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October 4, 8:55 AM
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Maioria dos trabalhadores brasileiros afirmam que empresas não os preparam para o futuro da IA

Maioria dos trabalhadores brasileiros afirmam que empresas não os preparam para o futuro da IA | Inovação Educacional | Scoop.it
Camargo acredita, por fim, que as inteligências artificiais não entram como substituição da força humana, mas como uma maneira de potencializar carreiras. “Estamos falando em melhorar o planejamento e adquirir inspiração mais clara para executar e criar projetos, assim como desenvolver novas ideias”, finaliza.
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Curadoria por Luciano Sathler. CLIQUE NOS TÍTULOS. Informação que abre caminhos para a inovação educacional.
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September 10, 9:19 AM
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Igualdade Artificial, um risco para a educação. Por Luciano Sathler

Igualdade Artificial, um risco para a educação. Por Luciano Sathler | Inovação Educacional | Scoop.it

O que acontece quando a maioria faz uso de uma IA para realizar suas atividades laborais? E, no caso dos estudantes, quando os trabalhos passam a ser produzidos com o apoio de uma IA generativa?
Luciano Sathler
É PhD em administração pela USP e membro do Conselho Deliberativo do CNPq e do Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais
As diferentes aplicações de Inteligência Artificial (IA) generativa são capazes de criar novos conteúdos em texto, imagens, áudios, vídeos e códigos para software. Por se tratar de um tipo de tecnologia de uso geral, a IA tende a ser utilizada para remodelar vários setores da economia, com impactos políticos e sociais, assim como aconteceu com a adoção da máquina a vapor, da eletricidade e da informática.
Pesquisas recentes demonstram que a IA generativa aumenta a qualidade e a eficiência da produção de atividades típicas dos trabalhadores de colarinho branco, aqueles que exercem funções administrativas e gerenciais nos escritórios. Também traz maior produtividade nas relações de suporte ao cliente, acelera tarefas de programação e aprimora mensagens de persuasão para o marketing.
O revólver patenteado pelo americano Samuel Colt, em 1835, ficou conhecido como o "grande equalizador". A facilidade do seu manuseio e a possibilidade de atirar várias vezes sem precisar recarregar a cada disparo foram inovações tecnológicas que ampliaram a possibilidade individual de ter um grande potencial destrutivo em mãos, mesmo para os que tinham menor força física e costumavam levar desvantagem nos conflitos anteriores. À época, ficou famosa a frase: Abraham Lincoln tornou todos os homens livres, mas Samuel Colt os tornou iguais.
Não fazemos aqui uma apologia às armas. A alegoria que usamos é apenas para ressaltar a necessidade de investir na formação de pessoas que sejam capazes de usar a IA generativa de forma crítica, criativa e que gerem resultados humanamente enriquecidos. Para não se tornarem vítimas das mudanças que sobrevirão no mundo do trabalho.
A IA generativa é um meio viável para equalizar talentos humanos, pois pessoas com menor repertório cultural, científico ou profissional serão capazes de apresentar resultados melhores se souberem fazer bom uso de uma biblioteca de prompts. Novidade e originalidade tornam-se fenômenos raros e mais bem remunerados.
A disseminação da IA generativa tende a diminuir a diversidade, reduz a heterogeneidade das respostas e, consequentemente, ameaça a criatividade. Maior padronização tem a ver com a automação do processo. Um resultado que seja interessante, engraçado ou que chama atenção pela qualidade acima da média vai passar a ser algo presente somente a partir daqueles que tiverem capacidade de ir além do que as máquinas são capazes de entregar.
No caso dos estudantes, a avaliação da aprendizagem precisa ser rápida e seriamente revista. A utilização da IA generativa extrapola os conceitos usualmente associados ao plágio, pois os produtos são inéditos – ainda que venham de uma bricolagem semântica gerada por algoritmos. Os relatos dos professores é que os resultados melhoram, mas não há convicção de que a aprendizagem realmente aconteceu, com uma tendência à uniformização do que é apresentado pelos discentes.
Toda Instituição Educacional terá as suas próprias IAs generativas. Assim como todos os professores e estudantes. Estarão disponíveis nos telefones celulares, computadores e até mesmo nos aparelhos de TV. É um novo conjunto de ferramentas de produtividade. Portanto, o desafio da diferenciação passa a ser ainda mais fundamental diante desse novo "grande equalizador".
Se há mantenedores ou investidores sonhando com a completa substituição dos professores por alguma IA já encontramos pesquisas que demonstram que o uso intensivo da Inteligência Artificial leva muitos estudantes a reduzirem suas interações sociais formais ao usar essas ferramentas. As evidências apontam que, embora os chatbots de IA projetados para fornecimento de informações possam estar associados ao desempenho do aluno, quando o suporte social, bem-estar psicológico, solidão e senso de pertencimento são considerados, isso tem um efeito negativo, com impactos piores no sucesso, bem-estar e retenção do estudante.
Para não cair na vala comum e correr o risco de ser ameaçado por quem faz uso intensivo da IA será necessário se diferenciar a partir das experiências dentro e fora da sala de aula – online ou presencial; humanizar as relações de ensino-aprendizagem; implementar metodologias que privilegiem o protagonismo dos estudantes e fortaleçam o papel do docente no processo; usar a microcertificação para registrar e ressaltar competências desenvolvidas de forma diferenciada, tanto nas hard quanto soft skills; e, principalmente, estabelecer um vínculo de confiança e suporte ao discente que o acompanhe pela vida afora – ninguém mais pode se dar ao luxo de ter ex-alunos.
Atenção: esse artigo foi exclusivamente escrito por um ser humano.
O editor, Michael França, pede para que cada participante do espaço "Políticas e Justiça" da Folha sugira uma música aos leitores. Nesse texto, a escolhida por Luciano Sathler foi "O Ateneu" de Milton Nascimento.

