Um prodígio londrino da computação está realizando os sonhos do Vale do Silício, com a venda de seu aplicativo para o Yahoo! por US$ 30 milhões
O portal de internet, que colocou a tecnologia móvel em posição central em seu novo plano de recuperação, depois de anos de dificuldades, decidiu que era hora de recorrer ao adolescente britânico Nick D'Aloisio e ao aplicativo Summly, que resume notícias automaticamente para leitura nas pequenas telas dos celulares e aparelhos móveis.
O acordo faz do autodidata D'Aloisio, 17, um milionário. Ele aprendeu sozinho a escrever software, quando tinha 12 anos, e passará a trabalhar no escritório do Yahoo em Londres, enquanto continua seus estudos.
D'Aloisio foi elogiado pela Apple quando do lançamento do Summly, classificado pela companhia como um dos melhores aplicativos para o iPhone em 2012. O programa foi baixado quase um milhão de vezes antes que fosse retirado da loja de aplicativos da Apple, depois do anúncio da transação.
"Nick é um pensador excepcional no que diz respeito a produtos", disse Adam Cahan, vice-presidente de produtos móveis e emergentes do Yahoo.
"Ele representa uma mudança de geração, em termos das coisas sobre as quais pensa, e do significado de uma cultura completamente móvel. A geração dele não é uma geração na qual os aparelhos móveis vêm primeiro; é uma geração na qual só existem aparelhos móveis. E esse é um ponto de vista diferente".
O que acontece quando a maioria faz uso de uma IA para realizar suas atividades laborais? E, no caso dos estudantes, quando os trabalhos passam a ser produzidos com o apoio de uma IA generativa? Luciano Sathler É PhD em administração pela USP e membro do Conselho Deliberativo do CNPq e do Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais As diferentes aplicações de Inteligência Artificial (IA) generativa são capazes de criar novos conteúdos em texto, imagens, áudios, vídeos e códigos para software. Por se tratar de um tipo de tecnologia de uso geral, a IA tende a ser utilizada para remodelar vários setores da economia, com impactos políticos e sociais, assim como aconteceu com a adoção da máquina a vapor, da eletricidade e da informática. Pesquisas recentes demonstram que a IA generativa aumenta a qualidade e a eficiência da produção de atividades típicas dos trabalhadores de colarinho branco, aqueles que exercem funções administrativas e gerenciais nos escritórios. Também traz maior produtividade nas relações de suporte ao cliente, acelera tarefas de programação e aprimora mensagens de persuasão para o marketing. O revólver patenteado pelo americano Samuel Colt, em 1835, ficou conhecido como o "grande equalizador". A facilidade do seu manuseio e a possibilidade de atirar várias vezes sem precisar recarregar a cada disparo foram inovações tecnológicas que ampliaram a possibilidade individual de ter um grande potencial destrutivo em mãos, mesmo para os que tinham menor força física e costumavam levar desvantagem nos conflitos anteriores. À época, ficou famosa a frase: Abraham Lincoln tornou todos os homens livres, mas Samuel Colt os tornou iguais. Não fazemos aqui uma apologia às armas. A alegoria que usamos é apenas para ressaltar a necessidade de investir na formação de pessoas que sejam capazes de usar a IA generativa de forma crítica, criativa e que gerem resultados humanamente enriquecidos. Para não se tornarem vítimas das mudanças que sobrevirão no mundo do trabalho. A IA generativa é um meio viável para equalizar talentos humanos, pois pessoas com menor repertório cultural, científico ou profissional serão capazes de apresentar resultados melhores se souberem fazer bom uso de uma biblioteca de prompts. Novidade e originalidade tornam-se fenômenos raros e mais bem remunerados. A disseminação da IA generativa tende a diminuir a diversidade, reduz a heterogeneidade das respostas e, consequentemente, ameaça a criatividade. Maior padronização tem a ver com a automação do processo. Um resultado que seja interessante, engraçado ou que chama atenção pela qualidade acima da média vai passar a ser algo presente somente a partir daqueles que tiverem capacidade de ir além do que as máquinas são capazes de entregar. No caso dos