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Inovação Educacional
September 10, 2024 9:19 AM
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O que acontece quando a maioria faz uso de uma IA para realizar suas atividades laborais? E, no caso dos estudantes, quando os trabalhos passam a ser produzidos com o apoio de uma IA generativa? Luciano Sathler É PhD em administração pela USP e membro do Conselho Deliberativo do CNPq e do Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais As diferentes aplicações de Inteligência Artificial (IA) generativa são capazes de criar novos conteúdos em texto, imagens, áudios, vídeos e códigos para software. Por se tratar de um tipo de tecnologia de uso geral, a IA tende a ser utilizada para remodelar vários setores da economia, com impactos políticos e sociais, assim como aconteceu com a adoção da máquina a vapor, da eletricidade e da informática. Pesquisas recentes demonstram que a IA generativa aumenta a qualidade e a eficiência da produção de atividades típicas dos trabalhadores de colarinho branco, aqueles que exercem funções administrativas e gerenciais nos escritórios. Também traz maior produtividade nas relações de suporte ao cliente, acelera tarefas de programação e aprimora mensagens de persuasão para o marketing. O revólver patenteado pelo americano Samuel Colt, em 1835, ficou conhecido como o "grande equalizador". A facilidade do seu manuseio e a possibilidade de atirar várias vezes sem precisar recarregar a cada disparo foram inovações tecnológicas que ampliaram a possibilidade individual de ter um grande potencial destrutivo em mãos, mesmo para os que tinham menor força física e costumavam levar desvantagem nos conflitos anteriores. À época, ficou famosa a frase: Abraham Lincoln tornou todos os homens livres, mas Samuel Colt os tornou iguais. Não fazemos aqui uma apologia às armas. A alegoria que usamos é apenas para ressaltar a necessidade de investir na formação de pessoas que sejam capazes de usar a IA generativa de forma crítica, criativa e que gerem resultados humanamente enriquecidos. Para não se tornarem vítimas das mudanças que sobrevirão no mundo do trabalho. A IA generativa é um meio viável para equalizar talentos humanos, pois pessoas com menor repertório cultural, científico ou profissional serão capazes de apresentar resultados melhores se souberem fazer bom uso de uma biblioteca de prompts. Novidade e originalidade tornam-se fenômenos raros e mais bem remunerados. A disseminação da IA generativa tende a diminuir a diversidade, reduz a heterogeneidade das respostas e, consequentemente, ameaça a criatividade. Maior padronização tem a ver com a automação do processo. Um resultado que seja interessante, engraçado ou que chama atenção pela qualidade acima da média vai passar a ser algo presente somente a partir daqueles que tiverem capacidade de ir além do que as máquinas são capazes de entregar. No caso dos estudantes, a avaliação da aprendizagem precisa ser rápida e seriamente revista. A utilização da IA generativa extrapola os conceitos usualmente associados ao plágio, pois os produtos são inéditos – ainda que venham de uma bricolagem semântica gerada por algoritmos. Os relatos dos professores é que os resultados melhoram, mas não há convicção de que a aprendizagem realmente aconteceu, com uma tendência à uniformização do que é apresentado pelos discentes. Toda Instituição Educacional terá as suas próprias IAs generativas. Assim como todos os professores e estudantes. Estarão disponíveis nos telefones celulares, computadores e até mesmo nos aparelhos de TV. É um novo conjunto de ferramentas de produtividade. Portanto, o desafio da diferenciação passa a ser ainda mais fundamental diante desse novo "grande equalizador". Se há mantenedores ou investidores sonhando com a completa substituição dos professores por alguma IA já encontramos pesquisas que demonstram que o uso intensivo da Inteligência Artificial leva muitos estudantes a reduzirem suas interações sociais formais ao usar essas ferramentas. As evidências apontam que, embora os chatbots de IA projetados para fornecimento de informações possam estar associados ao desempenho do aluno, quando o suporte social, bem-estar psicológico, solidão e senso de pertencimento são considerados, isso tem um efeito negativo, com impactos piores no sucesso, bem-estar e retenção do estudante. Para não cair na vala comum e correr o risco de ser ameaçado por quem faz uso intensivo da IA será necessário se diferenciar a partir das experiências dentro e fora da sala de aula – online ou presencial; humanizar as relações de ensino-aprendizagem; implementar metodologias que privilegiem o protagonismo dos estudantes e fortaleçam o papel do docente no processo; usar a microcertificação para registrar e ressaltar competências desenvolvidas de forma diferenciada, tanto nas hard quanto soft skills; e, principalmente, estabelecer um vínculo de confiança e suporte ao discente que o acompanhe pela vida afora – ninguém mais pode se dar ao luxo de ter ex-alunos. Atenção: esse artigo foi exclusivamente escrito por um ser humano. O editor, Michael França, pede para que cada participante do espaço "Políticas e Justiça" da Folha sugira uma música aos leitores. Nesse texto, a escolhida por Luciano Sathler foi "O Ateneu" de Milton Nascimento.