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Today, 5:47 AM
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Ao menos 16 estados já proíbem celular nas escolas

Ao menos 16 estados já proíbem celular nas escolas | Inovação Educacional | Scoop.it

A proibição aos celulares em sala de aula, tema de projeto de lei que tramita na Câmara e apoiado pelo governo Lula (PT), já é estabelecido por ao menos 16 redes estaduais. Nas capitais, pelo menos 14 redes municipais também têm algum tipo de restrição.
As redes municipais são responsáveis pelas matrículas até o ensino fundamental. Já os estados têm, prioritariamente, alunos do fundamental e também do ensino médio.

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Today, 5:46 AM
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Nunca foi uma questão de mérito

Nunca foi uma questão de mérito | Inovação Educacional | Scoop.it
Quem ingressou em instituições federais ou privadas por meio de ação afirmativa apresentou desempenho acadêmico superior
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Today, 5:26 AM
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Governo prepara uma política nacional para ‘data centers’

O interesse em aproveitar a onda de investimentos em “data centers” tem feito o governo federal se movimentar para criar o ambiente regulatório propício para atrair empresas especializadas e fundos interessados em aportar recursos ao Brasil. Ao Valor, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic) informou que a pasta trabalha na elaboração de uma política nacional de “data centers”, iniciativa que “está sendo amplamente discutida no governo e com parceiros dos diversos segmentos associados a esse setor”, mas que ainda não tem data de lançamento oficial.
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Today, 5:24 AM
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Brasil fica mais velho, mas governos não levam a mudança em conta, alertam economistas

Brasil fica mais velho, mas governos não levam a mudança em conta, alertam economistas | Inovação Educacional | Scoop.it

O Brasil passará a ter mudanças demográficas mais aceleradas em menos de 20 anos, o que pressionará o crescimento da economia para baixo e elevará os gastos com saúde e Previdência. Mas essas transformações não estão sendo levadas em conta nas decisões governamentais, avaliam economistas do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre). Eles alertam que, do ponto de vista orçamentário, o governo deveria ser mais cauteloso com gastos previstos em áreas como educação, diante da perspectiva de queda da população entre 18 e 64 anos e aumento importante de gastos em outras áreas.
Levantamento feito por Braulio Borges, pesquisador do FGV Ibre e economista sênior da LCA Consultores, mostra que com as novas perspectivas demográficas divulgadas pelo IBGE em agosto, o cenário no curto prazo é menos impactante, mas a partir de 2040 os gastos envolvendo plano de saúde, medicamentos e aposentadoria devem começar a subir com força.

