos conflitos anteriores. À época, ficou famosa a frase: Abraham Lincoln tornou todos os homens livres, mas Samuel Colt os tornou iguais.
Não fazemos aqui uma apologia às armas. A alegoria que usamos é apenas para ressaltar a necessidade de investir na formação de pessoas que sejam capazes de usar a IA generativa de forma crítica, criativa e que gerem resultados humanamente enriquecidos. Para não se tornarem vítimas das mudanças que sobrevirão no mundo do trabalho.
A IA generativa é um meio viável para equalizar talentos humanos, pois pessoas com menor repertório cultural, científico ou profissional serão capazes de apresentar resultados melhores se souberem fazer bom uso de uma biblioteca de prompts. Novidade e originalidade tornam-se fenômenos raros e mais bem remunerados.
A disseminação da IA generativa tende a diminuir a diversidade, reduz a heterogeneidade das respostas e, consequentemente, ameaça a criatividade. Maior padronização tem a ver com a automação do processo. Um resultado que seja interessante, engraçado ou que chama atenção pela qualidade acima da média vai passar a ser algo presente somente a partir daqueles que tiverem capacidade de ir além do que as máquinas são capazes de entregar.
No caso dos estudantes, a avaliação da aprendizagem precisa ser rápida e seriamente revista. A utilização da IA generativa extrapola os conceitos usualmente associados ao plágio, pois os produtos são inéditos – ainda que venham de uma bricolagem semântica gerada por algoritmos. Os relatos dos professores é que os resultados melhoram, mas não há convicção de que a aprendizagem realmente aconteceu, com uma tendência à uniformização do que é apresentado pelos discentes.
Toda Instituição Educacional terá as suas próprias IAs generativas. Assim como todos os professores e estudantes. Estarão disponíveis nos telefones celulares, computadores e até mesmo nos aparelhos de TV. É um novo conjunto de ferramentas de produtividade. Portanto, o desafio da diferenciação passa a ser ainda mais fundamental diante desse novo "grande equalizador".
Se há mantenedores ou investidores sonhando com a completa substituição dos professores por alguma IA já encontramos pesquisas que demonstram que o uso intensivo da Inteligência Artificial leva muitos estudantes a reduzirem suas interações sociais formais ao usar essas ferramentas. As evidências apontam que, embora os chatbots de IA projetados para fornecimento de informações possam estar associados ao desempenho do aluno, quando o suporte social, bem-estar psicológico, solidão e senso de pertencimento são considerados, isso tem um efeito negativo, com impactos piores no sucesso, bem-estar e retenção do estudante.
Para não cair na vala comum e correr o risco de ser ameaçado por quem faz uso intensivo da IA será necessário se diferenciar a partir das experiências dentro e fora da sala de aula – online ou presencial; humanizar as relações de ensino-aprendizagem; implementar metodologias que privilegiem o protagonismo dos estudantes e fortaleçam o papel do docente no processo; usar a microcertificação para registrar e ressaltar competências desenvolvidas de forma diferenciada, tanto nas hard quanto soft skills; e, principalmente, estabelecer um vínculo de confiança e suporte ao discente que o acompanhe pela vida afora – ninguém mais pode se dar ao luxo de ter ex-alunos.
Atenção: esse artigo foi exclusivamente escrito por um ser humano.
O editor, Michael França, pede para que cada participante do espaço "Políticas e Justiça" da Folha sugira uma música aos leitores. Nesse texto, a escolhida por Luciano Sathler foi "O Ateneu" de Milton Nascimento.

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Today, 3:15 PM
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Material de Apoio - Avaliação de Competências Digitais de estudantes

Material de Apoio - Avaliação de Competências Digitais de estudantes | Inovação Educacional | Scoop.it
Na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e no seu Complemento sobre Computação estão previstas as competências digitais que devem ser desenvolvidas pelos estudantes brasileiros. Da mesma forma, outras normativas, recentemente divulgadas, enfatizam a obrigatoriedade da inclusão de componentes específicos sobre o ensino da computação nos currículos das redes, como a Política Nacional de Educação Digital (PNED) e a Estratégia Nacional de Escolas Conectadas (ENEC).
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Today, 2:50 PM
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Distance Education’s Disconnect: Understanding the Relationship Between the Cost and Price of Distance Education

Distance Education’s Disconnect: Understanding the Relationship Between the Cost and Price of Distance Education | Inovação Educacional | Scoop.it
This report revisits WCET’s 2016 study on the relationship between the cost and price of distance education, reflecting on how the landscape has shifted post-pandemic. With 63.94% of students now taking at least one distance education course, the report analyzes findings from WCET’s 2024 survey, exploring current trends in tuition, fees, and the costs of offering online courses. That report concluded with a list of recommendations for policymakers and distance education leaders.
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Today, 12:58 PM
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O significado do trabalho mudou | Carreira

O significado do trabalho mudou | Carreira | Inovação Educacional | Scoop.it
A satisfação no trabalho não se refere mais apenas à remuneração e aos benefícios. As pessoas mais jovens estão trocando de empregos em um ritmo muito mais rápido. Então, como as empresas têm enfrentado esse desafio e mantido seus funcionários felizes, produtivos e na folha de pagamento?
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Today, 12:24 PM
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Consumidor abraça tecnologia e longevidade, mas espera mais humanidade e criatividade

Consumidor abraça tecnologia e longevidade, mas espera mais humanidade e criatividade | Inovação Educacional | Scoop.it

O ano de 2025 será marcado por um paradoxo: enquanto a tecnologia avança, os consumidores demonstram um desejo crescente por experiências que privilegiem o contato humano, a autenticidade e o bem-estar. Essa é a análise apresentada na 11ª edição do "The Future 100", relatório da agência de publicidade VML, que explora 100 tendências globais que moldarão negócios, comportamento e cultura no ano.
Baseado em uma pesquisa com 13.961 pessoas em 14 mercados, incluindo o Brasil, o estudo indica que entre as principais preocupações globais estão o aumento do custo de vida, a violência, o crime e as instabilidades políticas. Esses fatores refletem um clima de incerteza que, inevitavelmente, influencia o comportamento dos consumidores.

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Today, 12:17 PM
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Usando Blockchain para construir confiança do cliente em IA

Usando Blockchain para construir confiança do cliente em IA | Inovação Educacional | Scoop.it
Em um período de tempo notavelmente curto, organizações de todos os setores implantaram inteligência artificial (IA) para produzir decisões que afetam a vida diária das pessoas. Como a IA pode ser caracterizada como "um espelho que reflete nossos preconceitos e falhas morais de volta para nós", às vezes essa prática resulta em erros infelizes e até trágicos . E o preconceito é apenas uma das inúmeras razões pelas quais a IA é considerada uma "caixa preta" com um problema de confiança . No ano passado, a Pew Research descobriu que 52% dos americanos estão mais preocupados do que animados com a IA na vida diária, em comparação com apenas 10% que dizem estar mais animados do que preocupados.