estudantes, a avaliação da aprendizagem precisa ser rápida e seriamente revista. A utilização da IA generativa extrapola os conceitos usualmente associados ao plágio, pois os produtos são inéditos – ainda que venham de uma bricolagem semântica gerada por algoritmos. Os relatos dos professores é que os resultados melhoram, mas não há convicção de que a aprendizagem realmente aconteceu, com uma tendência à uniformização do que é apresentado pelos discentes. Toda Instituição Educacional terá as suas próprias IAs generativas. Assim como todos os professores e estudantes. Estarão disponíveis nos telefones celulares, computadores e até mesmo nos aparelhos de TV. É um novo conjunto de ferramentas de produtividade. Portanto, o desafio da diferenciação passa a ser ainda mais fundamental diante desse novo "grande equalizador". Se há mantenedores ou investidores sonhando com a completa substituição dos professores por alguma IA já encontramos pesquisas que demonstram que o uso intensivo da Inteligência Artificial leva muitos estudantes a reduzirem suas interações sociais formais ao usar essas ferramentas. As evidências apontam que, embora os chatbots de IA projetados para fornecimento de informações possam estar associados ao desempenho do aluno, quando o suporte social, bem-estar psicológico, solidão e senso de pertencimento são considerados, isso tem um efeito negativo, com impactos piores no sucesso, bem-estar e retenção do estudante. Para não cair na vala comum e correr o risco de ser ameaçado por quem faz uso intensivo da IA será necessário se diferenciar a partir das experiências dentro e fora da sala de aula – online ou presencial; humanizar as relações de ensino-aprendizagem; implementar metodologias que privilegiem o protagonismo dos estudantes e fortaleçam o papel do docente no processo; usar a microcertificação para registrar e ressaltar competências desenvolvidas de forma diferenciada, tanto nas hard quanto soft skills; e, principalmente, estabelecer um vínculo de confiança e suporte ao discente que o acompanhe pela vida afora – ninguém mais pode se dar ao luxo de ter ex-alunos. Atenção: esse artigo foi exclusivamente escrito por um ser humano. O editor, Michael França, pede para que cada participante do espaço "Políticas e Justiça" da Folha sugira uma música aos leitores. Nesse texto, a escolhida por Luciano Sathler foi "O Ateneu" de Milton Nascimento.
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Essa dinâmica produziu uma cultura de ironia gerada por computador com características peculiares. Não é a ironia estável de um Jonathan Swift ou um Stephen Colbert, em que o público pode confiar no ironista para dizer o oposto do que ele quer dizer. Em vez disso, é uma ironia instável que deixa seu significado real ambíguo ou pelo menos plausivelmente negável. O próprio presidente Trump popularizou essa abordagem ao "dizer como é" de uma forma que consistentemente desconsidera a precisão, se não a exatidão, falando em um estilo hiperbólico que seus seguidores entendem não ser literal, mas também a verdade do evangelho. O vídeo de Trump em Gaza é irônico nesse sentido escorregadio da palavra. É a ironia de dizer mais do que você quer dizer (ídolo dourado literal de Trump), ou dizer o que você quer dizer de uma forma que ninguém poderia chamar de séria (as dançarinas do ventre estereotipadas duas vezes), ou chamar a atenção para os pontos fracos do seu líder como um gesto de lealdade incondicional (tudo em folha de ouro).
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How Did Covid Change Travel? You Had a Lot to Say. Esta é a ironia que significa figurativamente a mesma coisa que diz literalmente, mas de uma forma diferente que nunca é explicada — a ironia do homem que chama sua esposa de gorda e depois reclama que ela não aguenta uma piada. Solo Avital e Ariel Vromen, os produtores israelenses de Los Angeles que geraram Trump Gaza, capturaram nitidamente essa posição retórica quando disseram à NBC que seu vídeo era uma sátira, mas também não necessariamente uma crítica à proposta de Trump. Em outras palavras, a ironia instável deu a eles uma maneira de concordar com o presidente, mesmo sabendo que ele está errado.