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November 10, 3:16 PM
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Bets chegam às igrejas evangélicas e preocupam pastores

Bets chegam às igrejas evangélicas e preocupam pastores | Inovação Educacional | Scoop.it

Evangélicos aderem mais à jogatina online e se endividam mais por causa dela, segundo pesquisa realizada entre 12 e 14 de outubro pelo PoderData, com 2.500 pessoas em 181 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais.
Dentro desse bloco cristão, 29% disseram já ter feito uma aposta virtual. Na média geral, são 24%. Entre católicos, o índice cai para 22%. O grau de endividamento também é maior entre evangélicos: 21%, ante 16% da amostra total e 12% no catolicismo.
Relatos de crentes envolvidos em apostas esportivas, as bets, crescem e se multiplicam nos templos. "Temos o caso de um menino que tinha R$ 90 e foi jantar com a namorada. A conta deu mais do que isso, ele foi ao banheiro e jogou os R$ 90. Perdeu tudo", diz o apóstolo Estevam Hernandes, da Renascer em Cristo.
O rapaz "ficou completamente desesperado e recorreu aos pais para irem socorrê-lo", afirma. Outra fiel da igreja, a vendedora de ar-condicionado Tania Martins Vieira, 48, não chegou a ver uma saída para um vício que a fez perder, pelas suas contas, meio milhão de reais.
Para pagar os credores, seu apartamento hoje está em leilão. Perdeu ainda "carro, todos os cartões de crédito, dignidade, caráter". Por pouco não perdeu também a vida. "Tentei suicídio."
Começou nos jogos por "curiosidade", quando foi com a filha conferir um bingo aberto na porta da casa delas. Mais tarde, somaria a modalidade digital ao vício.
Em tratamento no Hospital das Clínicas, Tania credita sua recuperação sobretudo à fé. "Todo o tempo em que estive internada, muitos oraram por mim. Meu namorado, que também foi do jogo, conheceu Jesus e me ajudou a voltar para os caminhos do Senhor."

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November 10, 3:05 PM
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O problema da dopamina e das telas na educação

O problema da dopamina e das telas na educação | Inovação Educacional | Scoop.it

Uma pesquisa recente do Datafolha mostrou que a maioria dos pais é a favor de proibir o celular nas escolas. A percepção está em sintonia com projetos de lei em análise no governo e no Congresso que visam restringir o uso dos aparelhos no ambiente escolar. A medida é necessária e urgente neste momento em que ainda não conseguimos medir de forma precisa a extensão do problema, carecemos de metodologias de uso qualificado do celular nos ambientes de ensino e o professor encontra-se fragilizado na disputa por atenção dos alunos em sala de aula.
Neste contexto de transição, pontuado ainda por muitas perguntas, precisamos nos orientar pelas constatações já consolidadas até aqui, que indicam que o uso excessivo de telas resulta na piora do aprendizado, da convivência e da saúde mental das crianças e jovens, segundo relatório da Unesco publicado no ano passado.
Uma das causas principais desses malefícios é a dopamina, que está relacionada à sensação de recompensa e motivação. Sua atuação no cérebro se dá em áreas que processam recompensas e que são responsáveis pela tomada de decisões e controle de impulsos. Quando a dopamina está em níveis inadequados, podem ocorrer problemas no controle dos impulsos e na moderação comportamental.
Em virtude do mundo digital, a dopamina é produzida de forma abundante. Cada curtida, comentário, movimento de scroll ou mensagem recebida no celular libera o neurotransmissor em nosso cérebro. A exposição descalibrada e contínua a esses estímulos dispara um processo típico do vício em substâncias. Passamos, então, a precisar de cada vez mais estímulos para alcançar a satisfação desejada, sem levar em conta que nosso cérebro precisa de estados de equilíbrio.
No caso de crianças e adolescentes, esse efeito é ainda mais preocupante. Nessa etapa da vida, os sistemas dopaminérgicos estão em desenvolvimento, o que os torna mais suscetíveis a comportamentos compulsivos e impulsivos. Isso afeta diretamente a capacidade de comunicação e concentração, além de impactar negativamente a qualidade do sono, da memória e da saúde mental.
No ambiente escolar, o uso excessivo de celulares desvia a atenção do conteúdo das aulas e compromete a socialização. Sem práticas adequadas de interação, estudantes podem enfrentar problemas como agressividade e bullying, fora a fragilização e o desequilíbrio do processo de aprendizado.
Uma lei para tratar do problema é um passo importante para ajudar o desenvolvimento sadio e educacional dos estudantes. Isso não significa que devemos ignorar os potenciais benefícios do uso da tecnologia, quando bem planejada e acompanhada por professores com formação e por equipamentos e conectividade adequados.
Estudos recentes, como uma pesquisa conduzida na Inglaterra neste ano pelo grupo Policy Exchange, identificaram melhorias no desempenho acadêmico em escolas com banimento de celulares. Porém as evidências sobre a relação causal direta entre esses dois eventos são limitadas e ainda há fragilidade na comprovação dos efeitos imediatos da proibição no bem-estar dos alunos.
O avanço para soluções mais estruturantes e definitivas precisa abordar modelos multidisciplinares e emergentes, como é o caso das ciências das aprendizagens. Elas podem trazer respostas a este tema, em especial nas escolas públicas, por meio da produção de conhecimentos interdependentes da pedagogia, psicologia, computação, biologia, robótica, neurociência, entre outros.
A partir de pesquisas e experiências concretas, será possível oferecer mecanismos e diretrizes capazes de tornar a escola um espaço mobilizador que integre o desenvolvimento pessoal e acadêmico, em interlocução com a prática de coletividade e de envolvimento com a natureza, com o digital à serviço desses ciclos.
O debate faz parte do exercício de reimaginarmos os territórios escolares como catalisadores do encantamento pela aprendizagem, associados a professores com ainda mais preparo e apoio para guiar um processo educacional focado na formação integral cidadã e na emancipação para o mundo do trabalho.