Claramente, a IA precisa provar ser uma tecnologia confiável. Para fazer isso, as empresas que usam IA devem garantir a interpretabilidade, auditabilidade e aplicabilidade das decisões que esses modelos analíticos tomam. A interpretabilidade permite que a tecnologia seja entendida. A auditabilidade permite a responsabilização. Finalmente, a aplicabilidade ameniza a dúvida, deixando a confiança em seu rastro.

Se as organizações querem colher benefícios comerciais reais de seus investimentos em IA, os clientes precisam confiar nela. A desconfiança social sistêmica na IA pode ser dissolvida somente quando perguntas sobre como essa tecnologia funciona — de clientes, reguladores e outras partes apropriadas — podem ser respondidas. Usar a responsabilização baseada em blockchain fornece um caminho operacional e atingível para a responsabilização e a aplicabilidade.

Na FICO, estamos usando a tecnologia blockchain para construir a confiança dos consumidores e do setor financeiro em geral na IA. O blockchain cria um registro imutável de cada aspecto do desenvolvimento do modelo de IA e garante que cada ação tomada esteja de acordo com os requisitos e padrões corporativos para IA Responsável. Em vez de sinalizar desconfiança em cientistas de dados, um sistema blockchain para gerenciamento de modelos de IA ilustra que a confiança não é uma questão pessoal — há uma razão para que coisas importantes na vida tenham contratos. O blockchain não serve para apontar culpados; ele é projetado para manter todos honestos, eficientes, seguros e dentro dos padrões. Com estruturas adequadas de governança e responsabilização em vigor, a inovação em IA tem um espaço seguro e aberto para prosperar.

Este artigo apresenta um estudo de caso sobre como a FICO adotou o gerenciamento de desenvolvimento de modelos de IA baseado em blockchain, como isso beneficia os negócios e como outras organizações podem adotar e lucrar com essa abordagem.

Quando o Blockchain conheceu a IA
Em 2021, a equipe de ciência de dados da FICO responsável por IA e inovação analítica começou a usar blockchain para governança de desenvolvimento de modelos, um movimento que desde então tem fornecido valor demonstrável. Essa equipe fornece tecnologia central para as plataformas de software da FICO, incluindo detecção de fraudes e soluções para gerenciamento de cartão de crédito, e é separada da organização analítica que desenvolve análises para o FICO Score. Ela descobriu que essa abordagem não apenas acelerou nosso tempo de comercialização com IA e inovação analítica, mas também ajudou a manter novos modelos em produção; o blockchain reduziu problemas de suporte e recalls de modelos em mais de 90%. Ela fez isso ajudando a automatizar o processo de manter o controle sobre os detalhes de desenvolvimento de modelos que se multiplicam rapidamente.

As sementes dessa abordagem foram desenvolvidas ao longo de mais de uma década de trabalho, enquanto a equipe trabalhava para documentar e gerenciar as inúmeras decisões incrementais que entram no complexo processo de desenvolvimento de um modelo: as variáveis ​​do modelo, o design do modelo, algoritmos, dados de treinamento e teste utilizados, os recursos latentes brutos do modelo , testes de ética e testes de estabilidade. Esse processo também inclui um enorme elemento humano: os cientistas que constroem diferentes partes dos conjuntos de variáveis, participam da criação do modelo e realizam testes de modelo. Cada pequena mudança pode impactar o desempenho do modelo, o uso responsável e os resultados das decisões.

A solução inicial que a equipe de ciência de dados encontrou foi começar a usar um documento de rastreamento analítico (ATD) para orientar seu processo de desenvolvimento. Originalmente contido em um documento do Word de várias páginas, essa abordagem detalhava cada aspecto dos requisitos, desenvolvimento e testes de um modelo. O ATD informava um conjunto de requisitos muito específicos vinculados ao padrão de desenvolvimento de modelos de IA da FICO. Depois que todos os elementos da construção foram negociados, ele se tornou o documento pelo qual a equipe definiu todo o processo de desenvolvimento do modelo.

Usar o ATD foi um divisor de águas, mas lidar com centenas de documentos volumosos de modelos ATD e realizar dezenas de reuniões para confirmar a adesão de cada modelo ao padrão gerou muita sobrecarga administrativa. Então, em 2021, a FICO colocou todo o processo ATD em um blockchain privado, fornecendo uma maneira muito mais fácil de criar uma trilha imutável de tomada de decisão para cada modelo. O blockchain elimina qualquer confusão sobre requisitos, algoritmos usados ​​e critérios de sucesso a serem atendidos, pois todos são comprometidos com a cadeia antes do início do desenvolvimento. Ele também se vincula permanentemente a ativos que demonstram adesão aos padrões, expõe recursos latentes e determina se eles introduzem viés no modelo, bem como identifica quem trabalhou nos recursos latentes, quais testes foram feitos, o gerente aprovador e a aprovação da gerência.

É importante ressaltar que o blockchain não produz apenas uma lista de verificação de resultados positivos; ele também inclui erros, correções e melhorias feitas ao longo do caminho.

Por que o Blockchain funciona
O ATD percorreu um longo caminho desde os longos documentos do Word. A abordagem baseada em blockchain da FICO abstrai cada tarefa em uma interface fácil de usar que é integrada ao trabalho diário dos cientistas de dados. Um cientista independente que não quer usar esse método, simplesmente não pode — comprometer cada decisão de desenvolvimento com o blockchain é simplesmente a maneira como o trabalho é feito e um requisito para que os modelos sejam lançados.

A FICO descobriu que o valor comercial do registro imutável do blockchain é enorme. Alcançamos consistência em uma grande organização global de ciência de dados; o desenvolvimento de modelos em centenas de ativos analíticos de produção a cada ano é uniforme, minimizando confusão e desperdício.

Reduzir o desperdício importa, dados os altos custos de oportunidade da inovação perdida e os custos muito tangíveis do talento de desenvolvimento de IA e recursos de computação relacionados. É um segredo aberto em serviços financeiros que apenas uma fração dos modelos de IA desenvolvidos internamente é colocada em produção porque ninguém tem certeza do que há neles ou como eles funcionarão. Uma pesquisa da McKinsey & Co. de 2019 do setor de serviços financeiros descobriu que apenas 25% a 36% dos entrevistados implantaram IA em vários casos de uso dentro de suas empresas. Curiosamente, vimos esses números melhorarem, mas em todo o setor, ativos de IA não utilizados ainda se traduzem em centenas de milhões de dólares de esforço desperdiçado.

