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August 14, 3:36 PM
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(CT&I e juventude

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Curadoria por Luciano Sathler. CLIQUE NOS TÍTULOS. Informação que abre caminhos para a inovação educacional.
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August 31, 1:27 PM
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A avaliação da educação a distância brasileira em tempos de aceleração cultural.

A avaliação da educação a distância brasileira em tempos de aceleração cultural. | Inovação Educacional | Scoop.it
Sathler, L. (2023). A avaliação da educação a distância brasileira em tempos de aceleração cultural. Video Journal of Social and Human Research, 2(2), 65-73. https://doi.org/10.18817/vjshr.v2i2.33
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Today, 9:59 AM
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Bloqueio do X deixa o Brasil mais longe da fronteira do conhecimento científico

Bloqueio do X deixa o Brasil mais longe da fronteira do conhecimento científico | Inovação Educacional | Scoop.it
Bloquear o X neste momento representa uma barreira significativa ao progresso científico do país. Os cientistas brasileiros, já enfrentando desafios como restrições orçamentárias e falta de infraestrutura adequada, verão suas oportunidades de interação com a comunidade científica global significativamente reduzidas.
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Today, 9:58 AM
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Como será a primeira faculdade ligada à OAB?

Como será a primeira faculdade ligada à OAB? | Inovação Educacional | Scoop.it

O diretor-geral da ESA-OAB, Ronnie Preuss Duarte, diz que a instituição não poderia oferecer graduação em Direito por uma questão de governança. Isso porque haveria conflito de interesse, uma vez que a entidade de classe revisa e aprova o banco de questões que é usado pela FGV para selecionar aquelas que serão usadas no Exame da Ordem dos advogados (que seleciona os bacharéis em Direito que podem atuar como advogados).
A graduação inaugural da Faculdade ESA-OAB será o curso superior de tecnologia (tecnólogo) em Processos Gerenciais. A previsão é de que as aulas tenham início no segundo semestre de 2025.

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Today, 9:50 AM
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Em áudio | YMCA: os 180 anos de associação cristã que ganhou Nobel da Paz, virou hit musical e inventou o vôlei

Em áudio | YMCA: os 180 anos de associação cristã que ganhou Nobel da Paz, virou hit musical e inventou o vôlei | Inovação Educacional | Scoop.it
Conheça a curiosa trajetória da Associação Cristã de Moços (ACM) — YMCA, na sigla em inglês — fundada em 1844 em Londres, e que se espalhou por 120 países.
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Today, 9:46 AM
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Como redes sociais direcionam imagens de violência para meninos: 'Fica marcado na mente'

Como redes sociais direcionam imagens de violência para meninos: 'Fica marcado na mente' | Inovação Educacional | Scoop.it
Os algoritmos de todas as grandes empresas de rede social têm recomendado conteúdo prejudicial para crianças, mesmo que involuntariamente, afirmou o Ofcom, o órgão regulador de mídia do Reino Unido, à BBC.
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Today, 9:45 AM
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Inteligência artificial: 'Empresa de tecnologia roubou nossas vozes, clonou e vendeu'

Inteligência artificial: 'Empresa de tecnologia roubou nossas vozes, clonou e vendeu' | Inovação Educacional | Scoop.it
Casal processou plataforma após ouvir podcast e descobrir que vozes deles foram usadas por empresa de inteligência artificial.
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Today, 9:39 AM
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Por que pais sul-coreanos estão se trancando em celas de confinamento

Por que pais sul-coreanos estão se trancando em celas de confinamento | Inovação Educacional | Scoop.it
Programa que prevê confinamento de pais quer ajudá-los a 'entender' e se comunicar melhor com filhos que optaram por levar vida reclusa.
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Today, 9:37 AM
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Ataque a escola nos EUA: por que pai de atirador foi preso

Ataque a escola nos EUA: por que pai de atirador foi preso | Inovação Educacional | Scoop.it
Colin Gray, de 54 anos, é acusado de permitir que o filho tivesse acesso à arma que matou dois professores e dois alunos.
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September 6, 3:55 PM
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A resistência dos estudantes a métodos ativos

A resistência dos estudantes a métodos ativos | Inovação Educacional | Scoop.it
Abordagens ativas preveem forte interligação entre o conhecimento e o conhecedor, e não dar condições para que os estudantes conheçam sobre o assunto antes de mobilizá-lo será frustrante e ineficaz
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September 6, 3:50 PM
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Mudanças demográficas e o apagão dos estudantes

Mudanças demográficas e o apagão dos estudantes | Inovação Educacional | Scoop.it
“Por favor, alguém viu o estudante que estava aqui?”