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November 9, 2:40 PM
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Universidade de Columbia cria Observatório Brasileiro de Inteligência Artificial na Educação Básica em parceria com Fundação Itaú

Universidade de Columbia cria Observatório Brasileiro de Inteligência Artificial na Educação Básica em parceria com Fundação Itaú | Inovação Educacional | Scoop.it

A Universidade de Columbia, dos Estados Unidos, por meio do Transformative Learning Technologies Lab, criou o Observatório Brasileiro de Inteligência Artificial na Educação Básica, em parceria com a Fundação Itaú. A universidade publicou um edital para selecionar seis pesquisadores brasileiros, residentes no Brasil ou no exterior. O prazo de inscrição segue até o dia 12 de novembro.
O objetivo do programa é fomentar o diálogo e a produção de conhecimento sobre o impacto da IA na educação básica, principalmente no contexto brasileiro e do Sul Global.
De acordo com a Fundação Itaú, serão oferecidas bolsas durante 12 meses para pesquisas sobre o panorama e as perspectivas da inteligência artificial na educação. O programa será concluído na Universidade de Columbia, em Nova York, no fim de 2025. Serão cobertos os custos de passagem aérea e hospedagem.
Os finalistas serão anunciados no dia 24 de novembro e os selecionados em 18 de dezembro. A remuneração do programa varia de R$ 2 mil a R$ 3 mil por mês.
O Transformative Learning Technologies Lab foi fundado em 2008 na Universidade de Stanford.
Acesse aqui o edital com as informações para seleção dos pesquisadores.

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November 9, 2:01 PM
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Teens Need Parent Permission to Use ChatGPT. Could That Slow Its Use in Schools? | EdSurge News

Teens Need Parent Permission to Use ChatGPT. Could That Slow Its Use in Schools? | EdSurge News | Inovação Educacional | Scoop.it
Since the release of ChatGPT nearly a year ago, teachers have debated whether to ban the tool (over fears that students will use it to cheat) or embrace it as a teaching aid (arguing that the tool could boost learning and will become key in the workplace).
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November 9, 2:00 PM
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As More AI Tools Emerge in Education, so Does Concern Among Teachers About Being Replaced 

As More AI Tools Emerge in Education, so Does Concern Among Teachers About Being Replaced  | Inovação Educacional | Scoop.it
To be clear, no one appears to have actually proposed replacing professors at the state’s community colleges with ChatGPT or other generative AI tools. And even the bill’s leaders say they can imagine positive uses for AI in teaching, and the bill wouldn’t stop colleges from using generative AI to help with tasks like grading or creating educational materials.
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November 9, 1:59 PM
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College Writing Centers Worry AI Could Replace Them | EdSurge News

College Writing Centers Worry AI Could Replace Them | EdSurge News | Inovação Educacional | Scoop.it

Writing centers on college campuses have been around for more than 100 years, and they’re both a resource for students doing assignments and a symbol of the importance in higher education of learning to express yourself in text.
But as generative AI tools like ChatGPT sweep into mainstream business tools, promising to draft properly-formatted text from simple prompts and the click of a button, new questions are rising about what role writing centers should play — or whether they will be needed in the future.