Em última análise, a FICO sabe por que o blockchain funciona por causa do que não acontece. Os modelos não são retidos da produção por causa da incerteza sobre seu risco ou da falta de artefatos que demonstrem a adesão aos padrões de IA Responsável da empresa. Os cientistas não inadvertidamente exploram modelos de produção para projetos de pesquisa ou, pior, liberam experimentos de ciência de dados "para o mundo". E aquele cientista de dados rebelde? Não se desperdiça tempo rejeitando trabalhos que se tornam desonestos, intencionalmente ou não; o blockchain mantém as equipes coesas, dentro do padrão e atendendo aos requisitos, produzindo com eficiência modelos que atendem aos padrões de qualidade e segurança da FICO. Além de ver os problemas de suporte do modelo caírem para quase zero, alcançamos a adesão absoluta e a aplicabilidade dos padrões de desenvolvimento de modelos de IA, mesmo em alta velocidade.

Tudo isso é a chave operacional para construir confiança na IA. Ajuda a FICO a produzir resultados que estão 100% em conformidade com nossos padrões, apoiados por ativos concretos de prova de trabalho. Isso significa que a experiência dos consumidores com essas ferramentas é consistente com nossos próprios padrões de IA Responsável.

Como a FICO fez o Blockchain funcionar para a IA
Colocar esse sistema em funcionamento não foi um problema de tecnologia, antes de tudo. Foi um problema de organização e pessoas. Lidar com isso foi seguido por obstáculos de design e tecnológicos que tiveram que ser superados, é claro, mas a primeira parte foi a mais difícil.

Aqui está o que aprendemos com esse processo.

Padrões Primeiro, Tecnologia Depois
Sem um padrão de desenvolvimento de modelo de IA para aderir, usar blockchain para registrar cada detalhe do desenvolvimento do modelo é inútil. Infelizmente, esse primeiro passo pode ser a parte mais difícil da jornada: para estabelecer padrões corporativos em torno da IA ​​responsável, decisões difíceis precisarão ser tomadas sobre o que será ou não feito, incluindo aprovações de quais algoritmos podem ou não ser usados, interpretabilidade do modelo, metodologias éticas de testes de IA e atendimento a requisitos regulatórios. Na FICO, isso envolveu algum evangelismo em torno do objetivo de garantir resultados analíticos consistentes para todos os clientes, independentemente da arte dos cientistas de dados individuais, e nomear um comitê que definiria os padrões de desenvolvimento e educaria toda a equipe sobre os métodos associados.

Fácil de usar não é negociável
Na FICO, não foi tão difícil fazer os cientistas de dados embarcarem na ideia de usar o sistema. A maioria deles apreciou a estrutura que ele oferece, o alinhamento automático do trabalho deles com os padrões de desenvolvimento de modelos de IA e as abordagens formalizadas para a IA Responsável, tudo isso protegendo a eles e seus produtos de trabalho.

O que foi difícil foi desenvolver a interface do usuário (UI) entre os cientistas de dados e o blockchain. O desenvolvimento da UI foi mais do que descobrir em quais campos e botões o usuário clicaria e quando; ele teve que ajudar os cientistas de dados a fazer a mudança mental do desenvolvimento em cascata linear e centrado no indivíduo para uma mentalidade de equipe na qual vários desenvolvedores e testadores pudessem fazer seu trabalho e validar o dos outros de forma eficiente e automatizada.

No final das contas, investimos tempo e recursos significativos para facilitar o uso do sistema pelos cientistas, de uma forma que enfatizasse o envolvimento intelectual em vez da supervisão trabalhosa, integrando uma interface de usuário elegante à maneira como o trabalho é feito.

Para atingir esse estado final, as organizações devem se preparar para passar por um processo formal com requisitos de negócios e documentos de requisitos de produtos (BRDs e PRDs). Isso permite que os pensamentos e opiniões dos designers de software sejam alinhados sobre como os usuários irão interagir com o sistema e como o processo irá operar. Era importante garantir que todos se sentissem ouvidos e que o desenvolvimento não começasse até que as expectativas sobre forma, funcionalidade e operação estivessem alinhadas.

Mais crítico para a adoção, o atrito não era um resultado aceitável, forçando a criatividade do desenvolvimento de software desde o início. Por exemplo, tivemos que equilibrar a falta de necessidade ou desejo dos cientistas de dados em conhecer a tecnologia blockchain com o uso obrigatório da ferramenta com base nela. Da mesma forma, precisávamos de relatórios instantâneos sobre o estado de todas as tarefas de desenvolvimento e teste de modelos sem exigir que os cientistas de dados criassem relatórios.

Iterar em vitórias rápidas
Em seguida, prepare-se para fazer provas de conceito de designs iniciais para obter uma versão rápida do sistema funcionando e comece a navegar por casos de uso, como estabelecer requisitos, atualizações de desenvolvimento, atualizações de teste, atualizações de validação, rejeição/aprovação e como redefinir o estado dos requisitos quando um modelo é rejeitado. Deve haver um forte foco em como a completude é medida, já que nenhum modelo é lançado até que todos os requisitos sejam atendidos pelo desenvolvedor, testador e validador — como isso será analisado do blockchain e apresentado às partes interessadas?

Mantenha tudo junto, para sempre
Nenhuma aplicação analítica está realmente pronta; ela está em constante evolução, e os processos (particularmente para dependências) não podem ser esquecidos. Então, como um ponto técnico importante, é importante pensar sobre os repositórios que manterão grandes ativos de IA em armazenamento alternativo, com hashes, somas de verificação e outros mecanismos que confirmarão que o ativo referenciado no blockchain é apropriado e não corrompido. Qualquer armazenamento alternativo deve ser monitorado ativamente e alertas emitidos se houver atualizações ou migrações para outras pilhas de tecnologia dentro da organização.

Manutenção atinge diferentes
Finalmente, a realidade abrangente de um sistema de gerenciamento de desenvolvimento de modelo de IA baseado em blockchain é que ele é um software — software com requisitos para gerenciamento de segurança e vulnerabilidade, manutenção e atualizações. As equipes de software de TI lidam com essas questões todos os dias para aplicativos empresariais, mas com aplicativos de desenvolvimento de IA, os desenvolvedores de software precisam cultivar novas expertises ou fazer parcerias com outros recursos para obtê-las.