“Minha cara diretora, em primeiro lugar, ele não nasceu”.

Esse diálogo fictício talvez se torne realidade muito em breve. As mudanças demográficas em curso no Brasil trazem consigo uma série de desafios para diversos setores da sociedade, incluindo a educação superior. Uma das tendências mais significativas é a queda na população jovem, tradicionalmente o principal público-alvo das instituições de ensino superior. Esse fenômeno, que pode ser chamado de “apagão dos estudantes”, exige uma reflexão sobre o futuro do ensino superior no país.

Na verdade, o impacto dessas mudanças será sentido não apenas pelas instituições de ensino, mas pela economia e pela sociedade como um todo. A redução na demanda por educação superior pode até mesmo levar a uma escassez de profissionais qualificados em diversas áreas, afetando a competitividade e o desenvolvimento do país a longo prazo. Até mesmo o nível de empreendedorismo no Brasil pode ser afetado, na medida em que jovens tendem a apresentar uma maior tolerância ao risco.

Além disso, a queda na população jovem pode ter reflexos na inovação e no empreendedorismo, uma vez que os jovens são geralmente mais propensos a assumir riscos e a propor soluções criativas para os desafios da sociedade.

No entanto, nosso foco aqui será centrado nos impactos no ensino superior, que podem ser analisados de diversos pontos de vista, desde a quantitativa até o perfil dos estudantes e novos desafios que o setor deverá enfrentar ao se estruturar para servir uma população mais velha. Essa avaliação mais ampla exigirá mais do que um artigo. Neste primeiro, será realizada uma análise o mais factual possível sobre a evolução da população jovem no Brasil.

 

A transição demográfica brasileira
O Brasil vive um processo de transição demográfica, caracterizado pela queda nas taxas de natalidade e o aumento da expectativa de vida. Esse fenômeno não é exclusivo do país, sendo observado em diversas nações em desenvolvimento que passaram por avanços significativos nas áreas de saúde, educação e qualidade de vida nas últimas décadas.

De acordo com projeções do IBGE, a população brasileira deve atingir seu pico em 2047, com cerca de 233 milhões de habitantes, e depois começar a encolher. Essa inversão da pirâmide etária trará uma série de desafios para a sociedade, como a necessidade de adaptação dos sistemas de saúde, previdência e educação para atender a uma população mais envelhecida.

 

Inovações acadêmicas: Tecnologia e diversidade se articulam à tradição da UCSal
 

É importante destacar que essas projeções foram feitas antes do Censo de 2022, que surpreendeu o país com uma população menor do que as projeções. Especialmente na faixa etária de interesse neste artigo, a projeção atualizada em 2020, do IBGE, apontava 32 milhões de pessoas entre 15 e 24 anos em 2022. No entanto, os resultados do Censo que começam a ser divulgados informam que a população nessa faixa não chegava a 30 milhões (29.842.805, para ser exato), ou seja, 7% a menos do que o previsto.

Paralelamente, a proporção de idosos na população total tende a aumentar significativamente nas próximas décadas. Estima-se que, em 2060, cerca de um terço da população brasileira terá mais de 60 anos, o que representa um crescimento expressivo em relação aos níveis atuais, em que esse grupo corresponde a cerca de 13% da população total.

 

Possíveis impactos no volume de entrantes no ensino superior
Essa transição demográfica tem um impacto direto na população jovem, que historicamente compõem a maior parte dos estudantes de ensino superior. De acordo com os dados do Censo da Educação Superior disponíveis no BI do Inep – atualizado até 2021 -, naquele ano cerca de 40% dos entrantes no ensino superior tinham até 24 anos.

No entanto, estima-se que, até 2040, o número de jovens nessa faixa etária deve cair cerca de 20% em relação aos níveis atuais. Até 2060, essa redução será de 30% e, até o final deste século, a população jovem na faixa de 15 a 24 anos no Brasil cairá pela metade. É claro que essa redução na população jovem representa um desafio significativo para as instituições, que precisarão se adaptar a um cenário de competição ainda maior.

Tomando a população de 21.2 milhões entre 18 a 24 anos do Censo de 2022 como base, os 4.8 milhões de entrantes representam 22% desse total (claro que nesse volume de entrantes há pessoas de outras faixas etárias). Considerando a redução dos jovens, se o volume de entrantes das outras faixas etárias não se alterar, o percentual de jovens matriculados no ensino superior nas próximas décadas deverá dobrar simplesmente para manter o volume atual de entrantes.