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November 9, 1:57 PM
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Teaching Feels Like a Dead-End Job. Here’s How Schools Can Change That

Teaching Feels Like a Dead-End Job. Here’s How Schools Can Change That | Inovação Educacional | Scoop.it
Instead of industry or academia, however, I joined the stream of my peers entering the world of business management consulting. I stayed in this role for only three years before going back to school to teach, but my short stint in the corporate world carried me to the classroom with a perspective that allowed me to see all the ways teaching is treated as a calling rather than a career, and how that impacts school teachers.
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November 9, 12:08 PM
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Why Writing by Hand Is Better for Memory and Learning

Why Writing by Hand Is Better for Memory and Learning | Inovação Educacional | Scoop.it
Engaging the fine motor system to produce letters by hand has positive effects on learning and memory
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Today, 5:48 AM
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Universidades apostam em energia solar e rede elétrica 

Universidades apostam em energia solar e rede elétrica  | Inovação Educacional | Scoop.it
Unicamp e PUC-Rio também aderiram ao mercado livre de energia
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Today, 5:47 AM
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Enem 2024: 2º dia tem 30,6% de abstenção

Enem 2024: 2º dia tem 30,6% de abstenção | Inovação Educacional | Scoop.it

O segundo dia de prova do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) teve abstenção de 30,6% dos inscritos, disse o ministro da Educação, Camilo Santana, neste domingo (10).
O número é menor que o dos últimos dois anos. A abstenção no segundo dia de prova foi de 32% em 2023 e 32,1% em 2022.

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Today, 5:27 AM
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Modelo de trabalho volta a ser discutido por líderes de RH

Modelo de trabalho volta a ser discutido por líderes de RH | Inovação Educacional | Scoop.it
Quando a Amazon colocou todos os funcionários no regime totalmente presencial este ano e outras gigantes da área de tecnologia como Meta, Google e Apple anunciaram o aumento do número de dias dos funcionários no escritório, a questão sobre qual modelo de trabalho seguir voltou para a pauta dos principais executivos de recursos humanos do país. Embora o trabalho presencial esteja ganhando mais espaço nessa equação, com 43% das companhias adotando 3 dias presenciais e 2 remotos, o modelo híbrido permanece. Para 2025, 70% dos gestores esperam manter o modelo atual de trabalho, que pode ser híbrido, presencial ou remoto.
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Today, 5:25 AM
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Desigualdades e educação profissional