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A confiança pode ser ilusória ao trabalhar com IA. É compreensível que essas novas ferramentas poderosas precisem superar um alto padrão. Mas a desconfiança sistêmica na IA só pode ser dissipada quando clientes, reguladores e outras partes apropriadas estão confiantes em como a tecnologia funciona e que podem confiar em modelos específicos funcionando da maneira que deveriam. É isso que essa abordagem baseada em blockchain pode fornecer: responsabilidade, transparência e aplicabilidade. Ao manter todos honestos, ela dá aos usuários motivos para confiar nessas novas ferramentas poderosas.
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Today, 11:54 AM
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Estudo Aponta Que a IA Está Reduzindo a Capacidade Cognitiva das Pessoas

Estudo Aponta Que a IA Está Reduzindo a Capacidade Cognitiva das Pessoas | Inovação Educacional | Scoop.it
Artigo publicado na Societies examina como a crescente dependência de ferramentas de inteligência artificial pode minar as habilidades de pensamento crítico . Leia na íntegra na Forbes Brasil.
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Today, 11:53 AM
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Dois grandes estudos sobre IA na educação acabaram de ser lançados

Dois grandes estudos sobre IA na educação acabaram de ser lançados | Inovação Educacional | Scoop.it
Os professores foram aleatoriamente classificados em grupos que usam o ChatGPT e grupos que não usam o ChatGPT. O estudo foi pré-registrado e rigorosamente controlado. Os professores anotaram quanto tempo gastavam na preparação de aulas e recursos semanalmente, e o grupo que usa o ChatGPT relatou economizar 30 minutos semanalmente . Legal!

Também é legal: não parece que os professores receberam qualquer treinamento além do acesso a um recurso assíncrono . Isso é barato!

Em geral, este estudo confirma minha hipótese de que, na educação, a IA é bacana . Como eu disse anteriormente:

O resultado mais otimista que posso imaginar para a IA na educação é que ela se manifestará como uma série de melhorias na qualidade de vida de professores e alunos, semelhante ao corretor gramatical da IA ​​que agora garante que eu mantenha a concordância entre sujeito e verbo, mas não muito mais do que isso.

Menos organizado: o estudo descobriu que os professores que usam o ChatGPT passaram a usar menos o ChatGPT ao longo do tempo.

Como é comum para um produto que ainda está tentando encontrar seu lugar no mercado, o feedback qualitativo é mais interessante do que o quantitativo. Eu realmente não posso recomendar a seção “Barreiras e Facilitadores” na página 71 o suficiente. Nada além de professores falando sobre por que eles pegam essas ferramentas e depois as abandonam. Coisas interessantes.

“A maioria dos professores concordou que o ChatGPT era fácil de usar (81%).” Isso é uma chatice de tamanho médio para pessoas que estão convencidas de que os professores precisam de mais PD para mostrar a eles como a IA funciona. Os professores entendem bem rápido, pessoal!

“A limitação mais substancial à motivação era a existência de recursos de aulas pré-preparadas.” A diferença entre uma aula gerada por um LLM e um conjunto de aulas feitas por um grupo de pessoas realmente criativas ainda é, na minha opinião conflitante, incrivelmente vasta.

“Os dois temas comuns eram dificuldades com a reformatação de saídas do ChatGPT e a incapacidade do ChatGPT 3.5 de criar diagramas. Nos piores casos, a reformatação ou a localização de imagens negava ou até superava o tempo economizado usando o ChatGPT.” Este é o “problema de entrega de última milha” que descrevi na minha palestra ASU+GSV . É um grande problema.
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Today, 11:50 AM
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Lei do Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos

Lei do Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos | Inovação Educacional | Scoop.it
Pela nova lei, a taxa atual — Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplos (IPCA) + 4% ao ano — é reduzida para IPCA + uma faixa que pode variar de 0% a 2% ao ano, segundo a escolha dos estados e o cumprimento de determinados requisitos de investimento. Os estados e o DF têm até 31 de dezembro de 2025 para fazer sua adesão ao programa. A partir de então passam a ter direito aos benefícios. 
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Plataforma conta com mais de 75 cursos on-line,

Plataforma conta com mais de 75 cursos on-line, | Inovação Educacional | Scoop.it
Os interessados podem filtrar os cursos ofertados por área de interesse, nível de dificuldade (iniciante ou avançado) e duração (total de horas). Para particpar, basta acessar a página da escola, escolher o curso e cursá-lo de acordo com seu tempo disponível.

Entre os cursos ofertados, estão: fundamentos de Tecnologia da Informação (TI); empreendedorismo e inovação; introdução à análise de dados; inteligência artifical e o novo contexto da cultura digital; letramento digital; e excel na prática.
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Alunos de SP são responsáveis por perda celular na escola

Alunos de SP são responsáveis por perda celular na escola | Inovação Educacional | Scoop.it

A lei do estado de São Paulo que proíbe o uso de celulares em todas as escolas estabelece que os alunos devem assumir a responsabilidade pela perda ou dano dos aparelhos.
O texto da lei, sancionada em dezembro pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), entende ser uma opção dos estudantes levar o celular para a escola, por isso é deles a responsabilidade nos casos de perda dos aparelhos ou danos.
A lei federal, aprovada pelo Senado e sancionada pelo presidente Lula (PT) em janeiro, não especifica de quem é a responsabilidade nesses casos.
As diferenças entre as leis estadual e federal levou o Conselho Estadual de Educação de São Paulo a aprovar nesta quarta-feira (22) um documento com orientações para as escolas sobre a restrição do uso de celulares, que passa a valer neste ano letivo para estudantes de escolas públicas e privadas, da educação infantil ao ensino médio.
Outro ponto de distinção entre as leis é que a de São Paulo determina que os alunos devem armazenar os celulares "de forma segura e inacessível" durante todo o período em que estiverem na escola.
Já a lei federal não menciona como deve ser o armazenamento, abrindo assim a possibilidade, por exemplo, de que os estudantes guardem os aparelhos em mochilas ou armários individuais —o que não é permitido pela regra de São Paulo.
Para o conselho, um dos principais desafios da implementação da lei é operacional. "A amplitude e a heterogeneidade da rede escolar paulista demanda soluções viáveis e a adoção de práticas adaptáveis, que sejam eficazes para garantir que a proibição não comprometa a rotina escolar nem crie problemas logísticos", diz o documento.
O conselho diz que ser importante reconhecer as diferentes realidades entre as escolas da rede pública e privada na implementação da restrição. Também destaca que as Secretarias de Educação estadual e municipais precisam oferecer "apoio técnico e logístico às escolas públicas para facilitar a implementação de soluções práticas".
"As questões logísticas devem ser enfrentadas com criatividade e dentro das limitações de cada escola, sem que representem barreiras ao sucesso da implementação da lei", diz o documento.
Outra recomendação feita pelo conselho é de que as escolas orientem professores e funcionários a também adotar práticas responsáveis em relação ao uso de celulares no ambiente escolar, evitando o "uso indiscriminado na presença dos alunos".
"O exemplo da comunidade escolar é fundamental para reforçar as normas estabelecidas e incentivar os estudantes a compreenderem a importância de um ambiente focado e equilibrado. Quando educadores e funcionários demonstram autocontrole e utilizam as tecnologias de forma consciente, eles legitimam as diretrizes da lei e promovem a coerência entre o discurso e a prática", diz.