Dado o fenômeno internacional de interesse decrescente dos jovens no diploma universitário, não há nenhuma garantia de que essa marca possa ser atingida.

 

Desafios para as IES 
Diante desse cenário de mudanças demográficas e redução da população jovem, as IES precisam repensar suas estratégias de captação e até mesmo o seu público-alvo. Esse é um desafio complexo, que exige criatividade, inovação e capacidade de adaptação por parte das instituições.

Pensando nas ferramentas de análise estratégica tradicionais, a instituição pode analisar a situação com o apoio da matriz de Ansoff.

 



 

Portanto, há muitas opções para uma organização ampliar sua base de receitas, mas é preciso ser criativo.

Certamente a diversificação do público aparece como uma estratégia interessante, buscando atender não apenas os jovens recém-saídos do ensino médio, mas também estudantes mais velhos e profissionais em busca de atualização e aperfeiçoamento. Isso pode envolver a oferta de cursos de pós-graduação, especialização e educação continuada, além de programas voltados especificamente para a terceira idade. Essa via estratégica pode ser mais relevante principalmente para escolas de nicho, que atendem segmentos específicos da população. Sabemos que as classes sociais mais abastadas são as que menos têm filhos, portanto especialmente as escolas que dependem de um público de nicho irão enfrentar desafios ainda maiores com esta mudança e precisam estar ainda mais atentas aos movimentos demográficos e à necessidade de atrair um novo público. Na matriz de Ansoff, essa estratégica corresponderia ao desenvolvimento de mercados.

 

Leia também: IES reforça compromisso social em rede de ODS
 

Nas dimensões de desenvolvimento de produto e, eventualmente, até mesmo a diversificação, poderíamos mencionar a oferta de cursos mais flexíveis e adaptados às necessidades do mercado de trabalho. Por exemplo, no Fnesp de 2023, os professores Sanjay Sarma e S. P. Kothari enfatizaram a necessidade de oferecermos certificações mais curtas, microcredenciais, de tal forma que os estudantes não tivessem que esperar quatro anos e então receber um diploma pelo término do curso como um todo.

Embora o momento do EAD seja delicado, o investimento em educação a distância precisa ser considerado mesmo por instituições mais tradicionais. Embora a realidade do mercado mostre que as faculdades e universidades mais bem sucedidas são aquelas que trabalham a marca a partir de focos mais específicos, tanto em termos de cursos quanto geograficamente, o modelo híbrido ou totalmente à distância tem o potencial de atrair um público novo para a instituição.

Por fim, parcerias com empresas e organizações podem ser uma estratégia valiosa. Além da oferta de cursos corporativos e treinamentos sob medida, essas parcerias podem envolver a realização de pesquisas aplicadas, o desenvolvimento de projetos de inovação e a criação de programas de estágio e mentoria para os estudantes. O apelo à empregabilidade é importante fator de escolha da instituição pelos candidatos e estas atividades reforçam a marca em uma dimensão valorizada pelo público.

 

Conclusões
As mudanças demográficas em curso no Brasil trazem consigo o desafio do “apagão dos estudantes “, com uma redução significativa na população jovem, tradicionalmente o principal público do ensino superior. Esse fenômeno não pode ser ignorado pelas IES, que precisam se preparar para um futuro com menos estudantes e mais competição.

Para enfrentar essa nova realidade, é fundamental que as instituições se reinventem e busquem estratégias inovadoras para atrair e reter estudantes. A diversificação do público-alvo, a oferta de cursos flexíveis e adaptados às demandas do mercado, o investimento em educação a distância e as parcerias com empresas e organizações são alguns dos caminhos possíveis.

No entanto, mais do que soluções pontuais, é preciso uma mudança de mentalidade e uma visão estratégica de longo prazo. As instituições que conseguirem se antecipar às tendências e se posicionar como agentes de transformação da sociedade certamente estarão mais bem preparadas para enfrentar os desafios do futuro.

O apagão dos estudantes jovens não é uma realidade distante ou uma possibilidade remota. É um processo em curso, que já está afetando a educação superior brasileira e que tende a se intensificar nas próximas décadas. Cabe a cada instituição, a cada gestor e a cada educador refletir sobre seu papel nesse novo cenário e se mobilizar para construir um ensino superior mais inclusivo, inovador e alinhado com as necessidades da sociedade.