Falar de desigualdades traz o desafio de contornar o desgaste imposto ao termo pelo seu uso grande em situações diversas. E se assim ocorre, deve-se ao grau de importância do assunto. Ou seja, este desgaste não retira a relevância de nos voltarmos ao tema - pelo contrário, nos desafia a mantê-lo vivo para que possamos tratar dos problemas advindos dele. Pretendo hoje trazer este assunto no contexto das juventudes e na perspectiva de tratarmos de um problema evitável.
São profundas e históricas as desigualdades econômicas, de raça e gênero que assolam as juventudes brasileiras, refletindo um cenário de constante exclusão, discriminação e baixo acesso a oportunidades de melhoria de vida e de realidades. E este é o cenário que também encontramos quando tratamos de educação e trabalho, dois fatores essenciais para romper com ciclos de desigualdades que se estendem por gerações.
Dentre as pessoas de 20 a 29 anos que concluíram até o Ensino Médio, por exemplo, há mais brancos do que negros - 56,3% contra 50% de 2012 a 2019, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). Números do Ministério do Trabalho e Emprego mostraram que, no primeiro trimestre desse ano, dos 3,2 milhões dos jovens desocupados, 51% eram mulheres e 65% eram negros. É um retrato que aponta para a urgência de agir na busca da equidade de oportunidades para as juventudes.
A Educação Profissional e Tecnológica (EPT) é um caminho promissor para romper com essas desigualdades. O estudo “Democratização da EPT no Brasil: Análise sobre a oferta considerando raça, gênero, condição socioeconômica e local de residência”, recém-lançado pelo Itaú Educação e Trabalho, traça um diagnóstico da oferta de Educação Profissional no país e suas regiões, e mostra que, se por um lado, há equilíbrio em termos de raça e gênero, quando olhamos para o perfil socioeconômico das juventudes os desafios ainda são imensos.
A EPT tem potencial para oferecer oportunidades de formação qualificada para o mundo do trabalho e, assim, mudar para melhor a vida dos jovens e, consequentemente, do país. No entanto, demanda que seja democratizada e alcance uma parcela da população que não tem acesso a quase nada.
O acesso à formação para o mundo do trabalho ainda é um desafio a ser enfrentado - a EPT atende 12% dos jovens do ensino médio, enquanto o ensino superior atende 25% dos jovens de 18 a 24 anos. A maior parte da população brasileira está fora das principais vias de formação profissional existentes. O estudo mostra, por exemplo, que há equilíbrio relativo nas matrículas de EPT em termos de raça, sem grandes distorções entre jovens brancos e negros quando olhamos os resultados do país.
Mas se olharmos regionalmente, há desequilíbrios consideráveis, que demandam ações contundentes, como as políticas afirmativas e a revisão dos processos seletivos nos cursos técnicos, para evitar barreiras que impedem a entrada de jovens negros, como ocorre no Sudeste e Centro-Oeste. As desigualdades que marcam as nossas juventudes são como uma hemorragia que precisa ser estancada.
O estudo mostra, também, que há equilíbrio do ponto de vista de gênero em praticamente todas as regiões brasileiras. Mas, quando há intersecção de raça e gênero, os gargalos são mais evidentes. As mulheres pretas, pardas e indígenas são sub-representadas no Brasil e em quase todas as regiões nos cursos técnicos. E, mais ainda, em cursos de eixos tecnológicos, como informação e comunicação, controle e processos industriais, onde as mulheres são minoria.
A maior parte da população brasileira está fora das principais vias de formação profissional existentes
Outro ponto preocupante: todas as regiões mostram desequilíbrios que desfavorecem estudantes de baixo nível socioeconômico. Ou seja, aqueles com menor condição de renda não conseguem acessar os cursos técnicos, que têm potencial de garantir empregos dignos e melhores salários. A pesquisa evidencia distorções que precisam ser corrigidas. Acima disso é preciso que haja intencionalidade desde o desenho inicial delas para evitar que as desigualdades se perpetuem, instaladas nessas políticas públicas estaduais que nascem para organizar a EPT.
Há aqui uma oportunidade para que a EPT possa efetivamente reverter o fluxo das desigualdades das juventudes, transformando-se em um vetor real de transformação que promova o desenvolvimento social e econômico do país. O momento é especialmente propício para que os Estados orientem uma oferta de EPT que considere estes marcadores de desigualdades, uma vez que a Educação Profissional e Tecnológica vem expandindo significativamente nos últimos anos e obtendo um impulso de crescimento cada vez maior, gerado por políticas públicas robustas que, por sua vez, dão cada vez mais contorno para a EPT.
Para os governantes, o estudo de Democratização da EPT traz, inclusive, projeções de metas de expansão que consideram a realidade local de cada Estado diante da diversidade e desafios das juventudes. Para as empresas, há um papel estratégico decisivo, de acelerar as mudanças necessárias para que as juventudes possam o quanto antes estar atualizadas a respeito do que ocorre no mundo do trabalho. O envolvimento do setor produtivo será decisivo em áreas como revisão de oferta dos cursos técnicos, para que sejam atualizados e alinhados ao potencial local e atrativos para todas as juventudes; no apoio ao ingresso e permanência nos cursos; na oferta de trabalhos dignos para os formandos e formados da EPT com perspectivas efetivas de desenvolvimento profissional; entre outras frentes em que é essencial uma atuação intersetorial pela equidade e pelas oportunidades das juventudes.
A diminuição das desigualdades beneficia todo mundo. Já a sua permanência, compromete a possibilidade do país de efetivar seu potencial. Combater as desigualdades é responsabilidade de todos. E é a condição incontornável para efetivamente incidir sobre a violência, a insegurança, os desequilíbrios sociais, a pobreza, a injustiça, entre outros desafios. Isso passa pela educação e pelo mundo do trabalho.
A superação das desigualdades de raça, gênero e condição socioeconômica não é apenas uma questão de justiça, mas uma necessidade para o desenvolvimento sustentável do Brasil. E a Educação Profissional e Tecnológica é uma potente aliada nesta batalha. Pois, então, que seja bem direcionada para isso.