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Inovação Educacional
Today, 12:39 PM
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Com aporte inicial de R$ 100 milhões da Fundação Lemann, a ONG lança nesta segunda-feira (17) o Fundo Dignidade. Até 2026, o fundo quer arrecadar R$ 250 milhões. Perto de completar 15 anos, a Gerando Falcões quer tornar longevas e perenes suas “tecnologias sociais”, as iniciativas de superação da pobreza desenvolvidas pela ONG. Até o momento, a entidade já beneficiou mais de 5,5 mil favelas e mais de 780 mil pessoas pelo país.
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Inovação Educacional
Today, 12:37 PM
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Feijão-fradinho, cebola, azeite de dendê, óleo, camarão seco e sal a gosto. Estes são alguns dos ingredientes necessários para a preparação do acarajé, prato típico da cultura negra que, além de resgatar as raízes africanas da parte da população, auxilia no ensino e na aprendizagem de matemática.
Coordenador pedagógico na escola pública localizada no Quilombo de Queimada Nova, na Bahia, José Rosa de Brito é o responsável pelas oficinas de culinária. Nelas os estudantes trabalham juntos na preparação das receitas e, também, resolvem problemas matemáticos. Na visão de Brito, o modelo promove um ambiente colaborativo.
“Quem vai aprendendo já ensina os demais. É uma abordagem coletiva que gera aprendizado e reforça conceitos de união e partilha, evidenciados, por exemplo, quando trabalhamos frações e dividimos bolos e acarajés em partes iguais.”
Intitulada “Matemática com sabor de Quilombo”, a iniciativa foi uma das selecionadas no edital “Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental”. Promovida pelo Itaú Social, a seleção visa a reconhecer docentes que se destacam pela dedicação em melhorar a compreensão dos alunos na disciplina, e, consequentemente, o aumento do engajamento em sala de aula.
Esses professores mudaram sua abordagem e conseguiram tornar o ensino mais atraente para os alunos, afirma a superintendente do Itaú Social, Patricia Mota Guedes. Os profissionais, explica, valorizaram a cultura maker (mão na massa) e a articulação entre as matérias do chamado Steam (ciências, tecnologias, engenharia, artes e matemática).
Para ela, essas iniciativas mostram que a matemática pode ser ensinada de maneira acessível e interessante. Guedes diz que o pessimismo com a disciplina afasta de antemão o estudante de uma área de conhecimento que “pode ser introduzida de maneira estimulante desde a primeira infância” e é “fundamental para a inovação e o crescimento da economia”.
No advento da inteligência artificial, que atinge diretamente o emprego e a produtividade, a matemática se torna fundamental, diz. Além disso, pode ser determinante melhorando habilidades, como raciocínio lógico, pensamento analítico e até criatividade.
“Em um país com tantas desigualdades estruturais como o nosso, a ideia de que a matemática é só para alguns reforça ainda mais mecanismos de exclusão”, diz Guedes. “Aprender matemática é um direito que possibilita mais oportunidades para o estudante ao longo de sua vida, porém essas oportunidades são fechadas à medida que se alimenta a crença de dom.”
O Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) de 2023 no fim do ensino fundamental mostra que o país ainda não alcançou os níveis pré-pandêmicos. Na mais recente edição do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), o Brasil ficou na 65ª posição entre os 81 países avaliados pela OCDE.
“As profissões ligadas ao conhecimento de matemática são mais rentáveis e resilientes a crises e transformações econômicas e, entretanto, ainda proporcionalmente pouco ocupadas por mulheres e pessoas negras”, afirma. “Investir na formação de professores e na implementação de metodologias eficazes de ensino de matemática, da pré-escola ao ensino fundamental, é uma oportunidade para o desenvolvimento de uma sociedade mais justa e igualitária.”
Para ela, os programas escolhidos levam em consideração a conexão com a vida prática, mas também a construção de algo que não existe na comunidade e que nunca foi visto pelo estudante. Esse é o caso do projeto Robótica com materiais recicláveis e tecnológicos no campo da matemática, idealizado pelo professor Antônio de Souza Silva, de Bacabal, Maranhão. “Os alunos constroem robôs, enquanto aprendem conceitos matemáticos fundamentais, como área e volume. Ainda se promove uma consciência ambiental ao utilizar materiais sustentáveis”, explica o professor.
