Nos exercícios da aula de segunda, pudemos observar diversas contradições na vida animal, como o nepotismo das formigas, apesar da convivência em colônia. Isso é contraditório pois, na colônia, todos são parentes da rainha, portanto, não há como haver nepotismo.
Aula do dia 13/05 (André Fink e Gustavo Rahal) [POST 2]
André Gentile Fink's insight:
No curso de biologia, vimos que a ecologia é o estudo das relações entre os indivíduos e o meio em que vivem. No centro da cidade do Rio de Janeiro, realizamos uma deriva, o que possibilitou uma compreensão mais detalhada dessas relações. Apesar de as "demandas" da deriva não terem sido atendidas, pudemos compreender a maneira que as pessoas utilizavam o espaço.
Nessa aula aprendemos a diferença entre duas teorias sobre a geração da vida na Terra. A primeira é chamada de biogênese, que propõe a criação da vida atravez de outro organismo vivo. A segunda é a abiogênese, que consiste em dizer que a vida na Terra veio de coisas sem vida.
Nessa aula, os alunos deveriam modelar com argila uma representação de sua compreensão da origem do mundo. Escolhi fazer não exatamente sobre a origem do mundo, mas sobre como ele vem se desenvolvendo desde sua criação. Portanto, fiz um espermatozóide adentrando um óvulo, pois acredito que, sem o ser humano, o mundo não seria capaz de ter chegado aonde está.
Nessa aula vimos as diferenças entre dois métodos científicos: o dedutivo e o indutivo. O método indutivo consiste em afirmar uma coisa atravez de uma observação. Por exemplo, se eu observo alguns "a" e alguns "b" e percebo que ambos reagem da mesma maneira ao fator "A", tenho a conclusão de que a = b. Mas, se outra pessoa, que observou os mesmos "a" e os mesmos "b", dessa vez sobre uma condição "B", conclui-se que "a" é diferente de "b", portanto, não se tira uma conclusão.
Já o método dedutivo consiste na afirmação de uma coisa atravez da validação de duas premissas. Esse método não possui uma falha propriamente dita, mas é preciso que se faça diversos testes para validar as premissas.
Nessa aula a discussão foi focada nas diferenças entre conhecimento científico e conhecimento popular. Vimos que o conhecimento científico é aquele obtido atravez da comprovação e/ou aceitação de uma teoria, e o conhecimento popular seria uma crença/sentimento da comunidade. Vimos também que não se pode tomar tanto o conhecimento científico quanto o conhecimento popular como a verdade absoluta, pois ambos tem alguma coisa que não se pode explicar, ou seja, não se pode tomar as descobertas da ciência como verdade absoluta e excluir completamente a existência de um Deus, assim como não se pode tomar a religião como verdade absoluta e descartar todas as descobertas da ciência.
Aula do dia 13/05 (André Fink e Gustavo Rahal) [POST 3]
André Gentile Fink's insight:
Na praia de Coapcabana, realizamos entrevistas com moradores, trabalhadores e turistas que lá estavam, e podemos concluir que as pessoas, dependendo de suas características, tem diferentes relações com o espaço. Por exemplo, o trabalhador achava que a praia cheia era boa, pois vendia mais. Já o turista achava que a praia craudeada era um problema, pois havia muito incômodo.
No curso, vimos que o ser humano transforma o espaço de acordo com suas necessidades, de maneira a supri-las. A Copa do Mundo e os outros mega-eventos podem ser considerados uma necessidade do ser humano, portanto, estão ocorrendo transoformações do espaço para cumprir a Lei Geral da Copa, em relação à infraestrutura das cidades sede.
Essa é uma matéria publicada pela revista EXAME, que apresenta um mito de criação extremamente inusitado e muito pouco plausível na minha opinião, embora seja muito aceito na comunidade científica.
Nessa aula tivemos a apresentação do aluno Bruno Giovanolli, sobre uma espécie de diagrama, que explicava como uma religião "funcionava", de acordo com uma série de vídeos chamada "Evid3nc3". Existem sete pontos das religiões no geral e, se você consegue "quebrar" pelo menos quatro desses sete pontos, já é o suficiente para que alguém concorde que a crença não é mais válida.
Nessa aula formamos grupos para discutir sobre os diferentes mitos de criação do Universo. Meu grupo deveria fazer uma apresentação sobre o catolicismo, tendo que apresentar como essa crença acredita que o mundo etodo o resto que nos rodeia surgiu. O catolicismo acredita em uma coisa chamada criacionismo, que consiste em um Deus ter criado o Universo todo em 6 dias. Sempre através de palavras, no primeiro dia, ele fez a luz e separou o dia da noite; no segundo dia, ele criou o céu; no terceiro dia, a terra e o mar, as árvores e as plantas; no quarto dia, o Sol, a Lua e as estrelas; no quinto dia, os peixes e as aves; e, no sexto dia, ele criou os animais e, por fim, ele fez o homem e a mulher (Adão e Eva) à sua imagem e semelhança. No sétimo dia, Ele retirou suas forças para descansar (esse foi o dia chamado de Domingo).
Nessa aula foi apresentada a história da biologia, que surgiu da necessidade e curiosidade de saber como os seres humanos, animais, plantas e outras coisas vivas "funcionavam" (bio = vida | logus = estudo). Um dos primeiros biólogos da história foi Aristóteles, embora ele tenha se dedicado mais ao estudo dos animais, e não da vida em geral. Outro biólogo extremamente importante foi Charles Darwin, que, por meio de observações, pode formular a teoria da evolução das espécies, pensamento muito importante para sua época e para nossa sociedade até hoje.
Esse vídeo apresenta a entrevista do Pastor Silas Malafaia com a repórter Marília Gabriela. Esse vídeo pode ser relacionado com a segunda aula dessa semana, pois vimos porquê não se pode tomar a religião como verdade absoluta e descartar a ciência (assim como o contrário), e o Pastor é um exemplo de pessoa que acaba ficando cega pela religião e não de abrindo à uma nova interpretação do mundo em que vivemos.
Na aula de biologia do dia 18/02, jogamos um jogo chamado ConectCiência. Nele, você possuía algumas cartas com imagens, e quatro dessas cartas tinham palavras (sem imagem), sendo elas: pesquisa, controvérsia, história e sociedade. O objetivo disso era relacionar as imagens com a palavras, e depois relacionar os quatro "grupos" entre si. Após isso, deveríamos socializar nossas experiências com os outros grupos que participaram da atividade, focando nosso relato em o que achamos mais fácil de relacionar e o que achamos mais difícil.
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Nos exercícios da aula de segunda, pudemos observar diversas contradições na vida animal, como o nepotismo das formigas, apesar da convivência em colônia. Isso é contraditório pois, na colônia, todos são parentes da rainha, portanto, não há como haver nepotismo.