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Today, 5:23 AM
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De ‘ódio’ a Machado de Assis para ‘paixão’: jovens da periferia em curso de escrita da ABL trocam saberes

De ‘ódio’ a Machado de Assis para ‘paixão’: jovens da periferia em curso de escrita da ABL trocam saberes | Inovação Educacional | Scoop.it

Foi assim a estreia da Universidade das Quebradas na Academia, espaço simbólico da cultura “superior”, até então considerado inalcançável pelos jovens pobres das periferias. Lançado o edital para o curso, 300 candidatos se inscreveram, 50 foram selecionados para criar o “Machado Quebradeiro” e, na terça-feira, dia 12, os 45 que participaram estarão na primeira formatura de escritores na ABL.
São intelectuais, a maioria deles negros, vindos de diferentes territórios e, pela primeira vez, uns poucos da universidade. Estão em torno dos 30 anos, trabalham com literatura, artes, ação social, produção cultural e têm trajetórias muito diversas, algumas bem duras. Ninguém precisa demonstrar escolaridade e todos podem usar o nome artístico ou social, mas é obrigatório exibir o portfólio, comprovando a publicação de textos ou livros, realizações nos palcos ou na vida comunitária.
“É uma troca de saberes”, diz Heloisa Teixeira, criadora há quase duas décadas deste laboratório de tecnologias sociais, parte do Programa Avançado de Cultura Contemporânea da UFRJ. “A gente dá para a periferia o melhor que a universidade tem a compartilhar - aulas de literatura, filosofia, antropologia, história da arte -, e eles respondem com os ‘territórios quebradeiros’, ressoando de forma diferenciada a instigação feita em sala. É uma troca, já que a Academia também não tem acesso ao saber das periferias.”

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November 10, 3:15 PM
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Estabilidade de servidores no Brasil chega a 65% do total

Estabilidade de servidores no Brasil chega a 65% do total | Inovação Educacional | Scoop.it
Regras brasileiras são ponto fora da curva; cargos de Estado somariam pouco mais de 10%
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November 10, 3:01 PM
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A vitória de Donald Trump nas eleições americanas fede?

A vitória de Donald Trump nas eleições americanas fede? | Inovação Educacional | Scoop.it

A verdade é que a bolha inteligente —jornalistas, acadêmicos, artistas, editores, livreiros, escritores e similares— tem passado por um claro processo de regressão cognitiva e epistêmica, em linguagem dos mortais, regressão da capacidade de pensar, conhecer e entender o mundo. Trocando em miúdos: opor a perfeita ao bandido é coisa de criança.
Mas não vai adiantar nada. Se em quatro anos o atual vice de Trump, J.D. Vance, concorrer —jovem promissor no partido republicano, por isso Trump o escolheu como vice, pensando no futuro— a bolha inteligente vai procurar adjetivos infantis para descrever o jovem satanás.
Afinal, qual o problema de agir como adulto regredido hoje? O problema nuclear é que produz desinformação. Aliás, palavra da moda, que faz o atual governo Lula e seus parceiros quererem instaurar a censura no país com esse "mimimi" de regulação das redes.
A mentira é o manual do departamento de comunicação de todo governo, a mídia profissional sempre manipulou conteúdos. Quer dizer que só o povo não pode mentir? Bonito, né? As redes democratizaram a mentira, ela está, agora, ao alcance de todos. PL das fake news é PL da censura, sim.
Voltemos à desinformação gerada pela regressão cognitiva e epistêmica da bolha inteligente com relação à recente eleição Kamala versus Trump.
Uma questão assaz importante é que o mesmo tipo de regressão citada acima acometeu a mesma bolha quando teve que lidar com a vitória de Bolsonaro em 2018, e com as recentes eleições municipais em que a esquerda perdeu de lavada.
O dano que nos causa a bolha da inteligência em ambos os casos é que, em vez de nos oferecer informação com reflexão sobre o mundo, ela oferece seu pânico, sua inapetência analítica, travestida de preocupação com o "bem do mundo". A direita populista cresce no mundo. O que é isso?
Primeiro, tomaria cuidado com o adjetivo "populista" no caso. O que é fazer toda uma campanha da Kamala em cima do seu belo sorriso —uma bela mulher, sem dúvida— se não uma forma de marketing populista? Conhecida por suas posições extremadas no Partido Democrata, sem nenhuma grande realização pública ou participação significativa no debate político, com medo de dar ruim, a ideia dos profissionais de marketing foi mantê-la calada sorrindo e falando banalidades.
Enfim, Lula é um populista clássico de esquerda da América Latina. O adjetivo "populista" hoje não segura muita água, como dizem os americanos —não uso o termo "estadunidense" porque é muito ridículo.
A bolha inteligente não quer ver que a esquerda se perdeu na sua obsessão identitária, fazendo as pessoas engolirem goela a baixo sua pregação, que elas detestam porque está longe de suas próprias agonias.
Gente comum quer emprego, dane-se os estrangeiros, não quer ser assaltado ou morto na rua, dane-se o discurso dos direitos humanos dos bandidos, quer meninos casando com meninas. Você acha um absurdo? Pois bem, ninguém tá nem aí para você. Isso é o que está acontecendo. Não se trata de preconceito, a priori, mas de outras prioridades.
Bom, para a esquerda identitária, só vale a arte dos afrodescendentes, ou a que evoca a santidade LGBTQIA+ e dos indígenas, ou a que reafirma a perfeição das mulheres vítimas dos homens desde a pré-história. Trocando em miúdos: o povo, que não tem tempo para essas coisas —como tem a moçada da esquerda atual, fetiche do capitalismo, coisa de riquinhos e riquinhas—, já se encheu. Motivo dos votos na direita? Simples: saco cheio.
A bolha inteligente insiste em achar que essas pessoas que continuam votando em "criaturas horrorosas, oh! Meu Deus" não atingiram a maioridade kantiana —não introjetaram a lei universal da razão prática. Difícil né? Portanto, precisam ser tuteladas pelos santos da esquerda. Ou simplesmente não prestam.
A esquerda ficou burra e alienada da realidade. Acha-se saudável, magra, sustentável. A direita é tóxica quando respira, gorda, fede. Essa bolha tem nojo do povo.