A ideia, segundo ele, surgiu após observações de que nas aulas os alunos estavam perdendo o interesse e o gosto pela matemática. “Eles até faziam as atividades corretamente, mas de maneira mecânica. Daí pensei em trazer o que mais prático pudesse estimular os alunos no aprendizado, e, assim, juntos construirmos conhecimento”, conta Silva. “Quando você pega um conteúdo e alia a algo que o aluno gosta, ele acaba aprendendo de forma natural.”
Ciente do desafio da aprendizagem da linguagem matemática, que não é linear, a professora Liliane Rezende Anastácio, de Contagem, Minas Gerais, elaborou o programa Mapas mentais como ferramenta de aprendizagem. Mapa mental é uma ferramenta visual que ajuda a organizar ideias, conceitos e informações. É uma forma de visualizar as relações entre as ideias, a partir de uma ideia central.
Além desses projetos, outros foram selecionados pelo edital, como a “Semana da Matemática encanta e educa”, em Rio Grande (RS); “Matemática e movimento corporal”, Petrópolis (RJ); e “Laboratório de Matemática Móvel e Virtual”, em Brasília. Todos receberam auxílio de R$ 10 mil e terão suas práticas divulgadas em coletânea produzida pelo Itaú Social.
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Inovação Educacional
Today, 12:35 PM
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Universidades brasileiras começaram a usar os resultados de iniciativas em pesquisa e desenvolvimento de projetos na área de inteligência artificial (IA) para buscar maior visibilidade no exterior. A Universidade Federal de Goiás (UFG) e a Universidade Federal de Alagoas (Ufal) já conseguem bancar investimentos de centros de pesquisas nessa área por meio de parcerias com o setor privado, atraído por programas públicos de incentivo. Agora, as mesmas instituições marcam presença em eventos internacionais em busca de investidores estrangeiros.
Equipes acadêmicas das duas universidades levaram seus portfólios de IA para a maior feira internacional de conectividade móvel, o Mobile World Congress (MWC25), realizado no início do mês, em Barcelona (Espanha).
Os cientistas brasileiros dividiram o estande no evento com empresas, startups e outras instituições nacionais apoiadas pelo Brasil IT+. O projeto é desenvolvido pela associação de promoção do software nacional, a Softex, em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil).
A UFG já se destacou no cenário nacional por ser a primeira instituição federal de ensino superior a lançar a graduação em IA, em 2020. O curso formou a primeira turma no ano passado e acabou de se tornar o mais concorrido da universidade.
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Inovação Educacional
Today, 11:34 AM
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O caso não é isolado. Nas redes sociais, há outros relatos de pessoas que já se depararam com crianças usando a sigla CLT para ofender. "Achei que era meme que as crianças estavam usando CLT como ofensa, mas hoje na escola em que eu sou AT [acompanhante terapêutico] simplesmente as crianças amedrontando o outro falando que se ele não calasse a boca ia virar CLT", disse uma pessoa no X. Outra pessoa, que dá aulas para adolescentes, tem relato parecido. "Vocês não têm noção da quantidade de crianças demonizando ser CLT. Vários alunos meus, 6º, 7º ano, demonizando ser CLT. Aí eu pergunto o que é CLT, eles dizem apenas que é trabalhar e receber pouco."
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Today, 8:28 AM
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Descubra como foi o anúncio da premiação e conheça os relatos emocionantes dos vencedores sobre o impacto do Prêmio Professor Porvir em suas trajetórias
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Inovação Educacional
Today, 8:27 AM
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Ministério da Educação lança escuta para coletar dados e embasar novas políticas públicas na área. O Porvir é parceiro técnico da iniciativa
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Today, 8:26 AM
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Quando os alunos passam por turbulências emocionais, é fundamental reconhecê-las e usar estratégias que os ajudem a se acalmar e recuperar o controle
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Today, 8:23 AM
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Material orienta sobre como desenvolver protocolos locais e compartilha orientações práticas sobre como agir baseadas em ações de resposta a casos concretos
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Inovação Educacional
Today, 8:21 AM
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Essa dinâmica produziu uma cultura de ironia gerada por computador com características peculiares. Não é a ironia estável de um Jonathan Swift ou um Stephen Colbert, em que o público pode confiar no ironista para dizer o oposto do que ele quer dizer. Em vez disso, é uma ironia instável que deixa seu significado real ambíguo ou pelo menos plausivelmente negável. O próprio presidente Trump popularizou essa abordagem ao "dizer como é" de uma forma que consistentemente desconsidera a precisão, se não a exatidão, falando em um estilo hiperbólico que seus seguidores entendem não ser literal, mas também a verdade do evangelho. O vídeo de Trump em Gaza é irônico nesse sentido escorregadio da palavra. É a ironia de dizer mais do que você quer dizer (ídolo dourado literal de Trump), ou dizer o que você quer dizer de uma forma que ninguém poderia chamar de séria (as dançarinas do ventre estereotipadas duas vezes), ou chamar a atenção para os pontos fracos do seu líder como um gesto de lealdade incondicional (tudo em folha de ouro).