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January 22, 2:08 PM
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No interior de MG, tapeçaria de luxo com temática brasileira

No interior de MG, tapeçaria de luxo com temática brasileira | Inovação Educacional | Scoop.it

O que seria um erro de uma principiante num trabalho feito na máquina levou o grupo de bordadeiras do Projeto 1+1 a descobrir um novo ponto, o pipoca. Com inovações como essa e outras técnicas manuais combinadas do Brasil e do exterior, o grupo de artesãs de Carmo da Cachoeira (MG), sob direção da fundadora Elisa Lobo, há mais de 20 anos transforma tapeçaria em arte.
Há um ano, depois do período crítico da pandemia e ainda em luto pela perda da mãe, Lobo pensava em desistir do projeto. Foi o convite do casal Kamyar Abrarpour e Francesca Alzati, fundadores da fabricante de tapetes By Kamy, para comandar uma nova frente de negócios que reativou seu desejo de seguir adiante.
“As mulheres ficaram muito animadas com a retomada. Quando começamos, em 2002, eram ex-catadoras de café e varredoras de rua que desenvolveram habilidades únicas e conquistaram renda para suas famílias”, diz ela. Em função da parceria, Lobo converteu a oficina em uma “linha de produção” para tapeçaria de parede, almofadas e pufes. Com o aumento da demanda, a expectativa é treinar mais cem bordadeiras para 2026, chegando a 150.
No galpão de Carmo da Cachoeira, as bordadeiras trabalham em peças desenhadas pela By Kamy a partir do repertório de bordados das integrantes do projeto. Assim como as bordadeiras reinterpretam trabalhos de artistas como Victor Brecheret, por exemplo.
Sobre um aubusson reciclado (tapete com padronagem da Renascença Francesa), Lobo e sua equipe bordam telas de Lelli de Orleans e Bragança, artista descendente da família imperial brasileira. São esses tapetes de luxo, com elementos da fauna e flora brasileira, que serão apresentados no Salão do Móvel de Milão, em abril, com preço médio de R$ 30 mil. “Escolhemos um repertório bem brasileiro para destacar nosso trabalho dos demais”, diz Abrarpour. Afinal, a tradição europeia em tapeçaria é secular.
“Nossa intenção é que outros artistas enxerguem a tapeçaria como uma nova forma de expressão e passem a criar pensando nisso, ampliando universo brasileiro da arte textil”, diz Alzati.
Na década de 90, a By Kamy trabalhou com um grupo de presidiárias de Taubaté na confecção de tapetes “shaggy” (aqueles felpudos) feitos com sobras de poliéster. Os tapetes foram exportados durante cinco anos. O projeto foi interrompido pois o presídio fechou e as artesãs, enviadas a outras instituições.
“Parte do público está novamente em busca do autêntico e do artesanal”, acredita Abrarpour. É por isso que uma das frentes mais recentes nas divisões de arte e de economia circular da By Kamy é a participação no Projeto 1+1, que se torna um cartão de visitas para o mercado internacional.
A empresa é organizada em verticais comerciais como arte (desde peças autorais e de artistas convidados, até o licenciamento das fundações de Tarsila do Amaral e Candido Portinari); corporativo (projetos para empreendimentos e hotéis, como toda a tapeçaria do hotel Rosewood, em São Paulo, e do novo teatro Cultura Artística); economia circular (a transformação de sobras e aparas em novos produtos, na “fábrica verde”).
Há ainda uma divisão de aluguel de tapetes, almofadas e móveis para eventos, e outra especializada na manutenção das peças adquiridas pelos consumidores.
No modelo de negócio, 40% são peças produzidas no Brasil e 60% no exterior, sempre com desenvolvimento no país e, em grande parte, com matéria prima nacional. Hoje, a empresa tem três fábricas em São Paulo que fazem tapetes com fibras naturais, de corda náutica e até com fibras de vinil. Também há linhas de produção em Campanha (MG). Cerca de 15% do que produzem são exportados para Estados Unidos, países da América Latina e da Europa.
Todos os produtos da marca são comercializados no e-commerce e nas quatro lojas próprias na cidade de São Paulo.
A mais recente aposta é no setor de outlet, com uma loja que deve ser lançada em março, na Vila Leopoldina, em São Paulo, onde fica uma das fábricas. “Vai ser um trabalho conjunto com outros lojista da Gabriel para a gente ter ofertas mais acessíveis”, diz ele. A estratégia é conquistar novos públicos, uma vez que a classe média está com o orçamento pressionado.
“O projeto1+1+ Kamy amplia nossa participação nas feiras internacionais e pode incrementar exportações. Já com nossos tapetes de fibras naturais mais caras, como a seda, e do outro lado, os produtos do outlet, vamos conseguir atender o topo e a base da pirâmide”, diz ele.
Enquanto isso, no prédio onde funciona a galeria com os tapetes de arte, o casal transforma a antiga lanchonete Z-Deli, na alameda Gabriel Monteiro da Silva, em um café que será inaugurado ainda este mês. “Queremos criar ainda mais relacionamento com as pessoas e incentivá-las a conhecer as obras”, diz Abrarpour. Com essas frentes, a expectativa é crescer 15% o faturamento do ano passado que foi de R% 15 milhões.
Desde a década de 60 o pai de Abrarpour trabalhava com tapetes orientais no Brasil. Com a proibição das importações na ditadura militar, a família mudou-se para Dallas, no Texas, onde havia uma grande comunidade iraniana.
Kamy formou-se em administração e marketing por lá, e no seu retorno ao país, passou três meses na Brasken. Mas logo se rendeu à “veia comerciante da família”. Foi sócio da Século, uma loja de tapetes antigos, em São Paulo. Mas a inquietude e a parceria com Alzati, arquiteta que havia trabalhado com Oscar Niemeyer, Ruy Ohtake, Miguel Julião, o levou a um novo negócio, a By Kamy.
“O mundo estava mudando com a internet e novos hábitos de consumo. Então a gente decidiu fazer o mesmo, mas de um jeito diferente”, diz. Ou seja, vender tapetes respeitando o espírito do tempo. A abertura da By Kamy permitiu que a dupla desenvolvesse suas próprias criações, com uma linguagem mais moderna, usando novos materiais e formas de produção.
“Hoje usamos inteligência artificial para fazer as fichas técnicas de nossos produtos, por exemplo. Para você ter uma ideia, são quatro mil itens em linha”, explica Francesca. “Mas ao mesmo tempo 80% da nossa produção é artesanal. Somos fabricantes artesanais. É uma empresa tecnológica com a dominância humana”, diz ela.