 

Referências
IBGE. (2018). Projeções da População: Brasil e Unidades da Federação. Rio de Janeiro: IBGE. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/populacao/9109-projecao-da-populacao.html
INEP. (2020). Censo da Educação Superior 2022. Brasília: INEP. Disponível em: https://app.powerbi.com/view?r=eyJrIjoiNjUzZjU2YzItY2VlZC00MzcwLTk4OWYtODMzNWEyNzJkM2ZhIiwidCI6IjI2ZjczODk3LWM4YWMtNGIxZS05NzhmLWVhNGMwNzc0MzRiZiJ9
OCDE. (2020). Education at a Glance 2020: OECD Indicators. Paris: OECD Publishing. https://doi.org/10.1787/69096873-en
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September 6, 3:39 PM
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Pé-de-Meia: entenda como a frequência do aluno influencia o pagamento

A parcela paga em um mês é sempre referente à frequência em meses anteriores e leva em conta um cálculo contínuo. O programa mede tanto a presença dos estudantes em cada mês de aula como a soma de todas as presenças durante o ano letivo.
Caso o aluno tenha uma frequência menor do que 80% em algum mês, a parcela referente a esse período não será paga, mas, se nos meses seguintes ele continuar comparecendo às aulas até acumular os 80% de média de assiduidade, poderá receber o incentivo daquele mês, que havia sido bloqueado.

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September 6, 3:36 PM
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Elon Musk ativa supercomputador e cria maior sistema de treinamento de IA do mundo

Elon Musk ativa supercomputador e cria maior sistema de treinamento de IA do mundo | Inovação Educacional | Scoop.it

Em meio à crise de Elon Musk no Brasil com as contas bloqueadas da Starlink e a suspensão da rede social X, a xAI, a startup de inteligência artificial do bilionário lançada em julho, ativou um supercomputador chamado de “Colossus”. Agora, a empresa tem o sistema de treinamento de IA mais poderoso do mundo.
O cluster é alimentado por 100 mil unidades de processamento gráfico Nvidia H100, ou GPUs, e deve dobrar de tamanho para 200 mil chips, incluindo 50 mil dos chips H200 mais poderosos da marca “em alguns meses”, disse Musk.
Embora os rivais em inteligência artificial, incluindo OpenAI e Meta, também tenham centenas de milhares de chips da Nvidia, o Colossus, que foi ativado há cerca de quatro meses, tem o maior número de processadores de um cluster de computação de IA individual do mundo.
“Excelente trabalho da equipe, da Nvidia e de nossos muitos parceiros/fornecedores”, disse Musk, em rede social X, atualmente bloqueada no Brasil.
O Colossus será usado para treinar a próxima geração do modelo de linguagem grande (LLM) da xAI, chamado Grok, que pretende rivalizar com o GPT-4 da OpenAI.
Analistas da Tesla, empresa automotiva de Elon Musk, sugerem também que o hardware pode ser integrado ao desenvolvimento do robô humanoide Optimus.
Segundo o empresário, a xAI deve lançar o Grok-3 até dezembro deste ano, de acordo com reportagem da Quartz.
Rodada de financiamento
A xAI levantou US$ 6 bilhões em uma rodada de financiamento da Série B em maio, que incluiu investidores de peso como Andreessen Horowitz e Sequoia Capital. A rodada elevou a avaliação da xAI para US$ 24 bilhões.
Enquanto isso, a empresa está sendo responsabilizada pelos defensores locais em Memphis, no Tennessee (EUA), por agredir o meio ambiente devido ao uso de turbinas movidas a gás, já que a poluição atmosférica na cidade excede os padrões nacionais de qualidade do ar.
Em uma carta ao Departamento de Saúde do Condado de Shelby em agosto, o Southern Environmental Law Center disse que o supercomputador da xAI “requer uma enorme quantidade de eletricidade” e que a startup “instalou pelo menos 18 turbinas de combustão a gás nos últimos meses” para atender essa demanda.
A startup “aparentemente não solicitou” as licenças exigidas antes da instalação e operação de algumas das turbinas, disse o departamento. A organização ambiental sem fins lucrativos está pedindo ao departamento de saúde que confirme se a xAI está operando suas turbinas sem licença aérea e que ordene que a startup pare de operar até obter a licença.

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September 6, 3:13 PM
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JR Entrevista: “Não somos contra o EAD, mas queremos ter um marco regulatório”, diz Camilo Santana

O ministro da Educação, Camilo Santana, foi o entrevistado desta quarta-feira (4) do 'JR Entrevista'. Em conversa com Yuri Achcar, o ministro falou sobre a discussão em torno do ensino superior à distância. Camilo Santana disse que a intenção do MEC é que se tenha um novo marco regulatório até o fim do ano.