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My Adopted Cousin’s Biological Parents Were Siblings. Do I Tell Her?
How Did Covid Change Travel? You Had a Lot to Say. Esta é a ironia que significa figurativamente a mesma coisa que diz literalmente, mas de uma forma diferente que nunca é explicada — a ironia do homem que chama sua esposa de gorda e depois reclama que ela não aguenta uma piada. Solo Avital e Ariel Vromen, os produtores israelenses de Los Angeles que geraram Trump Gaza, capturaram nitidamente essa posição retórica quando disseram à NBC que seu vídeo era uma sátira, mas também não necessariamente uma crítica à proposta de Trump. Em outras palavras, a ironia instável deu a eles uma maneira de concordar com o presidente, mesmo sabendo que ele está errado.
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Today, 8:06 AM
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O ministro da Educação, Camilo Santana, defendeu na manhã desta quinta-feira (13) que sejam feitos convênios com a iniciativa privada para ampliar a oferta de ensino técnico e profissionalizante no país. Em um encontro da ONG Todos pela Educação, em São Paulo, o ministro disse que o governo Lula (PT) tem um plano ousado para aumentar as vagas dessa modalidade em poucos anos, por isso defendeu que a parceria com o setor privado garantiria a ampliação de forma mais rápida. "Para que a gente possa acelerar esse processo, dificilmente as redes [estaduais] vão ter a capacidade de ampliar com vagas próprias, porque aí terão que construir novas escolas. Então, a ideia é que possamos contratar vagas do ensino técnico no sistema S [como o Senai, Senac], nos institutos federais e também no setor privado", disse o ministro. Segundo os dados do último Censo Escolar de 2023, o Brasil tem apenas 11% dos estudantes de ensino médio cursando também o ensino técnico. A média dos países da OCDE é de cerca de 40%. "Para que a gente possa ampliar e alcançar metas a curto, médio e longo prazo o Brasil precisa lançar mão de todas as estratégias possíveis. Eu não tenho dúvida da grande revolução e o impacto que podemos ter no Brasil com a formação de profissionais já no ensino médio", disse Camilo. "Isso tem um efeito na economia e também na redução da evasão escolar, porque estimula o jovem que está no ensino médio a concluir os estudos porque vai terminar já com uma profissão", completou. Para estimular a ampliação do ensino técnico no país, o governo Lula criou o programa "Juros por Educação", em que reduziu os juros das dívidas dos estados com a contrapartida de que eles façam investimentos nessa modalidade de ensino. "De forma criativa, o governo Lula, com uma proposta do ministro Fernando Haddad, conseguiu dialogar com os estados que têm uma dívida alta com a União e chegou em um acordo. O governo abre mão de receber boa parte desses juros para que esses estados invistam em educação. Serão bilhões de reais para que eles possam ampliar as vagas no ensino técnico", disse Camilo.
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Today, 8:03 AM
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O Ministério da Educação (MEC) lançou, nesta segunda-feira (10), o Programa Nacional de Promoção de Igualdade de Oportunidades para Acesso de Estudantes da Rede Pública de Ensino à Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, chamado de Partiu IF. O lançamento ocorreu durante o anúncio da criação da Rede Nacional de Cursinhos Populares (CPOP), que promete ajudar jovens em situação de vulnerabilidade social a ingressarem na educação profissional e no ensino superior.
'Já que tu vai me deixar, vou te deixar feia': entenda a explosão da violência contra a mulher no Brasil 'Não me sinto isolada': Marina Silva indica que não tem intenção de deixar governo mesmo em meio a pressões O Partiu IF promete preparar 78 mil estudantes do 9º ano do ensino fundamental para o ingresso na Rede Federal até 2027. Já o CPOP visa garantir suporte técnico e financeiro para a preparação de estudantes da rede pública que buscam ingressar no ensino superior, especialmente por meio do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
As políticas foram apresentadas pelo ministro da Educação, Camilo Santana, em solenidade realizada em Natal, no Rio Grande do Norte. Na cerimônia, o ministro da Educação, Camilo Santana, adiantou que cada estudante terá a ajuda de custo para permanência no curso de R$ 200 por mês, durante oito meses.
— Nós também vamos dar uma bolsa no mesmo valor do Pé-de-Meia para os alunos que vão fazer o cursinho do Partiu IF em todo o Brasil — destacou o ministro.