O ministro da Educação, Camilo Santana, defendeu na manhã desta quinta-feira (13) que sejam feitos convênios com a iniciativa privada para ampliar a oferta de ensino técnico e profissionalizante no país. Em um encontro da ONG Todos pela Educação, em São Paulo, o ministro disse que o governo Lula (PT) tem um plano ousado para aumentar as vagas dessa modalidade em poucos anos, por isso defendeu que a parceria com o setor privado garantiria a ampliação de forma mais rápida. "Para que a gente possa acelerar esse processo, dificilmente as redes [estaduais] vão ter a capacidade de ampliar com vagas próprias, porque aí terão que construir novas escolas. Então, a ideia é que possamos contratar vagas do ensino técnico no sistema S [como o Senai, Senac], nos institutos federais e também no setor privado", disse o ministro. Segundo os dados do último Censo Escolar de 2023, o Brasil tem apenas 11% dos estudantes de ensino médio cursando também o ensino técnico. A média dos países da OCDE é de cerca de 40%. "Para que a gente possa ampliar e alcançar metas a curto, médio e longo prazo o Brasil precisa lançar mão de todas as estratégias possíveis. Eu não tenho dúvida da grande revolução e o impacto que podemos ter no Brasil com a formação de profissionais já no ensino médio", disse Camilo. "Isso tem um efeito na economia e também na redução da evasão escolar, porque estimula o jovem que está no ensino médio a concluir os estudos porque vai terminar já com uma profissão", completou. Para estimular a ampliação do ensino técnico no país, o governo Lula criou o programa "Juros por Educação", em que reduziu os juros das dívidas dos estados com a contrapartida de que eles façam investimentos nessa modalidade de ensino. "De forma criativa, o governo Lula, com uma proposta do ministro Fernando Haddad, conseguiu dialogar com os estados que têm uma dívida alta com a União e chegou em um acordo. O governo abre mão de receber boa parte desses juros para que esses estados invistam em educação. Serão bilhões de reais para que eles possam ampliar as vagas no ensino técnico", disse Camilo.
O Ministério da Educação (MEC) lançou, nesta segunda-feira (10), o Programa Nacional de Promoção de Igualdade de Oportunidades para Acesso de Estudantes da Rede Pública de Ensino à Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, chamado de Partiu IF. O lançamento ocorreu durante o anúncio da criação da Rede Nacional de Cursinhos Populares (CPOP), que promete ajudar jovens em situação de vulnerabilidade social a ingressarem na educação profissional e no ensino superior.
'Já que tu vai me deixar, vou te deixar feia': entenda a explosão da violência contra a mulher no Brasil 'Não me sinto isolada': Marina Silva indica que não tem intenção de deixar governo mesmo em meio a pressões O Partiu IF promete preparar 78 mil estudantes do 9º ano do ensino fundamental para o ingresso na Rede Federal até 2027. Já o CPOP visa garantir suporte técnico e financeiro para a preparação de estudantes da rede pública que buscam ingressar no ensino superior, especialmente por meio do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
As políticas foram apresentadas pelo ministro da Educação, Camilo Santana, em solenidade realizada em Natal, no Rio Grande do Norte. Na cerimônia, o ministro da Educação, Camilo Santana, adiantou que cada estudante terá a ajuda de custo para permanência no curso de R$ 200 por mês, durante oito meses.
— Nós também vamos dar uma bolsa no mesmo valor do Pé-de-Meia para os alunos que vão fazer o cursinho do Partiu IF em todo o Brasil — destacou o ministro.
CPOP Com um investimento inicial de R$ 24,8 milhões para o ciclo 2025-2026, a rede apoiará 108 cursinhos já no primeiro ano, beneficiando 4.320 estudantes do Brasil. Até 2027, o valor global chega a R$ 74,5 milhões, com 324 cursinhos populares apoiados. Poderão participar do programa jovens e adultos oriundos da rede pública, com uma renda per capita de até um salário mínimo.
Os beneficiados, preferencialmente estudantes egressos da escola pública e de baixa renda, negros, indígenas, quilombolas e pessoas com deficiência, receberão um auxílio financeiro de R$ 200 mensais para apoio à permanência nos estudos. Eles ainda terão acesso a recursos didáticos com metodologias preparatórias para o Enem e outros vestibulares.
