Não à toa, o tema vem sendo discutido sob todas as óticas em eventos setoriais no Brasil e no mundo, e pautou um palco no Rio Innovation Week em agosto passado. Dado o tamanho do impacto que a tecnologia vem causando nesses últimos dois anos, há muito o que falar – e alguns pontos que envolvem a IA generativa parecem ser consensos entre executivos, estudiosos e especialistas. No espectro que vai de tudo de bom que ela traz até o seu potencial destrutivo, uma coisa é certa: ela veio para ficar e mudar como trabalhamos (e vivemos) daqui por diante.

Comercialização do livro sagrado subiu 22% nos Estados Unidos neste ano até o final de outubro, na comparação anual, enquanto as vendas totais de livros impressos no país aumentaram menos de 1% no mesmo período

Speculation. The first critical keyword about AI in education is ‘speculation’. This is to do with hype, visions, imaginaries and expectations of AI futures. AI speculation related to education did not appear with ChatGPT, but has certainly been a significant feature of edtech marketing, education press coverage, consultancies’ client pitches and more over the last two years. The significance here is that such speculative claims are mobilized to catalyse actions in the present, as if the future is already known.

Curioso sobre como ele poderia funcionar em outros assuntos, comecei a testá-lo com tarefas baseadas em texto, inserindo esquemas de pontuação ao lado de ensaios. Trabalhando com colegas, descobrimos que a classificação do ChatGPT muitas vezes se alinhava com as avaliações humanas, mostrando uma consistência surpreendente em diferentes assuntos.
Inspirado, então, pelo potencial da IA nas avaliações, explorei o seu uso no fornecimento de feedback individualizado. Ao analisar o trabalho de casa ou as respostas do teste, pude identificar áreas onde os alunos estavam com dificuldades.

Não há dúvidas de que a automação está mudando a natureza do trabalho. Mas os robôs estão realmente vindo para roubar seu emprego?

Uma das narrativas mais populares é que empregos mal pagos estão condenados, enquanto profissões com ensino superior permanecerão praticamente intocadas. Analistas geralmente focam em salários e educação como os principais preditores da evolução do emprego, juntamente com o potencial das organizações de aumentar a eficiência e reduzir custos mudando ou cortando empregos. Mas nossa pesquisa aponta para uma explicação mais sutil.

Uma revisão da literatura acadêmica e do discurso público sobre automação revelou consideração limitada de riscos por profissão. Então fizemos nossa própria comparação, codificando 50 profissões (incluindo muitas de nossa pesquisa bibliográfica) de acordo com o tipo de valor que os ocupantes de cargos entregavam e as habilidades que eles usavam para entregá-lo, para criar uma estrutura que ajudasse os trabalhadores a avaliar que tipo de ameaça a automação representa para eles. Identificamos quatro caminhos de evolução — os empregos serão interrompidos, deslocados, desconstruídos ou duráveis ​​— e descobrimos que o valor é mais preditivo de mudança do que salários, educação, eficiência, custo ou outros fatores.

Ao contrário da crença popular, não são necessariamente os trabalhadores de colarinho azul ou sem ensino superior que serão mais ameaçados pela automação nas próximas décadas. Nossa análise sugere que um encanador pode ver menos disrupção do que um profissional jurídico. Simplesmente instruir todos a se envolverem em educação contínua e desenvolvimento de habilidades é negligente. Os trabalhadores devem entender os quatro caminhos da evolução do trabalho — e os fatores por trás de cada caminho — se esperam se adaptar.

Compreendendo os Quatro Caminhos
Um ocupante de cargo usa um conjunto central de habilidades para entregar valor de alguma forma a um destinatário — seja externamente a um cliente ou dentro de uma organização. Os cargos evoluem conforme as percepções de valor desses consumidores flutuam ao longo de duas dimensões: habilidades centrais e mecanismo de entrega, ou o que chamamos de forma de valor.