CPOP Com um investimento inicial de R$ 24,8 milhões para o ciclo 2025-2026, a rede apoiará 108 cursinhos já no primeiro ano, beneficiando 4.320 estudantes do Brasil. Até 2027, o valor global chega a R$ 74,5 milhões, com 324 cursinhos populares apoiados. Poderão participar do programa jovens e adultos oriundos da rede pública, com uma renda per capita de até um salário mínimo.
Os beneficiados, preferencialmente estudantes egressos da escola pública e de baixa renda, negros, indígenas, quilombolas e pessoas com deficiência, receberão um auxílio financeiro de R$ 200 mensais para apoio à permanência nos estudos. Eles ainda terão acesso a recursos didáticos com metodologias preparatórias para o Enem e outros vestibulares.
De acordo com Camilo Santana, o presidente Lula assinará um decreto para apoio financeiro de R$ 230 mil a cada turma de 40 alunos dos cursinhos populares, bem como para auxílio financeiro mensal ao estudante que fizer o cursinho popular.
— O edital deverá ser lançado assim que o presidente assinar o decreto, que vai valer para todo o país. Também estamos lançando o Prêmio CPOP, em que o MEC vai premiar os cursinhos populares com melhor desempenho no Brasil este ano, que mais aprovarem alunos e que mais diminuírem a evasão escolar — detalhou.
Partiu IF O objetivo do Partiu IF é oferecer aulas e atividades de reforço educacional a estudantes selecionados que desejam ingressar nos cursos técnicos integrados ao ensino médio oferecidos por institutos federais, centros federais de educação tecnológica (Cefets) e Colégio Pedro II, instituições que integram a Rede Federal.
Planejado para ser oferecido em dois ciclos, o primeiro segue até o fim de 2025 com um investimento de R$ 115 milhões e a preparação de 26 mil estudantes do 9º ano do ensino fundamental. Ao final do segundo ciclo, que vai até 2027, o Partiu IF deverá beneficiar o total de 78 mil estudantes, com um investimento de R$ 463 milhões. O programa será integralmente financiado pelo MEC, por meio da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão (Secadi).
Segundo o MEC, além do reforço escolar, será oferecido apoio psicopedagógico aos estudantes da rede pública, com um objetivo final de reduzir desigualdades educacionais. Os estudantes precisam ter renda familiar per capita de até um salário mínimo.
— O público-alvo são negros, quilombolas, indígenas, pessoas com deficiência e jovens de famílias com renda per capita de até um salário mínimo. As aulas começam no dia 15 de março e já temos 650 turmas montadas. Vamos repassar o dinheiro para cada instituto fazer as turmas e também daremos uma bolsa no mesmo valor do Pé-de-Meia para os alunos que forem fazer o cursinho do Partiu IF — completou o ministro.
O Partiu IF terá duas frentes de formação: no ciclo básico, estarão língua portuguesa, matemática e ciências da natureza. Já na formação suplementar, oficinas de redação, acompanhamento psicopedagógico e orientação acadêmica. A carga horária total será de 320 horas, e cada campus da Rede Federal que aderiu ao projeto terá uma turma inicial de 40 estudantes. A ajuda de custo para permanência será de R$ 200 por mês, durante 8 meses.
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Today, 8:01 AM
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A primeira edição da Prova Nacional Docente (PND) será aplicada em novembro, conforme informações divulgadas no site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) — responsável pela aplicação do exame. A prova terá como referência o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes das Licenciaturas (Enade Licenciaturas).
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Today, 12:57 PM
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A equação é conhecida. O Brasil tem uma das maiores cargas tributárias entre os países em desenvolvimento, e que se converte em investimentos públicos pouco eficientes. A escassa poupança interna acaba sendo consumida em grande parte pelo governo, reduzindo o espaço para o investimento privado. Para conter a inflação, equilibrar as contas públicas e rolar a dívida federal, os juros brasileiros são recordistas mundiais. Isso desincentiva investimentos produtivos e limita o crescimento econômico. Simples assim.
A qualidade da educação pública é outra barreira bem conhecida ao crescimento sustentável. Não consigo entender por que a elite brasileira não se revolta com a baixa qualidade oferecida aos alunos da rede pública. Talvez porque os seus filhos não passem por lá.
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Inovação Educacional
Today, 12:38 PM
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O que parecia ser uma boa notícia, na verdade, não é, porque precisamos enxergar o todo. Dados do Censo 2022, divulgados recentemente pelo IBGE, mostram que a proporção de brasileiros com 25 anos ou mais com ensino superior completo praticamente triplicou em duas décadas, saltando de 6,8% em 2000 para 18,4% em 2022. É um avanço inegável, que reflete esforços para ampliar o acesso à educação em um país marcado por desigualdades históricas. Embora expressivo, esse número esconde uma realidade preocupante: o Brasil ainda está longe de um modelo educacional que alie acesso a todos os brasileiros a uma educação básica de qualidade, criando condições para que grande parte deles ingresse numa faculdade ou em cursos técnicos profissionalizantes em linha com os empregos oferecidos pela nova economia.