"Nós não somos contra o ensino à distância. Queremos saber qual a qualidade que esses cursos estão ofertando e formando os nossos profissionais", disse Camilo Santana.

Segundo ele, o marco regulatório seria para definir alguns parâmetros. "Para dizer o seguinte, olha, qual é o curso que pode ser 100% à distância, qual o custo pode ser feito híbrido. Nós estamos querendo apenas preservar a qualidade, né? Que tenhamos bons profissionais formados para servir à sociedade", afirmou.

Na entrevista, o ministro ainda falou que o foco do MEC tem sido a educação básica. "O mínimo que o país pode fazer é que todo brasileiro e toda brasileira possa concluir a educação básica", ressaltou. "Mas nunca antes o Ministério tratou tanto o foco tão grande na educação básica", acrescentou.

Ele ainda falou sobre o resultado do Brasil no Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), expectativas para o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), a reforma no ensino médio e a educação no orçamento.

O programa também está disponível na Record News, no R7, nas redes sociais e no PlayPlus.


#JornaldaRecord #Jornalismo #RECORD #ministrodaEducação #MEC #EAD
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Today, 10:00 AM
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Empresa parceira de Amazon, Google e Meta é acusada de escutar conversas em celulares de usuários

Empresa parceira de Amazon, Google e Meta é acusada de escutar conversas em celulares de usuários | Inovação Educacional | Scoop.it
Cox Media Group (CMG) estaria usando um software para identificar assuntos falados pelos usuários para direcionar publicidade personalizada; a empresa não respondeu a pedidos de comentários
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Today, 9:58 AM
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Exercício para o cérebro

Exercício para o cérebro | Inovação Educacional | Scoop.it
Especialista em neurociência aplicada ao aprendizado e coordenadora acadêmica do Edify Education, Andreia Fernandes afirma que, em primeiro lugar, é preciso pensar no conceito de neuroplasticidade. “O nosso cérebro é plástico. Então, quanto mais eu consigo estimulá-lo, melhor será a manutenção dessa reserva cognitiva. Por quê? Porque as conexões cerebrais que eu formo ao ser bilíngue são mais intensas. Eu tenho dois códigos para falar de um mesmo objeto”, explica.
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Today, 9:57 AM
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Inteligência artificial ajuda o aluno a aprender? Veja o que escolas particulares estão fazendo

Inteligência artificial ajuda o aluno a aprender? Veja o que escolas particulares estão fazendo | Inovação Educacional | Scoop.it
Ferramenta que pode ser empregada em tarefas escolares faz com que professores de SP repensem as atividades para estimular o desenvolvimento do pensamento crítico
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Today, 9:48 AM
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Em áudio | A época em que o amor era considerado sinônimo de doença — e o que era recomendado como cura

Em áudio | A época em que o amor era considerado sinônimo de doença — e o que era recomendado como cura | Inovação Educacional | Scoop.it
Tratados escritos na Idade Média sugerem que pessoas acometidas pelo 'mal do amor' eram mesmo vistas como pessoas doentes, que requeriam tratamento com dieta específica e sólida disciplina moral.
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Pornografia deepfake se espalha por escolas da Coreia do Sul e vítimas são jovens estudantes

Pornografia deepfake se espalha por escolas da Coreia do Sul e vítimas são jovens estudantes | Inovação Educacional | Scoop.it
Escândalo envolve mais de 500 escolas e universidades — e muitas vítimas menores de idade.
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Daniel Becker: birra, celular e bullying, como lidar?

Daniel Becker: birra, celular e bullying, como lidar? | Inovação Educacional | Scoop.it
À BBC News Brasil, pediatra fala sobre limites no uso do celular por crianças e adolescentes, temas da infância que deveriam estar em debate nestas eleições e o que fazer em casos de bullying.
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Celular causa câncer no cérebro?