Para alguns trabalhos, os conjuntos de habilidades essenciais incluem uma base de conhecimento ou ofício específico. Outros envolvem habilidades interpessoais e a capacidade de construir relacionamentos em vez de conhecimento técnico. Habilidades que podem ser facilmente padronizadas, codificadas ou rotinizadas têm mais probabilidade de serem automatizadas. Aquelas que envolvem resolução de problemas prática ou em tempo real são menos, porque desenvolver ferramentas sofisticadas o suficiente para lidar com tal ambiguidade é muito custoso e trabalhoso ou tecnologicamente fora de alcance. Por exemplo, embora as habilidades de um eletricista possam parecer vulneráveis ​​à automação, a aplicação dessas habilidades varia amplamente de acordo com as circunstâncias únicas de cada cliente. Esse grau de personalização seria difícil de automatizar.

Um conjunto de habilidades fornece valor somente quando é entregue a um destinatário, no entanto, e o mecanismo de entrega pode ser transformado. Aqui está um exemplo: o conjunto de habilidades principais de um professor é a expertise em um determinado domínio. Essa expertise tem sido tradicionalmente entregue aos consumidores (alunos) por meio de aulas presenciais. No entanto, plataformas online e cursos online abertos e massivos, ou MOOCs, oferecem novos veículos por meio dos quais o aprendizado pode ocorrer. A habilidade principal permanece a mesma, mas a tecnologia está mudando a forma de valor, pois o software adaptável e os tutores virtuais oferecem instruções e suporte altamente personalizados a um número crescente de alunos com necessidades diversas. E o aprendizado direcionado por computador continuará a melhorar com a crescente sofisticação da automação e da IA.

Identificamos as quatro maneiras pelas quais a automação afetará os empregos avaliando separadamente o grau de ameaça ao conjunto de habilidades essenciais e à forma de valor de cada profissão. (Veja “Quais profissões são mais vulneráveis ​​à automação?”) Aqui, descreveremos esses caminhos para a evolução e sugeriremos estratégias para navegar em cada um deles.

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Quais profissões são mais vulneráveis ​​à automação?
As ameaças devem ser avaliadas em duas dimensões: quão substituíveis são os conjuntos de habilidades principais? E quanta mudança há na forma como o valor é entregue?



Ruptura. A ruptura ocorre quando as habilidades em um trabalho são altamente padronizadas, mas o consumidor prefere receber valor na mesma forma. Normalmente, segue uma redução nos custos de produção de bens ou serviços devido ao aumento da eficiência. Por exemplo, os conjuntos de habilidades essenciais dos trabalhadores de fast-food são altamente ameaçados pela implementação de estações de autoatendimento e aplicativos onde os clientes fazem seus próprios pedidos. A preparação de alimentos neste cenário também é altamente padronizada e pode eventualmente ser automatizada, interrompendo os trabalhadores em estações de checkout e cozinhas. Embora as habilidades desses trabalhadores sejam ameaçadas, o consumidor continuará a receber a mesma forma de valor — fast food preparado de forma consistente e rápida.

Alguns profissionais altamente qualificados, como agentes imobiliários e profissionais jurídicos , estão vivenciando uma interrupção semelhante com robôs vendedores ambulantes de imóveis e a automação de revisões de documentos e outras tarefas jurídicas de rotina (embora o trabalho mais sutil de aconselhar clientes e negociar em tribunal exija advogados humanos, pelo menos por enquanto). Contadores — outro exemplo — estão vendo a automação de livros-razão de empresas e outros tipos de dados financeiros. O formulário de valor não está ameaçado porque os consumidores ainda precisam de acesso às suas finanças, mas as habilidades usadas para gerar essas finanças são vulneráveis.

Encontrar papéis de transição nos quais o envolvimento humano continua necessário é uma solução adaptável. À medida que a automação em larga escala continua a se espalhar, os consumidores terão que aprender a interagir com provedores não humanos e adotar novas rotinas. Trabalhadores interrompidos podem funcionar como uma ponte, garantindo que o valor seja entregue aos usuários finais em sua forma atual, à medida que os processos são automatizados. Por exemplo, robôs pedreiros são muito mais rápidos e possuem mais resistência do que seus equivalentes humanos . Mas, por enquanto, pedreiros humanos são necessários para complementar e proteger as habilidades dos robôs, ler plantas e fazer cantos.