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January 22, 2:00 PM
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Redes sociais claudicam em transparência e viés é de baixa

Redes sociais claudicam em transparência e viés é de baixa | Inovação Educacional | Scoop.it
A transparência das redes sociais nunca foi alta e o viés é de baixa. Em novembro do ano passado - muito antes portanto do anúncio do grupo Meta de fim da checagem independente e atenuação de moderação de conteúdo - o laboratório de pesquisa da Escola de Comunicação da UFRJ lançou uma métrica para tentar quantificar o tamanho do problema.

De acordo com o Índice de Transparência de Dados elaborado pela instituição, apenas o YouTube, plataforma da Google voltada para vídeos, atingia um escore classificado como satisfatório. Redes chinesas, como TikTok e Kwai, assemelham-se a caixas pretas. Serviços de mensageria, como WhatsApp e Telegram, são de monitoramento praticamente impossível. Facebook e Instagram, redes sociais da Meta, estão no meio do caminho entre o satisfatório e o sofrível, enquanto a X vem em um degrau abaixo.

A classificação de determinadas plataformas como redes sociais é tema de discussão, mas YouTube, Instagram, Facebook, X, TikTok, Kwai, Telegram e WhatsApp têm um ponto em comum. Todas são potenciais canais de desinformação no ambiente político.

Segundo a diretora do NetLab/UFRJ, Rose Marie Santini, o estudo ainda não havia dimensionado o impacto do fim da ferramenta “CrowdTangle” nas redes da Meta. O “CrowdTangle” permitiu a pesquisadores, de forma gratuita, até 14 de agosto de 2024, acesso ao monitoramento das redes sociais. A Meta substituiu essa ferramenta por outra, chamada Somar, bastante mais limitada, de acordo com a pesquisadora.

O YouTube consegue pontuação melhor por franquear acesso gratuito a sua interface de programação de aplicações (API), que permite o monitoramento automatizado de dados. Mas não conta com uma interface de coleta de dados, permitindo a pesquisadores buscas por temas específicos.

A API das redes da Meta apresenta uma série de limitações, mas a empresa mantém aberta uma biblioteca de seus anúncios desde 2018. Anúncios de teor político são armazenados durante sete anos. Anúncios comerciais só podem ser visualizados enquanto ainda estiverem no ar.

O X de Elon Musk franqueia o acesso à API, mas a um custo proibitivo para entidades acadêmicas. O plano de acesso aos dados chega a custar US$ 42 mil.

O TikTok não oferece acesso nem à API nem dispõe de uma interface para coleta de dados. Os pesquisadores que se atrevem a estudar a rede o fazem por meio de raspagem de dados, driblando processos de verificação por captcha e outras barreiras. A rede, por outro lado, publica relatórios públicos de transparência e tem prometido o lançamento em breve de uma API acessível para o monitoramento. Nos Estados Unidos a plataforma deve ser fechada na próxima semana, sob suspeita de compartilhamento de dados pessoais com o governo chinês, alegação que a empresa refuta.

O Telegram aparece com pontuação superior ao WhatsApp por disponibilizar um API oficial, ao contrário do concorrente. O único modo de obter dados no serviço de mensageria da Meta é por meio de raspagem em grupos públicos previamente selecionados.

O NetLab também elaborou um índice de transparência da publicidade. A Meta obteve a pontuação mais alta (49,8) seguida do Telegram (22,8) e LinkedIn (18,3). X, TikTok, Kwai e Pinterest tiraram zero. Essas redes gabaritaram em nulidade por não oferecer API, nem interface de repositórios de anúncios, nem publicarem relatórios de transparência.

Procuradas pela reportagem do Valor, as empresas Meta, dona do Facebook, Instagram e WhatsApp, Google, dona do YouTube, e Microsoft, dona do LinkedIn, disseram que não comentarão a pesquisa.

O TikTok respondeu que busca constantemente melhorar suas práticas de transparência e que possui políticas claras para anunciantes, disponíveis publicamente. "Além disso, estamos liberando o acesso aos nossos dados a pesquisadores em fases, com planos de expansão para mais regiões", disse a empresa em comunicado.

As empresas Kwai, Pinterest, Telegram e X não responderam até o fechamento desta reportagem
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Today, 3:41 PM
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Saiba como redes de ensino que proíbem celulares aplicam as regras

Segundo a secretária, para que a nova lei não acabe sendo descumprida como ocorreu com a antiga, é preciso um acompanhamento de perto por parte da secretaria e também que seja feita uma conscientização, como está previsto na nova lei. “Precisamos pensar não só na proibição, mas também no que a própria lei prevê, como palestras, orientações, pensar na questão da desinformação, da cultura digital, que inclusive faz parte do nosso currículo das escolas do tempo integral”, explica.
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Today, 3:02 PM
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Advogado usa ChatGPT para identificar uso de IA em sentença e requer anulação

Advogado usa ChatGPT para identificar uso de IA em sentença e requer anulação | Inovação Educacional | Scoop.it
ChatGPT apontou probabilidade 'média a grande' de uso de IA. TJSP disse que advogado deveria apontar 'indícios reais de uso antiético da tecnologia'
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Today, 1:00 PM
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Quando é o melhor dia para pedir demissão? | Carreira

Quando é o melhor dia para pedir demissão? | Carreira | Inovação Educacional | Scoop.it
O melhor dia para pedir demissão é a primeira segunda-feira a partir do 15º dia do mês, apontam especialistas. Isso leva em conta a jornada de trabalho de 44 horas semanais, sendo 8 horas de segunda a sexta-feira e 4 horas no sábado.

A advogada Fabíola Marques, professora de Direito do Trabalho da PUC-SP e sócia do Escritório Abud Marques Piga Sociedade de Advogadas, explica que, assim, o trabalhador garante o pagamento do Descanso Semanal Remunerado (DSR). Normalmente, a folga é dada ao trabalhador depois de seis dias de trabalho.

“Se você trabalha de segunda a sábado, o ideal é que peça demissão depois de ter completado a semana de trabalho, porque terá mais um dia de remuneração. Completando seis dias, já pode pedir demissão”, reforça.
Quais são os direitos trabalhistas de quem pede demissão?
O trabalhador que pede demissão tem direito a receber 13º salário e férias proporcionais. Por esse motivo, é importante levar em conta o dia do mês em que será pedido demissão.

Para efeito de 13º salário, o empregado passa a ter direito a 1/12 (um doze avos) do benefício após trabalhar 15 dias no mês. Quanto às férias, é contado mais 14 dias a partir do dia em que ele foi contratado.