Comparado à média de 48% dos países da OCDE, segundo o relatório “Education at a Glance” de 2022, os 18,4% brasileiros servem de lembrete de que triplicar uma base pequena não basta para nos colocar no mesmo patamar de nações desenvolvidas. Além disso, esse boom do ensino superior coincide com a explosão da educação a distância (EAD), que saltou de 1.682 matrículas para 4,3 milhões nos últimos 22 anos, segundo o MEC. Embora o EAD tenha democratizado o acesso, a qualidade de muitos cursos é questionável, formando profissionais que, em vez de impulsionar a economia, engrossam as estatísticas de subemprego, pois a aderência desses cursos ao mercado também é baixíssima. De nada adianta ter milhões de diplomados se o mercado de trabalho não os absorver.
O grande problema está na escolha estratégica feita pelo Brasil há muitos anos. Nós gastamos US$ 13,5 mil por aluno/ano no ensino superior, algo bastante inferior aos países da OCDE, que gastam US$ 17,1 mil por aluno/ano no ensino superior, e investimos apenas US$ 3,2 mil na educação básica por aluno/ano, bem abaixo da média dos países da OCDE, de US$ 11,7 mil por aluno/ano. Esse desequilíbrio reflete uma política que prioriza o ensino superior em detrimento de um ensino básico sólido para todos. O que é uma grande inversão de prioridades e resulta em uma produtividade completamente estagnada desde os anos 90.
Ana Inoue: É preciso sonhar Neste quesito produtividade, inclusive, só temos ficado para trás. Os profissionais brasileiros produzem atualmente o equivalente a US$ 20 por hora trabalhada. No Chile, são gerados US$ 34 por hora. Na Coreia do Sul, US$ 52. A comparação com os Estados Unidos é desoladora: lá, US$ 87 são produzidos por hora, segundo dados da Conference Board, entidade internacional de pesquisas econômicas. Ou seja, temos uma produtividade equivalente a 23% da americana, e um PIB per capita que não sai dos US$ 20 mil há anos. Já na Coreia do Sul, com investimentos estratégicos consistentes durante 20 anos, periodizando formação de professores e formação técnica, hoje o PIB per capita alcança US$ 56 mil.
São vários os fatores que contribuem para a estagnação da produtividade e, como consequência, o baixo crescimento brasileiro. Dentre eles, a crônica defasagem educacional é um dos principais. Além de fortalecer a educação básica em geral, precisaríamos encarar o ensino técnico como alternativa concreta e muito necessária para fazer o Brasil deslanchar. Estudos do Insper e do Itaú Educação e Trabalho mostram que o crescimento do PIB brasileiro poderia ter um incremento de até 1,34% ao ano se as matrículas fossem o dobro do atual, e de até 2,32% se as vagas triplicassem, o que poderia injetar estimados R$ 209 bilhões na economia, além de elevar em 32% a renda de seus egressos.
Nações desenvolvidas, que têm os melhores resultados em avaliações internacionais de educação, investem fortemente para que os alunos cursem o ensino profissional junto com o médio. A Alemanha tem 49% dos alunos no técnico e a Finlândia tem 68% também em cursos técnicos. Assim, provam que essa modalidade de ensino, alinhada às demandas do mercado, se torna um motor de produtividade. Por outro lado, no Brasil, apenas 10% dos jovens cursam o técnico, contra 32% na média da OCDE.
Naercio Menezes Filho: Encargos, impostos e MEIs A meta do Plano Nacional de Educação (PNE) era triplicar as matrículas em cursos técnicos até 2024, chegando a 5 milhões de alunos nesta modalidade, o que logicamente não aconteceu, porque não adianta nada traçar uma meta sem um plano de execução claro para ser implementado. O problema é que o estigma do ensino técnico, como sendo algo de “segunda linha”, continua firme e forte, principalmente enfatizado pela própria classe de educadores.
Nações desenvolvidas investem fortemente para que os alunos façam ensino profissional junto com o médio Apontar o ensino técnico como parte da solução não é o mesmo que buscar uma receita milagrosa, nem de indicar um único caminho, mas sim diversificar as opções. Formar mais médicos e engenheiros é essencial, mas o excesso de cursos como direito (2,5 milhões de formados) e administração (4,1 milhões), muitos de qualidade duvidosa, não resolve nossa baixa capacidade de gerar riqueza. Precisamos de técnicos capacitados em áreas da nova economia e em linha com as novas profissões que surgirão no mercado na era da inteligência artificial - setores que, bem explorados, poderiam elevar nossas exportações, hoje dominadas por commodities e equivalentes a míseros 0,2% dos manufaturados globais.