Deslocamento. Com o deslocamento, as principais habilidades de um trabalho são consideradas obsoletas e a forma de valor é irreversivelmente alterada. Cobradores de pedágio e telefonistas já passaram por deslocamento, mas mesmo profissões altamente qualificadas não são imunes. Veja os farmacêuticos . Eles preenchem receitas, as entregam aos consumidores e respondem a perguntas em farmácias físicas. No entanto, à medida que mais receitas são preenchidas on-line e entregues pelo correio, a forma de valor e as principais habilidades dos farmacêuticos humanos são cada vez mais preenchidas por processos automatizados. Outros trabalhos que enfrentam deslocamento incluem bibliotecários (por razões semelhantes) e desenvolvedores de software (porque a habilidade de escrever código é facilmente padronizada e, portanto, a forma de valor mudou do desenvolvimento interno para plataformas abertas, como a nuvem).

A reciclagem é frequentemente recomendada para trabalhadores deslocados, mas isso nem sempre significa mais educação formal. Eles devem se concentrar em adquirir rapidamente as habilidades mais relevantes em uma área com uma forma de valor relativamente estável. Em um mercado de trabalho volátil, programas longos que exigem anos para serem concluídos (como diplomas extras de bacharelado) provavelmente não são a melhor abordagem. Programas de microcredenciamento — certificações baseadas em competência, minidiplomas e emblemas digitais — fornecem qualificações mais rapidamente e oferecem mais opções no caminho para um diploma, juntamente com uma sensação de realização, pois os indivíduos obtêm habilidades comercializáveis ​​rapidamente. Sugerimos mirar em setores de alto crescimento que precisam de trabalhadores. Um exemplo oportuno é a segurança cibernética — um campo de rápido crescimento onde trabalhadores treinados (que podem se qualificar por meio de programas de certificação) são procurados.

Desconstrução. No caso da desconstrução, o conjunto de habilidades essenciais permanece seguro, mas a forma de valor é ameaçada. Tomemos, por exemplo, motoristas de táxi ou limusine, ou qualquer pessoa que opere um serviço de carro. As habilidades dos motoristas de entrega são essenciais para o valor entregue aos clientes — indo do ponto A ao ponto B com segurança e eficiência. Embora essas habilidades possam ser ameaçadas por automóveis autônomos em algum momento, motoristas humanos provavelmente serão uma necessidade no curto prazo. No entanto, a forma de valor já mudou. Tradicionalmente, o valor do transporte de entrega era oferecido como parte de uma frota centralizada — os motoristas eram empregados por um punhado de empresas de gerenciamento de táxi dentro de uma cidade. Agora, o mesmo valor está sendo entregue pela Uber, Lyft e outros na economia de compartilhamento descentralizada. Fotógrafos e professores estão enfrentando uma desconstrução semelhante. Suas habilidades continuam importantes, mas as preferências de entrega do consumidor estão mudando.

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Ao enfrentar a desconstrução, adapte suas habilidades a novas formas de valor. Embora isso pareça fácil o suficiente, o maior impedimento é a resistência à mudança. Está bem documentado, por exemplo, que muitos professores resistem à educação online como um novo modelo para compartilhar conhecimento e experiência com os alunos. Os motoristas de limusine seriam sábios em se ajustar às normas de transporte em evolução em vez de seguir a liderança desses professores. Quando uma nova forma de valor se torna central para as expectativas dos consumidores, você tem uma escolha: aclimatar-se ou desaparecer na obsolescência.