Celular causa câncer no cérebro? | Inovação Educacional | Scoop.it
Revisão de estudos oferece a evidência mais forte até o momento de que as ondas de rádio de tecnologias sem fio não são um risco à saúde humana.
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September 6, 3:57 PM
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Quais as chances de a IA substituir os professores? Nenhuma. Por enquanto

Quais as chances de a IA substituir os professores? Nenhuma. Por enquanto | Inovação Educacional | Scoop.it

O cofundador da OpenAI, Andrej Karpathy, imagina um mundo no qual bots de inteligência artificial possam se tornar especialistas em várias áreas, atuando como tutores “profundamente apaixonados, com uma didática excelente, infinitamente pacientes e fluentes em todas as línguas”. Nessa visão, eles seriam como “professores particulares sob demanda para todas as oito bilhões de pessoas do planeta”.
Essa é a premissa de sua mais recente iniciativa, a Eureka Labs, que exemplifica bem como o setor tecnologia está tentando utilizar a IA para revolucionar o ensino. Karpathy acredita que a inteligência artificial pode resolver um problema antigo: a escassez de bons professores que também sejam especialistas em suas áreas.
E ele não está sozinho. O CEO da OpenAI, Sam Altman, o CEO da Khan Academy, Sal Khan, o investidor Marc Andreessen e o cientista da computação da Universidade da Califórnia Stuart Russell também compartilham o sonho de ver bots atuando como tutores, orientadores e até mesmo substitutos de professores humanos.
Como pesquisadora focada em inteligência artificial e outras novas tecnologias de escrita, já vi muitos casos em que “soluções” tecnológicas para problemas no ensino acabaram não dando certo. A IA certamente pode melhorar alguns aspectos do aprendizado, mas a história mostra que provavelmente não será uma substituta eficaz para os professores humanos.
Isso porque os alunos tendem a ter uma certa resistência em interagir com máquinas, por mais sofisticadas que sejam, e têm uma preferência natural por se conectar e se inspirar em outros humanos.
MAIORES NOMES DA CIÊNCIA DE VOLTA À VIDA
Mas Karpathy sugere, por exemplo, que o renomado físico teórico Richard Feynman, falecido há mais de 35 anos, poderia ser “ressuscitado” como um bot para ensinar alunos.
OS ALUNOS TÊM UMA PREFERÊNCIA NATURAL POR SE CONECTAR E SE INSPIRAR EM OUTROS HUMANOS.
Para ele, a experiência ideal de ensino de física seria trabalhar o conteúdo “com o ‘próprio’ Feynman, que estaria lá para guiar os estudantes em cada passo do processo de aprendizagem”. O físico, conhecido por sua habilidade de explicar conceitos complexos usando uma linguagem simples e de fácil entendimento, poderia atender um número ilimitado de alunos ao mesmo tempo.
Dessa forma, os professores humanos continuariam criando o material do curso, mas teriam o suporte de um assistente de ensino de IA. Essa equipe formada por professor e inteligência artificial “poderia cobrir todo o currículo do curso em uma plataforma comum”, diz Karpathy. “Se tivermos sucesso, qualquer um poderá aprender o que quiser de um jeito simples.”
OUTRAS TENTATIVAS FALHARAM
Tecnologias voltadas para a personalização da aprendizagem não são novidade. Recentemente, vimos a ascensão e a queda dos “cursos online abertos e massivos”, também conhecidos como MOOCs (sigla em inglês para “Massive Open Online Course”).
Esses cursos, que ofereciam vídeos e provas, eram vistos como uma forma de democratizar a educação. Mas os alunos perderam o interesse e acabaram desistindo.
Pouco depois, outros formatos que aproveitam o poder da internet começaram a surgir, como as plataformas de cursos Coursera e Outlier. Mas enfrentaram o mesmo problema: a falta de uma interação genuína para manter os estudantes engajados.
Agora, estamos vendo o surgimento de plataformas de ensino alimentadas por inteligência artificial. O Khanmigo, por exemplo, usa tutores de IA para, como escreveu Sal Khan em seu mais recente livro, “personalizar e adaptar o ensino às necessidades individuais, acompanhando nossos alunos enquanto estudam.”
A editora britânica Pearson também está integrando inteligência artificial em seus materiais didáticos. Mais de mil universidades já estão adotando esses materiais para o próximo semestre. A IA no ensino não é mais uma promessa futura; já é uma realidade. Resta saber é o quão eficaz ela realmente é.
DESAFIOS NO ENSINO COM IA
Alguns líderes de tecnologia acreditam que os bots podem personalizar o ensino e substituir professores humanos, mas provavelmente enfrentarão o mesmo problema das abordagens anteriores: os alunos podem não gostar da ideia.
E há boas razões para isso. É improvável que eles se sintam inspirados e motivados da mesma maneira que se sentem com um professor de verdade. Quando encontram alguma dificuldade, os estudantes frequentemente recorrem a pessoas de confiança, como professores e mentores. Eles fariam o mesmo com um bot? E o que o bot faria se isso acontecesse?
Além disso, existem questões de privacidade e segurança de dados. Essas plataformas coletam uma quantidade considerável de informações sobre os alunos e seu desempenho acadêmico, que podem ser mal utilizadas ou vendidas. Embora existam legislações tentando prevenir isso, algumas dessas plataformas estão hospedadas na China, fora do alcance das leis de países do Ocidente. 
A HISTÓRIA MOSTRA QUE A IA NA CERTA NÃO SERÁ UMA SUBSTITUTA EFICAZ PARA OS PROFESSORES HUMANOS.
Mas há outra questão ainda mais preocupante: com um único bot ensinando milhões de alunos ao mesmo tempo, podemos perder a diversidade de pensamento. De onde virá a originalidade se todos receberem os mesmos ensinamentos, especialmente se o “sucesso acadêmico” depender de repetir o que o “professor” de IA diz?
A ideia de ter um tutor de inteligência artificial à disposição de cada aluno parece fascinante. Eu adoraria aprender física com Richard Feynman, ou escrita com Maya Angelou, ou astronomia com Carl Sagan.
Mas a história nos lembra que precisamos ter cautela e garantir que os alunos realmente estejam aprendendo. A simples promessa de ensino personalizado não é sinônimo de resultados positivos.