Sendo assim:

O empregado precisa trabalhar pelo menos até o dia 15 do mês para garantir mais 1/12 referente ao 13º salário;
Se a pessoa foi contratada no dia 2 de um mês, ela precisa trabalhar pelo menos até o dia 16 do mês em que pedirá demissão.
“Para algum efeito financeiro, é sempre legal o empregado saber se ele vai ter direito às férias proporcionais ou não, vai depender da data em que foi contratado. Se foi em 1º de janeiro de 2024, em 1º de janeiro de 2025 ele adquiriu o período de férias integral. Ele pode pedir demissão depois de completar período integral — e sempre depois do dia 15. As férias proporcionais são sempre devidas quando o empregado trabalhou mais de 14 dias naquele mês”, reforça a professora
O que o trabalhador perde ao pedir demissão?
Ao pedir demissão, o trabalhador perde o direito de sacar o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), de receber a multa de 40% sobre o FGTS e de acessar o seguro-desemprego. A advogada Fabíola Marques esclarece também que, em caso de pedido de demissão, o empregado deve cumprir aviso prévio de 30 dias. Caso o trabalhador não queira conceder esse período ao empregador, então ele pode ter descontado os 30 dias de trabalho das verbas rescisórias.

É diferente quando o trabalhador é dispensado e tem que cumprir o aviso prévio. Neste caso, ele tem direito a trabalhar duas horas a menos por dia ou deixar de trabalhar 7 dias corridos para procurar um novo emprego.

“No caso do pedido de demissão, não tem essa redução, ele vai continuar trabalhando normalmente se a empresa exigir. Se a empresa não quiser e disser que não precisa trabalhar, ela não vai poder descontar”, acrescenta Fabíola.
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Today, 12:25 PM
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The Future 100: 2025

The Future 100: 2025 | Inovação Educacional | Scoop.it
O estudo global “Future 100: 2025”, produzido pela VML Intelligence, chegou. Ele é o guia essencial para orientar marcas em estratégias ao longo do ano – e além – tendo como base 100 tendências que impactam 10 setores diferentes e que irão ajudar você a se manter à prova do futuro.
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Today, 12:24 PM
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Companhias começam a mapear outras habilidades dos funcionários

Companhias começam a mapear outras habilidades dos funcionários | Inovação Educacional | Scoop.it

Mapear as habilidades dos funcionários é uma prática que começa a ser explorada por empresas no Brasil. Em pesquisa da consultoria Mercer, 43% disseram estar fazendo isso. A identificação das competências é baseada nas atividades diárias das equipes (72%), a partir da análise dos gerentes (67%) e por autoavaliação (16%). Uma minoria realiza o trabalho com a ajuda de ferramentas de inteligência artificial (3%) e exames de desempenho no final do ano (3%), enquanto apenas 8% remuneram os empregados de acordo com as habilidades registradas.
O levantamento foi realizado com 88 companhias no Brasil, sendo 39% com até mil empregados; 28% com mil a 4,9 mil e 33% com mais de cinco mil funcionários. Do total, 18% pertencem ao setor de serviços e 15% são de tecnologia. A Mercer considera que registrar e explorar as aptidões dos profissionais de forma estratégica será cada vez mais importante para que as organizações enfrentem novos desafios de negócios, mantenham e atraiam mão de obra qualificada.
“Os dados mostram que as empresas ainda estão em um processo inicial de mapeamento e de uso massivo das habilidades dos times”, analisa Rafael Ricarte, diretor de negócios de carreira da Mercer. “As ações estão mais concentradas em projetos de avaliação de desempenho e de desenvolvimento de carreira; e menos nas atividades de recrutamento, seleção e remuneração.”
O especialista diz que chama a atenção no levantamento, o alto percentual (54%) de entrevistados que acreditam que a inteligência artificial [IA] generativa irá refletir na força de trabalho, impactando, em maior ou menor grau, todas as funções corporativas.
A pesquisa também aponta que 64% dos empregadores não trabalham com um catálogo de habilidades, continua o especialista. “Em pleno 2025, quando grande parte da diferenciação dos profissionais acontece por conta de habilidades e de ‘entregas’, e não só pelo currículo, faz falta ter um mapeamento adequado das competências necessárias para o futuro dos negócios”, afirma.
Diante dos dados obtidos, Ricarte recomenda mais planejamento para os departamentos de recursos humanos. Em um mundo corporativo dinâmico e cheio de incertezas, já é hora de pensarmos nas organizações de uma maneira mais fluida, com as competências disponíveis no quadro; e menos estática, olhando apenas para cargos e posições, sugere. “Se temos, por exemplo, um executivo de RH com habilidades de negociação requeridas para uma atividade na área de TI, ele pode ser deslocado por um tempo definido ou para a disseminação de conhecimentos necessários”, explica. “Também devemos pensar as contratações da mesma forma - sobre quais habilidades a empresa mais precisa no momento, ao invés de procurar somente pela formação dos candidatos.”
Na Copastur, empresa de viagens corporativas com mil funcionários, o mapeamento de habilidades acontece desde 2020 já no processo seletivo. “O segredo para fortalecer a nossa cultura, aumentar o engajamento e garantir produtividade está em reconhecer quem faz parte da equipe”, explica Elaine Dantas, CHRO (chief human resources officer ou diretora de RH) da companhia.
O trabalho leva em conta as análises do gestor direto sobre os funcionários, autoavaliações semestrais e encontros individuais mensais com as lideranças. “Também utilizamos ferramentas de IA para analisar os perfis profissionais”, acrescenta.
O modelo tem impactado as promoções e recrutamentos na empresa, segundo Dantas. Todos os funcionários e cargos são mapeados e quase 70% da folha está elegível para movimentações de carreira. Nos últimos dois anos, mais de 400 profissionais passaram por algum tipo de progressão. “Noventa por cento das promoções na alta liderança são realizadas internamente”, diz a diretora, que destaca que as habilidades “mais desejadas” nos inventários são as comportamentais. “O volume significativo de recrutamento interno demonstra a eficácia de identificar e promover talentos dentro da organização.”
É o caso de Gustavo Noronha, head operacional da Buffly, marca da Copastur voltada a viagens no segmento de esportes digitais (e-sports). Ele entrou no grupo em 2005, com 15 anos, como mensageiro. Até 2009, foi promovido quatro vezes, chegando a consultor sênior. Depois de um intercâmbio para estudar inglês na Irlanda, voltou à empresa em 2015. Em 2022, iniciou o projeto de criação da Buffly e, no ano passado, passou a liderar a divisão. “O meu mapeamento destacou habilidades como comunicação, proatividade e agilidade na tomada de decisões”, diz. “Já os focos de melhoria são no planejamento e na gestão do tempo.”