Durabilidade. Muitas vezes perdido nas análises da força de trabalho está o fato de que muitos empregos permanecerão inalterados no futuro previsível, incluindo alguns empregos de salários mais baixos. Nós nos referimos a empregos como duráveis ​​quando nem o conjunto de habilidades principais nem a forma de valor estão sob ameaça significativa. Eletricistas e encanadores são profissões altamente duráveis ​​porque o trabalho raramente é rotineiro e o custo para desenvolver uma tecnologia que poderia entregar valor na mesma forma — resolução prática de problemas — é excessivo. Outro exemplo é o assistente médico. As habilidades associadas a este trabalho — treinamento médico, percepção do setor de seguros, comportamento ao lado do leito — provavelmente se tornarão mais importantes à medida que avanços tecnológicos mais amplos exigem menos médicos para tratar mais pacientes. Fazendo praticamente o mesmo trabalho por menos dinheiro, os assistentes médicos podem apenas atrapalhar o papel dos médicos.

A chave para pessoas em empregos duráveis ​​é evitar a complacência mantendo um olho no amanhã. Considere se as preferências futuras dos consumidores são mais propensas a ameaçar o conjunto de habilidades essenciais da sua profissão ou sua forma de valor. Esteja ciente de que qualquer trabalho (incluindo aqueles discutidos aqui) pode derivar de um caminho de evolução para outro ao longo do tempo. Assim, a estrutura que descrevemos é uma ferramenta a ser consultada regularmente, mesmo que seu trabalho seja durável agora.

É difícil dizer quais empregos serão interrompidos, deslocados, desconstruídos ou duráveis ​​mais adiante, mas acreditamos que a estrutura básica apresentada aqui resistirá aos tempos de mudança. Enquanto outros reconheceram que a automação afetará os empregos de maneiras diferentes, nosso foco nos empregos como uma função da criação de valor oferece uma explicação das dimensões subjacentes em jogo. Entender as habilidades essenciais e a forma de valor como as principais unidades de análise ajudará os ocupantes de empregos de todos os tipos a responder às mudanças da força de trabalho atualmente em andamento — e a lidar com aquelas que são impossíveis de prever.

Understanding human intelligence and how technology can be leveraged to help define, assist and enhance it, is key to creating a world where teaching and learning is robust, effective, and available to all.  At EDUCATE Ventures Research, our goal is ensure that emerging technology is applied to human intelligence ethically, transparently, and led by the evidence.  

Nossa tendência de invocar poderes que não podemos controlar não vem da psicologia individual, mas da maneira única como nossa espécie coopera em grandes números. A humanidade ganha enorme poder construindo grandes redes de cooperação, mas a maneira como nossas redes são construídas nos predispõe a usar o poder de forma imprudente. Pois a maioria de nossas redes foi construída e mantida espalhando ficções, fantasias e delírios em massa – variando de vassouras encantadas a sistemas financeiros. Nosso problema, então, é um problema de rede. Especificamente, é um problema de informação. Pois a informação é a cola que mantém as redes unidas, e quando as pessoas são alimentadas com informações ruins, elas provavelmente tomarão decisões ruins, não importa o quão sábias e gentis elas sejam pessoalmente.

Nas últimas gerações, a humanidade tem experimentado o maior aumento de todos os tempos, tanto na quantidade quanto na velocidade da nossa produção de informações. Cada smartphone contém mais informações do que a antiga Biblioteca de Alexandria e permite que seu dono se conecte instantaneamente a bilhões de outras pessoas em todo o mundo. No entanto, com todas essas informações circulando em velocidades de tirar o fôlego, a humanidade está mais perto do que nunca de se aniquilar.

Apesar de – ou talvez por causa de – nosso estoque de dados, continuamos a lançar gases de efeito estufa na atmosfera, poluir rios e oceanos, derrubar florestas, destruir habitats inteiros, levar inúmeras espécies à extinção e colocar em risco as bases ecológicas de nossa própria espécie. Também estamos produzindo armas de destruição em massa cada vez mais poderosas, de bombas termonucleares a vírus do juízo final. Nossos líderes não carecem de informações sobre esses perigos, mas, em vez de colaborar para encontrar soluções, estão se aproximando de uma guerra global.