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September 6, 3:54 PM
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Autorregulação: a competência que todo professor pode ensinar

Autorregulação: a competência que todo professor pode ensinar | Inovação Educacional | Scoop.it
Alunos que praticam a autorregulação tendem a ter maior apropriação do conhecimento, maior engajamento e, consequentemente, um desempenho acadêmico superior
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September 6, 3:42 PM
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Projeto do MEC apoia micro e pequenos empreendedores —

Projeto do MEC apoia micro e pequenos empreendedores — | Inovação Educacional | Scoop.it
om objetivo de prestar assistência aos micro e pequenos empreendedores (MPEs), aos empreendedores individuais e aos produtores rurais, o Ministério da Educação (MEC) iniciou nova fase de adesão das instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica ao programa IF Mais Empreendedor. A iniciativa visa estimular a aproximação do setor produtivo e apoiar o desenvolvimento de projetos que permitam a remodelagem de negócios frente aos novos desafios de produtividade e aos impactos negativos da pandemia de covid-19. As inscrições das instituições se encerrarão na próxima terça-feira, dia 10 de setembro.  
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September 6, 3:38 PM
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Existe uma IA para isso: site ajuda a encontrar ferramentas de inteligência artificial

Existe uma IA para isso: site ajuda a encontrar ferramentas de inteligência artificial | Inovação Educacional | Scoop.it
Existe uma IA para isso? Se você já se perguntou se existe alguma ferramenta de inteligência artificial para realizar determinada tarefa, saiba que há um site dedicado apenas a mapear novas IAs que surgem. "There's An AI for That" (que significa "existe uma IA para isso") tem compiladas mais de 14 mil plataformas e recursos de IA, e funciona como um guia para os usuários que desejam encontrar de forma mais rápida ferramentas com a tecnologia.
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September 6, 3:32 PM
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OpenAI, de Sam Altman, inclui ChatGPT como testemunha em processo sobre direitos autorais

OpenAI, de Sam Altman, inclui ChatGPT como testemunha em processo sobre direitos autorais | Inovação Educacional | Scoop.it
Um grupo de autores de livros acusa a empresa de alimentar o chatbot com milhões de livros sem autorização
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September 6, 8:15 AM
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Tinder, Bumble, Grindr e Hinge recorrem à IA para combater ‘fadiga’ de apps de namoro

Tinder, Bumble, Grindr e Hinge recorrem à IA para combater ‘fadiga’ de apps de namoro | Inovação Educacional | Scoop.it