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Today, 11:57 AM
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Conhecimento em IA Aumenta Chances de Promoção

Conhecimento em IA Aumenta Chances de Promoção | Inovação Educacional | Scoop.it
Empresas estão dispostas a pagar salários mais altos a profissionais com menos experiência, mas que tenham habilidades em inteligência artificial
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Today, 11:53 AM
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ChatGPT in lesson preparation - Teacher Choices trial

ChatGPT in lesson preparation - Teacher Choices trial | Inovação Educacional | Scoop.it
Teacher Choices trial exploring different approaches to lesson and resource preparation in KS3 Science. Specifically, this trial tests the impact of ChatGPT-assisted lesson and resource preparation on teacher time, with implementation support via a guide for teachers, against approaches unassisted by generative AI technology.
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Today, 11:50 AM
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Guia prático: Implementação do ciclo de

Guia prático: Implementação do ciclo de | Inovação Educacional | Scoop.it
ublicação documenta a realização de oficinas no Piauí, Mato Grosso do Sul e Sergipe para monitorar e avaliar a Política Estadual de Educação Profissional e Tecnológica (PEEPT), o que inclui preparação, promoção dos encontros, coleta, reunião de dados e devolutiva. O material reforça a importância da adoção de uma metodologia de acompanhamento e análise do andamento da política que exige planos de ação, sistematização do trabalho e comunicação de resultados para todas as partes envolvidas. Assim o guia contribui para que monitorar e avaliar tornem-se parte do fazer cotidiano das secretarias e da tomada de decisões baseada em evidências.
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Today, 11:46 AM
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CNPq inscreve até fevereiro propostas para

CNPq inscreve até fevereiro propostas para | Inovação Educacional | Scoop.it
O proponente tem de ser o coordenador do projeto, possuir vínculo formal com a instituição executora e titulação mínima de graduação. Se não houver vínculo, ele deverá ser comprovado em documento oficial sobre a concordância entre o proponente e a instituição de execução do projeto. Esta última precisa estar cadastrada no Diretório de Instituições do CNPq.
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Today, 11:03 AM
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Lançamento da obra “Sociedade Informacional & Inteligência Artificial”.

Lançamento da obra “Sociedade Informacional & Inteligência Artificial”. | Inovação Educacional | Scoop.it
Os pesquisadores do GEDAI/UFPR publicam a obra coletiva “Sociedade Informacional & Inteligência Artificial” que representa um marco significativo no campo dos estudos sobre direito e tecnologia. Coordenada por Marcos Wachowicz e Ângela Kretschmann, a pesquisa realizada pelos membros do Grupo de Estudos em Direito Autoral e Industrial (GEDAI/UFPR) ao longo de 2024 reflete um esforço colaborativo e multidisciplinar que busca explorar as complexidades e implicações da inteligência artificial na sociedade contemporânea.
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January 22, 2:10 PM
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Publicar nas redes sociais pode ajudar a alavancar minha carreira?

Publicar nas redes sociais pode ajudar a alavancar minha carreira? | Inovação Educacional | Scoop.it

O mais importante é lembrar que vale a pena, sim, desde que você comece com planejamento e autenticidade. Você não precisa ser o maior especialista do mundo para compartilhar algo; sua perspectiva e suas experiências já têm valor, já que sempre haverá alguém que pode aprender com o que você sabe ou com os desafios que já superou.
Quanto ao medo de se expor ou "errar a mão", o segredo é criar uma comunicação alinhada com os seus valores e objetivos. Compartilhe aquilo em que você acredita. Quando o conteúdo é genuíno e agrega valor, fortalece a sua imagem em vez de prejudicá-la. Lembre-se: o mercado atual valoriza profissionais que têm opiniões e que contribuem para a comunidade.
Acho que estão querendo puxar o meu tapete no trabalho. O que fazer?
Como recuperar o ânimo no trabalho depois das férias?
Devo adiar a maternidade pela carreira?
Se você está começando do zero, minha dica é dar pequenos passos. Escolha um tema com o qual você se sinta confortável e comece testando formatos. Publicar textos no LinkedIn, por exemplo, pode ser uma boa forma de dar o primeiro passo. Além disso, observe outras pessoas que criam conteúdo no mesmo nicho que você. Isso ajuda a entender o que funciona e serve como inspiração.
Colunista afirma que o mercado atual valoriza profissionais que têm opiniões e que contribuem para a comunidade — Foto: Burst
Outra sugestão é não tentar estar presente em todas as plataformas ao mesmo tempo, pois isso pode trazer uma sobrecarga e tornar o processo maçante. Escolha aquela que faz mais sentido para o seu público e para você, e seja consistente.
Os resultados não aparecem do dia para a noite, por isso encare a criação de conteúdo como um investimento no seu crescimento. Ao longo do caminho, você vai aprimorar sua comunicação, fortalecer sua rede de contatos e, claro, construir autoridade na sua área. E se as dúvidas persistirem, comece pequeno, faça testes e ajustes, conforme for necessário. Você vai ver que o retorno – seja em aprendizado, conexões ou oportunidades – vale muito a pena.

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January 22, 2:01 PM
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Nos EUA, Oracle, OpenAI e SoftBank vão investir em IA até US$ 500 bi

Nos EUA, Oracle, OpenAI e SoftBank vão investir em IA até US$ 500 bi | Inovação Educacional | Scoop.it

O diretor-executivo da OpenAI, Sam Altman, o diretor-executivo da SoftBank, Masayoshi Son, e o presidente e diretor de tecnologia da Oracle, Larry Ellison, se juntaram ao presidente Donald Trump, nesta terça-feira (21), para anunciar um investimento de até US$ 500 bilhões em infraestrutura de inteligência artificial nos Estados Unidos.
A joint venture, chamada Stargate, começaria com um centro de dados no Texas. Trump afirmou que isso criaria “mais de 100 mil empregos americanos quase que imediatamente”. Os detalhes do anúncio foram reportados anteriormente pela CBS News.

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January 22, 10:50 AM
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Escolheu Engenharia no Sisu? Entenda por que área tem recebido nº menor de novos alunos

Escolheu Engenharia no Sisu? Entenda por que área tem recebido nº menor de novos alunos | Inovação Educacional | Scoop.it

Entre os motivos para o baixo interesse está a dificuldade em Matemática e a dificuldade de tornar as aulas mais conectadas com a vida real. Especialistas veem o risco de apagão de profissionais em alguns setores.
Além de menor quantidade, o perfil mudou - são cada vez mais cursos a distância (EAD). Em 2014, era de 5,9% a fração de ingressantes na modalidade - e saltou para 54% após uma década. Em 2023, pela primeira vez, o EAD superou o presencial - o Ministério da Educação (MEC) prepara novas regras para as graduações remotas.
Nesta semana, os estudantes que fizeram do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) estão escolhendo seus cursos no Sistema de Seleção Unificada (Sisu), plataforma que reúne as vagas em universidades públicas. Em 2023, número de calouros em cursos de Engenharia a distância superou o total de ingressantes em graduações presenciais pela primeira vez Foto: Adobe Stock
Diferentemente de cursos como Direito ou Medicina, um engenheiro pode se formar quase totalmente a distância. A exigência é de 10% da carga horária em atividades de extensão (nos polos ou em campo) e avaliações presenciais, além do estágio.

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