Ter ainda mais informações tornaria as coisas melhores – ou piores? Logo descobriremos. Várias corporações e governos estão em uma corrida para desenvolver a tecnologia da informação mais poderosa da história – a IA. Alguns empreendedores importantes, como o investidor americano Marc Andreessen, acreditam que a IA finalmente resolverá todos os problemas da humanidade. Em 6 de junho de 2023, Andreessen publicou um ensaio intitulado Por que a IA salvará o mundo , salpicado de declarações ousadas como: "Estou aqui para trazer as boas novas: a IA não destruirá o mundo e, na verdade, pode salvá-lo." Ele concluiu: "O desenvolvimento e a proliferação da IA ​​– longe de ser um risco que devemos temer – é uma obrigação moral que temos para conosco mesmos, para nossos filhos e para o nosso futuro."

Outros são mais céticos. Não apenas filósofos e cientistas sociais, mas também muitos especialistas e empreendedores de IA, como Yoshua Bengio, Geoffrey Hinton, Sam Altman, Elon Musk e Mustafa Suleyman, alertaram que a IA poderia destruir nossa civilização. Em uma pesquisa de 2023 com 2.778 pesquisadores de IA, mais de um terço deu pelo menos 10% de chance de IA avançada levar a resultados tão ruins quanto a extinção humana. No ano passado, cerca de 30 governos — incluindo os da China, EUA e Reino Unido — assinaram a declaração de Bletchley sobre IA , que reconheceu que "há potencial para danos sérios, até mesmo catastróficos, deliberados ou não intencionais, decorrentes das capacidades mais significativas desses modelos de IA". Ao usar esses termos apocalípticos, especialistas e governos não desejam evocar uma imagem hollywoodiana de robôs rebeldes correndo nas ruas e atirando em pessoas. Tal cenário é improvável e apenas distrai as pessoas dos perigos reais.

Reajustes das mensalidades variam entre 5% e 90%; valores de matrículas chegam aos cinco dígitos. Confira o ranking completo . Leia na íntegra na Forbes Brasil.

As fake news, ou notícias falsas, têm um impacto profundo na percepção da realidade dos jovens. A propagação rápida e muitas vezes sem verificação de informações enganosas pode alimentar desinformação e divisões sociais. Nesse contexto, é fundamental educar os alunos sobre a importância de checar fontes e questionar informações que encontram online, ajudando-os a desenvolver um pensamento crítico e consciente.

O caminho profissional é repleto de escolhas, que começam principalmente ao final do Ensino Médio, com as opções acerca da profissão e as melhores formas de qualificação para se destacar nela.

O atual modelo de ensino vem sendo bastante discutido e muitas perspectivas e expectativas dos jovens em relação ao futuro também têm se modificado, principalmente com as tendências tecnológicas de aprendizado.

Um experimento mental sobre como os papéis e relacionamentos entre humanos e IA podem mudar no futuroA thought experiment in how human-AI roles and relationships may change in the future

Em sua 6ª edição, o “TRACKING EDUCACIONAL”, desenvolvido pelo Grupo Crátilo, traz os resultados do terceiro trimestres de 2024 dos grupos educacionais listados na bolsa brasileira (B3):

Mesmo com a reconhecida importância da capacitação, muitos professores enfrentam desafios significativos para se adaptarem às novas demandas da educação inteligente. Um dos principais obstáculos é a disparidade regional, especialmente em países como o Brasil, onde o acesso à formação contínua é desigual. Em regiões mais remotas, a infraestrutura tecnológica é frequentemente inadequada, o que limita as oportunidades de desenvolvimento profissional para os professores. Esse problema é particularmente agudo nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, onde a conectividade à Internet é limitada e os programas de capacitação são escassos.
Além das disparidades regionais, a falta de políticas públicas eficazes para a formação contínua dos professores representa outro desafio significativo. Embora existam iniciativas governamentais destinadas a promover a capacitação, muitas dessas políticas são fragmentadas e não atendem plenamente às necessidades dos educadores. Além disso, a resistência à mudança entre alguns educadores, que podem sentir-se inseguros ou sobrecarregados pela necessidade de aprender novas tecnologias, também é uma barreira significativa.