De acordo com Camilo Santana, o presidente Lula assinará um decreto para apoio financeiro de R$ 230 mil a cada turma de 40 alunos dos cursinhos populares, bem como para auxílio financeiro mensal ao estudante que fizer o cursinho popular.
— O edital deverá ser lançado assim que o presidente assinar o decreto, que vai valer para todo o país. Também estamos lançando o Prêmio CPOP, em que o MEC vai premiar os cursinhos populares com melhor desempenho no Brasil este ano, que mais aprovarem alunos e que mais diminuírem a evasão escolar — detalhou.
Partiu IF O objetivo do Partiu IF é oferecer aulas e atividades de reforço educacional a estudantes selecionados que desejam ingressar nos cursos técnicos integrados ao ensino médio oferecidos por institutos federais, centros federais de educação tecnológica (Cefets) e Colégio Pedro II, instituições que integram a Rede Federal.
Planejado para ser oferecido em dois ciclos, o primeiro segue até o fim de 2025 com um investimento de R$ 115 milhões e a preparação de 26 mil estudantes do 9º ano do ensino fundamental. Ao final do segundo ciclo, que vai até 2027, o Partiu IF deverá beneficiar o total de 78 mil estudantes, com um investimento de R$ 463 milhões. O programa será integralmente financiado pelo MEC, por meio da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão (Secadi).
Segundo o MEC, além do reforço escolar, será oferecido apoio psicopedagógico aos estudantes da rede pública, com um objetivo final de reduzir desigualdades educacionais. Os estudantes precisam ter renda familiar per capita de até um salário mínimo.
— O público-alvo são negros, quilombolas, indígenas, pessoas com deficiência e jovens de famílias com renda per capita de até um salário mínimo. As aulas começam no dia 15 de março e já temos 650 turmas montadas. Vamos repassar o dinheiro para cada instituto fazer as turmas e também daremos uma bolsa no mesmo valor do Pé-de-Meia para os alunos que forem fazer o cursinho do Partiu IF — completou o ministro.
O Partiu IF terá duas frentes de formação: no ciclo básico, estarão língua portuguesa, matemática e ciências da natureza. Já na formação suplementar, oficinas de redação, acompanhamento psicopedagógico e orientação acadêmica. A carga horária total será de 320 horas, e cada campus da Rede Federal que aderiu ao projeto terá uma turma inicial de 40 estudantes. A ajuda de custo para permanência será de R$ 200 por mês, durante 8 meses.
A primeira edição da Prova Nacional Docente (PND) será aplicada em novembro, conforme informações divulgadas no site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) — responsável pela aplicação do exame. A prova terá como referência o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes das Licenciaturas (Enade Licenciaturas).
Com produção de João Marcello Bôscoli, um dos filhos da estrela, o show explora recursos de IA para restaurar gravações antigas. Claro que em nenhum momento a gente escreve uma determinação para o software dizendo: 'faça uma batida semelhante à da Elis' ou pega um texto que ela nunca falou e coloca a voz dela. Esse tipo de parte criativa, utilizando a IA, a gente não utiliza.
A solução passa por uma transformação estrutural que incentive o desenvolvimento de setores mais avançados. Países que conseguiram elevar a renda média da população investiram fortemente em educação, pesquisa e infraestrutura, criando um ambiente favorável para indústrias de alta complexidade. Para o Brasil, isso exigiria uma estratégia de longo prazo, combinando políticas públicas eficientes com uma mudança na mentalidade empresarial, para valorizar inovação e produtividade.
Sem uma mudança significativa na estrutura produtiva, os salários no Brasil continuarão estagnados, e o país permanecerá preso a um modelo econômico de baixa sofisticação. A transição para uma economia de maior complexidade é essencial para garantir crescimento sustentável e maior competitividade global. Para isso, é fundamental investir em setores que possam elevar a produtividade e criar empregos de qualidade, permitindo que o Brasil alcance um novo patamar de desenvolvimento econômico.
De um lado, exigimos melhorias na educação. Do outro, as condições para os professores são desestimulantes. Valorizar a profissão docente é melhorar o ensino, defende o professor Deivide Nascimento, embaixador do Porvir, neste artigo
O estudo “Papel e Digital: Pesquisa sobre a eficácia dos materiais didáticos”, elaborado pela International Publishers Association (IPA) e a Norwegian Publishers Association, analisa a inserção dos materiais didáticos por meios digitais e como o livro impresso continua sendo um importante instrumento de aprendizagem.