Melhorar a qualidade da educação em todas as suas fases para impactar positivamente a produtividade é maior e mais importante desafio do país. Sem isso, será impossível para a nossa nação se livrar da pobreza, do atraso e dos graves problemas sociais que a consomem.
João Saboia, Tiago Magaldi e François Roubaud: CLT versus plataformas, segundo os trabalhadores O Brasil precisa parar de celebrar números isolados e mirar no que realmente importa: uma educação que prepare para o trabalho e impulsione a produtividade. Triplicar os graduados é só o começo; o verdadeiro desafio é garantir que cada diploma - ou certificado técnico - seja um passaporte para um futuro digno, não um pedaço de papel sem valor.
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Inovação Educacional
Today, 12:36 PM
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Os desafios do século XXI colocados para a juventude exigem que escolas e empresas estejam mais próximas para garantir oportunidades e reduzir o contingente de jovens que não trabalham nem estudam - no Brasil, estima-se que aproximadamente 11 milhões de pessoas entre 15 e 29 anos estão na condição apelidada de nem-nem, segundo dados da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Read in English: Schools and private sector should build closer ties, says UNICEF Essa é a visão do Fundo das Nações Unidas para Infância (Unicef), que desde 2020 tem olhado com mais atenção para o tema a partir do programa “1 Milhão de Oportunidades” (1MiO), criado em parceria com o setor privado e o governo federal para promover a inclusão produtiva dos jovens no mundo do trabalho.
Segundo a chefe do escritório do Unicef em São Paulo, Adriana Alvarenga, a escola não pode estar isolada da sociedade e precisa se conectar com as demandas dos estudantes.
“Uma educação limitadora que se concentre só na aquisição de informação não dá mais conta para os estudantes que precisam se preparar para a inserção no mercado de trabalho”, diz.
Alvarenga defende que as escolas acelerem o ensino de habilidades socioemocionais como autoconsciência, autogestão e capacidade de tomada de decisão desde os primeiros anos, além de competências mais técnicas para os adolescentes.
“Obviamente, o conteúdo é importante porque ajuda o aluno a entender o mundo que ele habita e como a sociedade chegou até aqui”, afirma Alvarenga. “Mas o estudante precisa aprender também a lidar com o novo, o diferente, e todos os desafios que está vivendo. Isso tem que ser ensinado na escola.”
A chefe do escritório do Unicef em São Paulo explica que, diante dos desafios atuais com o cenário apontando que as profissões mais demandadas no futuro breve ainda não existem, a agência da ONU para a infância aumentou a faixa de idade do seu público-alvo. “Atualmente estamos trabalhando mais com o conceito de juventude, que ultrapassa um pouco a faixa etária de crianças e adolescentes de até 18 anos. A realidade nos empurrou para isso”, explica.
Nesse contexto, Alvarenga defende a incorporação urgente nas escolas brasileiros do método de aprendizado científico conhecido STEM, sigla em inglês para ciência, tecnologia, engenharia e matemática. Ela também cita artes como conceito que deve estar incluído em uma metodologia de ensino mais moderna nas escolas, sejam elas privadas, sejam elas públicas.
“É componente que já deveria estar no currículo escolar porque traz também vivacidade necessária para os estudantes enfrentarem os desafios para os quais serão demandados mais tarde”, comenta. “Eles precisam ser incentivados a pensar além do conteúdo que está no livro. Tem que aprender o básico, mas também como usar aquilo tudo.”
A especialista critica métodos de aprendizagem focados exageradamente no desempenho por meio de avaliações. “Não adianta obrigar o estudante a ficar com a cara no livro decorando o conteúdo quando tira uma nota ruim ou não alcança o resultado desejado no Enem. Não é disso que precisamos. O ideal é ter uma educação viva, ágil e conectada com o mundo fora da escola.”
Alvarenga ainda diz que as instituições de ensino devem ensinar habilidades para a vida e ajudar os alunos a encontrar um “caminho apaixonante”. “É fundamental que a escola ajude o jovem a traçar seu projeto de vida com um pé na realidade e, inclusive, na elaboração de um plano alternativo”, diz.
Para a especialista, os professores precisam começar a ser cobrados para planejar uma transição da escola para o mundo do trabalho. Segundo ela, nem todos os alunos têm a oportunidade de fazer um estágio ou trainee, por exemplo. Por isso, o ensino tem que considerar as oportunidades locais da região onde o estudante habita.