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November 9, 2:03 PM
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How AI Can Help Educators Test Whether Their Teaching Materials Work | EdSurge News

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“In Amazon and Facebook, they're rapidly adjusting conditions and changing what their viewers are seeing to try to quickly better understand what small changes are more effective, and then providing more of those changes out to the audience,” says Norman Bier, director of the Open Learning Initiative at Carnegie Mellon University who worked on the project. “When you think about that in an educational context, it … really opens up the opportunity to give more students the kinds of things that are better supporting their learning.”
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November 9, 2:01 PM
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Is It Fair and Accurate for AI to Grade Standardized Tests? | EdSurge News

Is It Fair and Accurate for AI to Grade Standardized Tests? | EdSurge News | Inovação Educacional | Scoop.it
News outlets have detailed the rollout by the Texas Education Agency of a natural language processing program, a form of artificial intelligence, to score the written portion of standardized tests administered to students in third grade and up.
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November 9, 1:59 PM
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Latest AI Announcements Mean Another Big Adjustment for Educators | EdSurge News

Latest AI Announcements Mean Another Big Adjustment for Educators | EdSurge News | Inovação Educacional | Scoop.it
And education appears to be an area identified by tech companies as a “killer application” of AI chatbots, a use case that helps drive adoption of the technology. Several demos last month by OpenAI, Google, and other companies honed in on educational uses of their latest chatbots. And just last week OpenAI unveiled a new partnership program aimed at colleges called ChatGPT Edu.
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November 9, 1:57 PM
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New AI Tools Are Promoted as Study Aids for Students. Are They Doing More Harm Than Good?

New AI Tools Are Promoted as Study Aids for Students. Are They Doing More Harm Than Good? | Inovação Educacional | Scoop.it

It seems like just about every week -— or even every day — tech companies announce new features that students are adopting in their studies.
Just last week, for instance, Apple released Apple Intelligence features for iPhones, and one of the features can recraft any piece of text to different tones, such as casual or professional. And last month ChatGPT-maker OpenAI released a feature called Canvas that includes slider bars for users to instantly change the reading level of a text.

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November 9, 1:09 PM
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2024 AI Landscape Study

2024 AI Landscape Study | Inovação Educacional | Scoop.it
Moving from reaction to action, higher education stakeholders are currently exploring the opportunities afforded by AI for teaching, learning, and work while maintaining a sense of caution for the vast array of risks AI-powered technologies pose. To aid in these efforts, we present this inaugural EDUCAUSE AI Landscape Study, in which we summarize the higher education community's current sentiments and experiences related to strategic planning and readiness, policies and procedures, workforce, and the future of AI in higher education. This survey was distributed from November 27 to December 8, 2023, and focuses on the impacts AI has had on higher education since the mainstreaming of generative AI tools.
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November 9, 10:44 AM
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Ao ChatGPT, com carinho: estudantes se prepararam para o Enem com o chatbot, mas há riscos

Ao ChatGPT, com carinho: estudantes se prepararam para o Enem com o chatbot, mas há riscos | Inovação Educacional | Scoop.it
Com ajuda de ferramentas, como o chatbot da OpenAI, estudantes encontraram uma nova fonte de preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio; especialistas alertam para os perigos da tecnologia
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