O ensino superior no Brasil está mudando rapidamente: enquanto a EaD continua crescendo, os cursos presenciais enfrentam dificuldades. Além disso, a evasão segue alta, e a falta de incentivo financeiro para estudantes de baixa renda se tornou um dos principais obstáculos para a formação superior no país. A constatação é da 15ª edição do Mapa do Ensino Superior no Brasil, divulgado pelo Sindicato das Mantenedoras de Ensino Superior (Semesp) nesta quarta-feira (12/3), sob a condução do diretor e economista Rodrigo Capelato, que sera divulgada por meio do Zoom.
Ao menos 13 instituições de ensino pelo país adotaram medidas que incluem vigilantes, psicólogos para atendimento periódico e capacitação dos professores para lidar com conflitos
Há cinco anos, a Organização Mundial da Saúde (OMS) decretava a pandemia de Covid-19. Toda a população mundial foi impactada de alguma forma por essa situação, mas as crianças que estavam em sua primeiríssima infância – do nascimento aos 3 anos – enfrentaram desafios ainda mais profundos.
O isolamento social, o fechamento das creches, a sobrecarga das famílias e o aumento do tempo de tela tiveram consequências significativas para essas crianças em um período considerado primordial para seu crescimento e desenvolvimento .
Em uma pesquisa finalista do 2º Prêmio Ciência pela Primeira Infância, Ingrid Pacheco, da Universidade Federal de São Carlos, investigou os obstáculos vividos por famílias em situação de pobreza e os efeitos na saúde e no bem-estar das crianças pequenas.
As descobertas reforçam a importância da gestão pública na valorização da atenção primária à saúde, o combate à desinformação e o apoio às famílias para garantir um bom crescimento a meninos e meninas.
Assista à entrevista e entenda quais aprendizados da pandemia podem fortalecer a proteção às crianças brasileiras.
Quais os impactos do coronavírus sobre o desenvolvimento infantil?
A série "Conversas com especialistas: como lidar com as consequências da pandemia na primeira infância", produzida pelo Núcleo Ciência Pela Infância (NCPI), aborda os temas do estresse tóxico infantil, uso de telas por crianças, gestação e puerpério, e cuidados de crianças com necessidades especiais durante o surto global do coronavírus.
Quatro profissionais que integram o Comitê Científico do NCPI debatem um assunto por vídeo, trazendo recomendações para lidar com as diversas situações.
No segundo filme da série, Fernando Mazzili Louzada, professor titular do Departamento de Fisiologia da Universidade Federal do Paraná (UFPR), indica como fazer o uso racional de telas na primeira infância durante o período de distanciamento social e ainda dá dicas para o período pós-pandemia.
Encontro Anual Educação Já 2025: o tradicional evento da agenda educacional no Brasil aconteceu dia 13 de março, em São Paulo (SP).
Neste dia histórico para o debate sobre a Educação Básica Pública, reunimos lideranças políticas, gestores, especialistas nacionais e internacionais, profissionais da Educação, representantes da sociedade civil e jornalistas. O grupo discutiu temáticas determinantes para o avanço de uma agenda sistêmica. Neste recorte você assiste:
A IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DO ENSINO MÉDIO (PNAEM) Com: - Alexsandro Santos (Diretor de Políticas e Diretrizes da Educação Integral Básica do MEC) - Fátima Gavioli (Secretária de Educação de Goiás) - Zezinho Sobral (Secretário de Educação e vice-governador de Sergipe e Presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação - Consed)
Mediação: Gabriel Corrêa (Diretor de Políticas Públicas do Todos Pela Educação)
Este encontro ainda abordou outros temas, como prioridade o balanço dos últimos 2 anos e as perspectivas até 2026 do Ministério da Educação (MEC); a Agenda Legislativa do Congresso Nacional; prioridade política na Educação; boas práticas; e o que está na fronteira do debate educacional, como: Mudanças Climáticas; Ciência da Implementação e Inteligência Artificial.
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