Especificamente sobre a reforma do ensino médio, Alvarenga afirma que o Unicef apoia o caminho de aperfeiçoamento que está sendo traçado pelo poder público. Segundo ela, há uma comissão do Unicef que trabalha junto ao Ministério da Educação (MEC) avaliando como as mudanças estão refletindo na base. “Muitas coisas que vieram da reforma anterior não estão se provaram factíveis nas escolas e o caminho que foi redesenhado é coerente.”
Eles [alunos] precisam ser incentivados a pensar além do conteúdo que está no livro” — Adriana Alvarenga Na outra ponta do debate, no qual estão as empresas, o Unicef também está fortalecendo os esforços para fazer empresários e pessoas em cargo de liderança entenderem o papel das firmas na absorção da juventude no mercado de trabalho.
“Também é fundamental entender que a escola não vai resolver os problemas do mercado de trabalho sozinha. As empresas precisam estar mais abertas e, também, se aproximar das escolas e jovens”, sugere Alvarenga. “Não adianta exigir conhecimentos e experiências aleatórios e vale a pena estar aberta a participar e contribuir para a evolução profissional dos jovens.”
Ela dá o exemplo de empresas que desnecessariamente exigem inglês fluente ou faculdades renomadas, o que fecha a porta para muitos jovens recém-formados no ensino médio.
“Tem que dar tempo e apoio para que aprendam. Porque os jovens aprendem e, principalmente os que vivem em zona periféricas, têm vontade de aprender. Então, se a empresa acha que esse novo trabalhador vai precisar de alguma habilidade especifica, dá o apoio também. No caso da lingua inglesa, oferece um curso de idiomas.”
Ao assumir essa agenda que é mais recente no escopo do Unicef, a agência da ONU vem aperfeiçoando a iniciativa 1 milhão de oportunidades, multissetorial que mobiliza empresas, sociedade civil, governos e, especialmente, jovens para promover oportunidades de formação profissional, participação cidadã e trabalho decente para adolescentes e jovens entre 14 e 29 anos que se encontram em situação de vulnerabilidade. Em dois anos, programa conseguiu reunir mais de 160 empresas em 1.800 municípios de sete Estados e ajudou a gerar mais de 670 mil oportunidades.
“Estamos tentando ajudar [escolas, mercado de trabalho e governos] a juntar todas as peças. É uma agenda mais recente, mas que queremos fortalecer”, conclui a representante do Unicef.
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Microcertificações e o futuro acadêmico dos estudantes.
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A solução passa por uma transformação estrutural que incentive o desenvolvimento de setores mais avançados. Países que conseguiram elevar a renda média da população investiram fortemente em educação, pesquisa e infraestrutura, criando um ambiente favorável para indústrias de alta complexidade. Para o Brasil, isso exigiria uma estratégia de longo prazo, combinando políticas públicas eficientes com uma mudança na mentalidade empresarial, para valorizar inovação e produtividade.
Sem uma mudança significativa na estrutura produtiva, os salários no Brasil continuarão estagnados, e o país permanecerá preso a um modelo econômico de baixa sofisticação. A transição para uma economia de maior complexidade é essencial para garantir crescimento sustentável e maior competitividade global. Para isso, é fundamental investir em setores que possam elevar a produtividade e criar empregos de qualidade, permitindo que o Brasil alcance um novo patamar de desenvolvimento econômico.
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Confira a lista completa dos vencedores desta edição. Em maio eles participam do Encontro com o Porvir, em São Paulo.
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De um lado, exigimos melhorias na educação. Do outro, as condições para os professores são desestimulantes. Valorizar a profissão docente é melhorar o ensino, defende o professor Deivide Nascimento, embaixador do Porvir, neste artigo
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Documento lançado pelo governo federal traz recomendações e alertas sobre os excessos digitais para a saúde mental dos estudantes
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O estudo “Papel e Digital: Pesquisa sobre a eficácia dos materiais didáticos”, elaborado pela International Publishers Association (IPA) e a Norwegian Publishers Association, analisa a inserção dos materiais didáticos por meios digitais e como o livro impresso continua sendo um importante instrumento de aprendizagem.
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Levantamento da Coursera destaca as competências mais demandadas para ficar de olho no mundo corporativo . Leia na íntegra na Forbes Brasil.
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O ensino superior no Brasil está mudando rapidamente: enquanto a EaD continua crescendo, os cursos presenciais enfrentam dificuldades. Além disso, a evasão segue alta, e a falta de incentivo financeiro para estudantes de baixa renda se tornou um dos principais obstáculos para a formação superior no país. A constatação é da 15ª edição do Mapa do Ensino Superior no Brasil, divulgado pelo Sindicato das Mantenedoras de Ensino Superior (Semesp) nesta quarta-feira (12/3), sob a condução do diretor e economista Rodrigo Capelato, que sera divulgada por meio do Zoom.
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