As gigantes dos encontros on-line estão em uma corrida para criar “parceiros de paquera” alimentados por inteligência artificial (IA) que sejam capazes de orientar usuários da geração Z frustrados com esses aplicativos a criar cantadas melhores e iniciar romances.
Tinder, Hinge, Bumble e Grindr informam que estão construindo ou testando ferramentas de IA e chatbots assistentes para fazerem quase tudo na paquera on-line, desde gerar frases iniciais para quebrar o gelo até elaborar perfis individuais, incluindo feedbacks aos usuários sobre sua forma de flertar.
“A IA vai ajudar as pessoas a fazer melhores conexões”, diz A. J. Balance, diretor de produtos da Grindr. “É aquele amigo de bar que te ajuda a chamar alguém para sair — mas no contexto virtual.”
Essa reorientação das empresas para tentar oferecer conselhos e dicas sobre relacionamentos alimentados por IA ocorre em meio à “fadiga” com os aplicativos de namoro, em particular entre os usuários mais jovens, que continua a impactar as plataformas on-line de encontros. As empresas de namoro on-line apostam que o feedback e os conselhos personalizados dos chatbots de IA reconquistarão usuários decepcionados e os trarão de volta a seus produtos.
De acordo com Balance, o assistente chatbot da Grindr, chamado Grindr Wingman, contribuiria para a evitar esse cansaço ao ajudar os usuários a superar os “maiores pontos problemáticos” dos encontros on-line, o que inclui gerar sugestões de conversa com base nos perfis individuais dos usuários e no histórico de bate-papo.
Ele acrescentou que a IA poderia, em última análise, eliminar a parte árdua dos encontros on-line: “A ideia de um ajudante de paquera falar com outro, talvez para ver como seria sair num encontro ou para encontrar áreas de interesse comum, é algo que vale a pena explorar”.
O Tinder, o produto que primeiro popularizou a ação de selecionar os perfis de possíveis pretendentes deslizando-os com o dedo para a esquerda ou a direita, também informou que pretende usar a IA “para ajudar os usuários ao longo de toda a jornada de namoro” dentro dos “próximos 12 meses”.
A empresa já começou a usar, de forma limitada, uma ferramenta de IA para a construção de perfis, que foi idealizada para aliviar “o peso da seleção de fotos” e é capaz de analisar as fotos pessoais de um usuário e selecionar as melhores. O Bumble também informou que está desenvolvendo um recurso semelhante.
As iniciativas surgem em meio às dificuldades dos aplicativos de encontros on-line em atrair novos usuários. Em agosto, as ações do Bumble — que é dono do aplicativo homônimo de namoro com foco nas mulheres, avaliado em US$ 830 milhões —, do Badoo e do Fruitz, caíram mais de 25% depois de a empresa ter reduzido suas projeções de receita e reconhecido que a recente reformulação da marca ainda não trouxe uma retomada do crescimento no número de usuários.
Por sua vez, o Match Group, gigante de US$ 9,6 bilhões do setor de encontros, está sob pressão de investidores para promover uma reviravolta em seu maior produto, o Tinder, que chegou ao sétimo trimestre consecutivo de queda no número de assinantes pagantes, pelos dados disponíveis, de abril a junho.
Em março, uma pesquisa da OnePoll revelou que mais de 75% dos usuários de aplicativos de namoro sentiram sinais de fadiga com esses produtos, 40% deles relatando repetidos fracassos em encontrar um par adequado.
O Hinge, outro grande produto do Match Group além do Tinder, informou que também busca como “objetivo final” fazer os usuários sentirem “como se tivessem um casamenteiro pessoal (guiado por IA) dentro do aplicativo”.
O aplicativo especializado em relacionamentos, que continuou a crescer em meio à recente desaceleração do Tinder e do Bumble, foi o primeiro produto popular de namoro a colocar orientações para os usuários completarem em seus perfis, como “O modo de me conquistar é...” ou “Minha maior tolice é...”.
O Hinge destacou que planeja lançar uma ferramenta de chatbot que oferece feedback gerado por IA sobre as respostas dos usuários às orientações características do aplicativo. O Match Group acrescentou que está investindo no recrutamento de talentos em IA como uma prioridade “divisora de águas” para seus principais produtos de encontros. Segundo a empresa, engenheiros da Hyperconnect, a plataforma social on-line sul-coreana que adquiriu em 2021, serão redirecionados para construir ferramentas de IA no Tinder e no Hinge.
De acordo com Balance, o Grindr está contratando especialistas em relacionamentos e saúde sexual para garantir que seu chatbot assistente forneça conselhos úteis aos usuários, enquanto a executiva-chefe do Bumble, Lidiane Jones, disse que o “suporte a conversas” da IA de sua empresa ajudaria os “clientes a ganhar confiança para serem suas melhores versões”.
Alguns especialistas mostram ceticismo. “O objetivo final de tudo isso é fazer com o que o amor passe a ser uma atividade eficiente de emparelhar pessoas, em vez de uma jogada imprevisível do destino”, diz Carolina Bandinelli, pesquisadora da Universidade de Warwick. “E não acho que isso seja possível.”

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